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Avaliando 1 ao 4 2017

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Avaliando 1
	 1a Questão (Ref.: 201603074674)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em relação à constituição do crédito tributário, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	a) O lançamento por declaração não pode ser fundamentado em informações apresentadas por terceiros.
	
	b) O lançamento de ofício depende da participação do sujeito passivo.
	
	c) No lançamento por homologação o pagamento ocorre após a respectiva conferência e concordância da Fazenda Pública.
	 
	d) Caso o contribuinte não preste as informações necessárias ao lançamento por declaração, a autoridade fiscal deverá constituir o crédito tributário através do lançamento de ofício.
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201603076648)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Não representa causa que permita ao sujeito passivo a restituição total ou parcial de tributo:
	
	
	
	erro na determinação da alíquota aplicável
	
	erro na edificação do sujeito passivo
	 
	a cobrança, por mais de uma pessoa jurídica de direito público, de tributo idêntico sobre um mesmo fato gerador
	
	cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido em face da legislação tributária aplicável
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602567597)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB-37º Exame de Ordem) - Supondo que tenha sido deferido, pela Secretaria de Fazenda de um estado da Federação, a contribuinte devedor de tributo já vencido pedido de pagamento em parcelas do referido imposto, assinale a opção correta.
	
	
	
	O deferimento do pedido do contribuinte causa a extinção do crédito tributário.
	 
	O benefício concedido pela administração denomina-se moratória.
	
	O instituto tributário a ser utilizado pelo contribuinte para quitar a dívida caracteriza-se como remissão.
	
	O deferimento do pleito causa a exclusão do crédito tributário.
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602677057)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	FCC - 2009 - TCE-GO - Determinado contribuinte quitou seu débito tributário por meio de cheque. Todavia, o cheque foi devolvido pelo sacado por falta de fundos. Nesse caso, o crédito tributário
	
	
	
	considera-se extinto, pois poderia o Fisco ter se recusado a receber pagamento por meio de cheque. Como não o fez, não há como cobrar o valor correspondente ao crédito tributário.
	
	não está extinto, pois não se admite, em nenhuma hipótese, o pagamento de crédito tributário por meio de cheque.
	
	perde a natureza tributária e os privilégios que lhe são inerentes, tornando-se o Fisco mero credor quirografário, devendo promover execução cível.
	 
	não está extinto, uma vez que o crédito pago por meio de cheque somente se considera extinto com o resgate deste pelo sacado.
	
	considera-se extinto a partir do recebimento do cheque, devendo o Fisco executar este título executivo extrajudicial por meio de execução fiscal.
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602677055)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	CESPE - 2011 - TRF - 2ª REGIÃO - Supondo que um contribuinte faça à Receita Federal do Brasil uma declaração para efeitos de cálculo de determinado imposto, assinale a opção correta.
	
	
	
	O tributo poderá ser lançado por declaração ou por homologação, à escolha da Receita Federal.
	
	O tributo será, obrigatoriamente lançado por homologação.
	
	O tributo será, obrigatoriamente, lançado por declaração
	 
	Sendo o tributo lançado por homologação, se a Receita Federal verificar que o tributo está subdimensionado, deverá cobrar a diferença por meio de um lançamento de ofício.
	
	Se a declaração não atender à forma prevista na legislação tributária, o lançamento deverá ser feito por homologação, após a devida correção formal da declaração.
	
Avaliando 2
	 1a Questão (Ref.: 201603181056)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em 20/7/2007, ocorreu fato gerador de ICMS que resultou em obrigação tributária no valor de dez mil reais. O contribuinte realizou pagamento parcial de cinco mil reais, mas a declaração respectiva foi encaminhada de forma incorreta. Em 26/10/2012, um auditor fiscal efetuou lançamento referente ao valor do tributo não pago. O contribuinte impugnou o ato administrativo, em 6/11/2013, mas, posteriormente, preferiu confessar o débito e aderir a programa de parcelamento do crédito tributário, o que resultou na desistência da impugnação realizada. Nessa situação hipotética,
	
	
	
	não ocorreu a prescrição do tributo, pois, no caso, trata-se de tributo com lançamento por homologação, o que faz que o prazo para o lançamento seja contado a partir do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado, mesmo nos casos em que haja pagamento.
	
	não ocorreu a decadência do direito ao lançamento, pois, no caso, o lançamento do tributo se dá por declaração, o que faz que o prazo para o lançamento seja contado a partir do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado.
	 
	ocorreu decadência do direito ao lançamento do crédito tributário, o que permite ao contribuinte pedir restituição ou ajuizar repetição do indébito em relação aos valores do parcelamento já pagos, haja vista que a confissão de débito não é suficiente para reavivar o débito.
	
	embora tenha ocorrido prescrição com referência ao tributo em 21/7/2012, o que invalida o lançamento, a confissão de débito legitimou os pagamentos feitos pelo contribuinte durante o parcelamento.
	
	não houve decadência do direito ao lançamento, pois, tratando-se de tributo com lançamento por homologação, o prazo decadencial deve ser contado a partir do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado, mesmo nos casos em que tenha ocorrido pagamento parcial.
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201603244097)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TCE-SP/2008) De acordo com o Código Tributário Nacional, é caso de exclusão do crédito tributário:
	
	
	
	d) Remissão.
	
	b) Moratória.
	
	c) Transação.
	 
	a) Isenção.
	
	e) Dação em pagamento em bens imóveis.
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602567613)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB-41º Exame de Ordem) - Assinale a opção correta acerca das garantias e privilégios do crédito tributário.
	
	
	 
	No processo falimentar, o crédito tributário não prefere às importâncias passíveis de restituição, nos termos da lei falimentar, nem aos créditos com garantia real, no limite do valor do bem gravado.
	
	A cobrança judicial do crédito tributário, embora não se subordine a concurso de credores, está sujeita à habilitação em falência, recuperação judicial, inventário ou arrolamento.
	
	Denominam-se concursais os créditos tributários decorrentes de fatos geradores acontecidos durante processo falimentar, bem como após a extinção deste.
	
	De acordo com o CTN, as garantias atribuídas ao crédito tributário alteram a sua natureza bem como a da obrigação tributária correspondente.
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201603181064)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O sujeito passivo da obrigação tributária tem direito, independentemente de prévio protesto, à restituição total ou parcial do tributo, em caso de pagamento indevido ou maior do que o devido.Sobre o instituto da repetição de indébito em matéria tributária, assinale a alternativa correta.
	
	
	 
	A taxa de juros de mora incidente na repetição de indébito de tributos municipais deve corresponder à utilizada para cobrança do tributo pago em atraso, sendo legítima a incidência da taxa Selic, em ambas as hipóteses, quando prevista na legislação local, vedada sua cumulação com quaisquer outros índices.
	
	Fracassada a tentativa administrativa de restituição de tributo pago indevidamente, terá o contribuinte o prazo de 5 (cinco) anos para ingressar com a ação judicial de repetição de indébito.
	
	É válida a lei municipal que institui
a modalidade de extinção do crédito tributário referente ao ITBI mediante dação em pagamento de bens móveis.
	
	Nos tributos sujeitos a lançamento por homologação, o prazo prescricional para a ação de repetição de indébito é de 5 (cinco) anos a partir do pagamento antecipado, independentemente da data do ajuizamento.
	
	Nos tributos indiretos, carece ao contribuinte de fato, em qualquer hipótese, legitimidade ativa para a ação de repetição de indébito, haja vista que não integra a relação jurídica tributária.
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201603082027)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Casemiro de Abreu, brasileiro, solteiro, comerciante, possui patrimônio de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), sendo sujeito passivo de uma dívida ativa da União no valor de R$ 200.000,00, ainda não ajuizada. Recentemente o mesmo alienou um imóvel no valor de R$ 100.000,00 sem comunicar a Receita Federal do Brasil. Sobre esta situação, assinale a resposta correta:
	
	
	
	Presume-se fraude fiscal, pois a venda foi efetuada sem prévia comunicação à Receita Federal do Brasil
	
	Caracteriza fraude à execução fiscal, pois a venda foi efetuada sem prévia comunicação à Receita Federal do Brasil
	
	Caracteriza fraude fiscal, pois não há execução em curso
	 
	Não presume-se fraudulenta a alienação, pois restaram bens suficientes para garantir o débito fiscal, mesmo não havendo comunicação à Receita Federal do Brasil
	
Avaliando 3
	 1a Questão (Ref.: 201602567622)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	OAB-SP/106º Exame de Ordem - Em processo de execução fiscal promovido contra sociedade regularmente constituída, fundada em atraso no recolhimento de tributo contabilizado, o Oficial de Justiça, na falta de bens próprios da empresa, penhora bem de sócio-gerente, sem citá-lo, intimando-o da penhora, como representante da empresa e tornando-o depositário. O procedimento judicial cabível contra tal penhora será:
	
	
	
	ação anulatória do lançamento que ensejou o título executivo.
	
	embargos de devedor, interpostos pela sociedade.
	
	embargos de devedor, interpostos pelo sócio que teve o bem penhorado, visto ser ele sócio-gerente da devedora e responsável tributário.
	 
	embargos de terceiro, interpostos pelo sócio-gerente.
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201603235418)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre as hipóteses de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, NÃO é correto afirmar que:
	
	
	
	O depósito somente suspende a exigibilidade do crédito se for integral e em dinheiro
	 
	O advento de causa suspensiva antes do lançamento, impede o fisco, temporariamente, de lançar e cobrar o crédito tributário
	
	A incidência de qualquer hipótese de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias.
	
	Moratória consiste na dilatação de prazo para pagamento do tributo, concedida por lei
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603250584)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(ENADE 2011)- Entidade beneficente de assistência social, sem fins lucrativos, e que preencha os requisitos para a fruição de imunidade tributária está sujeita:
	
	
	
	A contribuição de melhoria e à de seguridade social.
	
	As taxas e à contribuição de seguridade social.
	
	Às taxas, contribuições de melhoria e à contribuição de seguridade social.
	 
	As taxas e à contribuição de melhoria.
	
	Aos impostos sobre o patrimônio, às taxas e à contribuição social.
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602567639)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	OAB-RJ-19º Exame de Ordem ¿ Em relação à ação anulatória de dívida fiscal inscrita, pode-se afirmar que:
	
	
	
	para a sua propositura, é indispensável o depósito do valor integral da dívida;
	
	tem âmbito restrito à discussão sobre a validade formal do ato de inscrição da dívida
	 
	poderá ser proposta com o depósito do valor integral da dívida, hipótese em que suspenderá a exigibilidade do débito;
	
	não poderá ser proposta após ajuizamento da execução fiscal;
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602677057)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	FCC - 2009 - TCE-GO - Determinado contribuinte quitou seu débito tributário por meio de cheque. Todavia, o cheque foi devolvido pelo sacado por falta de fundos. Nesse caso, o crédito tributário
	
	
	
	não está extinto, pois não se admite, em nenhuma hipótese, o pagamento de crédito tributário por meio de cheque.
	
	perde a natureza tributária e os privilégios que lhe são inerentes, tornando-se o Fisco mero credor quirografário, devendo promover execução cível.
	
	considera-se extinto, pois poderia o Fisco ter se recusado a receber pagamento por meio de cheque. Como não o fez, não há como cobrar o valor correspondente ao crédito tributário.
	 
	não está extinto, uma vez que o crédito pago por meio de cheque somente se considera extinto com o resgate deste pelo sacado.
	
	considera-se extinto a partir do recebimento do cheque, devendo o Fisco executar este título executivo extrajudicial por meio de execução fiscal.
Avaliando 4
	 1a Questão (Ref.: 201603358364)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Diferentemente do Direito Civil, no Direito Tributário obrigação e crédito se dão em momentos distintos. Assim, assinale a resposta CORRETA:
	
	
	 
	As circunstâncias que modificam o crédito tributário, sua extensão, seus efeitos, privilégios, garantias, ou que excluem sua exigibilidade não afetam a obrigação tributária que lhe deu origem.
	
	As circunstâncias que modificam o crédito tributário, sua extensão, seus efeitos, privilégios, garantias apenas afetam a obrigação tributária se for prevista em lei, devido ao Princípio da Reserva Legal.
	
	As circunstâncias que modificam o crédito tributário, sua extensão, seus efeitos, privilégios, garantias afetam diretamente e indiretamente a obrigação tributária que lhe deu origem.
	
	As circunstâncias que modificam o crédito tributário, sua extensão, seus efeitos, privilégios, garantias apenas afetam diretamente a obrigação tributária que lhe deu origem se forem realizadas por ato administrativo vinculado.
	
	As circunstâncias que modificam o crédito tributário, sua extensão, seus efeitos, privilégios, garantias afetam diretamente a obrigação tributária que lhe deu origem.
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602704453)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A empresa ABC ingressou com medida judicial destinada a questionar a incidência da contribuição social sobre o lucro. Em sede de exame liminar, o juiz concedeu a medida liminar para que a empresa não recolhesse a contribuição. Durante a vigência da medida judicial, a Receita Federal iniciou procedimento de fiscalização visando à cobrança da contribuição social sobre o lucro não recolhida naquele período. Com base no relatado acima, assinale a alternativa correta.
	
	
	 
	A Receita Federal pode lavrar auto de infração, mas somente com a exigibilidade suspensa para prevenir a decadência
	
	A Receita Federal não pode lavrar auto de infração, em virtude da liminar concedida na medida judicial em questão
	
	A empresa ABC, diante da abertura do procedimento de fiscalização, pode solicitar ao juiz nova medida liminar, a fim de que determine o encerramento de tal procedimento
	
	A Receita Federal pode lavrar auto de infração, já que a medida liminar possui caráter provisório
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603252243)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Presume-se fraudulenta a alienação ou oneração de bens ou rendas por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública
	
	
	
	por crédito tributário ainda não inscrito em dívida ativa, desde que não tenham sido reservados pelo devedor bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida
	
	por crédito tributário ainda não inscrito em dívida ativa, objeto de impugnação
administrativa oferecida pelo contribuinte
	
	por crédito tributário regularmente inscrito em dívida ativa, mesmo que tenham sido reservados pelo devedor bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida inscrita.
	 
	por crédito tributário regularmente inscrito em dívida ativa, desde que não tenham sido reservados pelo devedor bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida inscrita
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602567617)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB-39º Exame de Ordem) - A alienação ou oneração de bens ou rendas por sujeito passivo em débito tributário inserido na dívida ativa para com a fazenda pública presume-se fraudulenta.
	
	
	
	somente se o ato ocorrer quando já em execução a dívida ativa regularmente inscrita.
	 
	se não tiverem sido reservados, pelo devedor, bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida
	
	independentemente de dispor o devedor de outros bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida.
	
	ainda que o ato seja anterior à inscrição do débito na dívida ativa.
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602704459)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A alíquota do ITR, em 1995, era de 1,5%; em 1996, de 2%; e em 1997, de 1%. Durante o ano de 1997, o Fisco Federal, verificando que Joaquim de Souza não pagara o ITR de 1995, efetuou o lançamento à alíquota de 2% e promoveu a notificação. Joaquim entende que a alíquota aplicável é de 1%. Na verdade:
	
	
	
	o entendimento do Fisco é correto, pois, no caso, deve prevalecer a alíquota maior;
	
	Joaquim está com o entendimento correto, pois 1% era a alíquota do exercício em que ocorreram o lançamento e a notificação
	
	a alíquota correta é a de 1,5%, por representar a média das três alíquotas, em face do princípio da razoabilidade
	 
	a alíquota correta é a da data da ocorrência do fato gerador, ou seja, 1,5%;
	
	a alíquota aplicável é a de 1%, por consequência do princípio in dubio pro reo

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