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TCC ANTECEDENTES E INFLUENCIAS.ppt

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TCC: antecedentes e influências
RANGÉ, B. “Bases filosóficas, históricas e teóricas da psicoterapia comportamental e cognitiva”. In: RANGÉ, B. (org.) Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas, Ed. Psy II, 1995.
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TCC: antecedentes e influências
Século XIX, grande desenvolvimento das ciências, psicologia distancia-se das suas raízes filosóficas
Vai buscar se inserir no meio científico, construindo métodos por aproximação às ciências naturais
A psicologia que se desenvolve no século XX era dualista: corpo/mente
Objeto de estudo era a consciência, que poderia ser atingida pelo método da introspecção
Relatos de auto-observação de experiências subjetivas
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Teorias e técnicas psicoterápicas
Eram apresentados estímulos a sujeitos treinados pelos experimentadores a relatar sua experiência dentro de certos critérios
Com isso, visava-se, por meio de análise, decomposição, descobrir os elementos constituintes da experiência
“tal como estruturas químicas”
Problemas dos resultados: reaplicação e generalização, utilidade – o que fazer com as descrições minuciosas dos conteúdos da cs??
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Teorias e técnicas psicoterápicas
Ao mesmo tempo, desenvolve-se a psicologia animal, oriunda do darwinismo evolucionista
Capaz de demonstrar, em pouco tempo, as vantagens de uma abordagem verdadeiramente experimental
Apragmatismo da psicologia introspectiva x espírito conquistador, transformador e prático 
Alemanha x EUA
Precursores: Pavlov (Rússia, 1927); Thornidike (EUA, 1895)
Adaptação, evolução e variação das atividades mentais
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Teorias e técnicas psicoterápicas
Indicavam um modelo mais preditivo e explicativo das condutas variadas
Rigor metodológico e riqueza de produção de conhecimento científico (Wundt x Titchener)
Destaque ao papel da aprendizagem no comportamento
Coerente com os postulados positivistas
Watson: tenta transpor para o domínio da psicologia humana os mesmos métodos de investigação
Behaviorismo: objetiva predição e controle do comportamento.
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Teorias e técnicas psicoterápicas
Mudança na concepção da psicologia como ciência
O behaviorismo coloca a psicologia como um ramo puramente objetivo e experimental da ciência natural
Descarta o dualismo corpo/mente e a introspecção como método
Posição ontológica naturalista e evolucionista
Monismo materialista: negação metodológica da cs
Determinismo causal
Pragmatismo: aplicação do conhecimento em benefício da humanidade
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Teorias e técnicas psicoterápicas
Situacionismo – espaço e tempo imediato, presente dos eventos
Manutenção do elementarismo associacionista
Aprendizagem como processo privilegiado de explicação do comportamento
Essa ênfase resultou numa enorme quantidade de pesquisas nessa área, diversas teorias de aprendizagem surgem, caracterizando a fase neobehaviorista
Maior parte estudos de laboratório com animais
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Teorias e técnicas psicoterápicas
Mais recentemente, pesquisa com seres humanos, valorizando aspectos das interações sociais e tendo que controlar as variáveis inerentes.
Teoria da Aprendizagem Social, não rejeita, amplia
Década de 50, Skinner, behaviorismo radical: negação da mente como realidade substancial, mesmo que imaterial.
Estabelecer as relações diretas entre ambiente e comportamento em termos funcionais.
O que era entendido como experiência cs passa a ser um relato verbal de observações do mundo interior do corpo, que nada teriam a ver com um suposto mundo imaterial da cs.
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Teorias e técnicas psicoterápicas
Volta da introspecção, sob nova e revolucionária posição filosófica.
Anos 60: revolução cognitiva nas pesquisas afeta e modifica o behaviorismo.
Modelos como os de Ellis, Bandura e Beck, foram sendo progressivamente aceitos e reconhecidos.
A escola behaviorista, em termos de pesquisa básica e de aplicação clínica, passa a ser chamada de “cognitivo-comportamental”.
Volta do behaviorismo metodológico.
Princípios básicos: 
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Teorias e técnicas psicoterápicas
Comportamentos e condicionamentos : respondentes e operantes.
Comportamento respondente: respondem a estímulos específicos, que o antecede.
Reflexos involuntários: patelar, salivar, pupilar, respostas cardíacas, vasodilatadoras ou vasoconstritoras (medo, ansiedade).
Produz mudanças no organismo, adaptando-o às mudanças causadas pelo estímulo.
Operante: opera no ambiente, produz modificações.
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Teorias e técnicas psicoterápicas
Voluntário, espontâneo, pois não é possível um estímulo que o antecede e esteja relacionado com ele
A relação verificável é com os estímulos que os sucedem
As mudanças ambientais alteram comportamentos futuros da mesma classe
Escrever livro, andar de bicicleta, chamar elevador
Meios de medir a força dos comportamentos:
Respondente: magnitude da resposta e latência
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Teorias e técnicas psicoterápicas
Operantes: repetição no tempo, taxa – razão do número de respostas pela quantidade de tempo
A duração da emissão da resposta também
Os comportamentos não são imutáveis, podem ser modificados sob certas condições
Daí o termo condicionamento
Condicionamento respondente (clássico ou pavloviano, tipo I ou tipo S)
Estímulo incondicionado imediatamente após o estímulo condicionado
Produzir a mesma resposta só que com um estímulo neutro
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Teorias e técnicas psicoterápicas
Relação de contingência entre os estímulos: EI só aparece após EC
Pode ser reforçado quanto mais vezes houver a apresentação contingente do EI
Estímulo incondicionado é reforçador do reflexo condicionado
Extinção respondente: comportamento enfraquecido e eliminado, por deixar de apresentar o EI contingentemente
Discriminação: reforçar apenas 1 dos estímulos semelhantes, pela presença do EI
Generalização: pelo reforçamento de estímulos de uma mesma classe
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Teorias e técnicas psicoterápicas
Condicionamento operante (skinneriano, Tipo II ou tipo R)
Observar comportamentos sem interferência ou manipulação por parte do experimentador
Nível operante: quantas vezes um comportamento “livre” ocorre em um período fixo de tempo
reforçamento: apresentação do estímulo contingente à emissão da resposta
Condicionamento operante: aumento na frequência das respostas
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TCC: antecedentes e influências
Estímulo reforçador positivo: responsável pelo aumento da força do comportamento
Extinção operante: extingue-se o comportamento pela suspensão do estímulo reforçador
Reforçamento negativo: aumento na força da resposta pela eliminação de estímulos
Punição: apresentar estímulo com vistas a reduzir a probabilidade de determinada resposta
Comportamento de fuga: afasta o estímulo
Respostas de evitação: evita a situação (Pânico, TOC, Agorafobia – ansiedade antecipatória
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TCC: antecedentes e influências
Frustração: estímulo fica inacessível ao organismo. Resposta mais comum é a agressão
Frustrações muito intensas e generalizadas podem levar ao suicídio
Modelação: aprendizagem que se dá através da observação de modelos reais ou simbólicos
Auto-eficácia: crença de que tem a capacidade ou habilidade de apresentar determinados comportamentos que levam a resultados necessários ou desejados
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