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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO 
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DAS CONSTRUÇÕES E ESTRUTURAS 
 
 
 
 
 
DAVID FELIPE DA SILVA CARDOSO 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS PARA ALVENARIA 
DE VEDAÇÃO SEGUNDO NBR 15270 (2005). ESTUDO DE CASO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO LUIS – MA 
2015 
DAVID FELIPE DA SILVA CARDOSO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS PARA ALVENARIA 
DE VEDAÇÃO SEGUNDO NBR 15270 (2005). ESTUDO DE CASO. 
 
Monografia apresentado ao Curso de 
Engenharia Civil da Universidade Estadual do 
Maranhão como um dos pré-requisitos para a 
obtenção do grau de Bacharel em Engenharia 
Civil. 
 
Orientador: Prof. João Aureliano Lima Filho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO LUIS – MA 
2015 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cardoso, David Felipe Silva 
 Analise de blocos ceramicos furados para alvenaria de vedação segundo 
NBR15270(2005).Estudo de caso/David Felipe da Silva Cardoso– São Luis, 
2015. 
 
 78 f 
 
 Monografia (Graduação) – Curso de Engenharia Civil. Universidade 
Estadual do Maranhão, 2015. 
 
 Orientador: Prof. Joao Aureliano de Lima Filho 
 
 1.Blocos . 2. Ceramico . 3 . Vedação .4. Ensaios I.Título 
 CDU:624.012 
 
DAVID FELIPE DA SILVA CARDOSO 
 
 
ANÁLISE DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS PARA ALVENARIA 
DE VEDAÇÃO SEGUNDO NBR 15270 (2005). ESTUDO DE CASO. 
 
 
Monografia apresentado ao Curso de 
Engenharia Civil da Universidade Estadual do 
Maranhão como um dos pré-requisitos para a 
obtenção do grau de Bacharel em Engenharia 
Civil. 
 
 
Aprovada em ___/___/___ 
 
 
 
_______________________________________________ 
Prof. Esp. João Aureliano Lima Filho (Orientador) 
DECE/CCT/UEMA 
 
 
_______________________________________________ 
Prof. Me. Adriana Oliveira Carvalho 
DECE/CCT/UEMA 
 
 
_______________________________________________ 
Prof. Me. Clayton Carvalhedo Silva 
DECE/CCT/UEMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico esse trabalho a meus pais, 
João Batista Lisboa Cardoso e Silvanira da Silva Cardoso 
e também a minha namorada Laís Priscila Oliveira Pereira. 
AGRADECIMENTOS 
 
Agradeço inicialmente a Deus, pelo conhecimento, saúde, proteção e por todas as 
oportunidades oferecidas no decorrer de todos esses anos. 
A minha eterna e maior gratidão aos meus pais, João Batista Lisboa Cardoso e 
Silvanira da Silva Cardoso, que com muita luta e dificuldades proporcionaram a mim toda a 
oportunidade de estudo e desenvolvimento como cidadão. Agradeço também pela dedicação 
em minha criação e pelos incentivos nos momentos em que pensei em desistir ao longo desta 
árdua caminhada, sem essas companhias nada disso seria possível. 
A Laís Priscila Oliveira Pereira, namorada, por toda sua paciência, pelo seu amor 
e companheirismo, apoio, dedicação e incentivo nos momentos mais difíceis dessa dura etapa 
de minha vida. Sem esse suporte jamais teria conseguido êxito nesta caminhada. 
Aos meus irmãos Thiago da Silva Cardoso, Geane Sousa do Nascimento e Nicole 
Sousa do Nascimento, pela companhia e amizade durante todos esses anos. 
Aos meus tios Maria do Carmo, Liedna, Liedson, Silvanildo, pelo apoio e 
constantes incentivos. 
Ao meu irmão/amigo Eduardo Péricles Ribeiro Eloi pelo apoio, companhia, 
solidariedade e amizade durante todos esses anos de luta. 
Eterna gratidão as minhas avós, Guilhermina Lisboa Cardoso e Maria Euda 
Carvalho da Silva, pelos ensinamentos, apoio e carinho ao longo de toda minha vida. 
Aos grandes amigos ao longo destes últimos anos: Laécio Gil, Andeilson Ribeiro, 
Moacir Rodrigues, Allan Silva, Felipe Cruz, Willer Borges, Letícia Lima. 
A todos os professores ao longo de todos os anos de estudo de minha vida, pelos 
incentivos, conhecimento e apoio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“A criatividade é mais importante que o 
conhecimento. O conhecimento é limitado. A 
imaginação envolve o mundo, estimulando o 
progresso e dando origem à evolução.” 
Albert Einstein 
RESUMO 
 
Esta pesquisa tem como objetivo principal fazer uma avaliação dos produtos 
cerâmicos que são produzidos na cidade de Itapecuru – Mirim e comercializados na região de 
São Luís - MA. Foram coletadas três amostras de diferentes empresas ceramistas que 
fornecem constantemente seus produtos para o mercado da capital maranhense, os produtos 
cerâmicos analisados serão os tijolos furados ou blocos de vedação de seis furos. A grande 
carência por uma melhor caracterização destes insumos do mercado da construção civil 
mostrou-se necessária por se ter uma acentuada reclamação por parte dos consumidores finais 
acerca da qualidade dos blocos cerâmicos de vedação comercializados na região de estudo. 
Os blocos cerâmicos furados para alvenaria de vedação foram analisados de 
acordo com os preceitos recomendados pelas Normas Brasileiras (ABNT). Esta analise será 
feita a partir de ensaios de verificação e caracterização das amostras coletadas. A indústria da 
cerâmica vermelha da região é formada maciçamente por micro e pequenas empresas, das 
quais operam com estrutura administrativa familiar, funcionando de forma rudimentar, com 
maquinário obsoleto, baixa produtividade, mão de obra desqualificada e nenhum controle de 
qualidade, onde frequentemente se observa um entrave a inovações tecnológicas e ao 
desenvolvimento organizacional, isso prejudicada diretamente a qualidade final dos produtos 
devido às falhas do processo de produção. Neste contexto, esta pesquisa visou fornecer 
subsídios para que se possam estabelecer diretrizes para uma melhor analise e verificação dos 
produtos que estão sendo utilizados nas construções da região e um aperfeiçoamento por parte 
das empresas produtoras, para que se tenham produtos em conformidade com a norma estuda. 
 
Palavras-chave: Cerâmica. Ensaios. Blocos. Vedação. Engenharia Civil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
This research aims to evaluate the ceramic products are produced in the city of 
Itapecuru - Mirim and marketed in the St. Louis region - MA. Three samples of different 
companies potters were taken to constantly supply their products to the market of the capital 
of Maranhão, the analyzed ceramic products will be the hollow bricks or six holes sealing 
blocks. The great need for a better characterization of these inputs in the construction market 
proved to be necessary for having a sharp complaints from end users about the quality of 
sealing ceramic blocks marketed in the study region. 
 The drilled ceramic blocks for sealing masonry were analyzed according to the 
principles recommended by the International Standards (ABNT). This analysis will be made 
from verification and characterization of the samples. The red ceramic industry in the region 
is formed massively for micro andsmall businesses, which operate with familiar management 
structure, working in a rudimentary way, with obsolete machinery, low productivity, unskilled 
labor and no quality control, which often is observed an obstacle to technological innovations 
and organizational development, it directly impaired the final product quality due to the 
production process failures. In this context, this research aimed to provide subsidies so that 
they can establish guidelines for a better analysis and verification of products being used in 
buildings in the area and an improvement on the part of the producers, so that they have 
products in accordance with the norm studies. 
 
Keywords: Ceramics. Trials. Blocks. Seal. Civil Engineering. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 2.1 – Extração de matéria-prima..........................................................................................22 
Figura 2.2 – Extração e transporte da matéria-prima......................................................................23 
Figura 2.3 – Apodrecimento da matéria-prima................................................................................24 
Figura 2.4 – Caixão ou funil alimentador.........................................................................................25 
Figura 2.5 – Extrusora ou maromba.................................................................................................26 
Figura 2.6 – Corte de massa moldada..............................................................................................26 
Figura 2.7 – Prateleiras de secagem do material cerâmico..............................................................28 
Figura 2.8 – Lenha para alimentação de fornos...............................................................................29 
Figura 2.9 – Visão interna de forno contínuo..................................................................................30 
Figura 2.10 – Visão externa de forno contínuo...............................................................................31 
Figura 2.11 – Desenho esquemático de forno tipo Hoffmann.........................................................31 
Figura 2.12 – Desenho esquemático de forno tipo túnel.................................................................32 
Figura 2.13 – Empilhadeira em estoque de blocos cerâmicos.........................................................33 
Figura 2.14 – Caminhão fazendo transporte de blocos cerâmicos..................................................33 
Figura 3.1 – Exemplo de bloco cerâmico de vedação.....................................................................38 
Figura 3.2 – Dimensões dos blocos cerâmicos................................................................................40 
Figura 3.3 – Pontos indicados para aferição das medidas de largura..............................................41 
Figura 3.4 – Pontos indicados para aferição das medidas de altura................................................41 
Figura 3.5 – Pontos indicados para aferição das medidas de comprimento....................................42 
Figura 3.6 – Pontos indicados para aferição das medidas de septos e paredes externas.................42 
Figura 3.7 – Representação esquemática do ensaio de desvio em relação ao esquadro...................43 
Figura 3.8 – Representações esquemáticas do ensaio de planeza das faces.....................................44 
Figura 3.9 – Representações esquemáticas do ensaio de planeza das faces.....................................44 
Figura 3.10 – Folder do Programa Setorial da Qualidade Cerâmica Vermelha..............................45 
Figura 3.11 – Representação do capeamento das faces de assentamento do bloco cerâmico.........48 
Figura 3.12 – Exemplo de capeamento em blocos cerâmicos de vedação......................................48 
Figura 3.13 – Execução de ensaio de compressão em blocos cerâmicos de vedação.....................49 
Figura 3.14 – Execução de ensaio de compressão em blocos cerâmicos de vedação.....................49 
Figura 4.1 – Parte das 3 amostras de produtos cerâmicos coletados...............................................52 
Figura 4.2 – Parte das amostras de produtos cerâmicos coletados..................................................52 
Figura 4.3 – Verificação dimensional..............................................................................................53 
Figura 4.4 – Verificação dimensional..............................................................................................54 
Figura 4.5 – Verificação dimensional..............................................................................................54 
Figura 4.6 – Aferição de massa seca...............................................................................................56 
Figura 4.7 – Estufa de secagem.......................................................................................................56 
Figura 4.8 – Corpos de prova imersos em tanque...........................................................................57 
Figura 4.9 – Aferição de massa úmida............................................................................................57 
Figura 4.10 – Vista de tanque com água.........................................................................................57 
Figura 4.11 – Capeamento em blocos cerâmicos de vedação.........................................................59 
Figura 4.12 – Blocos cerâmicos capeados imersos em tanque com água.......................................59 
Figura 4.13 – Prensa computadorizada com marcador digital........................................................60 
Figura 4.14 – Detalhamento de bloco rompido...............................................................................61 
Figura 4.15 – Execução de rompimento de bloco...........................................................................61 
Figura 5.1 – Gráfico com valores das médias dimensionais de largura das amostras.......................65 
Figura 5.2 – Gráfico com valores das médias dimensionais de altura das amostras.........................65 
Figura 5.3 – Gráfico com valores das médias dimensionais de comprimento das amostras.............66 
Figura 5.4 – Gráfico com valores médios do índice de absorção de água das amostras...................67 
Figura 5.5 – Gráfico com valores médios da resistência à compressão das amostras.......................68 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE TABELAS 
 
Tabela 3.1 – Dimensões nominais de blocos cerâmicos comuns e especiais..................................39 
Tabela 3.2 – Resistência à compressão de blocos cerâmicos..........................................................47 
Tabela 3.3 – Tolerâncias dimensionais individuais relacionadas à dimensão efetiva.....................50 
Tabela 3.4 – Tolerâncias dimensionais relacionadas à média das dimensões efetivas...................50 
Tabela 4.1 – Somatório e média das dimensões individuais...........................................................55 
Tabela 4.2 – Absorção média de água dos tijolos cerâmicos..........................................................58 
Tabela 4.3 – Resultados dos ensaios de resistência à compressão..................................................61 
Tabela 5.1 – Aceitação e rejeição para valores de tolerâncias dimensionais individuais.................64 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 14 
1.1 Apresentação .................................................................................................................14 
1.2 Justificativa ................................................................................................................... 15 
1.3 Objetivos ........................................................................................................................ 16 
 1.3.1 OBJETIVOS GERAIS .......................................................................................... 16 
 1.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................... 16 
1.4 Metodologia ................................................................................................................... 16 
2. MATERIAIS CERÂMICOS – CONCEITOS E DEFINIÇÕES ................................... 18 
2.1 Apresentação ................................................................................................................. 18 
2.2 Histórico ......................................................................................................................... 19 
 2.3 Variedades de argilas .................................................................................................. 20 
 2.4 Processo produtivo da cerâmica vermelha ................................................................ 21 
 2.4.1 EXTRAÇÃO E PREPARO DA MATERIA-PRIMA .......................................... 21 
 2.4.2 MOLDAGEM ....................................................................................................... 25 
 2.4.3 SECAGEM ........................................................................................................... 27 
 2.4.4 COZIMENTO OU QUEIMA ............................................................................... 28 
 2.4.5 RESFRIAMENTO ................................................................................................ 32 
 2.4.6 EMBALAGEM E DISTRIBUIÇÃO ................................................................... 32 
2.5 Produtos da cerâmica vermelha ................................................................................. 34 
2.6 Blocos cerâmicos de vedação ...................................................................................... 34 
2.7 Controle de qualidade ................................................................................................. 35 
3. CARACTERIZAÇÃO DA NBR 15270 PARA PREPARAÇÃO E EXECUÇÃO DO 
ESTUDO ................................................................................................................................. 36 
3.1 Classificação e apresentação do estudo ...................................................................... 36 
3.2 Plano de coleta e analise de dados .............................................................................. 36 
3.3 Critérios gerais ............................................................................................................. 37 
 3.3.1 PROCESSO DE FABRICAÇÃO ........................................................................ 37 
 3.3.2 IDENTIFICAÇÃO .............................................................................................. 37 
 3.3.3 UNIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO ............................................................. 38 
 3.3.4 CARACTERÍSTICAS VISUAIS ........................................................................ 38 
 3.3.5 CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS ........................................................... 38 
 3.3.5.1 Formato ...................................................................................................... 38 
 3.3.5.2 Dimensões de fabricação ........................................................................... 39 
3.4 Determinação das características geométricas, físicas e mecânicas ........................ 40 
 3.4.1 CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS ........................................................... 40 
 3.4.2 CARACTERÍSTICAS FÍSICA ........................................................................... 45 
 3.4.3 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS ................................................................ 47 
 3.4.3.1 Recebimento e preparação do corpo de prova ........................................... 47 
 3.4.3.2 Procedimentos para o ensaio ..................................................................... 49 
3.5 Requisitos específicos ................................................................................................... 50 
 3.5.1 TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS .................................................................... 50 
4. REALIZAÇÃO DOS ENSAIOS DOS PRODUTOS CERÂMICOS – ESTUDO DE 
CASO ...................................................................................................................................... 51 
4.1 Introdução .................................................................................................................... 51 
4.2 Ensaios dos produtos cerâmicos ................................................................................. 51 
 4.2.1 AFERIÇÃO DIMENSIONAL ............................................................................. 53 
 4.2.2 ABSORÇÃO DE ÁGUA ..................................................................................... 55 
 4.2.3 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO .................................................................... 58 
5. ANÁLISE QUALITATIVA E INTERPRETAÇÃO DE DADOS ............................... 62 
5.1 Introdução .................................................................................................................... 62 
5.2 Verificação geral dos blocos cerâmicos de vedação .................................................. 62 
5.3 Verificação dimensional dos blocos cerâmicos de vedação – Análises e comentários 
 .............................................................................................................................................. 63 
 5.4 Verificação da absorção de água dos blocos cerâmicos de vedação – Análises e 
comentários ............................................................................................................................ 66 
5.5 Verificação da resistência à compressão dos blocos cerâmicos de vedação – 
Análises e comentários ...................................................................................................... 67 
6. CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................... 69 
6.1 Avaliação inicial ........................................................................................................... 69 
6.2 Avaliação final ............................................................................................................... 69 
6.3 Sugestões para futuros estudos ................................................................................... 70 
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 71

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