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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER Identificação Rosilene das Graças Ferreira RU: 1135705 1 TEMA Como aprender brincando na educação infantil DELIMITAÇÃO DO TEMA Como aprender brincando na educação infantil, utilizando a ludicidade como recurso pedagógico. 2 PROBLEMATIZAÇÃO Como pode contribuir para a produção de conhecimento, utilizar jogos e brincadeiras, como método de ensino aprendizagem? 3 JUSTIFICATIVA O tema pesquisado tem como finalidade aprofundar e desenvolver métodos que garanta uma aprendizagem de qualidade e eficaz, de maneira lúdica, dinâmica e simples, fazendo com que criança possa desenvolver e solucionar conflitos cognitivos e afetivos, enfrentar desafios, ampliar suas possibilidades linguística, psicomotora, afetivas, sociais e cognitivas. Na época atual vem crescendo cada vez mais o interesse por métodos que inclua brinquedos e brincadeiras, que possam contribuir para o desenvolvimento pessoal do aluno, fazendo com que as aulas fiquem muito mais dinâmicas, divertidas e interessantes. Dessa forma, o tema em debate possa contribuir para o profissional da área da educação, possam refletir sobre suas práticas pedagógicas empregando o lúdico. 4 OBJETIVOS 4.1 OBJETIVO GERAL Brincando a criança, exercita sua imaginação. 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover objetivos teóricos da metodologia de aprendizagem por projetos. Promover ensino embasado na ludicidade da metodologia de aprendizagem que construa conhecimento e fácil aprendizado. 5 FUNDAMENTAÇÃO TEÔRICA Por meio da brincadeira a criança reproduz estímulos externos e internaliza, construindo o seu próprio pensamento. A linguagem segundo Vygotsky (1984) designou de extrema importância o ato de brincar na constituição do pensamento infantil. É brincando, jogando, interagindo que a criança revela seu estado cognitivo, visual, tátil, auditivo, motor, seu modo de aprender e entrar em uma relação cognitiva com o mundo de eventos, pessoas, coisas e símbolos. De acordo com Vygotsky (1984, p. 97), A brincadeira cria para as crianças uma “zona de desenvolvimento proximal” que não é outra coisa senão a distância entre o nível atual de desenvolvimento, determinado pela capacidade de resolver independentemente um problema, e o nível atual de desenvolvimento potencial, determinado através da resolução de um problema sob orientação de um adulto ou com a colaboração de um companheiro mais capaz. Tanto para Vygotsky (1984) como para Piaget (1975), o processo não é linear, entretanto evolutivo e, nesse trajeto, a imaginação se desenvolve. No entanto uma vez que a criança brinca e desenvolve a capacidade para determinado conhecimento, dificilmente ela perderá essa capacidade. É com essa informação de conceitos que se dá verdadeiramente aprendizagem e é no brincar que está um dos maiores espaços para a formação de conceitos. Negrine (1994, p.19) sustenta, As contribuições das atividades lúdicas no desenvolvimento integral indicam que elas contribuem poderosamente no desenvolvimento global da criança e que todas as dimensões estão intrinsecamente vinculadas: a inteligência, a afetividade, a motricidade e a sociabilidade são inseparáveis, sendo a afetividade a que constitui a energia necessária para a progressão psíquica, moral, intelectual e motriz da criança. Para alcançar esse fim, é necessário que os educadores repensem o conteúdo e a sua prática pedagógica, substituindo a severidade e a passividade pela vida, pela euforia, pela empolgação de aprender, pela maneira de ver, pensar, refletir, compreender e reconstruir o conhecimento. 6 METODOLOGIA Essa pesquisa tem como base estudos realizado em uma ampla bibliografia, através de artigos e livros com propósitos de alcançar objetivos. Primeiramente será feito um resumo bibliográfico para explicar as teorias que abordam as práticas pedagógicas progressistas e também para apresentar pontos teóricos da metodologia da aprendizagem por projetos. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação Lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 1995. NEGRINE, Airton. Aprendizagem e desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Propil, 1994. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
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