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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
CONCEITOS FUNDAMENTAIS 
NBR 6118:2003
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
HISTÓRICO
NB-01 - Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado: 
a primeira versão foi publicada em 1960, recebendo esse 
número por ter sido a primeira Norma da ABNT.
Em 1978, a NB-01 sofreu uma revisão, passando-se a ser 
denominada por NB-1/1978 e posteriormente NBR 6118.
Nova revisão foi iniciada em 1990 e terminada em 2003, 
denominada como NBR 6118:2003.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
NBR 6118:2003
Projeto de estruturas de 
concreto – Procedimento
válida a partir de 30.03.2004
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
Fixa os requisitos mínimos básicos 
exigíveis para projeto de estruturas de 
concreto armado, simples e protendido
(excluídos concreto leve, pesado ou especiais)
• massa específica entre 2.000 e 2.800 kgf/m³
• grupo I de resistência (C10 à C50) NBR-8953
Não inclui estados limites gerados por sismos, impactos, 
explosões e fogo.
Obriga a verificação do efeito do vento sobre qualquer 
edificação, de acordo com a NBR-6123
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
“A classe C20 (20 MPa.) ou superior, se aplica a 
concreto com armadura passiva (concreto 
armado) e a classe C25 (25 MPa.), ou superior, a 
concreto com armadura ativa (protendido).
A classe C15 (15 MPa.) pode ser usada apenas em 
fundações, conforme NBR 6122, e em obras 
provisórias.”
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
NOVOS TÓPICOS da NBR 6118:2003
• Garantia da Qualidade
• Durabilidade
• Limites para deslocamentos
• Análise estrutural
• Instabilidade global
• Regiões e elementos especiais
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
DEFINIÇÕES DE QUALIDADE
Qualidade é a conformidade do produto com requisitos ou 
especificações previamente estabelecidos, é a adequação 
ou conveniência do produto ao uso pretendido. 
A qualidade de uma construção pode ser definida como 
capacidade de atender às necessidades dos usuários nas 
condições de uso para as quais foi projetada. Pode-se 
considerar as necessidades atendidas, de modo geral, se 
forem satisfeitos os requisitos relativos à segurança, ao 
bom desempenho em serviço, à durabilidade, ao conforto 
visual, acústico, tátil e térmico, à higiene e à economia, 
dentre outros.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
REQUISITOS PARA QUALIDADE
DA ESTRUTURA
• Capacidade resistente (ruptura)
• Desempenho em serviço (fissuração excessiva, 
deformações inconvenientes e vibrações 
indesejáveis)
• Durabilidade (conservação da estrutura em 
condições adequadas de serviço durante 
sua vida útil)
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE 
CONCRETO
“As estruturas de concreto devem ser 
projetadas e construídas de modo que, sob 
as condições ambientais previstas na época 
do projeto e quando utilizadas conforme 
preconizado em projeto, conservam sua 
segurança, estabilidade e aptidão em serviço 
durante toda a sua vida útil.”
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
A DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE 
CONCRETO REQUER COOPERAÇÃO E ESFORÇO 
DE PELO MENOS SEIS RESPONSÁVEIS:
• Proprietário,
• Responsável pelo projeto arquitetônico,
• Responsável pelo projeto estrutural,
• Responsável pela tecnologia do concreto,
• Responsável pela construção,
• Proprietário/Usuário.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
VIDA ÚTIL DAS ESTRUTURAS
“Entende-se por vida útil de projeto o período de tempo 
durante o qual se mantêm as características das estruturas 
de concreto, sem exigir medidas extras de manutenção e 
reparo.
Após esse período que começa a efetiva deterioração da 
estrutura, com o aparecimento de sinais visíveis como 
corrosão da armadura, desagregação do concreto, 
fissuras, etc.”
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
VIDA ÚTIL DE PROJETO
Período de tempo que vai até a despassivação da armadura, 
normalmente denominado de período de iniciação.
Normalmente corresponde ao período de tempo necessário 
para que a carbonatação ou cloretos atinjam a armadura.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
VIDA ÚTIL DE SERVIÇO 1 e 2
Período de tempo que vai até o momento em aparecem 
manchas na superfície do concreto, fissuras ou 
destacamento no concreto de cobrimento das armaduras.
A esse período de tempo associa-se a chamada vida útil de 
serviço ou de utilização.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
VIDA ÚTIL ÚLTIMA OU RUÍNA
Período de tempo que vai até a ruptura ou colapso parcial ou 
total da estrutura. A esse período de tempo associa-se a 
chamada vida útil ou total.
Corresponde ao período de tempo no qual há uma redução 
significativa da seção resistente da armadura ou uma perda 
importante da aderência armadura/concreto, acarretando o 
colapso parcial ou total da estrutura.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
IMPORTÂNCIA DA DURABILIDADE
Em países desenvolvidos estima-se que 40% 
dos recursos da indústria da construção sejam 
aplicados no reparo e manutenção de 
estruturas já existentes
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
CUSTOS DE INTERVENÇÕES
Os custos de intervenção na estrutura para atingir um 
certo nível de durabilidade e proteção, crescem 
exponencialmente quanto mais tarde for essa 
intervenção.
A evolução desse custo pode ser assimilado ao de 
uma progressão geométrica de razão 5, conhecida por 
“Lei dos 5” ou Regra de Sitter.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
FASE DE PROJETO
Toda medida tomada a nível de projeto com o objetivo de 
aumentar a proteção e a durabilidade da estrutura que 
implica num custo que pode ser associado
ao número 1 (um).
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
FASE DE EXECUÇÃO
Toda medida extra-projeto, tomada durante a fase de 
execução propriamente dita, implica num custo 5 (cinco) 
vezes superior ao custo que acarretaria tomar uma medida 
equivalente na fase de projeto, para obter-se o mesmo nível 
final de durabilidade ou vida útil da estrutura.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
FASE DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA
As operações isoladas de manutenção do tipo: pinturas 
freqüentes, limpeza de fachadas sem beirais e sem 
proteções, impermeabilização de coberturas e reservatórios 
mal projetados, e outrasnecessárias a assegurar as boas 
condições da estrutura durante o período de sua vida útil, 
podem custar até 25 vezes mais que medidas corretas 
tomadas na fase de projeto estrutural ou arquitetônico.
Por outro lado podem ser cinco vezes mais econômicas se a 
estrutura apresentar problemas patológicos evidentes que 
requeiram uma manutenção corretiva.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
FASE DE MANUTENÇÃO CORRETIVA
Corresponde aos trabalhos de diagnóstico, reparo, reforço e 
proteção das estruturas que já perderam sua vida útil de 
projeto e apresentam sua vida útil de projeto e apresentam 
manifestações patológicas evidentes.
A estas atividades pose-se associar um custo de 125 vezes 
superior ao custo das medidas que poderiam ter sido 
tomadas na fase de projeto e que implicariam num mesmo 
nível de durabilidade que se estime dessa obra após essa 
intervenção corretiva.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
AGRESSIVIDADE DO AMBIENTE
“A agressividade do meio ambiente está relacionada às 
ações físicas e químicas que atuam sobre as estruturas de 
concreto, independentemente das ações mecânicas, das 
variações volumétricas de origem térmica, da retração 
hidráulica e outras previstas no dimensionamento das 
estruturas de concreto.”
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
AGRESSIVIDADE AMBIENTAL 
CLASSE NIVEL 
 
TIPO DO AMBIENTE 
RISCO DE 
DETERIORAÇÃO 
I Fraca Rural Insignificante 
 Submersa 
II Moderada Urbana Pequeno 
III Forte Marinha Grande 
 Industrial (brando) 
IV Muito forte Industrial (agressivo) Elevado 
 Respingos de maré 
CLASSES DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL
NBR 6118:2003
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
 
 
 CLASSE DE AGRESSIVIDADE 
 
 
CONCRETO 
 
 
TIPO 
I II III IV 
CA ≤≤≤≤ 0,65 ≤≤≤≤ 0,60 ≤≤≤≤ 0,55 ≤≤≤≤ 0,45 Relação 
A/C CP ≤≤≤≤ 0,60 ≤≤≤≤ 0,55 ≤≤≤≤ 0,50 ≤≤≤≤ 0,45 
CA 
 ≥≥≥≥ C20 ≥≥≥≥ C25 ≥≥≥≥ C30 ≥≥≥≥ C40 Classe de 
concreto CP ≥≥≥≥ C25 ≥≥≥≥ C30 ≥≥≥≥ C35 ≥≥≥≥ C40 
CLASSE DE AGRESSIVIDADE x QUALIDADE 
DO CONCRETO
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO x RELAÇÃO A/C
RELAÇÃO A/C TIPO DE 
CIMENTO 0,65 0,60 0,55 0,50 0,45 
CP I - 32 28 32 37 41 47 
CP II - 32 24 28 31 35 39 
CP II – 40 28 32 36 41 46 
CP III – 32 23 27 31 36 41 
CP III – 40 27 32 37 42 49 
CP IV – 32 24 28 32 36 41 
CP V - ARI/RS 30 33 38 42 46 
 CP V - ARI 33 38 42 47 53 
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
PERMEABILIDADE x RELAÇÃO A/C
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
POROSIDADE : são os espaços vazios da massa 
do concreto.
Poros capilares são geralmente interconectados 
e são a principal causa da permeabilidade do 
concreto.
CAUSA = evaporação da água e do ar retidos no 
concreto.
IMPOTÂNCIA = uma das principais características 
determinantes da durabilidade das estruturas 
de concreto armado.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
INDICES DE REFERÊNCIAS
POROSIDADE DO CONCRETO
• < 10% = concreto de boa qualidade e compacidade
• de 10% a 15% = concreto de moderada qualidade
• > 15% = concreto de durabilidade inadequada
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
FATOR A/C x POROSIDADE DO CONCRETO
• A/C = 0,50 →→→→ POROSIDADE = 7,5
• A/C = 0,46 →→→→ POROSIDADE = 6,5
• A/C = 0,41 →→→→ POROSIDADE = 5,6
• A/C = 0,33 →→→→ POROSIDADE = 3,5
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
COBRIMENTOS DO CONCRETO
“ O cobrimento mínimo da armadura é o menor valor 
que deve ser respeitado ao longo de todo o elemento 
considerado e que se constitui num critério de 
aceitação.
Para garantir o cobrimento mínimo (cmin) o projeto e 
a execução devem considerar o cobrimento nominal 
(cnom), que é o cobrimento mínimo acrescido da 
tolerância de execução (∆∆∆∆c). Assim as dimensões 
das armaduras e os espaçadores devem respeitar os 
cobrimentos nominais.”
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
“Nas obras correntes o valor de ∆∆∆∆c deve ser maior ou 
igual a 10 mm.
Quando houver um adequado controle de qualidade 
e rígidos limites de tolerância da variabilidade das 
medidas durante a execução pode ser adotado o 
valor ∆∆∆∆c = 5 mm, mas a exigência de controle 
rigoroso deve ser explicitada nos desenhos de 
projeto.”
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
Cobrimento do Concreto
Valor nominal
CNom.= C Min. +C
CMin. Cobrimento Mínimo(Depende do meio ambiente)
C Controle deQualidade
C
C
= 0,5 cm
Com Controle e
Cura Adequados
= 1,0 a 2,0 cm
Sem Controle e
Cura Adequados
 
Nom.C
Nom.C
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
COBRIMENTOS NOMINAIS (mm)
para ∆∆∆∆c = 10mm
50403025Vigas e Pilares em 
concreto armado
45352520Lajes em concreto 
armado
IV
Muito 
Forte
III
Forte
II
Moderada
I
Fraca
Classe de 
Agressividade 
Ambiental
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
LIMITES PARA DESLOCAMENTOS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
De acordo com 
recomendação do 
fabricante do 
equipamento
Ocorrido após 
nivelamento do 
equipamento
Laboratórios Elementos que suportam 
equipamentos sensíveis
�/600Ocorrido após a 
construção do piso
�/350 + contra-flecha2)TotalGinásios e pistas de bolichePavimentos que devem 
permanecer planos
�/2501)TotalCoberturas e varandasSuperfícies que devem drenar 
água
Estrutura em serviço
�/350Devidos a cargas acidentaisVibrações sentidas no pisoOutro
�/250TotalDeslocamentos visíveis em 
elementos estruturais
VisualAceitabilidade sensorial
Deslocamento limiteDeslocamento a considerarExemploRazão da limitaçãoTipo de deslocamento
Tabela 13.2.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
Se os deslocamentos forem relevantes para o elemento considerado, seus efeitos 
sobre as tensões ou sobre a estabilidade da estrutura devem ser 
considerados, incorporando-as ao modelo estrutural adotado.
Afastamento em relação às 
hipóteses de cálculo 
adotadas
Efeitos em elementos 
estruturais
H/400Deslocamento provocado 
pelas ações 
decorrentes da 
frenação
Desalinhamento de trilhosPonte rolante
�/175Deslocamento ocorrido 
após construção do 
forro
Revestimentos pendurados 
ou com juntas
�/350Ocorrido após construção 
do forro
Revestimentos colados
Hi/500Provocado por diferença 
de temperatura
Movimentos térmicos 
horizontais
Forros
�/4007) ou 
15 mm
Provocado por diferença 
de temperatura
Movimentos térmicos 
verticais
H/2500 ou Hi/12505)
entre 
pavimentos6)
Provocado pela ação do 
vento para 
combinação 
freqüente (ψ1=0,20)
Movimento lateral de 
edifícios
�/2503) ou 
25 mm
Ocorrido após a instalação 
da divisória
Divisórias leves e caixilhos 
telescópicos
�/5003) ou 
10 mm ou θ=0,0017 
rad4)
Após a construção da 
parede
Alvenaria, caixilhos e 
revestimentos
ParedesEfeitos em elementos 
não estruturais
Deslocamento limiteDeslocamento a considerarExemploRazão da limitaçãoTipo de deslocamento
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
PREMISSAS NECESSÁRIAS À ANÁLISE 
ESTRUTURAL
A análise deve ser feita com um modelo estrutural realista, 
que permita representar de maneira clara todos os 
caminhos percorridos pelas ações até os apoios da 
estrutura e que permita também representar a resposta não 
linear dos materiais.
Em casos mais complexos a interação solo-estrutura deve 
ser contemplada pelo modelo.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
TIPOS DE ANÁLISE ESTRUTURAL
• Análise linear
• Análise linear com redistribuição
• Análise plástica
• Análise não-linear
• Análise através de modelos físicos
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
INSTABILIDADE GLOBAL
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
Nas estruturas de concreto armado o estado limite último 
de instabilidade é atingido sempre que, ao crescer a 
intensidade do carregamento e portanto das deformações, 
há elementos submetidos à flexo-compressão em que o 
aumento da capacidade resistente passa a ser inferior ao 
aumento da solicitação.
Existem nas estruturas três tipos de instabilidade:
a) nas estruturas sem imperfeições geométricas �
flambagem;
b) perda de estabilidade por passagem brusca de uma 
configuração para outra reversa da anterior;
c) perda de estabilidade a capacidade resistente ao crescer 
a intensidade do carregamento.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
REGIÕES ESPECIAIS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
Figura 21.1 - Regiões de pressão localizada
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
Figura 21.2 - Regiões de articulação de concreto
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
Figura 21.3 - Pressões junto a um pino embutido em um elemento estrutural 
de concreto
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
NBR 6118:2003 
Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
Figura 21.4 - Aberturas em paredes planas de concreto armado
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
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Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
Figura 21.5 - Abertura vertical em vigas
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Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
ELEMENTOS ESPECIAIS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
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Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
Figura 22.2 - Armação típica de viga parede com h ≤≤≤≤ L
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Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
Figura 2.3 - Modelo biela-tirante para consolo curto
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Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
Figura 22.5 - Modelo biela-tirante para um dente Gerber
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Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
AÇÕES DINÂMICAS
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Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
Para assegurar comportamento satisfatório das estruturas 
sujeitas a vibrações, deve-se afastar o máximo possível a 
freqüência própria da estrutura (f) da freqüência crítica 
(fcrit), que depende da destinação da respectiva edificação.
1,6 a 4,5Passarelas de pedestres ou ciclistas
3,4Salas de concerto com cadeiras fixas
3,0 a 4,0Escritórios
7,0Salas de dança ou de concerto sem cadeiras fixas
8,0Ginásio de esportes
fcritCaso
Tabela 23.1 – Freqüência crítica para alguns casos especiais de estruturas 
submetidas a vibrações pela ação de pessoas
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Belo Horizonte – 20 de março de 2007
 
Obrigado pela atenção

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