Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP Centro de Educação a Distância layla stefane cordeiro abreu – RA: 9512384078 DESAFIO PROFISSIONAL “Curso Ciências Contábeis: 6ª série” Ribas do Rio Pardo/MS 2017 layla stefane cordeiro abreu – RA: 9512384078 DESAFIO PROFISSIONAL “Curso Ciências Contábeis: 6ª série” Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contabéis da Universidade Anhanguera, as disciplinas norteadoras: Contabilidade Internacional, Contabilidade Avançada I, Contabilidade Gerencial, Competências Profissionais e Noções de Atividades Atuariais. Tutor(a) de Sala: Duilho Jurado Fernandes Tutor(a) a Distância: Francieli Viviane Massoni Ribas do Rio Pardo/MS 2017 Sumário 31. INTRODUÇÃO � 42. HARMONIZAÇÃO DAS NORMAS CONTÁBEIS � 63. ESTUDO DE CASO � 74. ANÁLISE DAS DEMONTRAÇÕES FINANCEIRAS � 84.1. Índice de Liquidez � 84.1.1. Liquidez Geral � 84.1.2. Liquidez Corrente � 94.1.3. Liquidez Seca � 104.1.4. Liquidez Imediata � 104.2. Índice de Endividamento � 114.3. Índice de Rentabilidade � 114.3.1. Margem Operacional � 114.3.2. Margem Liquida � 124.3.3. Retorno sobre Ativo � 134.3.4. Giro do Ativo � 134.3.5. Retorno sobre Capital Próprio � 145. PARECER SOBRE A EMPRESA � 146. PREVIDÊNCIA PÚBLICA E PRIVADA � 177. CONSIDERAÇÕES FINAIS � 18REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS � 19Anexo I � 21Anexo II � 24Anexo III � 25Anexo IV � 26Anexo V � 27Anexo VI � 29Anexo VII � � � 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por finalidade elucidar os conhecimentos contábeis que possam auxiliar tanto o público interno quanto externo de uma empresa a compreender a importância das análises das demonstrações contábeis para o sucesso, transparência e credibilidade de uma organização. No primeiro momento serão apresentados preceitos sobre o processo de convergência das normas contábeis aos padrões internacionais, seus impactos, reflexos, dificuldades e oportunidades. Em seguida foram abordados conhecimentos acerca das análises a partir de índices, bem como definindo as principais análises dos balanços e suas finalidades. Os métodos de análise das demonstrações contábeis são fontes de dados que auxiliam as organizações nas tomadas de decisões. O presente estudo abrange questões acerca das regras e técnicas da contabilidade, enquanto fundamento que auxilia na gestão empresarial. 2. HARMONIZAÇÃO DAS NORMAS CONTÁBEIS O crescimento e a globalização da economia mundial, principalmente através da influência financeira das empresas multinacionais em outros países, têm nos trazido um avanço tecnológico e informacional livre das barreiras do tempo e da distância. Isso tem forçado a adaptação das informações contábeis, usualmente preparadas de acordo com padrões e práticas locais, aos padrões internacionais, para que assim atinjam igualmente as perspectivas dos usuários locais e dos externos, e assim possam ser interpretadas de forma unilateralmente correta e utilizadas como bases de medidas ou comparação uniformes. Essa necessidade de harmonização das normas contábeis utilizadas no mundo inteiro surgiu, principalmente, a partir da necessidade de haver maior clareza na interpretação das informações contidas nas demonstrações financeiras das empresas, possibilitando, assim, maior grau de comparabilidade entre os resultados obtidos por diferentes empresas, estejam elas localizadas em qualquer que seja o país. Apesar de sua convincente necessidade, essa adaptação tem enfrentado barreiras contra sua realização, como: diferenças políticas, econômicas e sociais, além das diferenças de linguagem, de moeda e de divergências existentes entre os princípios contábeis adotados em diversos países. Essas diferenças acabam levando, em alguns casos, a uma interpretação inadequada das informações apresentadas nas demonstrações contábeis, resultando, em alguns casos, em analises e resultados diferentes nas interpretações das mesmas informações. O artigo publicado na revista da Universidade de São Paulo (USP) que trata da aderência às normas internacionais de contabilidade pelas empresas brasileiras traz como resultado que a maioria das empresas brasileiras listadas na bolsa no setor de bens industriais, utilizava até 2008 taxas de depreciação fiscais. A partir dai, com a vigência de novo ordenamento contábil as empresas passaram gradualmente a adotar os critérios de taxas de depreciação baseados na vida útil econômica dos bens, para os anos de 2009 e 2010. Essas constatações mostram que, apesar da possibilidade de tratamentos alternativos ás taxas de depreciação, grande parte das empresas estudadas aderiu às normas internacionais de contabilidade, pelo menos no tocante às taxas de depreciação. Porém a existência de empresas que ainda adotam as taxas fiscais evidencia que o processo de convergência ainda não ocorre com totalidade. A não adoção pode ser explicada em parte pelas diferenças naturais de padrões contábeis e pela percepção dos participantes desse processo. Observa-se que o grande desafio do profissional contábil, será a harmonização das normas contábeis, em face a globalização da economia e dosa negócios internacionais. A globalização da economia direciona a contabilidade como um único denominador comum para mensurar as atividades econômicas. É a Contabilidade que irá trazer a homogeneidade universal no tratamento, registros e divulgação de fatos contábeis de uma mesma natureza. A harmonização das normas contábeis é, portanto, necessária e inevitável, estando já em pleno processo de realização. A adoção da IFRS (International Financial Reporting Standards) traduzida para o português como “Normas Internacionais de Relatório Financeiro será uma enorme mudança para muitas comunidades financeiras”. AS demandas da conversão para uma nova base de relatórios serão significativas e, além disso, a aplicação das normas internacionais de contabilidade envolve bastante julgamento. Ao fim, o objetivo será alcançar maior transparência e comparabilidade no relatório financeiro, com isso, obter as melhores informações. 3. ESTUDO DE CASO O CPC (Comitê de Pronunciamento de Contabilidade) é o órgão brasileiro responsável por traduzir as normas internacionais para as devidas aplicações no âmbito nacional. Um exemplo disso é o CPC 18 que trata do Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto, e de como tais investimentos devem ser avaliados. Na sequência teremos um estudo de caso referente ao CPC 18. “A Cia. SOS Brasil S.A. possui um investimento permanente na Maxi company S.A. no valor de R$ 3.900.000,00 que corresponde a 60% do patrimônio líquido desta em 31/12/X1. Se em 31/12/X2 o total do patrimônio líquido da Maxi company S.A. fosse de R$ 7.200.000,00 estaria a Cia. SOS Brasil S.A. obrigada a fazer o cálculo e a contabilização da equivalência patrimonial? Se sim, efetue o cálculo e faça os devidos lançamentos como se fossem realizados no livro diário.” Calculo: Investimento em Maxi Company S.A 60% do PL PL Maxi x Percentual de investimento 7.200.000 x 60% = 4.320.000 Método de Equivalência Patrimonial Valor X2 – Valor em X1 4.320.000 - 3.900.000 = 420.000 Contabilização: D – Participações Societárias 7.200.000 C – Receita de Equivalência Patrimonial 420.000 4. ANÁLISE DAS DEMONTRAÇÕES FINANCEIRAS Logo abaixo temos algumas tabelas com as informações mais relevantes que foram extraídas das demonstrações financeiras da empresa Algar Telecom S/A criada em 1954 que faz parte do setor de Serviços de Telecomunicações em geral e está localizada na cidade de Uberlândia/MG, publicadas no site da Bovespa. As demonstrações financeiras completas estão no final deste trabalho nos anexos. Balanço Patrimonial - Consolidado 31/12/2016 31/12/2015 Ativo Imobilizado, Investimentos e Intangível 2.448.131 2.266.693Ativo Total 3.399.398 3.179.307 Ativo Circulante 819.806 776.888 Ativo Não Circulante 2.579.592 2.402.419 Passivo Total 3.399.398 3.179.307 Passivo Circulante 1.022.165 815.144 Passivo Não Circulante 1.283.719 1.392.859 Patrimônio Líquido 1.093.514 971.304 Patrimônio Líquido Atribuído à Controladora 1.075.826 954.124 Estoque 13.529 10.044 Realizável a Longo Prazo 131.461 135.726 Demonstração do Resultado - Consolidado 01/01/2016 a 31/12/2016 01/01/2015 a 31/12/2015 Receita de Venda 2.544.890 2.418.391 Resultado Bruto 952.728 907.071 Resultado de Equivalência Patrimonial 0 0 Resultado Financeiro (157.775) (158.665) Resultado Líquido das Operações Continuadas 183.578 153.634 Lucro (Prejuízo) do Período 183.578 153.634 Lucro (Prejuízo) do Período Atribuído à Controladora 182.496 150.947 Demonstração do Fluxo de Caixa - Consolidado 01/01/2016 a 31/12/2016 01/01/2015 a 31/12/2015 Atividades Operacionais 624.621 601.594 Atividades de Investimento (432.680) (425.550) Atividades de Financiamento (210.929) (113.974) Variação Cambial sobre Caixa e Equivalentes 0 0 Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes (18.988) 62.070 4.1. Índice de Liquidez Os índices de liquidez indicam a capacidade de uma empresa para honrar seus compromissos, sejam eles de curto prazo ou de longo prazo. Para chegarmos aos índices desejados, temos que extrair os dados do balanço patrimonial. 4.1.1. Liquidez Geral A liquidez geral apresenta a situação da empresa no longo prazo, obtendo uma visão bem mais ampla e que tem que ser analisada criteriosamente dentro de seus subgrupos. Fórmula: Liquidez Geral = ( Ativo Circulante + Realizável a longo prazo ) / ( Passivo Circulante + Passivo não Circulante ) Observação:Quanto menor o valor em relação a 1, menos liquidez no item analisado, se for igual 1 está equilibrado, e maior que 1, existe uma folga para honrar os compromissos. Cálculo ano de 2016: Cálculo ano de 2015: LG = (AC + RLP)/(PC + PNC) LG = (AC + RLP)/(PC + PNC) LG=(819.806+131.461)/(1.022.165+1.283.719)LG=(776.888+135.726)/(815.144+1.392.859 LG = 951.267/2.305.884 LG = 912.614/2.208.003 LG = 0,4125 LG = 0,4133 4.1.2. Liquidez Corrente É o índice correspondente ao cumprimento das obrigações de curto prazo, utilizamos os dados do ativo circulante (caixa, banco, duplicatas a receber, estoque, etc.) e do passivo circulante ( duplicatas a pagar, fornecedores a pagar, empréstimos de curto prazo, etc.). Fórmula: Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante Maior que 1: Resultado que demonstra folga no disponível para uma possível liquidação das obrigações. Se igual a 1: Os valores dos direitos e obrigações a curto prazo são equivalentes. Se menor que 1: Não haveria disponibilidade suficientes para quitar as obrigações a curto prazo, caso fosse preciso. Cálculo ano de 2016: Cálculo ano de 2015: LC = AC/PC LC = AC/PC LC = 819.806/1.022.165 LC = 776.888/815.144 LC = 0,8020 LC = 0,9530 4.1.3. Liquidez Seca O mesmo conceito da liquidez corrente, porém se desconta o valor do estoque no cálculo, o que ocasiona uma análise mais crítica da situação do índice de liquidez, considerando que as obrigações deveriam ser cumpridas sem comprometer o estoque. Fórmula: Liquidez Seca = ( Ativo Circulante – Estoques ) / Passivo Circulante Cálculo ano de 2016: Cálculo ano de 2015: LS = (AC – E)/PC LS = (AC – E)/PC LS = (819.806 - 13.529)/1.022.165 LS = (776.888 - 10.044)/815.144 LS = 806.277/1.022.165 LS = 766.844/815.144 LS = 0,7887 LS = 0,9407 4.1.4. Liquidez Imediata Índice altamente rígido em relação ao cumprimento das obrigações de curto prazo, pois considera apenas os valores que a empresa tem disponível no exato momento, em contas como caixa, conta bancária, aplicações financeiras e etc.. Fórmula: Liquidez Imediata = Recursos disponíveis imediatos / Passivo Circulante Cálculo ano de 2016: Cálculo ano de 2015: LI = RDI/PC LI = RD/PC LI = 171.473 /1.022.165 LI = 190.461/815.144 LI = 0,1677 LI = 0,2336 4.2. Índice de Endividamento O Índice de Endividamento Geral (EG) é utilizado largamente pelas empresas para identificar a proporção de ativos que uma empresa possui, mas que estão financiados por recursos de terceiros, ou seja, por dívidas que devem ser liquidados em data futura. O cálculo é relativamente simples, pois deve-se pegar o total de capital de terceiros, composto pelos passivos de curto e de longo prazo e dividi-los pelo total de ativos que uma empresa possui. O valor percentual será encontrado multiplicando-se o resultado por 100. Cálculo ano de 2016: Cálculo ano de 2015: EG = (CT/AT)*100 EG = (CT/AT)*100 EG = (2.273.006/3.399.398)*100 EG = (2.278.802/3.179.307)*100 EG = 66% EG = 71% 4.3. Índice de Rentabilidade Os índices de rentabilidade se relacionam com o tipo de retorno da empresa, pode ser quanto às vendas, aos seus ativos, ao seu patrimônio líquido, bem como o valor de suas ações. Mostra, portanto, a capacidade de geração de resultados da organização. Os principais indicadores de rentabilidade são: margem operacional, margem liquida, retorno sobre ativo, giro do ativo e retorno sobre o capital próprio. 4.3.1. Margem Operacional Este índice mede o que comumente se denomina Lucros Puros por cada unidade de venda. Ignora as despesas financeiras e obrigações e considera somente o lucro operacional pelas vendas: Fórmula: �� Cálculo ano de 2016: Cálculo ano de 2015: MO = MO = MO = MO = MO = 0,1541 MO = 0,1462 4.3.2. Margem Liquida Mostra o grau de lucratividade líquida depois de reduzidos os gastos da organização, comparativamente a suas vendas liquidas. Revela o sucesso da empresa em termos de lucratividade sobre vendas. É o lucro líquido obtido para cada R $ 1,00 de receitas liquidas. Fórmula: �� Cálculo ano de 2016: Cálculo ano de 2015: ML = ML = ML = ML = ML = 24,6283 ML = 21,4904 4.3.3. Retorno sobre Ativo O cálculo da rentabilidade do ativo é importante quando se deseja ter uma ideia da lucratividade do empreendimento como um todo, independente de onde vierem os recursos, somente admitindo as aplicações realizadas. Fórmula: �� Cálculo ano de 2016: Cálculo ano de 2015: IRA = IRA = IRA = IRA = IRA = 6,9024 IRA = 6,1313 4.3.4. Giro do Ativo Relaciona as receitas geradas pela empresa e o total de investimentos realizados. Mostra o quanto foi vendido para cada R $ 1,00 investido em ativos. Fórmula: �� Cálculo ano de 2016: Cálculo ano de 2015: GA = GA = GA = GA = GA = 0,0738 GA = 0,0613 4.3.5. Retorno sobre Capital Próprio Mostra a rentabilidade dos recursos investidos pelos sócios ou acionistas da empresa. É calculado pela fórmula seguinte: Fórmula: �� Cálculo ano de 2016: Cálculo ano de 2015: LL = LL = LL = LL = LL = 0,2145 LL = 0,2006 5. PARECER SOBRE A EMPRESA Após análise e interpretação da demonstrações financeiras da empresa Algar Telecom S/A. relativas aos exercícios de 2015 e 2016, apresentamos as seguintes informações: Por meio das análises dos índices de liquidez geral, corrente e seca constatou que a empresa Algar Telecom S/A está enfrentando problemas para honrar com seus compromissos, tanto a curto prazo como longo prazo. Verificar o grau de endividamento dos negócios atualmente, torna-se fundamental para a administração da empresa. Assim, os gestores podem acompanhar a evolução do grau de comprometimento com o capital de terceiros. Por meio das análises apresentadas, o grau de endividamento da empresa Algar Telecom S/A chegoua 71 % no ano de 2015, havendo um decréscimo desse percentual no ano de 2016, chegando a 66% de participação de capitais de terceiros. Saber a capacidade da empresa de cumprir com os compromissos assumidos é interessante tanto para a própria administração da empresa, quanto aos credores. Em relação a rentabilidade sobre o investimento, nota-se um pequeno aumento no percentual. 6. PREVIDÊNCIA PÚBLICA E PRIVADA 8 8 A Previdência Privada o u Previdência Complementar é uma aposentadoria que não está relacionada ao sistema do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS. Como o próprio nome diz, ela é complementar a previdência pública. É uma aposentadoria contratada para garantir uma renda extra ao trabalhador ou a seu beneficiário. Os valores dos benefícios são aplicados pela entidade gestora, com base em cálculos atuariais. Difere-se da previdência social, no fato de que na previdência privada o contribuinte pode escolher o valor da contribuição e a periodicidade em que ela será feita. É válido lembrar que o retorno será proporcional à contribuição. Além disso, o valor investido em um plano de previdência privada pode ser resgatado pela pessoa se ela desistir do plano. Em nosso país há dois tipos de plano de previdência. A aberta, que pode ser contratada por qualquer pessoa, é ofertada por seguradoras e bancos. E a Fechada, que é destinada a grupos, como funcionários de uma empresa, sindicatos ou entidades de classe. Nesse caso, o trabalhador contribui com uma parte e a empresa com o restante, geralmente é dividido em partes iguais. Existem ainda dois tipos de previdência privada: Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) e Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL). É um seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com o objetivo de concessão de indenizações em vida ao segurado, tendo características previdenciárias. Segundo A ZEVEDO (2 008): O VGBL e o PGBL podem ser de três subtipos, conforme a composição da carteira de investimento do respectivo FIE: I – VGBL-S e PGBL-S (soberano): compostos exclusivamente por títulos do Tesouro Nacional, títulos de emissão do Banco Central do Brasil, créditos securitizados pelo Tesouro Nacional, títulos de emissão de estados e municípios (conforme Lei 9.496/1997); quotas de fundos de investimentos financeiros, de acordo com os itens “a”, “b” e “c”, dos quais a seguradora seja a única quotista; II- VGBL-RF e PGBL-R F (renda fixa): composto s por títulos do Tesouro Nacional, títulos de emissão do Banco Central do Brasil, c réditos securitizados pelo Tesouro Nacional e por investimentos em renda fixa; III – VG BL-C e PGBL-C (composto): consiste em títulos e valores mobiliários, estabelecidos p elo Conselho Monetário Nacional, regulamentação que disciplina a aplicação dos recursos da reserva, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar. 9 Assim, observa-se que a principal diferença entre o VGBL e o PGBL é o tratamento tributário. O VGBL é indicado para quem tem renda mais alta, tendo em vista o abatimento no imposto de renda. No entanto, quando o dinheiro for sacado, o imposto a se r pago vai ser em relação ao total que há no fundo. Por exemplo, se no fundo há R$ 300 mil, o imposto será cobrado sobre esse valor. O PGBL é indicado para pessoas com renda menor visto que não pode ser abatido do imposto de renda. No entanto, quando o dinheiro é sacado, o imposto cobrado será sobre o montante que o dinheiro investido rendeu. Por exemplo, se no fundo há R$ 300 mil, e o rendimento foi de R$ 100 mil, o imposto será cobrado sobre os R$ 100 mil. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho teve como objetivo principal, analisar os três ângulos fundamentais para Analise Financeira: Liquidez, Endividamento e Rentabilidade, a fim de que os resultados obitidos possam aulixiar a tomada de decissão de novos investidores e informar a real situação da empresa para seus os investidores já existentes. Os resultados obtidos revelou que a situação da empresa Algar Telecom S/A não tem sido muito favarovel, já que apresentou alta taxa de endividamento e ainda que não possui caixa suficiente para horar com seus compromissos. Más também nos mostra que a mesma tem se empenhado para reverter este quadro, já que os números de 2016 são melhores que os de 2015. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, Marcelo Calvacanti. Cursod e contabilidade avançada em IFRS e CPC. São Paulo: Atlas, 2014. ATRILL, Peter; MCLANEY, Eddie. Contabilidade gerencial para tomada de descisão. 1. Ed. São Paulo: Saraiva, 2014. AZEVEDO, Marcelo Cardoso. Estrutura e análise das demonstrações financeiras. 1. Ed. São Paulo: Pearson, 2008. CARVALHO, L. Nelson; COSTA, Fábio Moraes; LEMES, Sirlei. Contabilidade internacional: aplicação das IFRS 2005.1 ed. São Paulo: Atlas, 2006. http://administrando.net.br/mensagem_completa.php?id=69 https://blog.controlle.com/como-calcular-o-indice-de-endividamento-da-sua-empresa/ http://www.manualdocontador.com.br/Conteudo/2900/3471__Equivalencia_patrimonial_e_o_metodo_que_consiste___.html http://oprimorico.com.br/aposentadoria/previdencia-privada/qual-a-diferenca-entre-a-previdencia-social-e-privada/ Anexo I DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo - (Reais Mil) Descrição 31/12/2016 31/12/2015 Ativo Total 3.399.398 3.179.307 Ativo Circulante 819.806 776.888 Caixa e Equivalentes de Caixa 171.473 190.461 Aplicações Financeiras 0 0 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Títulos Disponíveis para Venda Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado Títulos Mantidos até o Vencimento Contas a Receber 515.239 475.129 Clientes 515.239 475.129 Contas a Receber 515.239 475.129 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Outras Contas a Receber Estoques 13.529 10.044 Ativos Biológicos Tributos a Recuperar 84.962 64.800 Tributos Correntes a Recuperar 84.962 64.800 Tributos a Compensar 72.545 62.956 Imposto de Renda e Contribuição Social a Compensar 12.417 1.844 Despesas Antecipadas 13.917 12.255 Outros Ativos Circulantes 20.686 24.199 Ativos Não-Correntes a Venda Ativos de Operações Descontinuadas Outros 20.686 24.199 Títulos a Receber de Partes Relacionadas 211 246 Outros 20.475 23.953 Ativo Não Circulante 2.579.592 2.402.419 Ativo Realizável a Longo Prazo 131.461 135.726 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Títulos Disponíveis para Venda Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado Títulos Mantidos até o Vencimento Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Estoques Ativos Biológicos Tributos Diferidos 46.611 65.648 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 46.611 65.648 Despesas Antecipadas Créditos com Partes Relacionadas 3.282 2.808 Créditos com Coligadas Créditos com Controladores 3.282 2.808 Créditos com Outras Partes Relacionadas Outros Ativos Não Circulantes 81.568 67.270 Ativos Não-Correntes a Venda Ativos de Operações DescontinuadasTributos a Recuperar 54.691 45.307 Depósitos Judiciais 16.879 15.134 Outros Créditos 9.998 6.829 Investimentos 91 126 Participações Societárias 91 126 Participações em Coligadas Outras Participações Societárias 91 126 Propriedades para Investimento Imobilizado 1.893.156 1.710.611 Imobilizado em Operação 1.512.203 1.421.856 Imobilizado Arrendado Imobilizado em Andamento 380.953 288.755 Intangível 554.884 555.956 Intangíveis 554.884 555.956 Contrato de Concessão 115.107 100.671 Sistemas Aplicativos 220.350 217.213 Ágios em Investimentos 167.288 166.565 Intangível em Andamento 52.139 71.507 Goodwill Fonte: http://www.bmfbovespa.com.br Anexo II DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo - (Reais Mil) Descrição 31/12/2016 31/12/2015 Passivo Total 3.399.398 3.179.307 Passivo Circulante 1.022.165 815.144 Obrigações Sociais e Trabalhistas 171.950 160.240 Obrigações Sociais Obrigações Trabalhistas Fornecedores 268.138 203.466 Fornecedores Nacionais Fornecedores Estrangeiros Obrigações Fiscais 111.138 102.588 Obrigações Fiscais Federais 34.129 33.171 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 5.919 4.010 Outras Obrigações Fiscais Federais 27.213 27.048 Tributos Parcelados 997 2.113 Obrigações Fiscais Estaduais 73.819 66.684 Obrigações Fiscais Municipais 3.190 2.733 Empréstimos e Financiamentos 334.285 231.060 Empréstimos e Financiamentos 132.386 194.363 Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures 198.279 36.050 Financiamento por Arrendamento Financeiro 3.620 647 Outras Obrigações 136.654 117.790 Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Coligadas Débitos com Controladores Débitos com Outras Partes Relacionadas Outros 136.654 117.790 Dividendos e JCP a Pagar 48.928 42.866 Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações Fornecedores de Equipamentos Obrigacoes com Trafego de Interconexao e Cob. Conj. Valores a Restituir a Acionistas Concessão de Serviços de Telecomunicações a Pagar Outros 87.726 74.924 Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões para Benefícios a Empregados Provisões Cíveis Outras Provisões Provisões para Garantias Provisões para Reestruturação Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas Passivo Não Circulante 1.283.719 1.392.859 Empréstimos e Financiamentos 1.077.565 1.128.425 Empréstimos e Financiamentos 173.276 335.233 Em Moeda Nacional 173.276 335.233 Em Moeda Estrangeira Debêntures 886.781 792.280 Financiamento por Arrendamento Financeiro 17.508 912 Outras Obrigações 63.388 69.637 Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Coligadas Débitos com Controladores Débitos com Outras Partes Relacionadas Outros 63.388 69.637 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Tributos Parcelados 8.440 9.492 Receitas Diferidas 40.361 42.469 Salários, provisões e encargos sociais 7.431 6.832 Títulos a pagar 7.123 7.835 Outros 33 3.009 Tributos Diferidos 23.481 35.558 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 23.481 35.558 Provisões 119.285 159.239 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 119.285 159.239 Provisões Fiscais 48.996 85.579 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 11.701 20.566 Provisões para Benefícios a Empregados Provisões Cíveis 58.588 53.094 Outras Provisões 0 0 Provisões para Garantias Provisões para Reestruturação Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação Fornecedores de Equipamentos Autorizacao de Servicos de Telecomunicacoes a Pagar Fornecedores Outras Obrigações 0 0 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas Lucros e Receitas a Apropriar Lucros a Apropriar Receitas a Apropriar Subvenções de Investimento a Apropriar Patrimônio Líquido Consolidado 1.093.514 971.304 Capital Social Realizado 521.421 521.421 Reservas de Capital Ágio na Emissão de Ações Reserva Especial de Ágio na Incorporação Alienação de Bônus de Subscrição Opções Outorgadas Ações em Tesouraria Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Reservas de Reavaliação Reservas de Lucros 530.810 408.551 Reserva Legal Reserva Estatutária Reserva para Contingências Reserva de Lucros a Realizar 511.382 394.251 Reserva de Retenção de Lucros Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos Reserva de Incentivos Fiscais Dividendo Adicional Proposto 19.428 14.300 Ações em Tesouraria Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial 23.506 24.041 Ajustes Acumulados de Conversão 89 111 Outros Resultados Abrangentes Participação dos Acionistas Não Controladores 17.688 17.180 Fonte: http://www.bmfbovespa.com.br Anexo III DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado - (Reais Mil) Descrição 01/01/2016 à 31/12/2016 01/01/2015 à 31/12/2015 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 2.544.890 2.418.391 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos -1.592.162 -1.511.320 Resultado Bruto 952.728 907.071 Despesas/Receitas Operacionais -560.312 -553.472 Despesas com Vendas -350.870 -312.852 Despesas Gerais e Administrativas -266.429 -235.364 Despesas Gerais e Administrativas -248.115 -217.885 Honorários da Diretoria e Conselho de Administração -18.314 -17.479 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos Outras Receitas Operacionais 105.806 41.471 Outras Despesas Operacionais -48.819 -46.727 Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 392.416 353.599 Resultado Financeiro -157.775 -158.665 Receitas Financeiras 60.363 46.814 Despesas Financeiras -218.138 -205.479 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 234.641 194.934 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro -51.063 -41.300 Corrente -40.304 -45.822 Diferido -10.759 4.522 Resultado Líquido das Operações Continuadas 183.578 153.634 Resultado Líquido de Operações Descontinuadas Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações Descontinuadas Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 183.578 153.634 Atribuído a Sócios da EmpresaControladora 182.496 150.947 Atribuído a Sócios Não Controladores 1.082 2.687 Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 529,03000 437,58000 PN 529,03000 437,58000 Lucro Diluído por Ação ON 529,03000 437,58000 PN 529,03000 437,58000 Fonte: http://www.bmfbovespa.com.br Anexo IV DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - (Reais Mil) - Método Indireto Descrição 01/01/2016 à 31/12/2016 01/01/2015 à 31/12/2015 Caixa Líquido Atividades Operacionais 624.621 601.594 Caixa Gerado nas Operações 787.353 714.464 Resultado antes do imposto de renda e contribuição social 234.641 194.934 Participação de Acionistas Não Controladores Depreciação e Amortização 317.611 288.213 Equivalência Patrimonial Ganho na venda de imobilizado 6.342 12.218 Encargos Financeiros 157.775 158.665 Provisão para risco de crédito 33.679 30.954 Constituição (Reversão) de Provisão 37.305 29.480 Variações nos Ativos e Passivos -162.732 -112.870 (Aumento) Redução em Contas a Receber -73.790 -63.503 (Aumento) Redução em Estoques -3.485 -2.355 Aumento em Tributos a Recuperar de Circulante e Não Circulante -18.973 -19.719 Aumento em Depósitos Judiciais -12.453 -3.243 Redução (Aumento) em Outros Ativos Circulante e Não Circulante -980 12.274 Aumento (Redução) em Fornecedores 10.680 14.912 Aumento em Obrigações Sociais 11.710 9.891 Aumento em Obrigações Fiscais 8.726 9.673 Aumento (Redução) em Outros Passivos Circulante e Não Circulante -17.849 -6.488 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro, pagos -47.683 -42.235 Provisões pagas -18.635 -22.077 Outros Caixa Líquido Atividades de Investimento -432.680 -425.550 Investimentos em Controladas -1.364 -59.836 Ativo Imobilizado e Intangível -431.316 -433.050 Dividendos Recebidos Ações em tesouraria Aplicações financeiras de curto prazo 0 17.768 Cessão de direito de uso de torres de telecomunicações 0 49.022 Caixa equivalentes de caixa de sociedades adquiridas 0 546 Caixa Líquido Atividades de Financiamento -210.929 -113.974 Amortização de Empréstimos - Principal e Juros, Líquido -158.326 -68.798 Adição (Amortização) de Fornecedores Financiamentos - Principal e Juros Pagamento de Dividendos e Juros sobre Capital Próprio -52.603 -45.176 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes -18.988 62.070 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 190.461 128.391 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 171.473 190.461 Fonte: http://www.bmfbovespa.com.br Anexo V DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - (Reais Mil) - Método Indireto Descrição 01/01/2016 à 31/12/2016 01/01/2015 à 31/12/2015 Caixa Líquido Atividades Operacionais 624.621 601.594 Caixa Gerado nas Operações 787.353 714.464 Resultado antes do imposto de renda e contribuição social 234.641 194.934 Participação de Acionistas Não Controladores Depreciação e Amortização 317.611 288.213 Equivalência Patrimonial Ganho na venda de imobilizado 6.342 12.218 Encargos Financeiros 157.775 158.665 Provisão para risco de crédito 33.679 30.954 Constituição (Reversão) de Provisão 37.305 29.480 Variações nos Ativos e Passivos -162.732 -112.870 (Aumento) Redução em Contas a Receber -73.790 -63.503 (Aumento) Redução em Estoques -3.485 -2.355 Aumento em Tributos a Recuperar de Circulante e Não Circulante -18.973 -19.719 Aumento em Depósitos Judiciais -12.453 -3.243 Redução (Aumento) em Outros Ativos Circulante e Não Circulante -980 12.274 Aumento (Redução) em Fornecedores 10.680 14.912 Aumento em Obrigações Sociais 11.710 9.891 Aumento em Obrigações Fiscais 8.726 9.673 Aumento (Redução) em Outros Passivos Circulante e Não Circulante -17.849 -6.488 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro, pagos -47.683 -42.235 Provisões pagas -18.635 -22.077 Outros Caixa Líquido Atividades de Investimento -432.680 -425.550 Investimentos em Controladas -1.364 -59.836 Ativo Imobilizado e Intangível -431.316 -433.050 Dividendos Recebidos Ações em tesouraria Aplicações financeiras de curto prazo 0 17.768 Cessão de direito de uso de torres de telecomunicações 0 49.022 Caixa equivalentes de caixa de sociedades adquiridas 0 546 Caixa Líquido Atividades de Financiamento -210.929 -113.974 Amortização de Empréstimos - Principal e Juros, Líquido -158.326 -68.798 Adição (Amortização) de Fornecedores Financiamentos - Principal e Juros Pagamento de Dividendos e Juros sobre Capital Próprio -52.603 -45.176 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes -18.988 62.070 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 190.461 128.391 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 171.473 190.461 Fonte: http://www.bmfbovespa.com.br Anexo VI DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - (Reais Mil) 01/01/2016 à 31/12/2016 01/01/2015 à 31/12/2015 Descrição Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado Saldos Iniciais 521.421 0 408.551 0 24.152 954.124 17.180 971.304 Ajustes de Exercícios Anteriores Saldos Iniciais Ajustados 521.421 0 408.551 0 24.152 954.124 17.180 971.304 Transações de Capital com os Sócios 0 0 5.128 -65.825 0 -60.697 -570 -61.267 Aumentos de Capital Gastos com Emissão de Ações Opções Outorgadas Reconhecidas Ações em Tesouraria Adquiridas Ações em Tesouraria Vendidas Dividendos Juros sobre Capital Próprio Dividendos propostos 0 0 0 -43.397 0 -43.397 -253 -43.650 Dividendos adicionais propostos 0 0 19.428 -19.428 0 0 0 0 Dividendos adicionais aprovados 0 0 -14.300 0 0 -14.300 -317 -14.617 Dividendos complementares aprovados 0 0 0 -3.000 0 -3.000 0 -3.000 Resultado Abrangente Total 0 0 0 182.496 -22 182.474 1.078 183.552 Lucro Líquido do Período 0 0 0 182.496 0 182.496 1.082 183.578 Outros Resultados Abrangentes 0 0 0 0 -22 -22 -4 -26 Ajustes de Instrumentos Financeiros Tributos s/ Ajustes Instrumentos Financeiros Equiv. Patrim. s/Result. Abrang. Coligadas Ajustes de Conversão do Período 0 0 0 0 -22 -22 -4 -26 Tributos s/ Ajustes de Conversão do Período Reclassificações para o Resultado Ajustes de Instrumentos Financeiros Mutações Internas do Patrimônio Líquido 0 0 117.131 -116.671 -535 -75 0 -75 Constituição de Reservas 0 0 9.125 -9.125 0 0 0 0 Realização da Reserva Reavaliação Tributossobre a Realização da Reserva de Reavaliação Retenção de lucros 0 0 108.006 -108.006 0 0 0 0 Realização dos ajustes de custo atribuído 0 0 0 535 -535 0 0 0 Ajuste de equivalência sobre outras mutações do patrimônio líquido 0 0 0 -75 0 -75 0 -75 Saldos Finais 521.421 0 530.810 0 23.595 1.075.826 17.688 1.093.514 Fonte: http://www.bmfbovespa.com.br Anexo VII DFs Consolidadas / Demonstração de Valor Adicionado - (Reais Mil) Descrição 01/01/2016 à 31/12/2016 01/01/2015 à 31/12/2015 Receitas 3.430.095 3.136.967 Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços 3.314.024 3.092.065 Outras Receitas 149.750 75.856 Receitas refs. à Construção de Ativos Próprios Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa -33.679 -30.954 Insumos Adquiridos de Terceiros -930.441 -917.391 Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos -554.852 -579.869 Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros -375.589 -337.522 Perda/Recuperação de Valores Ativos Outros Valor Adicionado Bruto 2.499.654 2.219.576 Retenções -317.611 -288.213 Depreciação, Amortização e Exaustão -317.611 -288.213 Outras Valor Adicionado Líquido Produzido 2.182.043 1.931.363 Vlr Adicionado Recebido em Transferência 60.363 46.814 Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras 60.363 46.814 Outros Valor Adicionado Total a Distribuir 2.242.406 1.978.177 Distribuição do Valor Adicionado 2.242.406 1.978.177 Pessoal 888.085 800.890 Remuneração Direta 616.062 573.574 Benefícios 213.751 174.671 F.G.T.S. 58.272 52.645 Outros Impostos, Taxas e Contribuições 867.466 750.097 Federais 313.698 266.990 Estaduais 529.151 460.984 Municipais 24.617 22.123 Remuneração de Capitais de Terceiros 303.277 273.556 Juros 189.610 179.428 Aluguéis 113.667 94.128 Outras Remuneração de Capitais Próprios 184.660 156.321 Juros sobre o Capital Próprio Dividendos 63.078 35.895 Lucros Retidos / Prejuízo do Período 120.500 117.739 Part. Não Controladores nos Lucros Retidos 1.082 2.687 Outros -1.082 -2.687 Fonte: http://www.bmfbovespa.com.br
Compartilhar