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ASFALTAMENTO DE TERREIROS: TECNOLOGIA NA QUALIDADE DO CAFÉ ASFALTAMENTO DE TERREIROS: TECNOLOGIA NA QUALIDADE DO CAFÉ SECRETARIA DA AGRICULTURA Agradecimento Especial: EMATER-MG pela difusão da tecnologia. Este projeto foi desenvolvido pelas Universidades Federais de Lavras e Viçosa MG e EMATER-MG, com o objetivo de incentivar a produção de café de qualidade, principalmente no que se refere à sua secagem. Apesar de ser a etapa final do ciclo, é na fase de secagem do café que o produtor mais deprecia o produto, fazendo com que o café perca a qualidade, o que, consequentemente, influencia no preço. Além do baixo custo, o terreiro de asfalto tem as seguintes vantagens: a ) 30% de tempo a menos na secagem, ou seja, secagem mais rápida; b ) maior valorização do produto no mercado, com média de R$ 6,00 (seis reais) a mais por saca; c ) Economia de 60% de custo no processo de secagem, quando comparado com secadores convencionais, a um custo de três sacas por secador; d ) maior rentabilidade se comparado com o café de secador convencional (rendimento de aproximadamente uma saca por cada secador); e ) o espaço do terreiro pode ser bem menor que o terreiro de chão, que leva em média de 12 a 15 dias para completar a secagem, já que a alta temperatura reduz o tempo de secagem para em média 7 dias; f ) possibilita a pilar o café seco na própria propriedade e beneficiando o produtor com a palha de café que serve de adubo, essencial para a lavoura, sem a necessidade de custo de transporte para o retorno da palha, se fosse secado em secador distante da propriedade; g ) o terreiro de asfalto demanda menos mão-de-obra, facilita o processo de amontoa somente com o rodo, dispensando o uso da vassoura; h ) elimina a poeira, facilitando o manuseio, sem prejudicar a saúde do produtor rural; i ) melhora a qualidade final do produto, já que a secagem é uniforme e evita qualquer contato com a terra. TERREIRO DE CAFÉ DE ASFALTO TERREIRO DE TERREIRO DE CAFÉ DE ASFALTOCAFÉ DE ASFALTO Terreiro Pronto PRIMEIRA ETAPA DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO TERREIRO ASFÁLTICO PRIMEIRO PASSO - PLANEJAMENTO DA ESCOLHA DO LOCAL O planejamento na escolha do local para a construção do terreiro é fundamental para economizar mão-de-obra e reduzir os custos finais do processo de secagem. Veja algumas dicas para a escolha de um bom local para o terreiro de asfalto: a.Escolha, sempre que possíveis terrenos argilosos localizados próximos das lavouras e das instalações de recepção, armazenamento e beneficiamento; b. Escolha terrenos com topografia plana ou levemente ondulada, de fácil acesso, o que vai baratear os custos com o nivelamento da área; c.Escolha áreas bem expostas ao sol e ventiladas; d.Evite áreas úmidas, próximas de represas ou em locais sombreados. O terreiro deverá ser nivelado e construído com uma declividade de 1 a 2%, no sentido da menor largura, para facilitar o escoamento das águas de chuvas. Faça uma mureta de proteção com 10 cm de altura (soleira de muro pré- moldado) e na parte mais baixa do terreiro, construa ralos suficientes para o escoamento da água de chuva. Levantamento Topográfico SEGUNDO PASSO - CALCULANDO O TAMANHO IDEAL DO SEU TERREIRO Faça você mesmo o cálculo do tamanho do seu terreiro, levando em consideração a produção média da sua lavoura e as condições climáticas na época da colheita (dias necessários para a secagem), da forma que segue: Área do terreiro em m² = 0,02 (coeficiente fixo) x número de litros café colhidos por ano x dias de secagem / (dividido) pelo número de dias gasto para colher o café. Ex.: Um produtor que produz 1000 sacos de café maduro (80.000 litros de café maduro), que gasta uma média de 7 dias para secar seu café e sua colheita dura 35 dias, vejamos: Área em m² = 0,02 x 80.000 x 7 = 320 m² 35 O que equivale a um terreiro de área de 16 m x 20 m = 320 m². Dados práticos: Para se secar 1.000 litros de café cereja (maduro) são necessários de 4 a 6 m² de terreiro, dependendo do clima na época. Isso significa que cada 1,5 m² seca em média quatro sacos de café maduro. Por aí você pode dimencionar o tamanho necessário para o seu terreiro asfáltico. TERCEIRO PASSO - Compactação do solo O nivelamento do terreno deve ser feito com motoniveladora (patrol). Após o nivelamento se persistirem algumas depressões no terreno ou ressaltos no terreno, faça as correções com enxada deixando o terreno o mais nivelado possível. Isso vai facilitar a mão-de-obra na pavimentação e proporcionar maior economia material (massa asfáltica). O segundo passo é a compactação do terreno nivelado (principal fator para o sucesso da construção do terreiro de resina asfáltica). A compactação deve ser feita com rolo compactador, sendo que a correção buracos (local de tocos, formiga ou raízes) devem ser corrigidos com soquete manual. Para melhorar serviço de compactação do terreno, o solo deve estar com médio teor de umidade. Proporcionando economia do produto CM 30 no serviço de impermeabilização. Se houver o aparecimento de pequenas rachaduras no piso após a compactação, faça o preenchimento das mesmas com terra meio úmida. Evite o excesso de água para não causar o encharcamento e a formação de barro. Isso dificultaria operação do serviço de compactação do piso. Compactação do Solo QUARTO PASSO - IMPERMEABILIZAÇÃO Após a compactação, o processo seguinte é impermeabilização do terreiro. Esse procedimento acontece antes da aplicação da resina asfáltica. Nesta etapa, deve ser utilizado: CM-30 (Emulsão Asfáltica de Cura Média) Esse produto pode ser adquirido diretamente nas refinarias de petróleo (0800 7012084 ou 0800 7012083). A. Depois de concluída a compactação, se necessário faça a varrição do terreiro, retirando toda terra, torrões e pedras existentes; B. Umedeça o terreiro com água e varra novamente para retirar o excesso de terra solta; C. O produto deve ser aplicado com bomba costal manual, com bico tipo leque n° 4, na dosagem de 400ml por metro quadrado (recomendado). D. A critério do produtor, o produto também pode ser aplicado com uso de regador de crivo grosso para facilitar a distribuição. Deve ser espalhado com vassourão. A dosagem recomendada é de 700 a 800 ml por metro quadrado. Esse método, entretanto, não corresponde à economia da bomba costal (ítem anterior); E. Aguarde de 48 a 72 horas para secagem do produto antes de aplicar a resina asfáltica. Desta forma está concluída a primeira etapa do processo da construção do terreiro. Ipermeabilização do solo com bomba costal QUINTO PASSO - PROCESSAMENTO DA MISTURA NA BETONEIRA Para se obter uma massa asfáltica de boa qualidade, siga rigorosamente os passos na ordem e quantidade indicados a seguir: 1º - 12 a 15 Litros de água, variando de acordo com a umidade da areia ou pó de pedra; 2º - 70 Litros de areia média; 3º - 01 Litro de cimento; 4º - 15 Litros de RL. A masseira citada equivale a aproximadamente 4 carrinhos de mão. Jamais acrescente água após a colocação do RL, pois pode dificultar na aplicação. Aplicar o mais rápido possível. Adquira pó de pedra peneirado. É importante utilizar o pó fino. Após a colocação do RL na betoneira, deixe tudo misturar por 2 minutos. Inicie a aplicação da massa asfáltica no terreiro transportando-a com carrinho de mão. SEGUNDA ETAPA DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO TERREIRO ASFÁLTICO SEGUNDA ETAPA DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO TERREIRO ASFÁLTICO Equipamentos e ferramentas: Dois vergalhões ¼ “de 3 metros”; Um rodo com lâmina de ferro de 80 cm de largura; Quatro baldes plásticas de 20 litros; Dois tambores de 200 litros (para água); Dois vassourões; Um carrinho de mão; Uma betoneira;Ferramentas de pedreiro (pá, metro, linha, colher, etc...). OBS: Pode efetuar a mistura utilizando também 13 Litros de areia média + 55 Litros de pó de pedra peneirado. Mistura da massa na betoneira Relação de Materiais: RL 1C; Areia média; Cimento; Água. SEXTO PASSO - APLICAÇÃO DA MASSA ASFÁLTICA NA CONSTRUÇÃO DO TERREIRO SEXTO PASSO - APLICAÇÃO DA MASSA ASFÁLTICA NA CONSTRUÇÃO DO TERREIRO a.Faça nova varrição no terreiro já impermeabilizado; b. Providencie dois vergalhões de 1/4 de polegada com 3 metros de comprimento cada; c.Coloque os dois vergalhões em posições paralelas no terreiro, distanciados 1,20 m do local onde será iniciada a pavimentação. Estes vergalhões servirão como galga, por onde correrá o rodo apropriado, com lâmina de ferro, que vai servir para espalhar a massa asfáltica no terreiro; d.Depois de espalhada a massa asfáltica com o rodo, faça o acabamento da superfície com uma colher de pedreiro, como se faz num piso de cimento. Quanto maior o capricho nesta fase, melhor a qualidade do piso; Acabamento do piso Espalhando a massa com o rodo de ferro Distribuindo a massa com carrinho de mão e.A espessura de aplicação da massa asfáltica será definida pela altura do vergalhão no solo, ou seja, de 5 a 7 mm, em média; F.Após a conclusão da aplicação de toda a massa asfáltica, espere pelo menos 72 horas para utilizar o terreiro. Lave todo o piso do terreiro antes de usá-lo. Esparrame o café no mesmo dia da colheita. No início, em camadas de 3 a 4 cm. Revolva freqüentemente o café de acordo com a posição do sol. O sentido da leira deve ser o mesmo do sol. Até a metade da secagem, enleirar o café todas as tardes, em leiras de 20 a 30 cm no sentido da declividade do terreiro; Após a meio-seca, amontoar o café por volta das 15 horas. Horário em que se tem a menor porcentagem de umidade do ar. Se possível, deixá-lo coberto com lona durante a noite; Esparrame o café no dia seguinte, por volta das 9 horas, quando a umidade do ar é adequada. Movimente o café de 5 a 10 vezes por dia, até às 15 horas, quando deve ser novamente amontoado; Seque o café até atingir 12 a 13% de umidade. O ponto de seca pode ser determinado por meio de determinadores de umidade ou mesmo por diferença de peso. DICAS PARA A SECAGEM DO CAFÉ NUM TERREIRO PAVIMENTADO Terreiro com detalhe de amontoa do café já seco e café maduro para iniciar a próxima secagem RENDIMENTO DOS PRODUTOS A IMPORTÂNCIA DOS TERREIROS DE ASFALTO PARA O PODER PÚBLICO E PARA O PRODUTOR RURAL 200 Litros de CM 30, são suficientes para impermeabilização de aproximadamente 400 m² de terreiro; 200 litros de RL são suficientes se confeccionar aproximadamente 110 m² de pavimentação de terreiro. Uma equipe de 5 pessoas (1 pedreiro e 4 serventes) pavimenta aproximadamente 200 m² de terreiro por dia. O custo da motoniveladora (patrol), para construção de terreiros de chão é de R$ 140,00 por hora. O tempo mínimo que se gasta para fazer um terreiro de chão é de aproximadamente quatro horas, ou seja, R$ 560,00 por terreiro. Considerando-se uma prefeitura do porte de Nova Venécia, que tem uma demanda de cerca de 700 pedidos de reforma e construção de terreiros por ano, verifica-se que a despesa anual da prefeitura com esse serviço é de R$ 392.000,00 por ano. Ao final de uma administração de quatro anos, a prefeitura desembolsou R$ 1.568.000,00 (um milhão quinhentos e sessenta e oito mil reais) com serviços de terreiros. O terreiro asfáltico estanca essa despesa, visto que após a sua construção não existe mais despesa de manutenção anual, como no terreiro de chão. Os terreiros em resina asfáltica no Espírito Santo, aqui em Nova Venécia, já estão com seis anos de uso e, no Estado de Minas Gerais, tanto na Zona da Mata quanto no Sul de Minas, já têm mais de dez anos de uso também e continuam em ótimo estado de conservação, conforme constatamos “in loco” assistidos pelas Universidades de Lavras e Viçosa e na própria EMATER de Minas Gerais. Terreiro pronto Com a construção do terreiro em resina asfáltica, as máquinas motoniveladoras (patróis) deverão ser destinadas para seu verdadeiro objetivo, que são as estradas vicinais e os carreadores na zona rural. Com os terreiros em resina asfáltica há uma cadeia de melhorias na economia do município: a ) reduz-se drasticamente os gastos anuais com os terreiros de “chão”, que f r e q u e n t e m e n t e d e v e m s e r reparados; b ) melhora-se a qualidade do café; c ) com a qualidade, obtém-se melhor preço para o produtor; d ) e a consequência de todo esse processo é a melhoria da arrecadação de impostos para o município. O terreiro de resina asfáltica é bom para o produtor rural e melhor ainda para o poder público. Por isso torna-se importante uma parceria entre Governo/Prefeitura e Produtor Rural. Café mexido com auxílio de rodo Cu sto d o T er re iro d e A sfa lto p ar a Pr od ut or es Pr od ut or : V alo r F ina l (T am bo r e C im en to) + M ão de O bra Pr efe itu ra : A rei a, Fr ete de M G, M aq uin as, Eq uip am en tos e As sis tên cia T éc nic a. Fo rne ce do r: Ipi ran ga A sfa lto s S /A - A v. Ca mp os Fl ori do , 7 05 , J ard im Te res óp oli s – D ist rit o I nd us tri al - B eti n – M G (03 1) 11 35 91 -17 26 Ipi ran ga A sfa lto s S /A = Ag en cia 31 80 -1 / C on ta 40 94 88 -3 – B an co do B ras il De p. Co mp ras – Co nta to: A nd ers on SP (0 31 ) 1 1 3 51 3- 42 51 - C on fir ma çã o d o P ed ido : F ax – (03 1) 11 35 13 -42 42 Da do s p ara N F: No me , C PF , E nd ere ço e Ins cri çã o E sta du al Ta ma nh o Te rre iro Ta mb or C M 30 Ta mb or R L C 1 Va lor To tal do s Ta mb or es Va lor m ² do A sfa lto Qu an tid ad e e Va lor d o Ci me nt o Va lor Fi na l 20 0 m ² 01 Ta mb or - R$ 52 0,0 0 02 Ta mb ore s - R$ 78 0,0 0 R$ 1. 30 0,0 0 R$ 6, 50 01 Sa co – R$ 20 ,00 R$ 1. 32 0,0 0 30 0 m ² 01 Ta mb or - R$ 52 0,0 0 03 Ta mb ore s - R$ 1. 17 0,0 0 R$ 1. 69 0,0 0 R$ 5, 63 01 Sa co – R$ 20 ,00 R$ 1. 71 0,0 0 40 0 m ² 01 Ta mb or - R$ 52 0,0 0 04 Ta mb ore s - R $ 1 .56 0,0 0 R$ 2. 08 0,0 0 R$ 5, 20 02 Sa co s – R $ 4 0,0 0 R$ 2. 12 0,0 0 50 0 m ² 02 Ta mb ore s - R $ 1 .04 0,0 0 05 Ta mb ore s - R $ 1 .95 0,0 0 R$ 2. 99 0,0 0 R$ 5, 98 02 Sa co s – R $ 4 0,0 0 R$ 3. 03 0,0 0 60 0 m ² 02 Ta mb ore s - R $ 1 .04 0,0 0 06 Ta mb ore s - R $ 2 .34 0,0 0 R$ 3. 38 0,0 0 R$ 5, 63 02 Sa co s – R $ 4 0,0 0 R$ 3. 42 0,0 0 70 0 m ² 02 Ta mb ore s - R $ 1 .04 0,0 0 07 Ta mb ore s - R $ 2 .73 0,0 0 R$ 3. 77 0,0 0 R$ 5, 38 03 Sa co s - R $ 6 0,0 0 R$ 3. 83 0,00 80 0 m ² 02 Ta mb ore s - R $ 1 .04 0,0 0 08 Ta mb ore s - R $ 3 .12 0,0 0 R$ 4. 16 0,0 0 R$ 5, 20 03 Sa co s – R $ 6 0,0 0 R$ 4. 22 0,0 0 90 0 m ² 03 Ta mb ore s - R $ 1 .56 0,0 0 09 Ta mb ore s - R $ 3 .51 0,0 0 R$ 5. 07 0,0 0 R$ 5, 63 03 Sa co s – R $ 6 0,0 0 R$ 5. 13 0,0 0 10 00 m ² 03 Ta mb ore s - R $ 1 .56 0,0 0 10 Ta mb ore s - R $ 3 .90 0,0 0 R$ 5. 46 0,0 0 R$ 5, 46 04 Sa co s – R $ 8 0,0 0 R$ 5. 54 0,0 0 11 00 m ² 03 Ta mb ore s - R $ 1 .56 0,0 0 11 Ta mb ore s - R $ 4 .29 0,0 0 R$ 5. 85 0,0 0 R$ 5, 31 04 Sa co s – R $ 8 0,0 0 R$ 5. 93 0,0 0 12 00 m ² 03 Ta mb ore s - R $ 1 .56 0,0 0 12 Ta mb ore s - R $ 4 .68 0,0 0 R$ 6. 24 0,0 0 R$ 5, 20 04 Sa co s – R $ 8 0,0 0 R$ 6. 32 0,0 0 13 00 m ² 04 Ta mb ore s - R $ 2 .08 0,0 0 13 Ta mb ore s - R $ 5 .07 0,0 0 R$ 7. 15 0,0 0 R$ 5, 50 05 Sa co s – R$ 10 0,0 0 R$ 7. 25 0,0 0 14 00 m ² 04 Ta mb ore s - R $ 2 .08 0,0 0 14 Ta mb ore s - R $ 5 .46 0,0 0 R$ 7. 54 0,0 0 R$ 5, 38 05 Sa co s – R $ 1 00 ,00 R$ 7. 64 0,0 0 15 00 m ² 04 Ta mb ore s - R $ 2 .08 0,0 0 15 Ta mb ore s - R $ 5 .85 0,0 0 R$ 7. 93 0,0 0 R$ 5, 28 05 Sa co s – R $ 1 00 ,00 R$ 8. 03 0,0 0 16 00 m ² 04 Ta mb ore s - R $ 2 .08 0,0 0 16 Ta mb ore s - R $ 6 .24 0,0 0 R$ 8. 32 0,0 0 R$ 5, 20 06 Sa co s – R $ 1 20 ,00 R$ 8. 44 0,0 0 17 00 m ² 05 Ta mb ore s - R $ 2 .60 0,0 0 17 Ta mb ore s - R $ 6 .63 0,0 0 R$ 9. 23 0,0 0 R$ 5, 42 06 Sa co s – R $ 1 20 ,00 R$ 9. 35 0,0 0 18 00 m ² 05 Ta mb ore s - R $ 2 .60 0,0 0 18 Ta mb ore s - R $ 7 .02 0,0 0 R$ 9. 62 0,0 0 R$ 5, 34 06 Sa co s – R $ 1 20 ,00 R$ 9. 74 0,0 0 19 00 m ² 05 Ta mb ore s - R $ 2 .60 0,0 0 19 Ta mb ore s - R $ 7 .41 0,0 0 R$ 10 .01 0,0 0 R$ 5, 26 07 Sa co s – R $ 1 40 ,00 R$ 10 .15 0,0 0 20 00 m ² 05 Ta mb ore s - R $ 2 .60 0,0 0 20 Ta mb ore s - R $ 7 .80 0,0 0 R$ 10 .40 0,0 0 R$ 5, 20 07 Sa co s – R $ 1 40 ,00 R$ 10 .54 0,0 0 Prefeito: Wilson Luis Venturim Adm. 2009-2012 Realização: Secretaria Municipal da Agricultura Secretário: José Elias Gava Técnico Incaper - CRA 6991 - CREA 676-TD Contato: (27) 3752-9036 / 3752-9037 / 9963-3379 seamanv.es@hotmail.com Redação e adaptação de textos: Idáulio Bonomo (27) 3752-3543 Fotos: José Ângelo Campos Arquivo Emater - MG Suporte Técnico: Wanderson Fabrício Tarcísio de Souza Engenheiro. Agrônomo - CREA MG - 67595/D Diagramação: George M. Ambrosino Livio / 9926-3446 Impressão: Gráfica Cricaré / 3752-2352 www.novavenecia.es.gov.br 10 MANDAMENTOS para produzir seu café com qualidade e mais lucro. 1. O cafeicultor deve se estruturar com terreiros, secadores e trulhas ou armazéns, de acordo com a sua produção. 2. Cuidar bem da lavoura o ano todo: adubação, poda, desbrota, manejos do mato, de pragas e doenças e da irrigação. 3. Colher o café na peneira ou no pano, quando, no mínimo 80% dos frutos estiverem maduros. 4. Transportar o café para a secagem em saco de ráfia. Iniciar o processo no mesmo dia da colheita. 5. A secagem em terreiros é mais recomendada para o pequeno produtor. Esparramar o café em camada fina, mexer no mínimo 10 vezes por dia e, a partir do ponto de meia-seca, proteger o café das chuvas. 6. A secagem em secadores mecânicos é indicada para grandes produtores. Usar o secador de fogo indireto e utilizar lenha seca; operar o secado em plena carga; operar o secador em plena carga; manter a temperatura na massa do café de no máximo 60ºC; descarregar o secador após 20 horas de secagem e quando os grãos atingirem umidade entre 16 e 18%. 7. Buscar novas alternativas mais sustentáveis de secagem, visando melhor aproveitamento de energia solar e de combustível. Exemplo: terreiro híbrido. 8. Armazenar o café com 12 a 13% de umidade. 9. Armazenar o café em ambientes limpos e arejados: sacaria de juta, tulhas ou armazéns limpos, sem insumos, adubos e defensivos. 10. Lembrar que o café é um alimento. O preço depende da qualidade, da pureza, do tamanho, da cor, do peso e da umidade dos grãos. SECRETARIA DA AGRICULTURA REALIZAÇÃO www.novavenecia.es.gov.br/agricultura www.novavenecia.es.gov.br Página 1 Página 2 Página 3 Página 4 Página 5 Página 6 Página 7 Página 8 Página 9 Página 10 Página 11 Página 12 Página 13 Página 14 Página 15 Página 16
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