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RREELLAATTÓÓRRIIOO DDEE AAUULLAA PPRRÁÁTTIICCAA MMEECCÂÂNNIICCAA DDOOSS SSOOLLOOSS CURSO ENGENHARIA CIVIL TURMA DATA 11/09/2017 Grupo Thainá Gomes Mateus Renata Teles Higor Carracena Matrículas: 201402333188 201407160419 201502061351 TÍTULO Ensaio de Análise Granulométrica e Teor de Umidade OBJETIVOS DO EXPERIMENTO Realizar o ensaio de granulometria através do peneiramento e com a finalidade de obter a curva granulométrica de um solo ensaiado MATERIAIS UTILIZADOS Areia; Balança semi-analitica; Peneiras; Agitador mecânico; Estufa; Escova de aço; INTRODUÇÃO A determinação do teor de umidade existente na amostra de solo pode ser definida de varias formas, porém neste estudo foi utilizado a estufa padrão no laboratório. A análise da umidade do solo possui grande importância no ramo da construção civil, pois por meio dessa determinação pode-se identificar a quantidade exata de água necessária para obter uma melhor compactação do solo, bem como se o teor de umidade esta na quantidade necessária para alcançar maior resistência desse solo. Todo esse processo é necessário, considerando que é sobre o solo que as estruturas das obras são apoiadas. PROCEDIMENTO DA EXPERIÊNCIA Inicialmente pesou-se 1741,56g de areia umida na balança semi-analitica; As peneiras padronizadas foram encaixadas em ordem crescente da abertura da malha, do fundo até o topo; Foi despejada a areia na peneira superior no conjunto de peneiras; Colocou-se, o conjunto de peneiras no agitador mecânico, vibrando por 2 minutos; Retirou-se o conjunto de peneiras do agitador e com ajuda de uma escova de aço, foi removido o material retido, um por vez, colocava-se em uma vasilha e pesava-se na balança o peso retido da peneira. Logo, após ter obtido o material retido em cada peneira pesou-se e obteve um valor total de 1740,66g de areia úmida. Colocou-se a amostra na estufa em 110°C, durante 24 horas, para obter o peso da amostra seca. Passado-se as 24 horas foi determinado o valor de 1726,56g de areia seca. ANOTAÇÕES, CÁLCULOS MATEMÁTICOS E FÍSICOS Teor de Umidade: W(%)= Pagua/Pseco W(%)= 1740,66-1726,56/1726,56= 0,0082 0,82% Peneira Material retido (g) Fração retida (g) (%) Retida Fração passante (%) Passante Numero #mm 4 4,8 166,22 0,0955 9,55 0,9044 90,44 8 2,4 119,76 0,0688 6,88 0,8356 83,56 10 2 23,02 0,0132 1,32 0,8224 82,24 16 1,19 85,91 0,0494 4,94 0,773 77,3 30 0,59 236,55 0,1359 13,59 0,6371 63,71 50 0,3 680,30 0,3908 39,08 0,2463 24,63 100 0,15 365,55 0,2100 21,00 0,0363 3,63 200 0,074 48,32 0,0277 2,77 0,0086 0,86 Fundo 0 15,03 0,0086 0,86 0,0000 0,0000 Total 1740,66 0,9999 CONCLUSÃO Diante do exposto, fica evidente a importância de determinar o percentual de umidades existente no solo antes da inicialização da obra, pois com essa determinação, pode ser feito correções no solo, se necessário, ainda na fase inicial da obra; evitando, assim, possíveis patologias causadas pelo excesso ou escassez de água no solo. Considerando que, o teor de umidade no solo tem influência direta na capacidade de compactação e a de rompimento do solo. Bibliografia UMIDADE NATURAL E UMIDADE HIGROSCÓPICA / TORRES GEOTECNIA. Disponível em: http://www.torresgeotecnia.com.br/portfolio-view/umidade-natural-e-umidade- higroscopica/. Acessado em: 10 de Setembro de 2017.
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