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MATERIA DIREITO CIVIL II AV2

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Direito Obrigacional (a partir do art. 233 ao 420)
Obrigação: È o vínculo jurídido pelo qual alguém se compromete a dar, fazer ou não fazer alguma coisa em virtude de outrem.
Requisitos:
1- sujeito ativo 2 - sujeito passivo 
Objeto - lícito
- possível (fisicamente / economicamente)
- determinado (gênero, quantidade e qualidade) ou determinável (gênero e quantidade)
- valor econômico 
- não pode fazer contrato nacional sem ser moeda vigente no Brasil (R$)
c) Vínculo jurídico – É o elo de ligação que une o Sujeito Ativo o Passivo e o objeto (contrato)
d) Fontes Obrigacionais:
1 – Lei (pensão alimentícia/dívidas da empresa)
2 – Contrato
3 – Ato ilícito
4 – Declaração unilateral de vontade (promessa de recompensa que não limita quem pode receber)
Quem fica (soma) o objeto obrigacional é o credor
Quem perde (subtrai) o objeto obrigacional é o devedor
A doação tem que ter a vontade das duas partes quem doa e quem recebe.
Recompensa é a manifestação unilateral ilimitada. Qualquer pessoa pode ser recompensada.
Classificação das Obrigações
Quanto ao modo de constituição
Obrigação de dar (entregar) (não é gratuidade)
- coisa certa – art 233 (gênero / quantidade / qualidade)
- coisa incerta – art 243 (gênero/quantidade)
b) Obrigação de restituir (devolver) (pode ser uma subespécie de obrigação de dar coisa certa) art. 238
c) Obrigação de Fazer (prestação de serviço)
- personalíssimo – prestação por uma pessoa específica (cantor famoso)
- não personalíssimo – interessa o serviço (não interessa a pessoa)
d) Obrigação de não fazer (obrigação negativa)
Ex. Barulho no condomínio, fumar em local fechado.
O gênero nunca acaba.
Entrega da televisão (tem que haver a tradição). Enquanto não entrega não é dono.
Quanto à liquidez do objeto
Obrigação líquida - pode exigir imediatamente a obrigação. Obrigação vencida.
Obrigação Inlíquida – não tem como exigí-la imediatamente. Obrigação vicendo. Para exigir tem que transformá-laem líquida. Ex. Prescrição de dívida. (não tem como ser exigida)
Quanto ao modo de execução
Obrigação simples – é aquela que tem um devedor, um credor e um objeto. Singularidade nos elementos obrigacionais (10 Kg de arroz objeto do mesmo gênero)
Obrigação composta ou complexa – Que tem mais de um credor e/ou mais de um devedor e/ou mais de um objeto. Pluralidade dos elementos obrigacionais.
Quanto ao tempo de cumprimento
Obrigação instantânea – É aquela que é cumprida em um só ato no momento da execução. Ex. cumprimento à vista.
Obrigação de execução diferida – É aquela que é cumprida em um só ato em momento futuro a execução. Ex. cumprimento para 30 dias
Obrigação continuada periódica ou de trato sucessivo – É aquela que é cumprida através de atos executados um após o outro. Ex. Cumprimento para 30 60 90 dias.
Quanto à forma de aglutinação das prestações (PROVA)
Obrigação cumulativa – pluralidade de objetos e o devedor cumpre entregando todos eles. Ligado pela expressão “e”. (sempre composta)
Obrigação alternativa – pluralidade de objetos e o cumprimento se dá com a entrega de parte deles. Ex. Ligado pela expressão “ou” (sempre composta)
Obrigação facultativa – é a faculdade do credor em receber outro objeto que não da obrigação. Cumpriu a obrigação de outra maneira que não a contratada (simples ou composta)
Quanto a possibilidade de substituição das prestações
Obrigação fungível (bens) ou não personalíssima (pessoas) – cabe substituição por outra obrigação
Obrigação Infungível (bens) ou personalíssima (pessoas) – não cabe substituição por outra obrigação
Quanto a pluralidade de objetos
Obrigação divisível – tem que ter objeto divisível. Ex. 30 devedores para pagar 30.000,00, cada paga 1.000,00, caso não haja nenhuma cláusula regulamentando a divisão de outra maneira 50% por exemplo.
Obrigação indivisível – pluralidade de sujeito e objeto indivisível. Ex. Um carro para 30 devedores pagarem
Obrigação subsidiária (benefício em ordem) – Exige do devedor principal e depois do subsidiário. Ex. Inquilino, fiador. 1º cobra do principal depois cobra do subsidiário.
Obrigação Solidária pluralidade de sujeitos e cobrança de forma indistinta. Tem que estar expressa a solidariedade em letras garrafais em destaque art 264.
Quanto ao relacionamento com outras
Obrigação Principal – é aquela que não depende de outra para existir. Ex. locação imobiliária
Obrigação Acessória – é aquela que depende de outra obrigação para existir. Ex. Sublocação, Fiança.
Quanto à natureza do direito tutelado
Obrigação pessoal – é aquela que nasce da vontade das partes. Ex. Compra e Venda, doação, locação.
 Obrigação Real o Propter Rem – Nasce do direito real de propriedade. Ex. Condomínio, IPTU, IPVA, Taxa de Incêndio. Ão nasce da vontade é obrigatório. A responsabilidade é do proprietário. Ex. luz não é propter rem.
Quanto ao conteúdo
Obrigação de meio – não se responsabiliza pelo resultado final, apenas pelos meios praticados. Ex. Médico trata mas não é responsável pela morte. Advogado.
Obrigação de resultado – só cumpre a obrigação demonstrando o resultado contratado. Ex. Pintor, Mecânico.
Obrigação de garantia – o conteúdo garante uma obrigação principal. Garante outra obrigação. Ex. Fiança, Toda obrigação de garantia é acessória.
Quanto ao vínculo
Obrigação natural ou imperfeita – é aquela obrigação que existe na moral do sujeito. Não pode ser exigida judicialmente. Ex. Jogo de Bicho, Dinheiro emprestado.
Obrigação civil ou perfeita – é aquela que tem garantia jurídica, tem proteção judicial. (dívida prscrita)
Observações:
Tipos de jogos
Jogo permitido – Loteria, Tele-Sena – gera obrigação civil
Jogo tolerado – Rifa, Bingo recreativo, carteado na praça, jogo de dama, gera obrigação natural
Jogo proibido – Jogo do Bicho, Caça Níquel, Galo de rinha, Bingo profissional. Geral obrigação natural
Os costumes de um lugar pode tornar um jogo tolerável.
O cirurgião plástico embelezador tem responsabilidade de resultado, já o reparador tem responsabilidade de meio.
Obrigação de dar coisa certa (art 233 ao 242)
- Trata-se de obrigação em que o seu objeto está especificado pelo gênero, quantidade e qualidade, não podendo ser substituído por outro. Infungível e individualizado.
Tradição / Registro – Trata-se de transferência de bens móveis e imóveis.
Descumprimento da obrigação
Prececimento (perda total do objeto)
Sem culpa do devedor – extingue-se a obrigação
Com culpa do devedor – resolve-se com perdas e danos (art 402) Res Periti Domino (a coisa perde para o dono)
Deterioração (perda parcial do objeto)
Sem culpa do devedor – extingue a obrigação ou aceita a coisa com abatimento do preço
Com culpa – resolve-se com perdas e danos ou aceita a coisa mais perdas e danos.
Obrigação de dar coisa incerta (Art. 243 ao 246)
- Trata-se de obrigação em que o seu objeto é especificado pelo gênero e quantidade podendo ser modificado por outro.
Escolha / concentração - É o meio de individualizar o objeto obrigacional.
Quem escolhe? Após a escolha aplica-se as regras da obrigação de dar coisa certa.
Tudo aquilo que você perdeu é considerado dano (material, moral e estético) e tudo que você deixou de ganhar é considerado perda (lucro cessante)
Toda obrigação de dar coisa incerta torna-se obrigação de dar coisa certa quando é escolhido o objeto.
A escolha do objeto para dar coisa incerta cabe ao devedor (art 244) – Para o credor escolher tem que estar no título da obrigação – Pode também, um terceiro escolher o objeto desde que esteja na obrigação e esteja em comum.
Obrigação de restituir
- Trata-se de obrigação em que o devedor devolverá o objeto para o proprietário (credor). 
- Melhoramentos na Obrigação de restituir:
- Boa Fé: Terá direito as benfeitorias necessárias e úteis bem como levantar as voluptuárias. (Art 1219)
- Ma fé: Terá direito apenas às benfeitoriasnecessárias perdendo as úteis e voluptuárias.
Obrigação de Fazer
Personalíssima – trata-se de obrigação em que a pessoa é mais importante que o serviço.
- Descumprimento (impossibilidade, quer fazer mas não pode)
Sem culpa do devedor – extingue a obrigação
Com culpa do devedor – resolve com perdas e danos
- Recusa – resolve com perdas e danos.
b) Não personalíssima - trata-se de obrigação em que o serviço é mais importante do que a pessoas
- Descumprimento (impossibilidade)
Sem culpa do devedor – extingue a obrigação
Com culpa do devedor – resolve com perdas e danos, contrata um terceiro as custas do devedor.
Recusa – resolve com perdas e danos, contrata um terceiro as custa do devedor.
Obrigação de Não fazer 
- Trata-se de uma aptidão da prática de um ato. Trata-se de obrigação negativa.
- Descumprimento[
Sem culpa do devedor – extingue a obrigação
Com culpa do devedor - o credor pode:
- exigir que o devedor desfaça mais perdas e danos
- contratar terceiro para desfazer mais perdas e danos
- somente perdas e danos (Impossível desfazer)
Obs.: Nas obrigações de fazer e não fazer poderão ser realizada sem autorização judicial em caso de urgência (art 249 P.U)
Obrigação Alternativa
- Trata-se de obrigação que exige pluralidade de objetos e o cumprimento se dá com a entrega de parte deles. É ligada pela expressão “ou”.
- Descumprimento
Sem culpa do devedor – extingue a obrigação
Com culpa do devedor – indeniza o valor do objeto que por último se perdeu mais perdas e danos
- Deterioração 
Sem ou com culpa do devedor – entrega o objeto que restou
Escolha do credor
Perecimento
Sem culpa do devedor – extingue a obrigação
Com culpa do devedor – o credor escolherá qual o objeto será indenizado mais perdas e danos.
Deterioração
Sem culpa do devedor – extingue a obrigação ou aceita o objeto que restou
Com culpa do devedor – resolve-se com perdas e danos ou aceita a coisa que restou.
Art. 252 – Poder de escolha – regra devedor se expresso credor ou terceiro.
Cumulativa entrega todos os objetos
Facultativa pode substituir o objeto por um outro que não estava na obrigação.
Obrigação Divisível e Indivisível (art 257 a 263)
concursus Parts Fiunt (CPF) cada devedor pata a sua parte e desvincula da obrigação
- Precisa de pluralidade tem que ter pluralidade de sujeitos e objeto passível de divisão
- Se o objeto for indivisível e tiver pluralidade de devedores, o credor pode cobrar de qualquer um dos devedores. O devedor que pagou sozinho passa a ser o credor dos outros devedores.
Obrigação solidária
- A solidariedade é considerara pela lei quando das vontades das partes
a) obrigação solidária passiva
Pluralidade de devedores 
A é credor de B, C e D (Valor total 3.000,00) 
A cobrou 3000,00 de B (acabou a solidariedade)
B cobra de C e D 1.000,00 de cada (Ação regressiva)
Obrigação Solidária Ativa
Pluralidade de credores
A , B e C são credores de D (Valor total 3.000,00)
D pagou a A 3.000,00 (ACABOU A SOLIDARIEDADE)
B e C cobra 1000,00 de A (ação e cobrança)
Obrigação solidária Mista
- Pluralidade de credores e devedores
A, B e C são credores de D, E e F
A recebeu de D 3000,00
B e C cobra de A (Ação de cobrança)
E e F cobra de D (Ação regressiva)
Renúncia da DÍVIDA (A RENUNCIA B DA DÍVIDA)
B deixa de dever a A 1000,00 
A pode cobrar 2.000,00 B, C ou D) 
Renúncia da OBRIGAÇÃO (A renuncia D da obrigação)
D responsabiliza a pagar A 1000,00
B e C podem ser cobrados de 2.000,00
Insolvente (A quota do insolvente é rateada entre os devedores solidários independente de ter sido ou não exonerado da obrigação
TRANSMISSÃO DE OBRIGAÇÕES
Cessão de Crédito (art. 286 ao 298)
- Trata-se de transferência do crédito de um credor a outro sem anuência do devedor que não poderá ser prejudicado.
2) Assunção de Dívida (art 299 ao 303)
- Trata-se da transferência com anuência expressa do credor do débito.
PAGAMENTO DIRETO
Quem deve pagar? Art 304 ao 307
- Regra: devedor
Exceção: Terceiro
Tipos de terceiros:
Terceiro interessado (fiador) – sub-roga nos direitos do credor.
Terceiro não interessado – paga em nome próprio (terá direito a regresso)
- paga em nome do devedor (não terá direito a reembolso)
B) A quem deve pagar> art 308 ao 312
- Regra: Credor
- Exceção: Representante
Tipos de Representantes>
Representante Convencional – O credor escolhe quem seja (convencionado).
Representante Legal – A lei escolhe quem seja (os pais, síndico, inventariante)
Representante Judicial – O juiz escolhe quem seja (Tutor, Curador)
VALIDADE DO PAGAMENTO EFETUADO A TERCEIRO
Quando aproveita ao credor – Ex. O filho (terceiro) recebe dinheiro do pai e paga a mensalidade.
Quando o credor ratifica
Pagamento efetuado ao credor putativo
- Requisitos do Credor Putativo
I- Boa Fé
II – Aparência de ser credor (os dois requisitos são cumulativos) Ex. O filho matou o pai e recebe uma dívida do pai morto.
C) Objeto do pagamento e sua Prova (art. 313 ao 326)
- Princípios do Objeto:
1) Princípio da Identidade – Ex. O objeto que deve.
2) Princípio da Integralidade – Ex. Quantidade do objeto Obs.: Tem que cumprir os dois princípios.
PROVA DO PAGAMETO
Quitação Regular (art 320)
- o valor ou espécie da dívida quitada
- o nome do devedor ou para quem ele pagou
- tempo e lugar do pagamento
- assinatura do credor ou seu representante.
Quitação Irregular (art 320, P. U)
- Presunção relativa de pagamento
1) Pagamento de juros e acessórios (Sempre paga primeiro o principal e depois o acessório)
2) Devolução do Título (Quando o devedor tiver com o título em mãos (promissória)
3) Pagamento de Quotas Periódicas (O pagamento do mês vigente presume-se que pagou as parcelas anteriores.
D) LUGAR DO PAGAMENTO (ART 327 ao 330)
O lugar do pagamento é o domicílio do devedor, salvo quando a lei estabelecer ou a natureza da obrigação estipular.
E) TEMPO DO PAGAMENTO (art 331 ao 333)
Se a obrigação não estipular o tempo do pagamento este será exigido imediatamente.
PAGAMENTO INDIRETO
Pagamento em consignação (art 334 ao 345)
- É o depósito judicial ou extra judicial da coisa devida.
1.1) Cabimento (art 335)
1.2) Sentença procedente: o devedor cumpre a obrigação; não será responsabilizado pelas custas processuais e honorários advocatícios
1.3) Sentença Improcedente – o devedor deverá quitar a diferença; responde pelas custas processuais e honorários advocatícios.
2) Pagamento com sub-rogação (art. 346 a 351)
- É a transferência ao novo credor com todas as garantias e privilégios da obrigação primitiva.
Espécies: 
Subrogação legal (art. 346)
Sub-rogação convencional (art. 347)
3) Imputação do Pagamento (art. 352 ao 355)
- É quando será indicado entre dois ou mais débitos da mesma natureza a um credor qual será quitado.
Espécies:
Imputação ordenada por devedor
Imputação ordenada por credor
Imputação ordenada pela lei
Dação em Pagamento (art 356 ao 359)
- É quando o credor consentir consentir em receber prestação diversa da contratada.
5) Novação (art. 360 ao 367)
- É quando o credor e o devedor criarem nova obrigação com elemento novo para extinguir a obrigação primitiva.
Espécies:
Novação objetiva (art 360, I)
Novação subjetiva ativa(art. 360, II)
Novação subjetiva passiva (art. 360, III)
 Compensação (art. 368 ao 380)
- É o encontro de dívidas recíprocas.
Espécies:
Compensação Total
Compensação Parcial
Confusão (art. 381 ao 384)
- é quando na mesma pessoa se reúne a qualidade de devedor e credor ao mesmo tempo
Espécies:
Confusão Total
Confusão Parcial
Remissão das Dívidas (art. 385 ao 388) 
- É o perdão. É quando o credor por ato de liberalidade exonera total ou parcial o devedor da dívida.
Espécie:
RemissãoTotal
Remissão Parcial
INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES
Cláusula Penal (art. 408 ao 416)
- Trata-se de cláusula acessória que será exigida em caso de descumprimento total ou parcial da obrigação.
Espécies:
Cláusula Penal Moratória (Descumprimento Parcial da Obrigação
- Valor da Cláusula Penal Moratória> Decreto-lei de usura nº 22.626/33. O limite é 10%.
- Código de Defesa do Consumidor (CDC) Lei 8.078/90 art. 52, Par. 1º, o limite é 2%
- Quotas condominiais (art. 1335 CC) par 1º , o limite é 2%.
Cláusula Penal Compensativa (Descumprimento total da Obrigação)
- Cláusula Compensatória. O limite é o valor da obrigação principal (art 412). Obs.: O juiz deverá reduzir o valor da cláusula penal proporcionalmente ao seu cumprimento da obrigação (art 413)
ARRAS OU SINAL (art 417 ao 420)
- Trata-se de cláusula acessória que tem como objetivo princípio de pagamento para garantir o cumprimento da obrigação.
Espécie:
Arras Confirmatórias (Não cabe arrependimento)
Arras penitenciais (Cabe arrependimento)
Consequências: 
Penitências. Quem as deu desistir perderá em proveito do outro; Quem as recebeu desistir devolverá mais o equivalente (dobro)
Confirmatória – Além do valor recebido terá direito a indenização complementar (perdas e danos). (art. 420)

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