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Artigo Mecânica dos Solos

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CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA- DO SOLO SILTOSO – POR MEIO DE ENSAIOS COMPARATIVOS DEFINIDOS PELA NBR
Raquel Gabrielly Henrique da Silva[footnoteRef:1] [1: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
] 
RESUMO
No ponto de vista da construção civil, os solos, por definição, são um aglomerado de partículas provenientes de decomposição da rocha, que podem ser escavados com facilidade e que são utilizados como material de construção ou de suporte para estruturas. As obras de construção civil, de uma forma ou de outra, apoiam-se sobre o solo, e muitas delas, além disso, utilizam o próprio solo como elemento construção. Por isso, vale salientar a importância do reconhecimento do solo para seus respectivos usos nos empreendimentos. Esse documento tem como objetivo classificar e avaliar as características do solo e suas aplicações para a Mecânica dos Solos Para isso será utilizada a metodologia de pesquisa laboratorial por meio dos seguintes ensaios: Identificação Tátil-visual; Amostragem e Preparação de Amostras; Teor de Umidade (pelo Método da Estufa, Speedy e do Álcool); Granulometria por Peneiramento e Sedimentação, Índices de Consistência, Densidade Real, Compactação e Frasco de Areia.
Palavras-chaves: mecânica do solo, metodologia de análise, laboratório. 
ABSTRACT
From a construction standpoint, soils, by definition, are an agglomerate of easily decomposable rock particles that are used as a building material or as a support for structures. Construction works, in one form or another, rest on the ground, and many also use the ground itself as a building element. Therefore, it is worth emphasizing the importance of soil recognition for their respective uses in the projects. This document aims to classify and evaluate soil characteristics and their applications for Soil Mechanics. For this purpose, the laboratory research methodology will be used through the following tests: Tactile-visual identification; Sample and Preparation Sampling; Moisture Content (by Greenhouse, Speedy and Alcohol Method); Sieving and Sedimentation Granulometry, Consistency Indices, Real Density, Compaction and Sand Flask. 
Keywords: soil mechanics, analysis methodology, laboratory
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 
A necessidade de abrigo, pelo homem, desde antigamente, fez com que houvesse uma análise de onde seria melhor construir cabanas ou casas, quando as cavernas já não eram alternativas. Mas estamos relacionando pequenas estruturas que só precisavam estar instaladas em lugares menos pedregosos, e não alagadiços. Com a necessidade de fixação do homem e o nascimento de pequenos núcleos sociais, as estruturas ficaram mais complexas e a engenharia empregada tornou-se mais elabora. Segundo Caputo (1996):
“... os problemas de fundações e de obras de terra que terão surgido quando das grandes construções representadas pelas pirâmides do Egito, os templos da Babilônia, a Grande Muralha da China, os aquedutos e as estradas do Império Romano”. (CAPUTO, 1996) 
A necessidade de conhecer como funcionam as propriedades do solo fez com que, no ano 1925, Karl Terzaghi publicasse o livro Erdbaumechanik (CAPUTO, 1969), traduzido para português como Mecânica do Solo ou Mecânica da Terra. Este livro constitui um marco para novas linhas a serem seguidas nos estudos de comportamento dos solos na área de construção. Para a Engenharia Civil, a disciplina de Mecânica do Solo vem se somar às disciplinas de Geomorfologia, Geologia, Pedologia, Mineralogia, Geofísica, entre outras, para melhorar as escolhas de técnicas e locais de construção.
Desta forma, é importante que nós, estudantes do Curso de Saneamento Ambiental do Instituto Federal do Ceará – IFCE tenhamos conhecimento teórico e prático sobre as propriedades dos solos e sedimentos granulares que formam tais solos, seja na área de intervenção (construção), seja para os materiais que serão utilizados nas estruturas a serem construídas.
Assim, o objetivo principal desse artigo é descrever as aulas práticas de Mecânica do Solo, realizadas no Laboratório de Mecânica do Solo no IFCE, e os resultados das análises. Os objetivos específicos são:
a) Analisar as propriedades dos solos a partir dos métodos apresentados nos ensaios para verificar: Tipo de solo, Teor de Umidade e Granulometria;
b) Verificar, na prática, as definições e métodos de análise apresentados nas aulas teóricas;
c) Verificar o comportamento de diferentes tipos de solos quanto às suas propriedades.
2. METODOLOGIA 
Conforme norma DNER – ME 41/94,
2.1 Tátil-Visual
Antes da determinação do teor de umidade foi realizado o ensaio para o reconhecimento do solo utilizado denominado por: Identificação Tátil-visual que por consequência teve por classificação ser arenoso, classificação dada pelo motivo que ao ser disperso em água o solo sedimenta-se mais lentamente e ao esfregar o mesmo na mão é permitido sentir sua aspereza. (Figura 1).
Figura 1- Teste tátil-visual das amostras disponíveis em laboratório.
Fonte: Autora (2019)
2.2 Métodos para determinar Teor de Umidade
O material usado foi coletado e preparado de acordo com a norma NBR 6457 após disso foram feitos os ensaios de teor de umidade tais como: o Método da Estufa; que a DNER-ME 213/94 a normatiza, o Método do Álcool pela norma DNER-ME 088/94 e o Método Speedy normatizado pelo DNER-ME 052/94.
2.2.1-Método da Estufa 
Depois da coleta do solo anotou-se o peso referente a as cápsulas de alumínio, pesando-se em seguida o solo úmido analisado, posteriormente obteve-se a determinação da amostra seca após 24h na estufa, conforme a norma DNER – ME 213/94.
2.2.2-Método do Álcool
Após passar a amostra pela peneira 10 separou-se 50g do solo a ser ensaiado. Pesou-se a cápsula, e determinou o peso da cápsula agregado ao solo úmido, por sua vez pelo derramamento do álcool e posteriormente a queima, a fim de apura-se o valor solo seco. Dessa forma o ensaio repetiu-se três vezes obtendo-se a média aritmética das resoluções, segundo DNER-ME 088/94.
2.2.3-Método da Speedy 
Em seguida, utilizou-se 20g de amostra, o qual reagiu às ampolas de carbureto depositadas no parelho Speedy determinou-se, em vista disso, então a pressão interna indicada no manômetro.
2.3 Granulometria
O ensaio de granulometria visa obtenção das partículas graúdas e finas no solo.
2.3.1 Granulometria por Peneiramento
Realizou-se o ensaio separando-se primeiro em peneiramento grosso e fino observou-se o material retido na peneira N° 10 que posteriormente passou nas peneiras de: 12,7 mm, 9,5mm, 4,8mm, e 2,00mm em um agitador. O que permaneceu retido na peneira N°200 passou-se nas peneiras de 0,42mm, 0,18mm e 0,074. Sucessivamente pesou-se o material retido e obtivera os cálculos desejados para curva granulométrica, conforme a norma DNER-ME080/94.
2.3.2 Granulometria por Sedimentação
Para realizar o ensaio de granulometria por sedimentação retirou-se 120g da amostra de solo, a qual inserida em um picnômetro de 125 ml, de solução água +hexametafosfato de sódio passada no mínimo 24h após agitação da mistura deixou-se o material totalmente submerso. Em seguida mistura foi vertida no copo de dispersão com auxílio de jatos de água destilada para removê-lo do béquer banho, anota-se a hora exata do início da sedimentação e mergulha-se cuidadosamente o densímetro na suspensão. Fazem-se as leituras do densímetro correspondente aos tempos de sedimentação, t, de 30 seg. 1 e 2 min., conservando o densímetro na suspensão; fazem-se leituras subsequentes a 4,8,15 e 30min, 1,4 e 25 horas a contar do início da sedimentação.
Terminadas as leituras feitas por ocasião do ensaio de sedimentação, verte-se e lava-se a suspensão, com água potável, na peneira de 0,075 mm; remove-se, com excesso de água, todo o material que tenha aderido à proveta que é normatizado pela DNER-ME 051/94.
2.4 Limites de Consistência
A norma NBR- 6459/84 regulamenta este ensaio. Definido pelo método de Casagrande, no qual utiliza-se o aparelho de mesmo nome.
2.4.1-Limites de Liquidez
O material que passa na peneira 40 e separado 70g para realizaçãodo ensaio, conforme a norma DNER 041/94, colocou-se então a Amostra em uma cápsula de porcelana, com intuito de, de homogeneizá-la. Colocou-se a mistura homogênea no aparelho de Casagrande em contato com a cocha e a base do aparelho. Espalhou-se o solo úmido de modo que o mesmo ocupe 2/3 da superfície da cocha. Utilizando-se o cinzel operou um corte ao solo ao meio com propósito de simular o número de golpes na manivela disponível no aparelho, com a finalidade atingir-se o espaçamento de 1cm repetindo dessa forma o ensaio 5 vezes com sempre adicionando água a sua composição, estabelecido pela norma DNER-ME 122/9.
2.4.2-Limites de Plasticidade
Para o Limite de plasticidade realizou-se com 50g do material adicionou-se água em primeiro sem medida aos poucos com intenção de forma-se uma massa moldável sem ranhuras. Além disso, buscou-se não saturar o solo analisado, misturou-se aos poucos continuamente com a espátula até completar a homogeneização da massa. Seguidamente separou-se uma parte da massa homogênea a fim de molda-la sobre uma placa de vidro obtendo a medida desejada de 10 cm de comprimento do cilindro, a qual repartiu a amostra em forma de bastão em quatro partes repetiu a etapa de pesagem e anotações da massa úmida para posteriormente e levar a estufa para determinar a umidade da massa seca, segundo as normas DNER-ME 082/94.
2.5 Compactação
O ensaio de compactação visa à estabilização dos solos que se dá por aplicações de energias distintas como: impacto, vibração ou compreensão. Tal análise determinará a umidade ótima do solo para uma dada energia de compactação e o peso específico máximo deste, associado à umidade ótima. Adicionou-se água à amostra até se verificar certa consistência. Deve-se atentar para uma perfeita homogeneização da amostra. Compactou-se a amostra no molde cilíndrico em 3 camadas iguais (cada uma cobrindo aproximadamente um terço do molde), aplicando-se em cada uma delas 25 golpes distribuídos uniformemente sobre a superfície da camada, com o soquete após removeu-se o colarinho e a base, e pesa-se o conjunto cilindro + solo úmido compactado Desmancha-se o material compactado até que possa ser passado pela peneira n°4 (4,8mm), misturando-o em seguida ao restante da amostra inicial (para o caso de reuso do material) Adicionou-se água à amostra homogeneizando-a (normalmente acrescenta água numa quantidade da ordem de 2% da massa original de solo, em peso). Repetiu-se o processo pelo menos por mais quatro vezes; sobre a norma NBR 7182/86, da ABNT.
2.6 Determinação da Densidade Real dos Grãos
Para a realização do ensaio utilizou-se 10g de solo seco. Inicialmente pesou-se o picnômetro vazio, seco e limpo, em seguida colocou-se a amostra no picnômetro a fim de cobrir, com excesso, e depositou-se água destilada até cobrir a amostra. Por 15 minutos levou o picnômetro mais solo + água a estufa com intuito de aquecer, posteriormente retirou-o e após esfriar completou ao volume do picnômetro água destilada, sem seguida o material é retirado e o aparelho é preenchido totalmente com água destilada, conforme a norma estabelecida DNER-ME 093/94.
2.7 Determinação de Massa Específica Aparente “in situ” do Solo
O ensaio ocorreu após a coleta da amostra do solo em laboratório colocou-se a placa de vidro sobre uma superfície plana e sobre esta superfície pôs uma bandeja de metal com furo de maior lado do funil. Em seguida, realizou-se a pesagem do frasco cheio de areia e o funil, assim determinou-se a massa M1. Posteriormente, colocou-se o frasco cheio e o funil sobre a bandeja, onde início da abertura do registro do funil até cessar o movimento da areia, fechou-se o registro e pesou-se o valor de M2, feito o resto entre M1 e M2 encontrou o M3, a massa que preenche todo o orifício e o funil. Em seguida, o frasco e o funil são pesados, e a capacidade máxima de areia obtida é o M4. Após, o conjunto de frasco de areia e funil foi sobreposto na bandeja e este sobre o cilindro obtendo o M6. Outrossim, houve a possibilidade de calcular o volume do cilindro.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
3.1 – Teores de umidade 
Tabela 1- Tabela referente ao método da estufa
	Método Estufa
	Umidade Higroscópica
	Nº da Cápsula
	46
	100
	25
	Peso Cápsula (g)
	16,6
	13,06
	14,34
	Cápsula e Solo úmido (g)
	66,9
	63,06
	64,34
	Cápsula e Solo Seco (g)
	66,55
	62,81
	64,26
	Solo Seco (g)
	49,95
	49,75
	49,92
	Peso da Água (g)
	0,35
	0,25
	0,08
	Umidade Higroscópica (%)
	0,7007
	0,50251
	0,16026
	Média Umidade Higroscópica (%)
	0,45449
Fonte: Autora (2019)
Para calcular umidade pelo método usa a seguinte equação1:
Onde: 
h - Teor de umidade [%]
mbu - massa bruta úmida [g]
mbs - massa bruta seca [g]
m - Massa do recipiente [g]
Tabela 2- Tabela referente ao método do álcool.
	Método do Álcool
	Umidade Higroscópica
	Peso Cápsula (g)
	50
	Cápsula e Solo Úmido (g)
	112,32
	Cápsula e Solo Seco (g)
	111,93
	Peso da Água (g)
	0,39
	Peso do Solo Seco (g)
	61,93
	Umidade (%)
	0,63
Fonte: Autora (2019)
Para calcular usou a equação 2:
 
Onde:
h- Umidade [%]
ph - peso da amostra úmida [g]
ps - peso da amostra seca [g]	
Pode-se concluir que o método expedito do álcool (Figura 2) é uma maneira simples e rápida para determinar a umidade de um solo. Porém, pelo fato de algumas limitações o método se torna menos preciso com relação a outros ensaios.
Figura 2: Método do Álcool realizado em laboratório
Fonte: Autora (2019)
Assim como os métodos anteriores para a determinação do teor de umidade, o método do Speedy terá como finalidade identificar a presença de água na amostra de solo, utilizado em campo por deter uma rapidez na obtenção dos seus resultados, o que o torna mais apropriado para ser empregado em obras. Após observarmos o tipo de solo na análise tátil visual já mencionada como arenoso utilizamos desse modo 50g para determinar a Umidade Higroscópica, conforme a Norma DNER - 052/94.
Tabela 3 - Tabela referente ao método Speedy.
	Método Speedy
	Umidade Higroscópica
	Solo Úmido (g)
	20
	Pressão Indicada
	0,3
	Umidade do Speedy (%)
	0,5
	Umidade Calculada (%)
	0,5025
Fonte: Autoras (2019)
Para determinar o teor de umidade utiliza-se a equação 3:
Onde:
h - Umidade [%]
h1 - umidade dada pelo aparelho “Speedy”
Dessa forma pode-se comparar que o método da estufa em relação à determinação do teor de umidade com os demais realizou-se como mais precisão, visto que, a variação de umidade nos dois outros métodos demonstrou-se imprecisa pelo tempo de duração deste, a qual o método da estufa obtiverá umidade = 0,45%.
3.2 - Granulometria
Para a Granulometria por peneiramento plotou dessa forma a curva granulométrica após os resultados obtidos pelo (Anexo 1). Análise determinada pela norma DNER-ME 080/94. Nesse ensaio em especifico obteve-se a quantidade passante de cada peneira, que definirá as partículas como grosseiras ou finas.
Gráfico 1 - Curva granulométrica por peneiramento.
Fonte: Autora (2019)
	 
Gráfico 2 - Curva granulométrica por sedimentação
Fonte: Autora (2019).
De acordo com a curva granulométrica pode-se concluir os seguintes dados:
Coeficiente de uniformidade (Cu):
Equação 4 – Coeficiente de Uniformidade
Onde:
D10 = é o diâmetro correspondente a 10%, em peso total, de
todas as partículas menores que ele.
D60 = diâmetro através do qual 60% do total do solo passa.
Quadro 1 – Paramentos para o Coeficiente de uniformidade
	Muito Uniforme Cu < 5 
	Uniformidade Média 5 < Cu < 15
	 Solo Desuniforme Cu > 15 
Fonte: https://alemdainercia.wordpress.com.b
Comparando os resultados assim, a granulometria analisada tem a predominância de partículas de solo fino, como Silte do que partículas grosseiras como pedregulho. Determinou-se os resultados do ensaio de sedimentação que indica as quantidades das frações finas do solo, pode-se notar a pouca presença de argila no solo, o que foi decisivo para a determinação dos limites de liquidez e plasticidade posteriormente. Considerando-se assim de acordo com a análise apurada pode-se classificar o solo, a partir da (equação 4) a qual apontou paraum solo com Coeficiente de uniformidade (Cu = 4) classificando-o como muito uniforme.
Coeficiente de curvatura: (Cc)
Equação 5 – Coeficiente de Curvatura
Onde:
D30 = diâmetro através do qual 30% do total do solo passa.
Quadro 2- Parâmetros para o Coeficiente de curvatura
	Solos bem graduados: 1< Cc < 3
	
	 
Em seguida, calculou-se o Coeficiente de curvatura , o qual constatou-se que o solo trabalhado possui um Cc= 1 classificando-se deste modo, como um solo mal graduado, o qual confirma-se pela simples análise do (Gráfico 2) da curva granulométrica onde percebe-se claramente uma curva descontinua, ratifica-se assim a insuficiência do material fino para preencher os espaços vazios pelas partículas maiores.
3.3 Limites de consistência 
Gráfico 3 - referente ao limite de liquidez.
Fonte: Autora (2019).
Tabela 4 – Dados adotados para Limite de Plasticidade
	N° CÁPSULAS
	26
	52
	54
	73
	CÁPSULA + SOLO ÚMIDO (g)
	10,86
	9,66
	9
	10,01
	CÁPSULA + SOLO SECO (g)
	10,36
	9,05
	8,45
	9,38
	MASSA DA CÁPSULA (g)
	9,12
	6,99
	6,29
	7,18
	MASSA DA ÁGUA (g)
	0,5
	0,61
	0,55
	0,63
	MASSA DE SOLO SECO (g)
	1,24
	2,06
	2,16
	2,2
	UMIDADE (%)
	40,32
	29,61
	25,46
	28,64
Fonte: Autora (2019)
Procedimento para a obtenção do Limite de plasticidade
Tabela 5 – Dados adotados para Limite de Plasticidade
	UMIDADE MÉDIA PARCIAL
	31,01
	VARIAÇÃO DA MÉDIA (+5%)
	32,56
	VARIAÇÃO DA MÉDIA (-5%)
	29,46
	NOVA UMIDADE MÉDIA
	27,9
	LIMITE DE PLASTICIDADE (inteiro mais próximo) %
	27
	
	
Fonte: Autora (2019)
Ensaio de limite de plasticidade (LP) representar o teor de umidade a partir do qual um solo passa a exibir plasticidade. Para umidades superiores ao limite de plasticidade, o solo deixaria de apresentar a consistência de um material sólido, tornando-se moldável. No solo estudado tornou-se trabalhoso a realização desse ensaio, pois teve que ser repetido 2 vezes para obtenção dos dados esperados, visto que, o solo possui pouca plasticidade tornou-se difícil moldá-lo para caracterização desse método.
A partir do gráfico e o (anexo 3) observou-se o cálculo do Limite de liquidez (LL), a qual resultou em LL= 30 %
Após os resultados de LL e LP procura-se definir o Índice de Plasticidade no qual, o Índice de Plasticidade (IP) é obtido através da diferença numérica entre o Limite de liquidez (LL) e o Limite de plasticidade (LP), ou seja:
IP = LL-LP
Equação 6- Índice de plasticidade 
Quadro 3 – Parâmetros de Índice de Plasticidade
	Fracamente plásticas: 1 < IP < 7
	Medianamente plásticas: 7 < IP < 15
	Altamente plásticas: IP > 15 
Fonte: www.slideplayer.com.br
Equação 7 – Índice de Consistência
Onde:
LL = Limite de Liquidez
LP = Limite de Plasticidade
w = umidade natural da amostra. 
IC= 30 - 30/ 30 - 27
IC= 0
Quadro 4 – Parâmetro de Índice de Consistência
	Índice de Consistência 
	Classificação do solo
	IC < 0
	Muito Mole
	0 < IC < 0,5
	Plástica Mole
	0,5 < IC < 0,75
	Plástica Média
	0,75 < IC < 1,0
	Plástica Rija
	IC > 1,0
	Consistência Dura
Fonte: Autora (2019)
 
Classificação de acordo com o resultado obtido.
Com os resultados dos dois ensaios de limite de consistência alcançaram-se tais cálculos:
Limite de liquidez (LL): 30%
Limite de plasticidade (LP): 27%
Dessa forma pode-se obter o Índice de Plasticidade (IP) do solo analisado pela (equação 6). Através dos resultados obtidos pode-se concluir dessa forma de acordo com as tabelas indicadas, que a amostra utilizada é fracamente plástica (IP=3%). Pode se dizer que os resultados são aproximados, pois foram obtidos em função da curva a partir da qual foi obtido o LL, observa-se que para o solo entra novamente no estado de liquidez seria necessário acréscimo de 3% d’água referente a diferença entre LL e LP Além disso, é notório perceber que o solo se comporta como Siltoso, uma vez que demostrou comportamento fracamente plástico uma característica marcante deste.
Segundo a norma ABNT/NBR 6502/80 quanto à consistência os solos finos podem ser subdivididos em muito moles (vazas), moles, médias, rijas e duras. Busca situar o teor de umidade do solo no intervalo de interesse para a utilização na prática, ou seja, entre o limite de liquidez e o de plasticidade.
Comparando as análises com o índice de consistência (equação 6) faz necessário citar o solo de consistência mole, por exemplo as argilas e silte que escorrem com facilidade entre os dedos, se apertadas nas mãos.
Figura 3 – Carta de Casagrande
Fonte: www.engenhariacivilfsp.com.br
De acordo com os resultados do limite de liquidez e de índice de plasticidade o solo foi classificado como Silte inorgânico de baixa compressibilidade dispondo de pouca coesão.
3.4 – Densidade Real 
 A densidade real é normatizada pelo NBR 093/94.
Tabela 6 – Dados adotados no ensaio de densidade real.
	DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE REAL
	BÉQUER PICNÔMETRO N0
	71
	45
	73
	TEMPERATURA DA ÁGUA E SOLO ( 0C)
	T
	31
	31
	31
	SOLO ÚMIDO (g)
	M1
	35,72
	37,41
	34,87
	PICNÔMETRO + SOLO + ÁGUA (g)
	M2
	91,66
	97,29
	93,46
	PICNÔMETRO + ÁGUA (g)
	M3
	85,88
	91,14
	87,35
	SOLO SECO (g)
	MS
	10,04
	10,02
	10,07
	ÁGUA DESLOCADA 
[(MS + M3) - M2] (g)
	Mw
	4,26
	3,87
	3,96
	MASSA ESPECÍFICA DA ÁGUA (g/cm3)
	dT
	0,9969
	0,9968
	0,9966
	MASSA ESPECÍFICA DOS GRÃOS [Ms.dT/Mw] (g/cm3)
	d
	2,35
	2,58
	2,53
	
	MÉDIA
	2,47
Fonte: Autora (2019)
Para a maioria dos solos minerais a densidade de partículas varia de 2,60 a 2,75 Mg m³ , o que se deve à predominância de minerais como quartzo, feldspato, mica e coloides silicatos que possuem densidades dentro desta faixa. No solo Siltoso a densidade média encontra-se dentro do intervalo. Ressalta-se q o silte, por outro lado, ainda que possa parecer semelhante a argila no campo, tem pequena ou nenhuma viscosidade ou plasticidade e, portanto, não pode ser compactado em uma massa coesa como a argila. Uma massa úmida e compactada de silte poderá apresentar fissuras pela falta de plasticidade. Além disso, se a água penetra nestas fissuras, o material Siltoso será carregado pelo fluxo de água, aumentando as fissuras e conduzindo mais água.
3.5. Compactação
A partir do ensaio de compactação foram obtidos os parâmetros peso específico aparente seco máximo (gdmáx) e a umidade ótima (Wot) Os resultados são visualizados na forma de curva de compactação, apresentando o pico de peso específico aparente seco máximo (gdmáx) e a umidade ótima (Wot) correspondente. Energia normal gerou uma curva foi obtida, formando as famílias de curvas de compactação do solo (Gráfico 4).
Energia de compactação
Equação 8- Energia de compactação
Onde:
	E = energia específica de compactação por unidade de volume;
P = peso do soquete (kg);
h = altura de queda do soquete (cm);
N = número de golpes por camada;
n = número de camadas; 
V = volume do solo compactado (cm3)
Gráfico 4 – Curva de Compactação 
Fonte: Autora (2019)
No ponto de inflexão da curva indicou o teor de umidade ótimo (W= 13%) que representa que se um solo compactado com a energia do ensaio, nesse teor de umidade ele apresentará o peso específico aparente seco máximo (γ=1,895). Ocorreu também que o último valor que avaliou-se do ensaio de compactação foi descartado por apresenta-se muito discrepante em relação aos outros valores. 
Gráfico 5- Curva de saturação
Fonte: Autora (2019)
 
A saturação indicada no (Gráfico 5) mostra uma saturação acima da curva de compactação , que retrata a umidade discrepante do ultimo ponto. Sendo importante ressaltar que a curva de compactação se localiza abaixo da curva de saturação 100%.
3.6-Frasco de Areia
Ensaio normatizado pelo NBR 092/94. 
Tabela 7 – Dados adotados no ensaio de Frasco de Areia
	Método Frasco Areia
	Determinação da Massa Especifica "in situ" do Solo
	Determinação da massa da areia que preenche o funil e o orifício no rebaixo da bandeja
	Massa do frasco +Areia + Funil (M1)
	6000
	Massa do frasco +Areia restante + Funil (M2)
	5.500
	Massa da Areia deslocada (M3)
	500
	Determinação da Massa Específica aparente da areia
	Massa do Frasco Funil + Areia(M4)
	6000
	Massa do Frasco + Areia restante + Funil (M5)
	1300
	Massa da areia que preenche o cilindro de volume conhecido (M6)
	4.200
	Diâmetro interno do cilindro
	15,24
	Altura do cilindro
	17,7
	Volume do Cilindro
	3227,1
	Massa Específica da areia do Frasco (γ areia)
	1,301
	Determinação da massa específica do solo "in Situ"
	Massa do material retirado na cavidade do terreno (Mh)
	3834
	Massa do frasco +Areia + Funil (M7)
	6000
	Massa do frasco +Areia restante + Funil (M8)
	2870
	Massa da Areia deslocada (M9)
	3130
	Massa da areia da areia deslocada que preencheu a cavidade do terreno (M10)
	2.630
	Massa Específica aparente do solo úmido "in situ" (γh)
	1,739
	Teor de umidade do solo - Speedy (h)
	0,2
	Massa Específica aparente do solo seco "in situ" (γs)
	1,735
Fonte: Autora (2019)
A partir de todos os experimentos coletados no laboratório e no campo, foi possível estabelecer o resultado proposto pelo ensaio com o auxílio do método Speedy, o qual se encontrou o teor de umidade da areia igual a 0,2% observou-se que o solo tinha pouca umidade tendo essas informações como base, possibilitou determinar a massa específica aparente do solo “in situ”. Portanto, sabendo-se que os intervalos consideráveis para massa específica aparente seca do solo “in situ” variam de 1,0 a 2,3 g/cm³. Ao analisar o resultado obtido no presente ensaio pode-se concluir que este foi satisfatório, uma vez que se encontra dentro do intervalo.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir dos resultados apresentados e das análises realizadas foi possível chegar às conclusões abordadas. O presente artigo buscou classificar o solo em questão com a finalidade de descobrir-se a aplicabilidade que poderá ser utilizado em determinadas obras: como a construção de lagoas de estabilização, barragens e fundações. Obtendo-se assim pelo primeiro ensaio prático tátil visual a constatação do solo de textura arenoso, pois observou-se presença de partículas finas parecidas coma areia. O ensaio de granulometria por peneiramento e sedimentação, contribuiu para melhor definição do solo estudado indicou-se como Siltoso (M) foi possível analisar também o Coeficiente de Curvatura (Cc) e Uniformidade (Cu) os valores analisados demonstrou que o solo é muito uniforme e bem graduado. Seguidamente realizou-se o ensaio de limites de consistência, o qual ratificou o limite de liquidez e de plasticidade alcançando assim o IP fracamente plástico e o índice de consistência do solo como mole. Em seguida, o ensaio de densidade real, tornou-se relevante para avaliação da estrutura do solo revelando importantes informações sobre a resistência e estabilidade do mesmo. O ensaio de Compactação indicou ao menor índice de vazios e maior densidade seca no teor de umidade ótimo. E por fim o último ensaio analisado de frasco de areia concluiu-se com o sucesso deste que vem para auxiliar na determinação do solo (camada) que atingiu o grau de compactação, quanto as suas umidade e densidades ótimas evitando-se problemas posteriores, por não permitir movimentos de terra imprevistos.
5. Bibliografia
CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6.Ed. Rio de Janeiro, Brasil. LTC, 1987-1988. 244 p.
DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte. Solo e agregados miúdos - determinação da umidade com emprego do “Speedy”. Norma Rodoviária : DNER 052/94, p.01/04. 
DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte. Análise granulométrica por peneiramento. Norma Rodoviária : DNER 080/94, p.01/04. 
DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte. Preparação de amostras para ensaios de caracterização. Norma Rodoviária : DNER 041/94, p.01/04.
MT. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Solos - determinação do teor de umidade. Norma Rodoviária: DNER-ME 213/94, p.01/03.
MT. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Solos e agregados miúdos - determinação da umidade com emprego do “Speedy”. Norma Rodoviária: DNER-ME 052/94, p.01/04.
MT. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Solos - determinação da umidade pelo método expedito do álcool. Norma Rodoviária: DNER-ME 088/94, p.01/04.
MT. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Solos - análise granulométrica por peneiramento. Norma Rodoviária: DNER-ME 080/94, p.01/04.
6. Anexos
Anexo 1: Granulometria por Peneiramento
	Peneiramento
	Peneiras
	M. retida parcial (g)
	M. que passa acumulado (g)
	Porcentagem que passa total (%)
	Pol.
	mm
	
	
	
	1 1/2'
	38,1
	0
	1998,32
	100
	1"
	25,4
	148,40
	1849,92
	92,57
	3/4"
	19,1
	95,37
	1902,95
	87,81
	1/2"
	12,7
	38,95
	1959,37
	85,86
	3/8"
	9,5
	7,93
	1990,39
	85,46
	Nº 4
	4,8
	18,45
	1979,87
	84,54
	Nº 10
	2
	15,02
	1983,30
	83,79
	Nº 40
	0,42
	31,15
	88,85
	73,14
	Nº 80
	0,18
	37,07
	82,93
	68,25
	Nº 200
	0,074
	33,82
	86,18
	70,96
Anexo 2: Sedimentação
	DENSÍMETRO DE MERCÚRIO
	PROVETA No: 1
	 TEMPO DECORRIDO
	LEITURA
	TEMPERAT.
	CORREC.
	LEITURA
	ALT. DE
	LEIT. CORR. FINAL
	"D" DOS GRÃOS
	% <d AM.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	(s)
	
	
	
	
	
	
	
	
	0,5min
	30
	10
	29
	5,334
	4,67
	16,482
	3,67
	0,0749
	4
	1min
	60
	9
	29
	5,334
	3,67
	16,657
	2,67
	0,0532
	3
	2min
	120
	8
	29
	5,334
	2,67
	16,831
	1,67
	0,0378
	2
	4min
	240
	8
	29
	5,334
	2,67
	15,639
	1,67
	0,0258
	2
	8min
	480
	7,5
	30
	5,111
	2,39
	15,726
	1,39
	0,0183
	2
	15min
	900
	7,5
	30
	5,111
	2,39
	15,726
	1,39
	0,0134
	2
	30min
	1800
	7
	30
	5,111
	1,89
	15,814
	0,89
	0,0095
	1
	1h
	3600
	7
	30
	5,111
	1,89
	15,814
	0,89
	0,0067
	1
	2h
	7200
	7
	30
	5,111
	1,89
	15,814
	0,89
	0,0047
	1
	4h
	14400
	7
	29
	5,334
	1,67
	15,814
	0,67
	0,0033
	1
	8h
	28800
	6
	29
	5,334
	0,67
	15,988
	-0,33
	0,0024
	0
	24h
	86400
	6
	29
	5,334
	0,67
	15,988
	-0,33
	0,0014
	0
Anexo 3: Limite de liquidez
Anexo 4: Compactação
	Molde N°
	Ø
	Diâmetro do molde 
	15,3
	Altura do Molde 
	17,7
	Espessura do Disco Espaçador
	6,2
	Massa do Molde
	4295
	Volume Do Molde 
	2113,25
	Massa do Soquete
	4,5
	Golpes / Camada
	12
	N° de Camadas
	5
	Energia de Compactação
	2,26
Fonte: Autora (2019)
Anexo 5: Compactação
	Ponto N°
	Massa do cilindro + Corpo de prova
	Massa do Corpo de Prova (g)
	Massa Esp. Aparente do solo úmido.
	Determinação da Umidade
	Massa esp. Aparente do solo seco
	
	
	
	
	N° da Cápsula
	Massa da cápsula
	Massa Bruta Úmida
	Massa bruta seca
	Massa da Água
	Massa do Solo seco
	Umidade (%)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	1
	8204,3
	3909,3
	1,850
	4
	4,33
	19,4
	18,01
	1,39
	13,68
	10,16
	1,679
	2
	8465
	4170
	1,973
	3
	5,79
	21,82
	20,28
	1,54
	14,49
	10,63
	1,784
	3
	8819,6
	4524,6
	2,14
	80
	8,69
	23,76
	22,03
	1,73
	13,34
	12,97
	1,895
	4
	8662,4
	4367,4
	2,067
	11
	4,32
	20,08
	17,98
	2,1
	13,66
	15,37
	1,791
	5
	8668,8
	4373,8
	2,070
	144
	5,91
	23,24
	19,07
	4,17
	13,16
	31,69
	1,572
Curva de Compactação
10.16	10.62	12.92	15.37	1.679	1.784	1.895	1.7909999999999999	U midade ( % )
Peso Específico Aparente seco(gf/cm3)
Saturação 80%, 90% e 100% da Curva Granulometrica
Curva	10.16	10.629999999999999	12.97	15.370000000000005	31.69	1.6793754538852581	1.7840000000000003	1.895	1.7909999999999995	1.5720000000000001	CV 80%	10.16	10.629999999999999	12.97	15.370000000000005	31.69	1.8802000471953049	1.8596579396382902	1.7637203789142584	1.6750887347739	445	1.2484654804980972	CV 90%	10.16	10.629999999999999	12.97	15.370000000000005	31.69	1.931444578053646	1.9121577276375183	1.8215951207800329	1.7372086971403644	1.3210573450610112	CV 100%	10.16	10.629999999999999	12.97	15.370000000000005	31.69	1.9744962236760486	1.9563411193597777	1.8707033465898291	1.7903234106893178	1.385505370095409	UMIDADE (%)
MASSA ESPECÍFICA APRENTE SECA (g/cm)
7

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