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Tribut II

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PLANO DE AULA 1 : 
Caso Concreto 
JOSÉ MANUEL, proprietário de imóvel no Município do Rio de Janeiro, recebeu informações de seu contador dando conta de que é necessário dirigir -se à Secretaria Municipal de Fazenda para ser devidamente intimado do lançamento do IPTU, mesmo após a emissão do carnê pelo órgão municipal. Diante disso pergunta-se: assiste razão ao contador? A atividade administrativa de lançamento é discricionária ou vinculada? 
R= Não, súmula 397, STJ - o Contribuinte do IPTU é Notificado do Lançamento peloEnvio do Carnê ao seu Endereço. A atividade é vinculada. Art. 142. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível. Parágrafo único. A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional.
PLANO DE AULA 2 : Estrutura do Conteúdo 
CASO CONCRETO: 
Diante de ato de autoridade pública supostamente eivado de ilegalidade, CREMILDO BULGAR impetra Mandado de Segurança com pedido de liminar para suspender a exigibilidade do crédito tributário referente ao imposto de renda, que monta em R$ 20.000,00. Deferi da a liminar, o Juízo de Primeiro Grau leva 3 anos para julgar o mérito, e, ao fazê-lo, denega a segurança. O contribuinte, então, interpõe Apelação, acreditando que, ao ser recebida no duplo efeito, esta preservará os efeitos da liminar. A Fazenda, por sua vez, ajuíza a competente execução fiscal para a satisfação do seu crédito, que a esta altura já alcança R$ 24.000,00, por estar acrescido de juros de mora e devidamente corrigido monetariamente. Na execução, o contribuinte alega que a mesma deve ser extinta em face da existência de mandado de segurança ainda não transitado em julgado. 
Pergunta-se: 
a) Nas condições apresentadas, a Execução Fiscal deve ser extinta sem 
resolução de mérito? 
R= Não, porque o efeito suspensivo acabou. 
b) Quais os efeitos da sentença denegatória da segurança? 
R= efeitos declaratórios ex tunc . 
c) No caso em tela é cabível a incidência de juros e correção monetária? 
R= Sim, segundo jurisprudências ela entende que multas não , mas juros e 
correção sim.
PLANO DE AULA 3 : 
Aplicação Prática Teórica 
CASO CONCRETO: 
WX SERVIÇOS MÉDICOS LTDA. recebeu, em 25/07/2008, auto de infração lavrado 
pela Delegacia da Receita Federal do Brasil e m São Paulo exigindo -lhe diferenças 
do imposto de renda (IRPJ) em razão de receitas omitidas durante os 4 (quatro) 
trimestres de 2005. Segundo o conta dor da em presa, o crédito tributário objeto do 
recente lança mento de ofício poderá ser objeto de compensação com valores da 
COFINS, recolhidos indevidamente pela pessoa jurídica ao longo do ano de 2007, 
reconhecidos através de medida liminar nos autos de mandado de segurança ainda 
pendente de decisão final. 
Diante desses fatos, responda: 
a) O crédito tributário neste caso concreto pode ser extinto pela compensação? 
R= Não, art. 170 CTN, a compensação inicial não poderá ser realizada antes do 
tramite julgado da referida ação, súmula 212 do STJ, “A compensação de créditos 
tributários não pode ser deferida em ação cautelar ou por medida liminar cautelar 
ou antecipatória”. 
b) Agiu corretamente o juízo em te r deferido a liminar mencionada no caso 
concreto? Resposta fundamentada. 
R= O juiz não agiu corretamente, a não pode ser possível a compensação antes do 
transito e julgado, súmula 212 do STJ “A compensação de créditos tributários não 
pode ser deferida em ação cautelar ou por medida liminar cautelar ou 
antecipatória”.
PLANO DE AULA 4 : 
Estrutura do Conteúdo 
Aplicação Prática Teórica 
CASO CONCRETO: 
Em 10/05/2001, a fiscalização estadual lavr ou auto de infração e notificou a 
empresa COMÉRCIO DE BRINQUEDOS EDUCATIVOS ABC LTDA. para recolher ICMS 
relativo a fatos geradores ocorridos no período de 20/06/1999 a 31/ 12/1999. A notificada impugnou, sem sucesso, a autuação e recorreu tempestivamente ao Conselho de Contribuintes, em 20/06/2001. E m face da sobrecarga de processos na 2a. Instância administrativa, o recurso restou paralisado, sem qualquer despacho nem petição das partes, até 20/09/2001, vindo a ser julgado, também desfavoravelmente ao contribuinte, em 10/10/2001. Publicada a decisão (e o aresto unânime) em 15/10/2001, foi a sociedade dela notificada, esgotando-se o prazo para pagar o débito em 22/10/2001. Não advindo pagamento nem pedido de parcelamento, foi o crédito tributário inscrito em dívida ativa, em 22/11/2007, vindo, contudo, a execução fiscal a ser ajuizada somente em 2 9/11/2007. Citada, a executada ofereceu bens suficientes à penhora e, efetua da esta, ajuizou embargos à execução, alegando haver ocorrido a decadência e, ad argumentandum, a prescrição. 
Pergunta-se: 
a )Procede a alegação de decadência? Se positivo, quando ocorreu? 
R= Não tem decadência, porque segundo o art.173, CTN o prazo decadencial é de 
cinco anos. 
b) Procede a alegação de prescrição? Se positivo, em que data teria ocorrido? 
R= Sim, 22/10/2001 que começa a contar os cinco anos, esta prescrito em 
22/10/2006. 
c)Quais as causas de suspensão e as de in terrupção do prazo p rescricional da ação 
de cobrança do crédito tributário? (Mencione os dispositivos legais) 
R= art. 151, CTN. Suspendem a exigibilidade do crédito tributário: 
I - moratória; 
II - o depósito do seu montante integral; 
III - as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo 
tributário administrativo; 
IV - a concessão de medida liminar em mandado de segurança. 
V - a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies 
de ação judicial; (Incluído pela Lcp nº 104, de 10.1.2001). 
VI - o parcelamento. (Incluído pela Lcp nº 104, de 10.1.2001). 
d)o prazo prescricional dessa ação, o que se extingue: o direito de ação ou o 
próprio crédito tributário? 
R= Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco 
anos, contados da data da sua constituição definitiva. 
Parágrafo único. A prescrição se interrompe: 
I - pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal; (Redação 
dada pela Lcp nº 118, de 2005). 
II - pelo protesto judicial; 
III - por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor; 
IV - por qualquer ato inequívoco ainda que extrajudicial, que importe em 
reconhecimento do débito pelo devedor. Se extingue o direito de ação e o credito tributário art.156,caput,CTN.
e) A prescrição pode ser reconhecida de ofício pelo juízo? 
Respostas fundamentadas. 
R= Sim, art.219,§ 5º, CPC, O juiz pronunciará, de ofício, a prescrição. (Redação dada 
pela Lei nº 11.280, de 2006); lei da 6.830/1980 art.40, O Juiz suspenderá o curso da execução, enquanto não for localizado o devedor ou encontrados bens sobre os quais possa recair a penhora, e, 
nesses casos, não correrá o prazo de prescrição. 
§ 1º - Suspenso o curso da execução, será aberta vista dos autos ao representante 
judicial da Fazenda Pública. 
§ 2º - Decorrido o prazo máximo de 1 (um) ano, sem que seja localizado o devedor 
ou encontrados bens penhoráveis, o Juiz ordenará o arquivamento dos autos. 
§ 3º - Encontrados que sejam, a qualquer tempo, o devedor ou os bens, serão 
desarquivados os autos para prosseguimento da execução. 
§ 4o Se da decisão que ordenar o arquivamento tiver decorrido o prazo 
prescricional, o juiz, depois de ouvida a Fazenda Pública, poderá, de ofício, 
reconhecer a prescrição intercorrente e decretá-la de imediato. (Incluído pela Lei nº 
11.051, de 2004). 
PLANO DE AULA 5 : 
Aplicação Prática Teórica 
CASO CONCRETO: 
Em 1999, determinado Município concedeu isenção do ISSQN, por 1 0 (dez) anos, 
para as empresas prestadorasde serviços que viessem se instalar naquele território, gerando, em cada uma delas 25 (vinte e cinco) empregos diretos. Várias dessas empresas, atraídas por esse incentivo fiscal, lá se instalaram. E no ano de 2002, surgiu uma outra norma jurídica revogando essa isenção do ISSQN. 
Responda: 
a) Este caso concreto refere-se a qual espécie de isenção? 
R= Isenção Onerosa 
b) Deve esta isenção ser revogada? Qual (is) princípio(s) deve(m) ser 
observado(s)? 
R= Poder pode porém não vale para essa, todos que estão antes da lei , vai ser 
respeitado, a lei pode ser revogada mas não vai valer para essas pessoas que foi 
dado a isenção , principio da segurança jurídica. 
c) É possível o ajuizamento de alguma ação para evitar a revogação da isenção 
mencionada no caso concreto? Caso positivo, qual (is)? 
R= Mandado de Segurança
PLANO DE AULA 6 : 
Aplicação Prática Teórica 
CASO CONCRETO 
Em dificuldade para saldar seus débitos, inclusive tributários, a sociedade 
comercial Irmãos Tavares & Cia. Ltda., decidiu cerrar suas portas sumariamente, 
deixando de dar baixa regular em seus registros e obrigações comerciais e fiscais. 
Tomando conhecimento do fato, fiscais da Receita Federal verificaram não te r sido 
recolhido o Imposto de Renda dos dois últimos exercícios, tendo em conseqüência 
procedido ao lançamento. Notificada regularmente a empresa, na pessoa de seu sócio-gerente, deixou de defender-se administrativamente, correndo o processo administrativo-fiscal à revelia e culminando com a inscrição do crédito tributário em dívida ativa e imediato ajuizamento da execução fiscal. Alertado por seu ex -contador, o sócio-gerente aliena vários bens sociais. 
Pergunta -se: 
a) São válidos esses atos de alienação? Em que circunstâncias? 
R= É valida se tivermos diante de duas circunstancias, primeira ele alienou, 
mas deixou bem suficiente segunda ele alienou antes da inscrição na divida 
ativa art. 185, CTN, presunção de fraude. 
b) Poderão ser executados bens do sócio-gerente? Em qualquer hipótese? 
R= Não, sumula 430 STJ, sumula 435 STJ 
c) E bens dos demais sócios não gerentes? 
Justifique as respostas com base na legislação e na jurisprudência. 
R= Não justifica pegar os bens de outros sócios, súmula 430 STJ. 
PLANO DE AULA 7 : 
Tema 
Estrutura do Conteúdo 
CASO CONCRETO 
A Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, objetivando incrementar a recuperação 
de sua dívida ativa, realiza a emissão de duplicatas relativamente aos débitos de 
IPTU inscritos em nome do contribuinte I mobiliária Irmãos Guimarães S/A, e desconta os títulos na agência local do Banco do Brasil. Este estabelecimento bancário, sub-rogado, vencido o prazo p ara p agamento amigável e notificado pela Prefeitura à empresa contribuinte, promove o protesto das duplicatas no cartório competente da Comarca, que dá ciência ao devedor, assinando -lhe prazo para quitar os títulos. Pergunta-se: 
a)Que medida judicial pode a empresa tomar, nessas circunstância s 
emergenciais, para defesa imediata de seus interesses? 
R= O instrumento de Processual cabível pode ser uma cautelar de sustação de 
protesto ou mandado de Segurança. 
b) Se ti vesse optado pela emissão de certidão de inscrição em Dívida Ativa, p oderia 
a Prefeitura requerer a falência da empresa comercial? 
(Respostas fundamentadas) 
R=– Não há interesse da Fazenda Pública em requer a falência do DEVEDOR, porque ela tem rito da execução fiscal a seguir, se ela requerer a falência ela sairá prejudicada, porque ela passa a entrar na ordem de preferencia dos créditos, já se 
ela seguir o rito da execução ela seguirá um rito privilegiado, um rito processual

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