trabalho individual 5

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�.5.6
73 CONCLUSÃO	�
8REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO 
 Esse trabalho relata a construção da Seguridade Social no Brasil, destacando as condições vida dos trabalhadores, o enfrentamento por meio das organizações e manifestações dos movimentos populares, a reação do Estado à criação da lei de regulamentação de proteção aos trabalhadores. 
 A discussão pela implantação de um sistema público descentralizado culminou na atual Política Nacional de Assistência Social. Considerando como marco legal, a Constituição Federal de 1988, Lei Orgânica da Assistência Social-LOAS de 1993, Sistema Único de Assistência Social – SUAS, entre outros respectivos momentos históricos.
DESENVOLVIMENTO
A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade destinados a assegurar os direitos relativos á saúde, previdência e a assistência social.
Através de mobilizações onde o governo era autoritário no qual o vivia uma estagnação econômica, houver redução no crescimento econômico e social, aumento no desemprego, subemprego. As famílias encontravam-se vivendo em situação de extrema pobreza nas periferias centros urbanos e nas áreas rurais.
Com aprovação da Constituição Federal de 1988, um marco histórico que expressa á insatisfação da população brasileira pela redemocratização do País, no qual os direitos sociais são considerados como elementos fundamentais para a vida dos brasileiros, podem se desenvolvido em ações conjuntas tanto pelo poder público ou pela iniciativa privada.
Por meio do acesso aos direitos sociais de saúde, previdência e assistência social, sua efetivação tem como principio a solidariedade sendo de responsabilidade de todos, da iniciativa privada, dos trabalhadores e do Estado para que esses direitos cheguem a todos os que dele necessitam.
Apenas a regulamentação da Constituição Federal de 1988, não foi suficiente pra transformar o modelo de Estado assistencial para o Estado de direito, ainda havia um longo caminho para trilhar com alternância de avanços e retrocessos durante esse processo políticos das diretrizes da assistência social. 
Os princípios e diretrizes foram regulamentados pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS de 1993 é um marco na consagração de direitos sociais, exige que as profissões assistências sejam prioritariamente pensadas no âmbito da garantia de cidadania sob a vigilância do Estado.
Deu inicio a uma das mais ricas trajetórias de políticas social em nosso Pais, desde então temos assistidos a estruturação da política de assistência social, assentada nos princípios da descentralização e da participação social, assim como a progressiva ampliação de seu papel no âmbito da proteção social brasileira e da melhoria das condições de vida da população.
 Dividiu a estrutura em fundos públicos para financiamento das ações, Conselhos Municipais, Distrito Federal, Estadual e Nacional, composta pelo poder público e sociedade civil com deliberação das ações e planos. 
Tendo como objetivo a proteção social que visa á redução de danos, incidência de riscos especialmente a família, criança e adolescentes que vivem vulnerabilidade e ameaças de danos, garantindo a universalização dos direitos e acessos a serviços, programas , projetos de sua responsabilidade.
Com a criação do Sistema Único de Assistência Social – SUAS que é um sistema publico que organiza de forma descentralizada o serviço socioassistenciais no Brasil.
O SUAS em um modelo de gestão descentralizado e participativo, programas, projetos são executados dentro das três esferas do governo (Estado, Distrito Federal e Municípios) em todo território nacional. Seu foco e a atenção á família seu membros com participação mobilização da sociedade civil.
Estabeleceu recursos necessários ao funcionamento das ofertas de proteção da política, a expansão social os CRAS e os CREAS na implantação e mobilização de projetos, ações que consagra direito de cidadania inclusão social promovendo um atendimento e serviço de qualidade aos seus usuários.
Com á Políticas Nacional de Assistência Social de 2004, que expressa a maturidade sistema tendo como pilar o sistema de proteção social no âmbito da seguridade social, momento de colocar em prática com ação direta os pressupostos da Constituição Federal e do LOAS,através princípios e diretrizes que norteiam sua implantação na sociedade brasileira.
Buscando incorporar as demandas presentes na sociedade, tornando claras as suas diretrizes na efetivação da assistência social como direito de cidadania é de responsabilidade do Estado, nas três esferas do governo, á efetivação de ações socioassistenciais garantindo a todos, levando em conta três vertentes de proteção social, as pessoas, as suas circunstância e dentre elas seu núcleo de apoio, a família no qual exige uma maior aproximação possível do cotidiano da vida das pessoas, pois é nele que o riscos de vulnerabilidade se constituem.Tudo isso significa que a situação atual deve se levada em conta para a construção de políticas públicas eficazes e que chegue a todos que dela precisa.
Considerando o plano de Assistência Social, que estabeleceu bases de padronização nacional dos serviços e equipamentos físicos do SUAS, é aprovado a Tipificação Nacional dos Serviços Assistenciais que são organizados por níveis de complexidade do SUAS;Proteção Social Básica, Proteção Social Especial de Media e Alta Complexidade.
Os serviços de proteção básica são os seguintes; Proteção e Atendimento Integral á Família (PAIF), Proteção Social Básica no domicilio para pessoas com deficiência, Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Esses serviços devem ter atividade de caráter continuada, direcionadas para o atendimento das necessidades básicas da população, como o fortalecimento de vínculos familiares, comunitários e sociais.
As redes de proteção social são consideradas como porta de acesso aos demais serviços da política de assistência social, os centros de referência como o CRAS e CREAS são responsáveis por planeja, desenvolver projetos, ações a partir do conhecimento das vulnerabilidades sociais das famílias atendidas, tem o conhecimento a cerca das ofertas de serviços das políticas sociais e da rede de serviços não governamentais oferecidos na sua região de abrangência.
CONCLUSÃO
 Portanto a Assistência Social é direito do cidadão e dever do Estado é Política de Seguridade Social não contributiva, que promover os mínimos sociais, promovendo a universalização dos direitos, realizada através de ações em conjunto tanto da iniciativa pública como da sociedade, para garantir o atendimento á quem dela necessitam.
Tendo em vista que a Política de Assistência Social sempre foi um espaço privilegiado para operar benefícios, serviços programas e projetos de enfrentamento á pobreza é preciso articula distribuição de renda, trabalhar com projetos de geração de renda com as famílias de forma a integrada, para garantir a sustentabilidade. Para termos políticas públicas de qualidade e eficaz em nosso País tem que se feito um estudo criterioso de cada caso, porém muitas vezes o trabalho do Assistente Social acaba sendo em vão por termos uma grande burocracia, vários projetos e programas que poderiam ta ajudando a população que vivem em vulnerabilidade fica só no papel.
REFERÊNCIAS
Pereira, Maria Lucimar, Zambom, Eduardo, Rodrigo. Política Social II.São Paulo,Person Education do Brasil,2013 
Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004 e Norma Operacional Básica – NOB/SUAS. Brasília, DF, 2005.
Brasil. Tipificação do serviço da proteção social básica. Brasília,DF, 2008.
Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Mini manual da Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS, Sistema Único de Assistência Social - SUAS, DF, 1993.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
rosilene vieira guimarães
política de seguridade social
Gurupi
2013
ROSILENE VIEIRA GUIMARÃES
POLÍTICA de seguridade socail
Trabalho de Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social V apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Ética Profissional, Política social II e Família,Cultura e Sociedade.
Orientador: Prof. Clarice da Luz Kembamp, Maria Ângela Santini, Maria Lucimar Pereira.
 
Gurupi
2013