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Aula 1 - Sociologia Jurídica e Judiciária PDF

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03/11/2017 Disciplina Portal
http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2055858&classId=801116&topicId=2242678&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 1/9
Sociologia Jurídica e
Judiciária
Aula 1: Sociologia Jurídica e Judiciária como
Ciência Social
INTRODUÇÃO
O Direito é considerado um mecanismo de dominação e reprodução ou um instrumento de construção de legitimidade
e paci�cação social.
Por isso, sempre recebeu um olhar privilegiado entre os grandes temas objeto de análise da Sociologia.
03/11/2017 Disciplina Portal
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No entanto, a autonomia da disciplina Sociologia Jurídica – que, hoje, é reconhecida como ciência, com objeto próprio
(o Direito como fato social), métodos e leis – já foi questionada.
Alguns autores a enquadravam como parte especial da Sociologia, enquanto outros a confundiam como a própria
Ciência do Direito.
Todas essas questões serão alvo de nossa atenção ao longo desta aula.
OBJETIVOS
De�nir o campo da Sociologia Jurídica e Judiciária e a concepção sociológica do Direito como fato social;
Reconhecer os aspectos sociais do fenômeno jurídico de acordo com a teoria tridimensional do Direito;
Identi�car a importância da disciplina no rol das Ciências Sociais e para o aprimoramento do Direito.
03/11/2017 Disciplina Portal
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ATIVIDADE PROPOSTA
Vamos começar nosso estudo com o seguinte caso...
O professor Eduardo Ambrósio foi ao quadro e escreveu a seguinte frase de Lyra Filho (1999, p. 52):
“[...] a Sociologia, ao encontrar o Direito no processo histórico, diz o Direito em sua essência. Aplicando-se ao Direito
uma abordagem sociológica, será, então, possível esquematizar os pontos de integração do fenômeno jurídico na vida
social, bem como perceber sua peculiaridade distintiva, sua ‘essência’ verdadeira”.
A seguir, o docente se dirigiu a seus alunos e a�rmou:
“A partir do entendimento das palavras de Lyra Filho (1999), é possível considerar que o Direito não é determinado por
si próprio, ou a partir de normas ou princípios superiores abstratos, mas por sua referência à sociedade como
fenômeno social que o produz”.
Você concorda ou discorda dessa a�rmação? Justi�que sua resposta a partir de um exemplo.
Resposta Correta
Ao longo desta aula, você terá acesso a informações e a conhecimentos que o possibilitará entender melhor a questão.
CONCEITO SOCIOLÓGICO DO DIREITO
Fonte da Imagem: corgarashu / Shutterstock
Vamos considerar que:
O Direito tem sua origem nos fatos sociais (glossário) , que são mutáveis;
O Direito é um fenômeno cultural – só existe nas sociedades humanas;
A ideia de Direito relaciona-se às noções de conduta e de organização.
De acordo com Cavalieri Filho (2007, p. 8):
“A sociedade humana é, portanto, o meio em que o Direito surge e se desenvolve, pois a ideia do Direito liga-se à ideia
de conduta e de organização, provindo da consciência das relações entre os indivíduos”.
CONCEITO SOCIOLÓGICO DO DIREITO
Ao identi�carmos a presença do Direito na sociedade, veri�camos as seguintes características:
Sociedades humanas
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Organização sociocultural;
Raciocínio;
Criação cultural;
Evolução social.
Sociedades de animais
Natureza biológica;
Instintos.
Nas sociedades humanas, há, ainda, atividades de:
Cooperação – convergência de interesses;
Concorrência – paralelismo de interesses.
FUNÇÃO SOCIAL DO DIREITO
Se, por um lado, o Direito está relacionado à ideia de conduta do indivíduo, por outro, também se relaciona com a
organização social.
Do ponto de vista sociológico, são funções do Direito:
PREVENIR CONFLITOS
“O Direito previne con�itos através de um conveniente disciplinamento social, estabelecendo regras de conduta na sociedade [...]”
(CAVALIERI FILHO, 2007, p. 15).
COMPOR CONFLITOS
O Direito resolve con�itos de interesses, promovendo a justiça nos casos concretos.
MANTER O CONTROLE SOCIAL
O Direito assegura a conformidade de comportamento dos indivíduos a um conjunto de regras e princípios prescritos e
sancionados.
SUSTENTAR A REGULAÇÃO SOCIAL
O Direito mantém um conjunto de pressões diretas ou indiretas exercidas sobre os membros individuais ou coletivos de um grupo
ou de uma sociedade. O objetivo é corrigir seus desvios de comportamento, de expressão ou de atitude em relação a regras e
normas adotadas pelo grupo social ou pela sociedade em questão.
ORIGEM DA SOCIOLOGIA JURÍDICA
Fonte da Imagem: Studio_G / Shutterstock
03/11/2017 Disciplina Portal
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A Sociologia Jurídica nasceu como disciplina especí�ca no início do século XX.
Os trabalhos na área partem da tese de que o Direito é um fato social ou uma função da sociedade. Os sociólogos do
Direito, por sua vez, consideram que o Direito possui uma única fonte: a vontade do grupo social.
A Sociologia Jurídica deve pesquisar, portanto, o fato do Direito, cuja manifestação não depende da lei escrita, mas sim
da sociedade, que produz esse fato e cria relações jurídicas.
Partindo dessa premissa, conforme indica Sabadell (2002), foram desenvolvidas duas abordagens da Sociologia
Jurídica. São elas:
ABORDAGEM POSITIVISTA = SOCIOLOGIA DO DIREITO
De acordo com a abordagem positivista, a Sociologia Jurídica não pode ter uma participação ativa dentro do Direito. Se o Direito
corresponde “à lei e às relações entre as leis”, tudo o que não representar a legislação �ca fora da ciência jurídica.
A Sociologia Jurídica pode, sim, estudar e criticar o Direito, mas não pode ser parte integrante dessa ciência. Seu papel é de
observador neutro do sistema jurídico.
Adeptos dessa abordagem:
- Niklas Luhmann (1927-1998), na Alemanha;
- Renato Treves (1907-1992), na Itália.
COMPOR CONFLITOS
De acordo com a abordagem pós-positivista, a Sociologia NO Direito adota uma perspectiva interna com relação ao sistema
jurídico. Seus adeptos contestam a exclusividade de um método jurídico tradicional, a�rmando que a Sociologia Jurídica deve
interferir ativamente na elaboração, no estudo dogmático e, inclusive, na aplicação do Direito.
Não há uma ciência jurídica autônoma, porque, além dos métodos tradicionais, o Direito também emprega – ou deve empregar –
métodos próprios das Ciências Sociais.
Essa perspectiva rompe com a ideia do estudioso Hans Kelsen de que o Direito “é uma norma e as relações entre as normas”,
bem como com a ideia de imparcialidade ou neutralidade do jurista.
OUTRAS CONCEPÇÕES DA SOCIOLOGIA JURÍDICA
Fonte da Imagem: Sentavio / Shutterstock
Para Sabadell (2002):
“Nas últimas décadas, [foram desenvolvidas] tentativas de uni�car a perspectiva interna da Sociologia Jurídica com
aquela externa (Sociologia no ou do Direito) [...], [permitindo] ao pesquisador observar aquilo que os juristas
consideram como Direito. [De acordo com] essa opinião, o sociólogo do Direito realiza uma análise externa [do que
seria] o Direito pelo ponto de vista da dogmática jurídica.
Outros autores insistem no fato de que a Sociologia Jurídica tem, necessariamente, dois aspectos – o interno e o
externo –, [e] o pesquisador não pode ignorar nenhum [deles, mas sim] trabalhar, ao mesmo tempo, como jurista e
sociólogo”.
03/11/2017 Disciplina Portal
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De acordo com a autora, surge, então, o seguinte dilema:
A Sociologia Jurídica constituium ramo do Direito ou da Sociologia, ou existem duas formas diferentes de trabalhar na
Sociologia do Direito – a perspectiva do sociólogo e a do jurista?
Vejamos...
Fonte da Imagem: Macrovector / Shutterstock
Na visão de Sabadell (2002), a Sociologia DO Direito é o ramo da Sociologia que tem como objeto de estudo o Direito –
seguido, preferencialmente, por sociólogos.
Já os juristas, que estudam as dimensões sociológicas das normas legislativas, realizam uma Sociologia Jurídica,
permanecendo dentro do sistema jurídico e contribuindo para sua melhoria.
Nada impede que as duas abordagens se desenvolvam em paralelo. A forma de analisar os fatos e os resultados da
pesquisa são diferentes em cada caso.
A Sociologia Jurídica examina, então, a in�uência dos fatores sociais sobre o Direito e suas incidências na sociedade –
elementos de interdependência entre o social e o jurídico –, realizando uma leitura externa do sistema jurídico.
Fonte da Imagem: {"__cnt":0}
Em outras palavras, a Sociologia Jurídica analisa as causas (sociais) e os efeitos (sociais) das normas jurídicas. Logo,
seu objeto de análise é a realidade jurídica, que tenta responder três questões fundamentais:
Por que se cria uma norma ou um inteiro sistema jurídico?
Quais são as consequências do Direito na vida social?
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Quais são as causas sociais da decadência do Direito, que se manifesta por meio do desuso e da abolição de certas
normas ou mesmo mediante a extinção de determinado sistema jurídico?
Vamos tentar responder essas perguntas a seguir...
Fonte da Imagem: Sentavio / Shutterstock
O Direito é produto da própria sociedade!
Somente a vida humana pode necessitar de normas que a antecipem e que a pretendam regular, buscando a prevenção
da conduta antissocial por meio de sanção que a norma pressupõe.
Para ilustrar, podemos citar qualquer norma que tenha sido produto de uma demanda social, como, por exemplo:
A Lei dos Crimes Hediondos – Lei nº 8.072/1990 (glossário);
A Lei da União Estável – Lei nº 9.278/1996 (glossário);
A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) – Decreto-Lei nº 5.452/1943 (glossário);
O Estatuto do Idoso – Lei nº 10.741/2003 (glossário);
O Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC) – Lei nº 8.078/1990 (glossário)  etc.
ASPECTOS SOCIAIS DO FENÔMENO JURÍDICO: TEORIA
TRIDIMENSIONAL DO DIREITO
Fonte da Imagem: Sentavio / Shutterstock
Vamos aprofundar, agora, nosso estudo com relação à concepção do Direito como fato social – objeto de estudo da
Sociologia Jurídica e Judiciária.
03/11/2017 Disciplina Portal
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Essa ciência não tem o objetivo de estudar a justi�cação do Direito. O exame de seus fundamentos – razão, ideia de
justiça, moral, vontade da classe dominante – é objeto da Filoso�a do Direito.
Além disso, a Sociologia Jurídica não faz avaliações normativas, isto é, não se ocupa do problema da validade e da
interpretação do Direito.
A validade é objeto de análise dos teóricos do Direito positivo – Ciência do Direito –, que elaboram os critérios da
norma válida. Esses teóricos investigam, ainda, o tema da interpretação jurídica, que interessa, particularmente, aos
chamados operadores do Direito – conhecidos, também, como atores jurídicos ou agentes do Direito.
O fenômeno jurídico possui três dimensões, o que signi�ca que pode ser estudado sob três pontos de vista: o da
justiça, o da validade e o da e�cácia.
Trata-se da teoria tridimensional do Direito, desenvolvida pelo jurista Reale (2003) e, depois, por muitos outros
estudiosos. O esquema a seguir representa essa teoria:
Vamos analisar, aqui, os princípios da teoria tridimensional do sistema jurídico:
JUSTIÇA
A questão da justiça é objeto do estudo dos �lósofos do Direito, que examinam a chamada idealidade do Direito, cujas bases são:
- A justi�cação do sistema jurídico atual;
- A busca dos melhores princípios de organização social;
- As relações entre Direito e moral;
- As relações entre normas positivas e ideais de justiça;
- As relações entre o Direito e a verdade.
VALIDADE
A análise das normas formalmente válidas – ou seja, o estudo interno do Direito positivo – interessa ao dogmático ou intérprete
do Direito, que busca:
- Identi�car as normas legais;
- Encontrar o sentido de cada elemento do ordenamento jurídico;
- Solucionar os problemas de con�ito entre normas;
- Adaptar as normas aos problemas concretos.
Nesse caso, o objeto do conhecimento é a normatividade do Direito.
EFICÁCIA
Esta terceira dimensão está relacionada à e�cácia das normas jurídicas e corresponde ao campo de análise da Sociologia
Jurídica. Trata-se do objeto de estudo dos sociólogos do Direito, cuja função é analisar a realidade social do Direito.
Seu referencial é o conhecimento da vida jurídica. Por isso, examina-se, aqui, a facticidade do Direito, isto é, o Direito como
realidade social.
Nesse caso, a Sociologia Jurídica prepara uma teoria sociológica dos fenômenos jurídicos, sem interessar-se pelas questões
técnicas da interpretação do Direito nem pelos ideais jurídicos, que são foco de atenção, respectivamente, da Filoso�a e da
Ciência do Direito – dogmática.
Não se esqueça de que as três dimensões do fenômeno jurídico apresentadas anteriormente estão relacionadas entre
si. Por exemplo, se a sociedade avalia que uma lei é injusta, esta tende a ser revogada ou, na pior hipótese, tende a não
produzir efeitos práticos, o que a tornará ine�caz.
Por isso, o intérprete do Direito não pode ignorar que a falta de legitimação de uma lei em vigor é um elemento
importante do fenômeno jurídico, na medida em que é capaz de levar a sua revogação ou ine�cácia.
Um exemplo concreto disso aconteceu em 2005, com a abolição do delito de adultério no Código Penal – Lei nº
2.848/1940 (glossário).
Do mesmo modo, o sociólogo e o �lósofo do Direito não podem ser indiferentes ao tema da interpretação normativa do
Direito positivo, já que precisam conhecer o conteúdo das normas em vigor para poder analisar a realidade e a
idealidade do Direito.
Sendo assim, o sociólogo do Direito não trabalha desconhecendo as análises dos �lósofos e dos intérpretes do Direito.
Há, portanto, uma complementaridade das três dimensões do conhecimento do fenômeno jurídico.
03/11/2017 Disciplina Portal
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Glossário
FATOS SOCIAIS
Acontecimentos da vida em sociedade.
PÓS-POSITIVISTA
Corrente �losó�ca que tenta restabelecer uma relação entre Direito e ética, materializando o vínculo entre valores, princípios,
regras e a teoria dos direitos fundamentais. Para isso, essa doutrina valoriza os princípios e sua inserção nos diversos textos
constitucionais, de modo que sua normatividade seja reconhecida pela ordem jurídica.

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