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* Análise Crítica da Escola Clássica Produtividade como resultado da racionalização do trabalho e do aumento do ritmo Visão aditiva da eficiência (“otimização local” conduzindo necessariamente ao “ótimo global”) Visão mecanicista da produção e do trabalhador Tudo pode ser previsto, prescrito, controlado Trabalho real deve ser igual ao prescrito Aspectos psicológicos, sociais e cognitivos do trabalho/trabalhador são desconsiderados Pressupõe ambiente estático: mercado crescente e previsível, “harmonia social”
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