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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
EFICIÊNCIA/excêlencia em gestão PÚBLICA
ESTUDO DE CASO
RANIERE MOREIRA DE OLIVEIRA
	
Viçosa
2014
 
RANIERE MOREIRA DE OLIVEIRA
EFICIÊNCIA/excêlencia em gestão PÚBLICA
Estudo de caso
O gerenciamento contratual aplicado no âmbito da contratações do Poder Judiciário de Alagoas
	
Trabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública - UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Administração Pública,Metodologia científica,Licitação, Contratos e Terceirização, Direito Público,Seminário Interdisciplinar.
	
Profª.Carla Patrícia Ramos
Profª.Marilucia Ricieri
Profª.Isis Vicente
Profª.Janaina Testa
Profª.Claudia Cardoso M.Napoli
Viçosa
2014
�
Sumário
1- Indrodução..................................................................................................04
2- Desenvolvimento........................................................................................05
3-Conclusões...................................................................................................08
4- Referências Bibliográficas.........................................................................10
�
1- INTRODUÇÃO
	
	
O presente trabalho tem como escopo a abordagem do modelo de gestão contratual ordenado pela atividade meio do Tribunal de justiça de Alagoas, para o cumprimento das diretrizes do art. 67 da Lei Federal nº. 8.666, de 21 de junho de 1993., com relação a indefinição de funções e atribuições dos servidores envolvidos na execução contratual. propiciando a má distribuição do dinheiro público.
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2- DESENVOLVIMENTO
De acordo com a Constituição do Estado de Alagoas Art. 128. Ao Poder Judiciário são asseguradas as autonomias administrativa e financeira. § 1º O Tribunal de Justiça elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estipulados conjuntamente com os demais Poderes, na lei de diretrizes orçamentárias. 
Art. 109. São crimes de responsabilidade os atos do Governador do Estado que atentarem contra as Constituições Federal e Estadual e especificamente: 
I – a existência e a integridade da União Federal; 
II – o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público, da Defensoria Pública e dos Governos Municipais; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32/2007.)
III – o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais; 
IV – a segurança interna do país, do Estado e do Município; 
V – a probidade na Administração; 
VI – a lei orçamentária; 
VII – o cumprimento das leis e das decisões judiciais; 
VIII – a guarda e o legal emprego dos dinheiros públicos; 
IX – a honra e o decoro de suas funções. 
É preciso que, pela disposição das coisas, o poder retenha o poder, afirma Montesquieu, propondo que os poderes executivo, legislativo e judiciário sejam divididos entre pessoas diferentes. Com isso, o filósofo francês estabelecia uma teoria a partir da prática que verificara na Inglaterra, onde morou por dois anos. A influência da obra de Montesquieu pode ser medida pelo fato de a tripartição de poderes ter se tornado a regra em todos os países democráticos modernos e contemporâneos.
O poder Executivo
 Exerce principalmente a função administrativa, gerenciando os negócios do Estado, aplicando a lei e zelando pelo seu cumprimento. Além disso, o Executivo também exerce, em tese de modo limitado, a atividade legislativa através da edição de medidas provisórias com força de lei e da criação de regulamentos para o cumprimento das leis. No entanto, desde o fim da ditadura militar, em 1985, os presidentes brasileiros demonstram uma tendência a abusar das medidas provisórias para fazer leis de seus interesses, quando estas só deveriam ser editadas, de acordo com a Constituição, "em caso de urgência e necessidade extraordinária".
O Poder Legislativo
Legislar é a função básica do poder Legislativo, isto é, o Congresso Nacional. Composto pelo Senado e pela Câmara dos Deputados, o Congresso também fiscaliza as contas do Executivo, por meio de Tribunais de Contas que são seus órgãos auxiliares, bem como investiga autoridades públicas, por meio de Comissões Parlamentares de Inquéritos (CPIs). Ao Senado federal cabe ainda processar e julgar o presidente, o vice-presidente da República e os ministros de Estado no caso de crimes de responsabilidade, após a autorização da Câmara dos Deputados para instaurar o processo.
O poder Judiciário
Já o poder Judiciário tem, com exclusividade, o poder de aplicar a lei nos casos concretos submetidos à sua apreciação. Nesse sentido, cabe aos juízes garantir o livre e pleno debate da questão que opõe duas ou mais partes numa disputa cuja natureza pode variar - ser familiar, comercial, criminal, constitucional, etc. -, permitindo que todos os que serão afetados pela decisão da Justiça expor suas razões e argumentos. 
No caso do Gerenciamento contratual aplicado no âmbito das contratações do Poder Judiciário de Alagoas Percebe-se, nessas linhas iniciais, que a figura do fiscal de contratos é o cerne da Gestão de Contratos Administrativo, pois, é ele que levará a efeito o que preconiza o art. 67, ao desenvolver as atividades de acompanhamento da execução do contrato administrativo. Porém, todo ato administrativo público tem a obrigação de cumprir as leis previstas na Constituição Federal. A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), oficialmente Lei Complementar nº 101, é uma lei brasileira que tenta impor o controle dos gastos de estados e municípios, condicionado à capacidade de arrecadação de tributos desses entes políticos. Tal medida foi justificada pelo costume, na política brasileira, de gestores promoverem obras de grande porte no final de seus mandatos, deixando a conta para seus sucessores. A LRF também promoveu a transparência dos gastos públicos. A lei obriga que as finanças sejam apresentadas detalhadamente ao Tribunal de Contas (da União, do Estado ou dos Municípios). Tais órgãos podem aprovar as contas ou não. Em caso das contas serem rejeitadas, será instaurada investigação em relação ao Poder Executivo em questão, podendo resultar em multas ou mesmo na proibição de tentar disputar novas eleições. Embora seja o Poder Executivo o principal agente responsável pelas finanças públicas e, por isso, o foco da Lei de Responsabilidade Fiscal, os Poderes Legislativo e Judiciário também são submetidos à referida norma. A Lei Orçamentária Anual também conterá todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e as receitas que as atenderão, bem como o refinanciamento da dívida pública, que constará separadamente na lei orçamentária e nas de crédito adicional. A Constituição Federal de 1988 traz a grande novidade: a criação do Sistema de Controle Interno que deve ser mantido, de forma integrada, por cada Poder da Federação (Legislativo, Executivo e Judiciário). Preceitua-se que uma das funções atribuídas aos responsáveis pelo Controle Interno é a de apoiar o Controle Externo no exercício de sua missão institucional, dando ciência ao Tribunal de Contas de qualquer irregularidade ou ilegalidade observada na gestão dos recursos públicos, sob pena de responsabilidade solidária (art. 70 e art. 74, IV, § 1º - CF/88). Contudo, Plano de Gestão Estratégico-Institucional do Poder Judiciário (PGEST) - Conjunto de medidas orgânico-estruturais de modernização do Poder Judiciário Alagoano, representa os resultados a serem buscados em função das metas e diretivas propostas pela Administração do Poder Judiciário para o biênio 2007/08.
A Administração direcionada ao oficio que lhe compete, objetivando concretizar os anseios populares, deve gerir os recursos e serviços públicos fundamentada em princípios e normas que atendam à moralidade e transparência,com o princípios enunciados pelo art. 37 da Constituição Federal e, subsequentemente, àqueles relacionados às licitações públicas:
O Princípio da Legalidade: é considerado o mais importante princípio da Administração Pública, do qual decorrem os demais. Caracteriza-se como diretriz e limitador da atuação do gestor público, ao qual só é permitido fazer o que a lei expressamente autoriza. Neste prisma, a atuação do agente público e da Administração dar-se-á exclusivamente se houver alguma previsão legal para tanto e, todos os atos administrativos efetivados além do permissivo positivado, caso não sejam discricionários, serão considerados ilegais.
O Princípio da Impessoalidade: É o princípio que obriga a Administração em sua atuação, a não praticar atos visando aos interesses pessoais ou se subordinando à conveniência de qualquer indivíduo, mas sim, direcionada a atender aos ditames legais e, essencialmente, aos interesses sociais.
O Princípio da Moralidade: atribui ao administrador e agente público, a obrigação de atuar com moral, ética, boa-fé e lealdade.
O Princípio da Publicidade: é um dos que confere maior credibilidade ao gestor público e manifesta-se como objeto ou instrumento de controle interno e externo. Será por meio da publicação dos atos administrativos que o cidadão terá conhecimento das atividades e ações executadas, o que proporciona transparência aos atos emanados da administração.
O Princípio da Eficiência: Finalmente, dentre os princípios elencados pelo artigo 37 da CF/88, evidencia-se o da Eficiência, o qual, num grau não inferior aos demais, vem ditar ao gestor público o dever de celeridade, eficácia, economicidade, efetividade e qualidade por ocasião da concretização de seus atos administrativos. 
No contexto, a Subdireção Geral do Tribunal de Justiça de Alagoas, responsável pela otimização das rotinas de gestão dos termos de ajustes celebrados pelo Poder Judiciário e, consequentemente, pela escolha (ainda na fase de planejamento), designação e suporte complementar das atividades dos fiscais, adotou a designação formalizada por termo próprio, tendo em vista o entendimento de que tal instrumento melhor define as atribuições e competências formais dos fiscais, ao levar em conta as especificidades das contratações (natureza do contrato) realizadas pelo Poder Judiciário Alagoano.
É notório que o modelo adotado durante o biênio 2007/2008, apresentou melhorias nas execuções dos serviços contratos e nas aquisições do Tribunal de Justiça de Alagoas, e tal procedimento/método vem se consolidando cotidianamente, com as trocas de informações, experiências e com a capacitação dos fiscais, através de investimentos em cursos e assessoria sobre gestão de contratos. Por fim, espera-se, todavia, que esta base, inicialmente implantada, seja o ponto de partida para que outras Administrações possam aprimorar ou elaborar novos modelos de Gestão de Contratos Administrativos.
	
3-CONCLUSÃO
O estudo proporcionou uma visão de futuro e conhecimento principalmente sobre os a importância da aplicação dos princípios da Administração Pública e da Lei de Responsabilidade Fiscal bem como o foco nas obrigações do cumprimento das leis para a realização de uma boa Gestão da coisa pública.
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	4- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.tjal.jus.br/atos/Ato%20n%BA%2015-2006.pdf
http://www.webjur.com.br/doutrina/Direito_Administrativo/Princ_pios_da_Administra__o_P_blica.htm 
http://www.tjal.jus.br/compras/documentos/IMPUGNACAOSEACALPE242014.pdf

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