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PRIMEIROS SOCORROS

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EDUCADOR: ALISSON
 PRIMEIROS SOCORROS
PRIMEIROS SOCORROS
A explosão demográfica, o crescimento populacional, o desenvolvimento industrial e a violência crescente nas grandes cidades vem expondo os cidadãos a riscos cada vez maiores.
PRIMEIROS SOCORROS
Qualquer pessoa enfrenta a possibilidade de ser surpreendida por uma situação de emergência que envolva a integridade física de um amigo, parente, vizinho, colega de trabalho, ou mesmo um desconhecido na rua.
O Lapso Temporal entre o instante do acidente e o início da atendimento médico poderá representar a diferença entre a vida e a morte!
PRIMEIROS SOCORROS
Analisando o contexto dos óbitos por causas externas que incluem os acidentes em Minas Gerais.
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ACIDENTE
“Um acontecimento fortuito, independente da vontade humana, provocado por uma força externa que age rapidamente, manifestando-se como dano corporal ou mental.”
(OMS)
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ACIDENTES MAIS COMUNS
Acidente de trânsito
Quedas
Queimaduras
Acidente por objeto corto perfurante
Intoxicações
Animais Peçonhentos
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Óbitos por causas externas Minas Gerais, segundo ano do óbito.
Sexo Feminino
ACIDENTE
“Um acontecimento fortuito, independente da vontade humana, provocado por uma força externa que age rapidamente, manifestando-se como dano corporal ou mental.”
(OMS)
PRIMEIROS SOCORROS
Óbitos por causas externas Minas Gerais, segundo faixa etária.
Ano 2011
PRIMEIROS SOCORROS
Os acidentes de trânsito chegam a custanomundo cerca de US$ 8 bilhões por ano e no Brasil R$ 3,6 bilhões (abril de 2003)
(Anjos et al., 2007)
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A prestação de socorro além de um dever moral, é um dever legal e a sua recusa constitui-se crime de omissão de socorro, previsto no art. 135 do Código Penal.
Art. 135. Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública:
Pena – detenção de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.
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 COMEÇANDO ERRADO
Nunca use borra de café, sal, açúcar ou qualquer outro produto para “estancar” hemorragia, use pano limpo para comprimir o local.
Em caso de “pancada”, nunca colocar água quente na região afetada, colocar, preferencialmente uma bolsa de gelo. 
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 COMEÇANDO ERRADO
Nunca use clara de ovo, pasta de dente, pasta d’água, manteiga, vinagre ou qualquer pomada em queimaduras. A tendência é agravar a lesão.
Não provocar vômito ou tomar leite em caso de ingestão de substância.
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 COMEÇANDO ERRADO
Não insistir em remover objetos em ouvidos e nariz. Esses devem ser retirados por especialistas, com material adequado.
Em caso de perfuração com faca em abdome, tórax, cabeça, não retirá-la. Levar a vítima com a peça para o pronto-socorro. 
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 COMEÇANDO ERRADO
Em caso de crise convulsiva, nunca tente puxar a língua com a mão.
De preferência, chame o resgate.
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Não sendo possível a prestação de socorro à vítima, devemos acionar o serviço de atendimento emergencial, imediatamente.
CORPO DE BOMBEIROS: 193
POLÍCIA MILITAR: 190
DEFESA CIVIL: 199
SAMU: 192
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O principio fundamental é manter o vitimado seguro e com vida até a chegada do socorrista especializado.
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O QUE O SOCORRISTA DEVE ESTAR APTO A FAZER:
O que PROCURAR.
O que FAZER.
COMO deve fazer.
MANTER A CALMA 
AGIR COM PRONTIDÃO 
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 CHEGADA AO LOCAL
Perigos iminentes que ameacem a segurança.
Vazamento de combustíveis
Escapamento de gases
Fios ou cabos expostos
Mar revolto ou rios turbulentos
Material radioativo
Desabamento
Animais agressivos
Mecanismo de lesão ou mal súbito.
Número de vítimas. 
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NEUTRALIZAÇÃO
Busca-se a neutralização dos riscos existentes.
Remover as barreiras que impedem ou tornam arriscadas a operação de socorro.
Transferência da vitima para outro local mais seguro.(*)
Trabalho em equipe.
Divisão de tarefas de acordo com o nível de conhecimento acerca da operação. 
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ACIONANDO OS RECURSOS 
Ao chamar estes serviços o atendente fará algumas perguntas: 
Diga seu nome e o número do telefone 
Local onde está a vítima (referencias) 
Diga o que foi que aconteceu - a natureza da emergência; 
Número de vítimas - condição da vítima e providências tomadas. 
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PRECAUÇÕES COM DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS 
Prevenir com uso de EPI (luva e máscara) sempre que atuar nas emergências.
Limpar a área.
Dispensar material utilizado.
OBSERVAÇÃO: 
Ao contato com substâncias corporais lave a área atingida e Relate o incidente (Se for no ambiente de trabalho, comunique a chefia e chame seu médico ou um infectologista)
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OBSERVAÇÃO DA VITIMA
É o momento mais importante e delicado num resgate. Significa a observação das condições físicas em que se encontra(m) o(s) acidentado(s).
Quando há mais de uma vitima, procura-se socorrer inicialmente aquela que se encontrar em piores condições.
A criança possui, por amparo legal, prioridade de atendimento em situações de emergências (Art. 227, cap. VII)
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INTERVENÇÃO
Aqui os riscos já foram neutralizados, a equipe avançada já foi contactada, o socorrista já está fazendo uso das barreiras de proteção como óculos, máscaras e luvas.
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 AVALIAÇÃO PRIMÁRIA:
Sempre é a busca da manutenção dos sinais vitais (Pulsação, Respiração e Temperatura).
Avaliar a consciência e orientação da vítima.
Identificar ausência de movimentos torácicos e da respiração; e da pulsação.
Se há hemorragias (sangramentos) que devem ser estancados.
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VERIFICAÇÃO DA CONSCIÊNCIA 
Abanar-lhe os ombros com cuidado;
Perguntar-lhe, em voz alta, "Está bem?" e/ou "Está-me a ouvir?".
Se a vítima reage (abrindo os olhos o respondendo)
Averigue o que se passou com a vítima e qual o seu estado;
Peça ajuda, se necessário;
Mantenha ela acordada.
Se a vítima NÃO reage:
Grite por ajuda;
Siga a avaliação do estado da vítima buscando recuperá-la.
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Verificar o Padrão Respiratório
Observar se a vitima respira e, em caso contrário, irá checar o motivo pelo qual a respiração não está processando.
Objetos estranhos
Próteses dentárias
Fraturas de face, pescoço
A própria saliva
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 BIBLIOGRAFIAS
Lomba, Marcos e Lomba, André. Emergências e Atendimentos Pré-Hospitalares. 2 ed. Grupo Universo, Olinda, 2005.
Nunes, Tarcizo Afonso e colaboradores. Urgência e emergência pré-hospitalar. 2 ed. Belo Horizonte: Folium, 2010.
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