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Elementos de Máquinas UNIDADE 2 Análise de falhas sob carregamento estático [13 02]

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Unidade 2 
Análise de falhas sob 
carregamento estático 
Elementos 
de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
Teoria de falha estática 
 Tipo de carregamento 
 
 Carregamentos estáticos 
são aplicados lentamente, permanecendo constantes com 
o tempo. 
 
 Carregamentos dinâmicos 
são aplicados repentinamente (caso de impacto) e/ou 
variando repetidamente com o tempo (caso de cargas por 
fadiga). 
 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
Teoria de falha estática 
 Falha de acordo com o tipo de material 
 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
Corpo de prova 
Ensaio de Tração 
Teoria de falha estática 
 Falha de acordo com o tipo de material 
 
 Material dúctil 
Qualquer material que possa ser submetido a grandes 
deformações antes da ruptura 
 
São capazes de absorver choque ou energia e, quando 
sobrecarregados, exibem, em geral, grande escoamento 
antes de falhar. 
 
Exemplo: 
 Aço 
 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
Falha de um 
material dúctil 
Teoria de falha estática 
 Falha de acordo com o tipo de material 
 
 Material frágil 
Sofrem fratura, praticamente sem mudanças significativas 
de sua forma externa 
 
São materiais que apresentam pouco (ou nenhum) 
escoamento antes de falhar. 
 
Exemplo: 
 Ferro Fundido 
 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
Falha de um 
material frágil 
Teoria de falha estática 
 As teorias de falha são fundamentais para a 
determinação de critérios para a previsão da falha 
de um determinado material frente a um estado bi 
ou tridimensional de tensões, sendo as mais clássicas: 
 
 Materiais Frágeis 
 Teoria da Máxima Tensão Normal (Rankine) 
 Critério de Falha de Mohr 
 
 Materiais Dúcteis 
 Teoria da Máxima Tensão Cisalhante (Tresca) 
 Teoria da Máxima Energia de Distorção (Von Mises) 
 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
Teoria da Máxima Tensão Normal 
(Rankine) 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
 Materiais Frágeis 
 
 Definição (Shigley) 
 
“a falha ocorre sempre que uma das três tensões 
principais iguala-se ou excede à resistência” 
 
 Em outras palavras: 
 
“a falha ocorre quando a tensão principal máxima no 
material atinge (ou excede) a tensão normal máxima 
que o material pode suportar em um teste de tração 
uniaxial” 
 
 
 
Teoria da Máxima Tensão Normal 
(Rankine) 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
 Para o caso de tensão tridimensional: 
 
𝜎1 ≥ 𝜎2 ≥ 𝜎3 
 
 Essa teoria prediz ocorrência de falha sempre que: 
 
𝜎1 ≥ 𝑆𝑢𝑡 𝑜𝑢 𝜎3 ≤ −𝑆𝑢𝑐 
 
 Onde: 
𝑆𝑢𝑡 = resistência de tração última (do teste de tração) 
𝑆𝑢𝑐 = resistência de compressão última 
𝜎𝑖 = tensão normal máxima do material 
 
 
Teoria da Máxima Tensão Normal 
(Rankine) 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
 Para o caso de tensão bidimensional (plana): 
 
𝜎2 = 0 𝑒 𝜎1 ≥ 𝜎3 
 
𝜎𝐶 = 0 𝑒 𝜎𝐴 ≥ 𝜎𝐵 
 
 Essa teoria prediz ocorrência de falha sempre que: 
 
𝜎1 ≥ 𝑆𝑢𝑡 𝑜𝑢 𝜎3 ≤ −𝑆𝑢𝑐 
 
𝜎𝐴 ≥ 𝑆𝑢𝑡 𝑜𝑢 𝜎𝐵 ≤ −𝑆𝑢𝑐 
 
 
 
Estado seguro 
 das tensões 
𝜎1 
𝜎2 
𝑆𝑢𝑡 
𝑆𝑢𝑡 
−𝑆𝑢𝑐 
−𝑆𝑢𝑐 
Teoria da Máxima Tensão Normal 
(Rankine) 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
 Estas equações podem ser plotadas no plano 
𝜎1 − 𝜎2 conforme apresentado na figura abaixo: 
 
Diagrama de falha para a teoria da 
tensão normal máxima (tensão plana) 
Teoria da Máxima Tensão Normal 
(Rankine) 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
 Fator de Segurança 
 
 
“relação entre a tensão do material e a tensão 
aplicada” 
 
 
 Para o caso de tensão bidimensional (plana) 
 
 
𝐹𝑆 ≥
𝑆𝑢𝑡
𝜎𝐴
𝑜𝑢 𝐹𝑆 ≤ −
𝑆𝑢𝑐
𝜎𝐵
 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
Materiais regulares e irregulares 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
 Materiais regulares 
são aqueles que tendem a apresentar uma resistência a 
compressão igual a resistência a tração. 
Ex: Ferro Fundido 
 
𝑆𝑢𝑐 = 𝑆𝑢𝑡 
 
 Círculo de Mohr 
𝜏𝑚𝑎𝑥 =
𝜎1
2
 
Materiais regulares e irregulares 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
 Materiais irregulares 
são aqueles que tendem a apresentar uma resistência a 
compressão muito superior a resistência a tração. 
Ex: Ferro Fundido Cinza 
 
𝑆𝑢𝑐 ≫ 𝑆𝑢𝑡 
 
 Círculo de Mohr 
𝜏𝑖 = 𝑓𝑢𝑛çã𝑜 𝑆𝑢𝑡, 𝑆𝑢𝑐 
Teoria de Rankine 
não é aplicável 
Materiais regulares e irregulares 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
 Linhas de falha: Região segura do projeto 
 
 Círculo de Mohr para cisalhamento puro 
𝜏𝑚𝑎𝑥 = 𝜎1 = 𝜎2 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
 Materiais Frágeis 
 
 Como visto anteriormente, a teoria da Máxima 
Tensão Normal (Rankine) é aplicável apenas para 
materiais frágeis regulares. 
 
 Assim, para prever falhas em materiais frágeis 
irregulares o critério de falha de Mohr ou a teoria de 
falha de Coulomb-Mohr é a mais indicada. 
 
 Essa teoria é uma adaptação da teoria da máxima 
tensão normal 
Critério de falha de Mohr 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
 A figura abaixo ilustra o critério de Coulomb-Mohr para 
materiais frágeis, considerando a máxima resistência à 
tração 𝑆𝑢𝑡 
Critério de falha de Mohr 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
 Para materiais frágeis regulares temos: 
 
𝑺𝒖𝒄 = 𝑺𝒖𝒕 
quadrado simétrico 
 
 Para materiais frágeis irregulares temos: 
 
𝑺𝒖𝒄 ≫ 𝑺𝒖𝒕 
quadrado assimétrico. 
 
 Em que: 
𝑆𝑢𝑡 = resistência de tração última (do teste de tração) 
𝑆𝑢𝑐 = resistência de compressão última 
 
 
Critério de falha de Mohr 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
 Porém, a envoltória de falha para materiais 
irregulares é válida somente nos 1º e 3º quadrantes, 
por não considerar a relação de variação existente 
entre as tensões normal e de cisalhamento. 
Critério de falha de Mohr 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
 Relação de dependência 
a relação de dependência entre tensão normal (𝝈) e 
tensão de cisalhamneto (𝝉) é contemplada através da 
união dos vértices destes dois quadrantes 
Critério de falha de Mohr 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
𝜏𝑖 = 𝑓𝑢𝑛çã𝑜 𝑆𝑢𝑡, 𝑆𝑢𝑐 
materiais irregulares 
𝑆𝑢𝑡, 𝑆𝑢𝑡 
𝑆𝑢𝑡, 0 
0, 𝑆𝑢𝑡 
−𝑆𝑢𝑐 , 0 
−𝑆𝑢𝑐 , −𝑆𝑢𝑐 
 Teoria de Mohr 
Critério de falha de Mohr 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
Estado seguro 
 das tensões 
0,−𝑆𝑢𝑐 
𝑆𝑢𝑡, 𝑆𝑢𝑡 
𝑆𝑢𝑡 , −𝑆𝑢𝑡 
0,−𝑆𝑢𝑐 
−𝑆𝑢𝑡, 𝑆𝑢𝑡 
−𝑆𝑢𝑐 , 0 
−𝑆𝑢𝑐 , −𝑆𝑢𝑐 
 Teoria de Mohr modificada 
experimentalmente 
Critério de falha de Mohr 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
Estado seguro 
 das tensões 
 Fator de Segurança 
Analisando os 1º e 2º quadrantes da figura referente ao 
critério de Mohr modificado, definem-se claramente três 
planos de condições de tensão: 
 
I. plano A, onde 𝝈𝟏 e 𝝈𝟑 são sempre positivos; 
 
II. plano B, onde 𝝈𝟏 e 𝝈𝟑 tem sinais opostos e o limite de 
resistência em 𝑺𝒖𝒕; 
 
III. plano C, onde 𝝈𝟏 e 𝝈𝟑 tem sinais opostos e os limites 
de resistênciaem 𝑺𝒖𝒕 e 𝑺𝒖𝒄. 
 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
Critério de falha de Mohr 
𝑆𝑢𝑡, 𝑆𝑢𝑡 
𝑆𝑢𝑡 , −𝑆𝑢𝑡 
0,−𝑆𝑢𝑐 
−𝑆𝑢𝑡, 𝑆𝑢𝑡 
−𝑆𝑢𝑐 , 0 
−𝑆𝑢𝑐 , −𝑆𝑢𝑐 
Estado seguro 
 das tensões 
𝑆𝑢𝑡 , −𝑆𝑢𝑐 
 Fator de Segurança 
 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
Critério de falha de Mohr 
 Fator de Segurança 
 
 Para os planos A e B, temos: 
 
 
𝐹𝑆 ≥
𝑆𝑢𝑡
𝜎1
𝑜𝑢 𝐹𝑆 ≤ −
𝑆𝑢𝑐
𝜎3
 
 
 
 Pois a falha ocorre quando as linhas de carga 
ultrapassam os pontos A’ e B’, respectivamente, para 
os planos A e B. 
 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
Critério de falha de Mohr 
 Fator de Segurança 
 
 Para o plano C, temos: 
 
𝐹𝑆 ≥
𝑆𝑢𝑡
𝜎 
 
 
 Sendo (𝜎 ) a tensão efetiva para materiais frágeis e, 
determinada por: 
 
𝜎 = 𝑀𝐴𝑋 𝐶1, 𝐶2, 𝐶3, 𝜎1, 𝜎2, 𝜎3 
 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
Critério de falha de Mohr 
 Se 𝜎 = 𝑀𝐴𝑋 𝐶1, 𝐶2, 𝐶3, 𝜎1, 𝜎2, 𝜎3 ≤ 0 ⇒ 𝜎 = 0 
 
 expressão de Dowling: 
 
𝐶1 =
1
2
𝜎1 − 𝜎2 +
𝑆𝑢𝑐 + 2𝑆𝑢𝑡
𝑆𝑢𝑐
𝜎1 + 𝜎2 
 
𝐶2 =
1
2
𝜎2 − 𝜎3 +
𝑆𝑢𝑐 + 2𝑆𝑢𝑡
𝑆𝑢𝑐
𝜎2 + 𝜎3 
 
𝐶3 =
1
2
𝜎3 − 𝜎1 +
𝑆𝑢𝑐 + 2𝑆𝑢𝑡
𝑆𝑢𝑐
𝜎3 + 𝜎1 
 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
Critério de falha de Mohr 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
𝝈𝟏 −𝝈𝟐 
𝝉𝒎𝒂𝒙 
−𝝉𝒎𝒂𝒙 
𝑻 = 𝟒𝟎𝟎𝟎 𝑵 ∙ 𝒎 
𝑻 = 𝟒𝟎𝟎𝟎 𝑵 ∙ 𝒎 
𝒓 
 O eixo maciço de ferro fundido mostrado na figura abaixo 
está sujeito a um torque 𝑻 = 𝟒𝟎𝟎𝟎 𝑵 ∙ 𝒎 e cisalhamento 
puro 
 
 Determine seu menor raio de forma que ele não falhe 
segundo a teoria da máxima tensão normal. 
 
 Um corpo de prova de ferro fundido, testado a tração, 
apresenta uma tensão última 𝑺𝒖𝒕 = 𝟏𝟓𝟎 𝒌𝑷𝒂. 
Exercícios - 1 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
 Depois que falhas ocorreram em diversas caixas de rolamento de 
ferro fundido, tomou-se a decisão de usar rosetas de extensômetros 
(stran-gages) para determinar as tensões de operação e então 
realizar uma análise de falha usando o critério de falha de Mohr. 
 
 Durante um longo período de operação, a combinação mais 
crítica de tensões foi estabelecida como sendo ( 𝝈𝒙 = 𝟎 , 
𝝈𝒚 = 𝟏𝟏𝟓 𝑴𝑷𝒂, 𝝉𝒙𝒚 = 𝟕𝟓 𝑴𝑷𝒂); e os limites de resistência em tração e 
compressão do ferro fundido foram determinados como sendo 
𝑺𝒖𝒕 = 𝟏𝟔𝟎 𝑴𝑷𝒂 e 𝑺𝒖𝒄 = 𝟔𝟓𝟓 𝑴𝑷𝒂, respectivamente. Determine: 
 
(a) tensões principais 𝝈𝟏 e 𝝈𝟐 correspondentes ao estado de tensão 
dado. 
 
(b) Construa um diagrama de falha de Mohr, para o ferro fundido. 
 
(c) Usando os resultados obtidos nos itens (a) e (b), você poderia 
explicar porque as falhas estão ocorrendo nas caixas de 
rolamentos? Mostre seus cálculos. 
Exercícios - 2 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
 Considere a chave de roda da figura a seguir, como feita 
de ferro fundido, usinada para as dimensões fornecidas. 
 
 A força 𝑭 requerida para a fratura dessa peça pode ser 
considerada a resistência da componente da peça. 
 
 Se o material utilizado é o ferro fundido 𝑨𝑺𝑻𝑴 𝒈𝒓𝒂𝒖 𝟑𝟎 , 
encontre a força 𝑭 com o modelo de falha de Mohr 
modificado. 
 
 Dados: 
𝑆𝑢𝑡 = 215 𝑀𝑃𝑎 
𝑆𝑢𝑐 = 750 𝑀𝑃𝑎 
Exercícios - 3 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso 
∅ 𝟓 𝒄𝒎 
𝟓 𝒄𝒎 
𝟑𝟎 𝒄𝒎 
𝟒𝟎 𝒄𝒎 
Exercícios - 3 
Elementos de Máquinas 
Prof. Me. André L. Bosso

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