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Adaptado da Prof. Soraia Matarazzo A aração consiste no corte, elevação e posterior inversão de uma fatia de solo denominado leiva. INTRODUÇÃO Quanto à profundidade de trabalho: »de superfície – 0,10 a 0,15m; »normal – 0,15 a 0,30 m »de subsolo - > 0,35 m (até 1,20). Quanto à época de realização: »pré-plantio; »pós-colheita; »incorporação. Revolver o solo, expondo suas camadas internas ao ar e aos raios solares de forma a torná-lo um leito adequado para a germinação das sementes e desenvolvimento das culturas. Incorporar restos de cultura, esterco e corretivos visando manter ou melhorar a fertilidade do solo. Enterrio da cobertura vegetal, controlando ervas daninhas ou incorporando adubos verdes. Criar ou manter condições do solo que resultem num mínimo de operações e de solicitação de potência, p/ a instalação e condução das culturas. Arado de Aivecas; Arado de Discos; Quanto a forma de acionamento: »animal »mecânica Acoplamento: »arrasto »montado Movimento do órgão ativo: »fixo »reversível Mais utilizado na tração animal, pois se adapta melhor a condições de baixas velocidades. Constituição: »Chassi »Corpo: onde se encontram os órgão ativos como a relha, aiveca, rasto. 1) Coluna: une o corpo ao chassi; 2) Chassi; 3) Relha: corte horizontal e início da elevação da leiva; 4) Aiveca: elevação, inversão e esboroamento da leiva; 5) Rasto: guia o arado, trabalha encostado na parede do sulco; 6) Sega: corte vertical da leiva; 7) Acoplamento ao engate de 3 ptos. Roda de sulco traseira: absorve empuxos laterais oriundos das diferenças de resistência do solo, nas aivecas. • Roda guia: • absorver os esforços laterais; • regular a profundidade de trabalho. Pode tombar a terra a direita ou a esquerda; Reversão hidráulica ou mecânica; Roda Guia perpendicular ao terreno; < tempo de manobra. Quebrando camadas compactadas melhora a infiltração de água no solo; Melhor incorporação do resíduos e uma pulverização superior sobre condições ideais. Má performance em solos argilosos pois grudam na aiveca não permitindo a inversão perfeita da leiva; Regulagem + difícil; Trabalham melhor em terrenos difíceis (solos duros e secos), onde o disco pode penetrar devido a seu peso, e em terrenos pedregosos ou rochosos, onde o disco ao girar ultrapassa os obstáculos, enquanto que a aiveca se romperia. Mistura melhor o solo que arado de aivecas, importante na incorporação de fertilizantes; Rendimento de trabalho muito baixo em comparação com a grade; Pode com os anos causar compactação do solo (pé de arado); Deslocando lateralmente a terra, pode provocar, através dos anos, acúmulo de terra nos terraços, se não alternar o sentido de tombamento das leivas; Diâmetros usuais: 24 a 32” (0,60 a 0,80 m). Profundidade máx. de corte: »diâmetro do disco; »limite: 1/3 do diâmetro. Largura de corte: 7 a 12” e é função: »ângulo horizontal; »profundidade; »diâmetro do disco. Lisos ou recortados: terrenos sujos (palhada) Lastro do trator; Bitola do Trator; Ângulo dos discos; Alinhamento do cento de resistência; Nivelamento; Largura de corte; Profundidade de aração; Roda-guia. Lastro do trator: »Lastrar o trator, rodado dianteiro e traseiro; »Lastro A - > tração; »Lastros B e C - > estabilidade Bitola do Trator » Bitola interna traseira = Largura de corte Ângulo vertical do disco “” » Responsável pela penetração do disco »< > penetração »Pressão = F A: –< < área de contato > pressão sobre o solo »Tipo de solo: –Pesados < –Leves > Ângulo horizontal do disco “” »Responsável pela largura de corte do disco »> > L »T = F A (Tensão de cisalhamento) »> > área de corte > esforço Obs. A regulagem deste ângulo depende da largura de corte do arado Ângulo horizontal e o ângulo vertical; Ângulo horizontal: altera a largura de corte; »capacidade de revolvimento do solo. –solos argilosos – 42o –solos médios – 45o –solos arenosos – 55o Ângulo vertical: profundidade de corte; –solos argilosos – 15º –solos médios – 18º –solos arenosos – 25º Arado Fixo »O arado fica nivelado com a superfície do solo e desnivelado com o eixo do trator; »Plano (A) paralelo ao plano (C); »Regulagens necessárias p/ que todos os discos penetrem na mesma profundidade; »Regulagem nos braços inferiores do engate; Arado Fixo » O arado fica nivelado com a superfície do solo; »Plano (A) paralelo ao plano (B); »Regulagem no braço superior do engate; Arado Reversível » O arado fica nivelado com o eixo do trator e desnivelado com a superfície do solo; »Plano (A) paralelo ao plano (B) e inclinado ao (C); Arado Reversível »Arado fica desnivelado c/ a superfície do solo; »Plano (A) inclinado ao plano (B); »Regulagem transversal: 1º disco atinge uma profundidade > que o último disco. »Regulagem longitudinal compensa esse desnivelamento e todos discos atingem o solo na mesma profundidade. S: área de corte do disco; Ponto A deve pertencer ao plano (C) que contém a muralha do sulco; O pto A deve tangenciar o lado interno do pneu traseiro, p/ evitar a formação de banco entre 1° disco e a roda do trator; Observar a largura de corte do disco, pois pode ocorrer a formação de bancos; A largura do arado pode ser modificada de tal modo a se obter uma maior capacidade operacional do implemento; A variação da largura de corte será possível quando a resistência oferecida pelo arado for compatível com a potência do trator; Pode-se alterar a largura de corte pela alteração da posição da “barra porta cavilhas” (barra transversal). Arado de 3 discos: localizado no 2° disco; Arado de 4 discos: entre 2° e 3° disco; O CR deve ficar alinhado c/ o plano de simetria longitudinal do trator (Centro de Tração) BI = LC; Problemas: »Alinhamento do 1° disco, o CR fica deslocado p/ a direita, trator tende p/ a direita; »> esforço do lado direito do CT; »Oferecer > resistência no lado esquerdo do CT: aprofundar o último disco (aração desuniforme); »Normalmente BI LC; O plano A deve ficar inclinado de um ângulo constante do plano B; Pto. inferior da roda guia deve caminhar na intersecção do plano B e C (soleira); A mola de compressão deve ser fixada com uma leve compressão, p/ mante-la em contato com o fundo do sulco; Os raspadores devem ser regulados de tal forma que ajudam na inversão da leiva e limpem os discos; Regulagem feita durante aração observando a inversão da leiva; Deslocamento do arado fixo sobre o terreno. (I) abrindo quadro; (II) fechando quadro; (A) camalhão; (B) sulco morto; (c) quadro; (D) cabeceiras. Operação pós aração que proporciona a quebra das leivas, destorroamento, nivelamento e certo adensamento do solo, proporcionando condições ideais de germinação ou brotação (umidade e temperatura) e desenvolvimento do sistema radicular. ARADO GRADE 1 Mobilização do solo em apenas 1 sentido Mobilização do solo nos 2 sentidos 2 Parte da potência necessária p/ tracioná-lo não é utilizada na mobilização do solo. Toda potência necessária p/ tracioná-lo não é utilizada na mobilização do solo. 3 Capacidade operacional mais baixa Capacidade operacionalmaior 4 Possui regulagem horizontal e vertical dos discos Possui apenas regulagem horizontal dos discos 5 Princípio de corte e inversão da leiva Principio de desagregação lateral (A) Condição inicial do solo c/ restos de cultura; (B) Solo somente arado: nos bolsões não ocorre germinação; (C) Solo gradeado após a aração: adença torrões; (D) Solo gradeado antes e depois da aração; (E) Solo gradeado antes da aração (pouca precipitação, solo nú: < evapotranpiração) Cultivo; Rastelamento; Incorporação de adubos verdes ou minerais; Incorporação de corretivos; Enterrio de sementes distribuidas à lanço; Destorroamento; Incorporação de herbicida em pré-plantio. Quanto a fonte de potência: »Tração animal »Tratorizadas Quanto a forma de acoplamento: »Montada; »Arrasto. Quanto a ação exercida sobre o solo: »Simples ação: mobiliza o solo apenas uma vez. »Dupla ação: mobiliza o solo duas vezes: –Tandem (grade em X); – Descentradas: Off set (grade em V) Quanto a configuração geométrica do órgão ativo: »Grade de discos; »Grade de molas; »Grade de dentes: –Flexíveis –Rígidos Fixos Oscilantes Quanto a conformação do chassi: »Simples ação; »Dupla ação: –Tandem (grade em X); –Descentradas (off-set): s/ trem de transporte c/ trem de transporte Seccionamento: »os discos afiados ao rolarem cortam os torrões do solo. Pulverização: »pressão dos discos contra o solo, sentido longitudinal ou vertical. Tombamento: »pequeno prisma de terra cortado, sofre tombamento como conseqüência da forma esférica dos discos; Nivelamento: »a passada da grade tende a deixar um micro-relevo mais uniforme favorecido por >s velocidades. As formas mais simples dessas grades, comumente encontradas em nosso país, são as de tração animal. São utilizadas principalmente para rastelar restos de cultura para fora da gleba trabalhada. As grades de dentes tratorizadas são mais utilizadas como cultivadores, executando um bom trabalho de escarificação do solo e controle de plantas daninhas, desde que no estado de sementeira. São utilizadas mais como cultivadores, no combate de plantas daninhas e escarificações superficiais. Sua principal aplicação é em terreno com pedras, raízes e outros obstáculos. Terrenos com pedras Retirada de material: rastelamento Como complemento do trabalho do arado, a grade de disco constitui uma das mais importantes máquinas de preparo do solo. Os discos são montados num eixo comum, espaçados por carretéis, denominados secção ou corpo da grade. »Grades leves: niveladoras »Grades médias: preparo secundário »Grades Pesadas: aradoras (mobilização profunda) Discos virados p/ fora em ambos os corpos; Chamada de “Grade Aradora”: »trabalho idêntico ao arado; »leivas viradas p/ lados opostos; Usadas principalmente p/ fins florestais: manutenção de florestas; PARTES CONSTITUINTES DO CONJUNTO PORTA DISCOS DAS GRADES 1) Eixo: seção circular ou quadrada; 2) Calota; 3) Disco; 4) Mancal: mantém espaçamento entre discos; 5) carretel espaçador; 6 a 11) Constituintes do mancal; 12, 13) Porca e conjento de travas: mantém partes constituintes comprimidas: reapertar de 100 a 200 h. 14) calota. 4 corpos dispostos em linha: »2 frontais: face dos discos voltadas p/ fora »2 posteriores: face dos discos voltadas p/ dentro »solo mobilizado 2 vezes: dupla ação. Área de solo não mobilizada?? Trabalha deslocada em relação ao eixo longitudinal do trator; Deslocamento permite gradear áreas com cultivo de plantas perenes; Grades em “V” Dois corpos, um atrás do outro; Eixos em posição de trabalho deslocam-se formando um “V” perpendicular à direção de trabalho. PARTES CONSTITUINTES DAS GRADES DE DISCOS DESCENTRADAS = 16 a 24”; Espaçamento = 6 a 10”; Bordas recortadas: »> penetração; »> enterrio de restos de culturas; »+ caros; »> facilidade para quebrar; Número de discos (n): »caracteriza o peso/disco da grade Peso da grade (P): »importante nas grades montadas devido à capacidade de levante do SH. Peso por discos (Pd): »qto. > o peso por disco > o poder de penetração –Pesadas: > 1300kgf –Médias: 500 - 1300kgf –Leves: < 500kgf Pd = P n Força de tração na barra (Ft): »Adequação c/ fonte de potência; Peso por Disco Ft »> 225 kg P x 1,75 »90 a 225 kg P x 1,50 »< 90 kg P x 1,25 Espaçamento entre discos (e): »caracteriza a largura de corte; »é fixo; »qto. > o espaçamento > o poder de penetração –Pesadas: > 350mm –Médias: 200 - 350mm –Leves: < 200mm Largura de corte (L): »Cálculo da Capacidade Operacional da máquina »Grade utilizada para cultivo mecânico, a largura de corte deve ser menor que o espaçamento entre as leiras. L = ( n - 1 ) x e Diâmetro dos discos (D): »qto > o diâmetro do disco, > a possibilidade de penetrar; »Teoricamente o disco penetra no solo até 1/3 de seu diâmetro; –Pesadas: > 0,760m (> 34”) –Médias: 0,610 - 0,760m (24” - 34”) –Leves: < 0,610m (<24) INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO DO DISCO NA PENETRAÇÃO A) Comprimento da área de contato; B) Largura da área de contato (constante p/ os 2 ); I) Com pesos iguais, a habilidade de penetração é inversamente proporcional ao diâmetro do disco; II) > , > área de suporte, > peso p/ mesma penetração. Concavidade de discos: »Influencia na > ou < penetração; »Qto. < concavidade, > penetração no solo; –Solo arenoso: > concavidade; –Solo argiloso: < concavidade; Afiamento dos discos: »externo: – + barato –< penetração (> superfície de contato) solos leves »interno: –> penetração (< superf. de contato) solos pesados Ângulo horizontal ou de ataque: »Qto. > o ângulo de ataque, > a largura de corte/disco, > esforço de tração necessário p/ tracionar a grade; RELAÇÃO ENTRE , LARGURA DE CORTE, ESPAÇAMENTO E ÂNGULO HORIZONTAL DOS DISCOS. I e II) P/ mesmo ângulo horizontal, o dos discos é proporcional ao espaçamento (E), sendo o Nº de discos inversamente proporcional ao ; III) relação entre largura de corte (L), ângulo horizontal (a) ou (b), e o espaçamento entre discos (E); (F) faixa sobreposta. Profundidade de corte: »Determinada em função da cultura; ܴݏ= ܨݐ 𝑆 = ܨݐ ܮܿ.ℎ Rs = pressão média exercida pelo solo contra os órgãos ativos por unidade de área, kgf/m2 S = área de corte, m2 Ft = Força de tração, kgf Lc = Largura de corte, m h = altura de corte, m. Velocidade de operação: »> velocidade - > capacidade operacional »Limite: 3,5 a 8,5 km/h »Velocidades acima do recomendado: penetração; desgaste; Largura de corte: »Simples ação: L = 0,95 . NS + 0,3 . D »Dupla ação - Tandem: L = 0,95 . NS + 1,2 . D »Dupla ação - Descentrada: L= 0,95 . NS + 0,6. D »Onde: –L = Largura de corte, m; –NS = Nº espaçamentos entre discos da seção traseira –D = Diâmetro dos discos, m Fonte de Potência; Cultura a ser implantada; Condições de solo: –Textura –Compactação –Umidade –Cobertura »Pedras »Vegetal –Topografia Capacidade Operacional; Deve ter potência disponível na barra p/ tracionar a máquina ou implemento selecionado; Consultar: »manual de instruções do trator; »folha de especificação da grade. A força de tração na barra deve ser medida na velocidade ótima p/ o tipo detrabalho requerido: 6 a 9 km/h. Segundo Richley, 1954: –Simples ação: 60 a 167 kgf/m largura de corte –Dupla ação: = 22”, e = 23cm 252 - 323 kgf/m Segundo Promersberg e Pratt, 1958: –Tandem: h = 5 a 7,5 cm 85 - 223 kgf/m (3 a 8,25 HP/ha) h = 10 a 15 cm 220 - 271 kgf/m ( 8,25 a 10 HP/ha) –Off-set: h = 13 - 18 cm 230 - 383 kgf/m (11 a 14 HP/ha) h = 10 a 15 cm 220 - 271 kgf/m ( 8,25 a 10 HP/ha) Depende dos aspectos fisiológicos (órgão de propagação, sistemas radiculares) da cultura a ser implantada; »> profundidade de mobilização - cana de açúcar »trabalhos mais superficiais - feijão, milho »mobilização + enérgica do solo - sementes miúdas »mobilização menos enérgica - cana de açúcar Textura »textura argilosa (> poder de penetração): –> peso/disco –> espaçamento entre discos –> diâmetro de discos »textura arenosa: –< peso/disco –< espaçamento entre discos –< diâmetro de discos Umidade: »A umidade ideal p/ o preparo do solo é obtida quando é possível um trator operar com o mínimo de esforço e conseguindo os melhores resultados no serviço que estiver realizando. »Solo c/ umidade excessiva: –danos estruturais no solo (compactação - roda trator); –aderência nos discos (solos argilosos); –pode inviabilizar a operação. »Solo c/ pouca umidade: –> nº de passagens p/ destorroamento desejado; –> custo operacional. Compactação »Camada de solo compactado pode ser rompida pela grade ou arado até 30cm de profundidade; »Solo compactado: –> peso/disco; –> espaçamento entre discos; –> diâmetro de discos. »Solo não compactado: –< peso/disco; –< espaçamento entre discos; –< diâmetro de discos. Cobertura no solo »Pedras: –Limpeza feita com grades de molas; »Vegetal: –Deve ser fracionado e incorporado visando melhorar as propriedades físicas do solo; ou –Retirado com grades de dentes. Topografia »Aumenta a necessidade de tração; »Tira a estabilidade trator - grade: > demanda de potência; »Conservação do solo. Fabricante estabelece: »peso da grade; »diâmetro; »espaçamento; »concavidade dos discos. Principal regulagem: »ângulo das seções das grades que influencia na profundidade de trabalho. Ângulo formado pelas seções da grade: »> o ângulo horizontal da seção > profundidade de trabalho dos discos. »Ângulo horizontal = 0: os discos rodam em planos paralelos à direção de deslocamento e praticamente não movimentam o solo. Nivelamento longitudinal e transversal: »Nivelada de forma que ambas seções penetrem a uma mesma profundidade. »Nivelamento longitudinal é obtido através do braço do terceiro ponto do sistema hidráulico de levantamento do trator; »Nivelamento transversal obtido através dos braço inferiores. Principal: adequar os ângulos de ataque dos discos dos corpos dianteiros e traseiros; Qto > o ângulo > a profundidade de corte; Observar solo antes e após a passagem da grade: »Formação de sulco central: –Corpos dianteiros c/ > ação que traseiros; ângulo de ataque dianteiro e traseiro; »Formação de Camalhão: ângulo de ataque dianteiro e traseiro; Ângulo horizontal das seções: »O ângulo das duas seções dianteiras é regulado independentemente do ângulo das seções traseiras; »Regulagem é feita mudando-se a posição da seção no chassis e travando-se na posição desejada com o pino de trava. Comprimento 3º pto. + Alavanca de Profundidade »grades montadas: 3º pto. e abaixar alavanca de profundi//: –> ação dos corpos dianteiros –< ação dos corpos traseiros; 3º pto. e levantar alavanca de profundi//: –< ação dos corpos dianteiros –> ação dos corpos traseiros; Velocidade do trator »>s velocidades: –< profundidade de trabalho; –< tamanho de torrões –Lança o solo + longe. »<s velocidades: –> profundidade de trabalho; –> tamanho de torrões –Lança o solo + perto. Alinhamento transversal: »grade deve trabalhar paralela à superfície do solo. Folga entre os dois conjuntos dianteiros: » 0,01m. Entre conjuntos traseiros: »0,35 a 0,40m ( grade de 22 discos) »0,40 a 0,45m (grades de 26 e 30 discos) B) ângulo horizontal dos discos das seções dianteiras (SD) C) ângulo horizontal dos discos das seções traseiras (ST) OD) orifícios de regulagem do ângulo horizontal dos discos das SD OT) orifícios de regulagem do ângulo horizontal dos discos das ST Barra de tração oscilante do trator Abertura da grade Altura da barra off-set Posição do cabeçalho Barra de engate Mola estabilizadora Raspadores Barra de tração oscilante do trator »grade não deve trabalhar c/ barra de tração do trator fixa »barra deve permanecer livre p/ que o trator não sofra deslocamentos laterais devido às forças que incidem na grade; »Total utilização da potência do trator no trabalho da grade; Abertura da grade »influi na penetração »Qto. > o ângulo entre eixos longitudinais dos seus corpos: > ângulo de ataque dos discos, > penetração; »Qto. < o ângulo entre eixos longitudinais dos seus corpos: < ângulo de ataque dos discos, < penetração; »Abertura : hidráulica ou mecânica. Altura da barra off-set »Barra off-set em posição baixa: –Barra de tração + alta que pto de ligação da barra off set; –grade tracionada p/ frente e p/ cima. »Barra off-set em posição + alta: –Pto. de engate, barra - trator + baixo que barra off-set –grade tracionada p/ frente e p/ baixo - > poder de penetração. Posição do cabeçalho »Responsável pelo deslocamento lateral da grade que é necessário p/: –tirar a grade de posição que force o deslocamento lateral do trator; –desloca-la p/ trabalho sob copas de plantas perenes; –evitar sobreposição de faixas nos sulcos não trabalhados. »Qto. + à direita esteja o cabeçalho na barra off-set, > será o deslocamento da grade p/ a esquerda e vice-versa. Barra de engate »controla o deslocamento lateral da grade e o ângulo de ataque; »Durante o trabalho a barra de tração oscilante não deve bater nos lados de seu suporte; »Batendo no lado direito: baixa-se a posição da barra na posição imediata do lado esquerdo e vice versa. Mola estabilizadora »responsável em absorver tensões residuais na estrutura das grades com trem de transporte pois tem chassi de tipo rígido. Raspadores »responsável pelo não acúmulo de material vegetal no disco; Regulagem da profundidade de trabalho: »Regulada pela altura de acoplamento da barra de tração; »Ângulo formado pelas seções. »Regulagem do ângulo das secções: »Colocação ou retirada de lastro em bandejas existentes no chassi da grade para esse fim. Contínua (grade off set) »Sentido anti-horário Cruzada »Locais de topografia plano (< 3%) Gradagem com ½ grade »Em terrenos inclinados, devem-se trabalhar sempre que possível em nível. Trabalha em qualquer situação, pois os discos rolam sobre o solo, superfície grosseira, restos de cultura na superfície, presença de raízes, etc. Alto rendimento de trabalho, livre de embuxamento; Alta velocidade de trabalho. Trabalho muito raso (10 a 13 cm) não conseguindo romper as camadas compactadas entre 10 e 25 cm de profundidade; Compacta o solo abaixo da profundidade da operação, impedindo a infiltração da água pelo seu próprio peso (pé de grade); Pulveriza excessivamente o solo; Deixa o solo extremamente vulnerável à erosão.É uma máquina para preparo ou cultivo do solo, dotada de enxadas especiais, montada sobre um eixo giratório transversal ao deslocamento do trator. »Cultivo de culturas perenes (eliminação de plantas daninhas) »Preparo de solo visando a horticultura (formação de canteiros); »Incorporação de fertilizantes. São constituídas de um eixo perpendicular à direção de deslocamento da máquina, suportando por dois ou mais mancais sendo colocado neste eixo flanges onde são fixadas as facas no sentido radial. As facas são dispostas helicoidalmente de tal modo que apenas uma delas toque o solo por vez. Enxadas, ou facas tem forma de “L” ou “C”. Facas em “L”: »de uso geral, o qual é menos exigente em potência de acionamento, requer menos força de tração, produz boa desagregação do solo, dispersão uniforme de restos culturais e sem embuxamento. As facas em “C”: utilizadas em > rotação. A enxada rotativa é acionada pela TDP. Roda de apoio, localizada geralmente no lado esquerdo da máquina. Do lado direito da máquina, é montado um patim, que serve para auxiliar no controle da profundidade de trabalho. Largura de Potência Profundidade Rotação Rotação de Trabalho (m) (c.v.) Trabalho (m) TDP (rpm) Trabalho (rpm) 2,0 – 3,3 86 – 162 0,20 1000 180 – 270 1,25 – 2,0 35 – 66 0,20 540 120 – 220 0,8 – 1,5 18 – 28 0,18 540 250 1,0 18 0,18 540 150 – 240 Fragmentação por corte: »A fragmentação é quase total, produzindo-se o corte de forma transversal ao avanço, justamente onde ataca o fio da ferramenta. Fragmentação por impacto: »Unido a ação de corte, o impacto se produz no momento do contato. Projeção: »Ao girar o rotor, no mesmo sentido as rodas do trator, os fragmentos do solo são projetados para trás, onde podem chocar-se contra uma placa defletora, de modo que o impacto gerado produz um segunda fragmentação. Nivelamento: »É uma conseqüência do fracionamento e projeção do solo. O microrelevo será tanto mais homogêneo e regular quanto maior for o grau de pulverização. Centralização; Nivelamento longitudinal e transversal; Rotação do eixo: caixa de embreagens Profundidade de trabalho Velocidade de trabalho depende das condições do solo: »movimentação inicial – 4 a 6 km.h-1 »movimentação secundária – 6 a 10 km.h-1 Auto grau de pulverização, principalmente em solo úmido + alta rotação solo vulnerável à erosão. Não quebra as camadas compactadas de 10 a 20cm; Rendimento de trabalho muito baixo (1 ha/h), p/ largura de trabalho de 2,75m; »1. Marcação do terreno: –demarcação c/ estacas e sulco raso entre elas dos limites dos quadros c/ cabeceiras e laterais, posição dos camalhões ( a partir deles que se inicia aração) »2. Abertura 1º sulco: –formar talhões ao redor dos quais será executada a aração dos quadros; »3. Aração dos quadros: –circuito seguido de um camalhão a outro; »4. Acabamento: retirar sulcos mortos e camalhões »5. Aração das cabeceiras e laterais;
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