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Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Disciplina: Físico-Química 2 (1650091) Professor: Dr. André R. Fajardo Universidade Federal de Pelotas - UFPel Centro de Ciências Químicas, Farmacêuticas e de Alimentos - CCQFA Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Transformações - Irreversíveis (proc. reais) - Reversíveis (proc. ideais) Transformações Reversíveis: Desloca-se do equilíbrio infinitesimalmente (“permanece” no equilíbrio independentemente da variação) Relação entre ΔS e dQrev: “A condição de reversibilidade determina a condição em equilíbrio” Condição para uma transformação de estado irreversível: (Condição de equilíbrio) (Desigualdade de Clausius) Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Transformações irreversíveis são transformações classificadas como reais, naturais ou espontâneas: i. Transformações na direção natural são espontâneas ii. Desigualdade de Clausius fornece a condição de espontaneidade As duas condições (de reversibilidade e irreversibilidade) podem ser combinadas: Combinando com o Primeiro Princípio da Termodinâmica: Numa transformação vários tipos de W estão incluídos: Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Trabalho de compressão/expansão Outras formas de trabalho Substituindo dW na desigualdade anterior temos: = 0 Condição de Equilíbrio >0 Condição de Espontaneidade Para analisar em escala laboratorial se um processo está ou não em equilíbrio ou é espontâneo devemos impor algumas restrições: 1. Transformações em Sistemas Isolados: Tipos de sistemas termodinâmicos Sistema Isolado: Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Num sistema isolado S pode apenas crescer e atingir um máximo no equilíbrio Da relação dS ≥ 0 temos que; um sistema isolado para estar em equilíbrio precisa ter a mesma temperatura em toda as partes: T1 T2 T1 = T2 Supondo: α β dQrev Temos: A variação total de S: Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico *Considerando um fluxo espontâneo de calor, temos que: O calor flui espontaneamente da região de maior temperatura (α) para a região de menor temperatura (β). Já no equilíbrio dS = 0, ou seja: O calor fluirá espontaneamente da região mais quente (α) para a mais fria (β) até que as temperaturas se igualem (ou seja, no equilíbrio térmico). 2. Transformações a Temperatura Constante (Isotérmicas): Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico A: Energia Livre de Helmholtz (Como A é dada por uma combinação de funções de estado do sistema; A também é uma função de estado) Uma função de estado é uma função que descreve uma relação entre duas ou mais variáveis de estado que definem o estado de um sistema termodinâmico. Designa também qualquer variável de estado assumida dependente daquelas escolhidas para definirem-se os estados do sistema e por tal tratadas como independentes. O W produzido em uma transformação isotérmica é menor ou igual à diminuição da energia de Helmholtz: (Transformação reversível) (Transformação irreversível) Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico 3. Transformações a pressão e temperatura constantes (p e T = cte): Consideremos: i. Pressão de equilíbrio do sistema: ii. Fazendo p constante: iii. Fazendo T constante: iv.Trabalho é: Substituindo na desigualdade e rearranjando a equação, temos: G: Energia Livre de Gibbs. Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico (Transformação reversível) • A diminuição da Energia de Gibbs (-dG) associada a uma transformação realizada a T e p constantes é, portanto, igual a quantidade máxima de trabalho reversível realizado (dWa,rev). • Em qualquer transformação real (irreversível), o trabalho obtido (excluindo o trabalho de expansão) é menor que a diminuição da energia de Gibbs. • Postulamos, portanto, que a condição de equilíbrio e espontaneidade para um transformação a T e p constantes, onde não há outras formas de trabalho (dWa,rev = 0) é dada por: integrando As transformações espontâneas podem ocorrer nestas condições na medida em que a energia de Gibbs do sistema possa diminuir; isto é, até que a energia ΔG atinja um valor mínimo. No equilíbrio ΔG = 0. Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Dos vários critérios utilizados para definir o equilíbrio e a espontaneidade, faremos uso daqueles que envolvem ΔG (maioria das transformações ocorre com T e p constantes). O sinal algébrico de ΔG nos dirá se a transformação poderá ocorrer no sentido que imaginamos: i. ΔG = negativo Transformação pode ocorrer espontaneamente ii. ΔG = 0 Sistema em equilíbrio relativo a transformação iii.ΔG = positivo A transformação não é espontânea (!!) (2) ΔG = 0 (3) ΔG > 0(1) ΔG < 0 Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Resumo: • A desigualdade de Clausius (dS > dQ/T) nos dá um critério para definirmos uma transformação como sendo real ou espontânea; • Manipulando esse critério encontramos duas novas funções termodinâmicas (A e G); • Examinando o sinal algébrico de ΔS, ΔA e ΔG, podemos definir se a transformação poderá ou não ocorrer espontaneamente e qual será a condição de equilíbrio; • O termo “espontâneo” na termodinâmica deve ser usado com cuidado. O termo espontaneidade pode ser e entendido como a real possibilidade de um transformação ocorrer (ex: a 25 oC e 1 atm H2 + ½O2 → H2O é uma reação espontânea, mas...); • A termodinâmica nos diz se algo é possível e não quanto tempo levará para acontecer (qual ramo da química faz isso?) • Ver Tabela 10.1 (pág. 220 do Castellan) – Condições e equações para se determinar espontaneidade e equilíbrio. Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Equações Fundamentais da Termodinâmica: Sistema • Propriedades mecânicas: p e V • Propriedades fundamentais: T, U e S • Variáveis compostas: H, A e G Equações fundamentais: Conjunto de equações diferenciais que relacionam essas propriedades entre si. Observações: 1. Considera-se apenas a realização de trabalho do tipo pV (expansão/compressão) 2. Condição geral de equilíbrio: 3. Definição das variáveis compostas: Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Lembrando que: Podemos substituir dU das equações diferenciais das variáveis compostas. Assim: As equações derivadas de dU, dH, dA e dG são conhecidas como Equações Fundamentais da Termodinâmica: Ver “Equações de Maxwell” (Castellan – Cap. 10, Página 222) Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico A partir da Eq. Fundamental: Comparando as duas equações diferenciais: i. S é sempre positiva, para satisfazer a equação acima temos que um aumento da temperatura deverá provocar uma diminuição de G (mais acentuada para gases >> líquidos > sólidos) (i) (ii) ii. Esta relação mostra que um aumento de p provocará um aumento de G (V é positivo). G para qualquer material puro (a T cte) é dada por: Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Go é a Energia Livre de Gibbs Padrão (considera-se po igual a 1 atm) Considerando que para sólidos e líquidos o V praticamente não varia com a pressão (V ≈ constante) a equação acima fica: Para Gases Ideais: dividindo a equação G(T,p) pelo número de mols (n) e a integrando, teremos: (sol. e liq.) Eq. Gases Ideais Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico (Energia de Gibbs Molar) Gás Ideal Variação Energia de Gibbs molar do gás ideal em função da Pressão Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Gás Real * f é a fugacidade do gás (parâmetro que correlaciona a variação G de um gás real). A correlação entref e outras variáveis é dada pela equação: Para Gases Reais: onde z é o fator de compressibilidade Não esquecer: • Para gases abaixo da temperatura de Boyle (TB = a/Rb) o termo (z-1) é negativo e f < p; • Para gases acima da TB temos f > p. Até aqui Cap. 10 – Castellan (páginas 215-230) Até aqui... Sistema composto, substância pura ou mistura com composição inalterada na mudança de estado. Devemos considerar que as Propriedades Termodinâmicas mudam à medida que a reação prossegue (introduzir esta correções à teoria). Para uma substância pura ou mistura de composição fixa determinamos que: Se o número de mols variar?! n i i nPTinTnP nPTnPTnTnP dn n G dP P G dT T G dG dn n G dn n G dP P G dT T G dG nnPTGG jii jjii 1 ,,,, 2 ,,2 1 ,,1,, 21 ... ,...,,, Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Equilíbrio Químico: Sistemas de Composição Variável (Cap 11. Castellan) Se o sistema não sofre qualquer mudança de composição, então: e Ou considerando T e p ctes: A equação pode anterior de dG pode ser reescrita como: Lembrando da definição de Energia de Gibbs Molar: Reescrevemos: Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico No equilíbrio dG = 0, logo: Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Energia de Gibbs Molar de cada espécie i (μi) ≈ Potencial Químico Propriedades do μi: • O valor de μi é o aumento da energia de Gibbs que advém da adição de um número infinitesimal de mols de uma substância à mistura por mol de substância adicionada (“um grão de açúcar em uma piscina”); • μi é uma propriedade intensiva e tem o mesmo valor em todos os pontos de um sistema que esteja em equilíbrio; • A matéria escoa espontaneamente de uma região de potencial químico alto para uma região de potencial químico mais baixo. (Potencial Químico de um gás ideal puro) Maior pressão Menor pressão Potencial de um Gás Ideal Puro em uma Mistura de Gases Ideais: ( ): . ln lni i T iRT P RT x PxP ii ( ) lni i T iRT P Substituindo (1) em (2), temos: Considerando que: Temos: n G nxn ii Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Lembrar: μo (T, p =1 atm) e (Pi pressão parcial e xi fração molar) (1) (2) (n = no mols total) S T G P Como , reescrevemos: Mistura ou Solução Ideal (BINÁRIA) 0 1 nRT GMist. 0 0 .MistS nR 0 0 1xi 0 Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico A variação de ΔG em função de T mantendo p e ni ctes pode ser escrita como: xi 0 1 nRT GMist. 0 0 xi Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Para uma mistura binária podemos considerar: xxxxnRSMistura 1ln1ln Se x = 1/2 MisturaMisturaMistura Mistura Mistura STHG molKJR n S R n S ./76,5 2 1 ln 2 1 ln 2 1 2 1 ln 2 1 Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Aplicação à uma Reação Química dos Conceitos de Equilíbrio Químico (Constante de Equilíbrio) Consideremos a seguinte reação hipotética: No equilíbrio: rRpPnNmM 0 i i i dn PROD PROD REAG REAG dn dn (T,p ctes) , ( ) 0 ( ) 0 T P P P R R M M N N P R M N P R M N dG dn dn dn dn dn p dn r dn m dn n p rdn m n Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico ln :. ln :. ln :. ln i i i P P P P P P p P P P RT a RT a p p pRT a p p RT a ln ln ( ln ln ) :. (ln ln ln ln ) . :. ln . :. ln ln p r m n P P R R M M N N p r m n P R M N M N P R p r P R i im n M N eq eq p RT a r RT a m RT a n RT a RT a a a a m n p r a a RT dn G a a RT K G G RT K Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Temos que: (idem para os demais) Logo: Definições e Propriedades da Constante de Equilíbrio )g(3)g(2)g(2 NH2H3N 2 – Quociente da reação Obs: Pressões parciais ou concentrações molares dos produtos no numerador e dos reagentes no denominador com cada um elevado a uma potência igual ao correspondente coeficiente estequiométrico. )g(3)g(2)g(2 NH2H3N eq Q K 3 HN 2 NH 22 3 a.a a Q 1 – Equação balanceada Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico px é a pressão parcial da espécie x po é a pressão padrão (1 bar) No equilíbrio: Características: 1. Simplicidade reação resultante. 2. Facilidade com a qual esta expressão é generalizada em equilíbrio que envolve outras fases. 3. Facilidade com a qual é possível fazer a transmissão na discussão de gases reais. Exemplos: 1) Equilíbrio entre oxigênio e hemoglobina (Hb) no sangue que existe em nossos pulmões. )aq(2)g(2)aq( HbOOHb No equilíbrio a velocidade com a qual o O2 liga-se é igual a velocidade com a qual ele escapa. 2) Acidez de águas naturais no meio ambiente. )aq(3)aq(3)l(2)aq(32 HCOOHOHCOH No equilíbrio a velocidade de migração do íon H+ do H2CO3 para H2O é igual a velocidade com a qual ele migra do H3O + para HCO3 -. Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Geralmente: a reação química e seu quociente de reação tem a forma: dDcCbBaA b B a A d D c C a.a a.a Q No equilíbrio: eq Q K a ATIVIDADE Para gases reais Para líquidos puros e sólidos Para solutos a baixas concentrações p/pa XX 1aX )molL1/(]X[a 1X Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Atividade (a) é uma medida do quanto as interações entre moléculas numa solução ou num gás não-ideal desviam da idealidade. Transformações Físicas: )g(2)l(2 OHOH 2 ( ) 2 ( ) 2 2 ( ) 1 /g l l H O H O H O H O a Q a p p a No equilíbrio: )g(2)l(2 OHOH KQeq 2 . H O p K p (K após multiplicar por 1 bar é a pressão de vapor da água.) Significado Geral de K: K>>1 (K é maior do que 10³): No equilíbrio os produtos dominam a mistura de reação. K<<1 (K é menor do que 10³): No equilíbrio os reagentes dominam a mistura e somente uma pequena proporção de produtos é formada. K ≈ 1: Similar abundância. Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Variação de ΔG com Composição: VdpSdTdG Para T cte, temos: VdpdG Se a amostra é incompressível de modo que V é independente de p. pVG Entretanto, se a amostra é um gás ideal podemos considerar: i f p p p p p p lnnRTdp p 1 nRTVdpG f i f i Tomando e ( no qual ). i p p ppf GG Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico alnnRTGG p p lnnRTGGG p p a Por exemplo: Se o gás esta a uma p = 1 bar, então: p p a GG Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico = 1 Exemplo: Considerando a reação )g()g()g( C3B2A A energia livre de 3 mol de C no estágio da reação quando sua pressão parcial pc é : 33 3 C)C( C)C( alnRTxG)mol( alnRTGx)mol( p p a CC Onde, Da mesma maneira para 1 mol A e 2 mol B: 221 21 BA)B()A( B)B(A)A( a.alnRTxG)mol(xG)mol( alnRTGx)mol(alnRTGx)mol( )B()A()C( xG)mol(xG)mol(xG)mol(G 213 Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico produto reagente 2 3 BA C a.a a lnRTGG Então: Definindo que mol1 G GM 2 BA 3 C a.a a Q QlnRTGGM e o quociente da reação é O termo Q > 1 , lnQ > 0 ; Soma ao valor Q < 1 , lnQ < 0 ; Subtrai o valor QlnRT MG MG MG Muda curso da reação. No equilíbrio: ΔG = 0 e Q tem valor particular K. KlnRTG KlnRTG0 M M IMPORTANTE! Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico temos: KlnRTGM K > 1 se ΔG < 0, a reação é termodinamicamente favorável se ΔGo é negativo. K < 1 quando ΔG > 0, a reação é termodinamicamente desfavorável se ΔGo for positivo. Produto poderá ser significativamente mais abundante do que reagentes se K é muito maior do que 1 (maior do que 10³). 'eqKlnRTG 'eqK (cte de equilíbrio termodinâmico) Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Constante de Equilíbrio em unidades de concentração dDcCbBaA C d a b C D C A B C C K C C iC = Concentração 'eqC KK Sólidos Líquidos C eq K K lnRTG b B a A d D c C p P.P P.P K )RT(KK Cp = n° moles produtos – n° moles reagentes Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico - Para reagentes/produtos no estado sólido e líquido: - Para reagentes/produtos no estado gasoso: Pi é a pressão parcial Relação entre Kp e Kc: b B a A d D c C X X.X X.X K P.KK pX i i T P X P Fração molar (KX) pKlnRTG dDcCbBaA b B a A d D c C p P.P P.P K (1) (2) i. Da equação (1) temos que ΔGo é função de T. ii. Kp é função da pressão total e independente das pressões parciais individuais. iii. Restrito a gases ideais. Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Relação entre KX e Kp: No equilíbrio: Para um gás ideal: RTC V RT nP iii (3) Substituindo (3) em (2), temos: . ( ) ( ) . c d c d a bC D p Ca b A B C C K RT K RT C C Cte de Equilíbrio em termos de concentração (ex: mols/dm³). Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Variação da Constante de Equilíbrio com P independem de P para gases ideais. pK CK XK depende de P. . ln ln ln ln X p X p X K K P K K P d K V dP P RT 0 0 0 ; ; ; ; p X C X X K K K V K P V K P Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico e 2 oo oo pp T H T G T S T H T G TSHG KlnRTGKlnRTG Como é função exclusiva de T, pK 2 oo P p p RT H dT Klnd T Kln 0 0 o o H H Cte equilíbrio com T Cte equilíbrio com T Variação da Constante de Equilíbrio com T Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico R H )T/1(d Klnd op Kln T/1 R H É possível medir a cte de equilíbrio a uma temperatura e com o valor de obtido a partir de dados termoquímicos, calcular a cte em outras temperaturas. oH Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico 2 o p RT H dT Klnd Considerando a equação abaixo: 2 1 2 2 1 2 1 2 1 1 1 ( ) ln ( ) ( ) ln ( ) oT P T P P P K T H dT K T RT K T H K T R T T com (faixa estreita de temperatura), podemos considerar: cteHo Aula 1: Revisão – Espontaneidade e Equilíbrio Químico Integrando a mesma em um intervalo de temperatura, temos:
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