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PSICOLOGIA
HISTERIA
	Histeria é um tipo de neurose que se caracteriza predominantemente, pela transformação da ansiedade subjacente para um estado físico. A palavra vem do termo grego “hystéra”, que significa útero. A própria palavra nos revela o caráter feminino da doença, já que era atribuída a uma disfunção uterina. 
As pessoas que sofrem de histeria apresentam uma situação de pânico intensa, apresentada sobre a forma de sintomas físicos, como por exemplo, paralisia, cegueira, surdez, etc, perdendo assim seu autocontrole. Sigmund Freud (1856-1939) começou a pesquisar e analisar os mecanismos psíquicos da histeria, chegando à conclusão de que os distúrbios poderiam abranger os sentidos da visão, audição, paladar e olfato e variar de desde levianas sensações até a anestesia total e fortes dores agudas. 
A maioria dos sintomas da histeria se apresenta de forma combinada com outros tipos de distúrbios neuróticos. Quem sofre de histeria geralmente possui problemas em manter um relacionamento, seja de qualquer espécie. O tratamento da histeria normalmente é a psicoterapia, no entanto medicações também podem ajudar um pouco. A psicoterapia possibilita que a pessoa entenda seus próprios sentimentos e simbologias, além de aprender a lidar com eles coordenadamente.
QI
QI (Quociente de Inteligência) é uma medida, um número que expressa a capacidade intelectual de um indivíduo com base em critérios de referência e comparações, estabelecendo uma relação entre sua idade mental e cronológica.
Os testes de QI surgiram na China, no século V, porém só começaram a ganhar caráter científico a partir do século XX. Neste período, foram elaborados diversos métodos para a avaliação da capacidade intelectual dos indivíduos, entretanto, o mais importante deles foi desenvolvido por John C. Raven, da Universidade de Dumfries, Escócia, e publicado em 1938: o Raven Standard Progressive Matrices, o qual se baseia em vários testes verbais e de execução, e, conforme a pontuação de cada indivíduo, é possível medir o seu QI.
É importante ressaltar que não existe uma inteligência única e universal. O que o QI demonstra é um conjunto de habilidades mentais, verbais e lógico-matemáticas que são relevantes para o contexto das sociedades globalizadas e urbanas. É evidente que uma pessoa com um alto QI não será inteligente, necessariamente, na visão de um grupo de aborígenes australianos, por exemplo.
Aliás, este é outro fator que deve ser considerado em um teste de Quociente de Inteligência: a cultura. Com certeza, se esse grupo de aborígenes produzir um teste de QI baseado em seus conhecimentos e cultura, a maior parte dos indivíduos ocidentais teria um desempenho pífio. Portanto, deve-se tornar relativa essa questão, já que os testes de QI exigem a existência de uma cultura mínima.
HIPNOSE
	A hipnose é um método que altera o estado de consciência de indivíduos que se mostra simultâneo ao estado natural quando esse se encontra problemático em alguma parte do seu psicológico. Por meio da hipnose consegue-se ter acesso direto às informações contidas no inconsciente de forma a descobrir as causas do problema existente e ainda redirecioná-lo para induzir o indivíduo a tomar diferentes decisões. 
A hipnose é utilizada em pessoas com depressão, síndrome do pânico, ansiedade, fobias, transtornos, bulimia, dependência de drogas, sonambulismo, estresse, obesidade, gagueira, TOC, timidez e outros. De forma a encurtar o tratamento tradicional para tais problemas, a hipnose atua como um tratamento complementar aos já usados para cada fim.
Durante o transe hipnótico acontecem situações únicas que jamais acontecerão igualmente, pois, assim como os dias, não existe uma situação igual quando se está hipnotizado. Existe um processo que ocorre durante o transe hipnótico: o chamado rapport, é a primeira fase que se manifesta quando o indivíduo se solta para o tratamento, a catalepsia é a segunda fase que se manifesta por extremo relaxamento por parte do indivíduo. Em terceiro estágio há a distorção do tempo onde o indivíduo não consegue identificar o presente tempo, alterando-o para mais ou para menos. A pessoa tem amnésia, hipermnésia, regressão e progressão da idade, alucinações, escrita automática onde a pessoa hipnotizada escreve respondendo ao comando do especialista, anestesia e movimentos ideomotores que são automáticos como repuxos e tremores. 
Normalmente uma sessão de hipnose acontece em um período de uma hora, sendo que a quantidade a ser realizada varia de acordo com a necessidade de cada indivíduo. Pessoas com surtos psicóticos, com problemas cardíacos, hipertensão, não devem ser hipnotizados, pois durante o transe hipnótico tais pessoas podem sofrer fortes emoções alterando mais ainda seu estado de saúde, trazendo complicações. 
É importante ressaltar que a hipnose nada tem a ver com regressão, pois como parte de tratamentos psíquicos trabalha no inconsciente da pessoa com o objetivo que encurtar tratamentos. 
AUTO ESTIMA
	Auto-estima é a avaliação que a pessoa faz de si mesma, envolvendo crenças, emoções e comportamento. É a capacidade que a pessoa tem de respeitar, confiar e gostar de si. 
A auto-estima é formada na infância, a partir do tratamento recebido, das relações estabelecidas com os pais, uma vez que esses servem de espelho para os filhos, quanto às identificações e sentimento de afeto. É através dessa interação afetiva que os sentimentos positivos ou negativos são desenvolvidos e a auto-imagem é construída. 
Sendo assim, as experiências do passado influenciam significativamente na auto-estima durante a fase adulta. 
Situações de perda, bem como frustrações, decepções e o não reconhecimento por parte dos outros e de si próprio podem abalar a auto-estima. 
A auto-estima baixa pode ocasionar problemas psicológicos, como depressão, ansiedade, uma vez que interfere na maneira de ver o mundo e conseqüentemente no comportamento, provocando um sentimento de incapacidade, inadequação e insegurança. 
A pessoa que vivencia uma auto-estima baixa pode investir em relações de dependência, que não são produtivas, já que sente necessidade de sempre ter alguém ao seu lado. 
A auto-estima influencia em tudo que se faz, na escolha de relacionamentos, na vida profissional. 
A confiança em si mesmo, o respeito dos próprios limites, o reconhecimento dos valores, o sentimento de capacidade e a expressão de sentimentos aumentam a auto-estima. 
Pessoas que estão com a auto-estima elevada encaram a vida de frente e superam dificuldades.
PERSONALIDADE
	A personalidade é uma característica do ser humano que organiza os sistemas físicos, fisiológicos, psíquicos e morais de forma que, interligados, determinam a individualidade de cada ser. Tal característica é formada ao longo do período de crescimento, ou seja, inicia-se na infância de acordo com o tratamento que recebe e com o modo de vida que tem dentro de seus ambientes, sejam eles o lar, a escola e os demais. 
A personalidade em formação na criança não deve ser exigida, pois esse fato implicaria no amadurecimento precoce dessa e conseqüentemente na perca de sua infantilidade. Ao contrário, a formação da personalidade pode ser estimulada através da personalidade de seus pais, educadores e outros que permanecem próximos a tais crianças por longos períodos. A partir das atitudes características da personalidade de cada indivíduo a criança passa a ser influenciada por tais e passa a manifestá-las demonstrando sua vontade. A essas pessoas ligadas à criança cabe a responsabilidade da formação inconsciente do caráter, dos sentimentos, do psicológico, do temperamento, da inteligência e de outros.
De acordo com a formação que recebe na infância uma pessoa pode desenvolver sua personalidade de forma introvertida ou extrovertida. Uma pessoa introvertida concentra seus interesses em si próprio ao contrário da extrovertida que demonstra seus interesses nas situações que ocorrem no meio externo, na vida social e na relação com terceiros. 
De acordo com diferentesmanifestações de personalidade, uma pessoa pode demonstrar insegurança, perturbação, agressividade, ansiedade, neurose, frustração e mais. Ao contrário, pode manifestar segurança, autocontrole, autoconfiança, sociabilidade e mais. Pessoas debilitadas emocionalmente sempre manifestam sentimentos, atitudes e pensamentos negativos, podendo desenvolver transtornos de personalidade: 
Transtorno obsessivo: Também chamado de transtorno anancástico, é caracterizado por sentimentos de perfeccionismo, dúvidas, impulsos repetitivos, obstinação, organização, detalhismo, fixação por horários e regras. 
Transtorno paranóide: Caracterizado por sentimento de desconfiança, enganação, recusa a perdoar deslizes e insultos, distorção a falas e fatos e fanatismo. 
Transtorno esquizóide: Caracterizado por desinteresse social, isolamento, desinteresse por relações íntimas, emocional frio e distante, indiferença a críticas e elogios e incapacidade de expressar sentimentos. 
Transtorno dissocial: Também chamado de transtorno anti-social, é caracterizado por desprezo aos direitos alheios, impulsão, enganos, mentiras, intolerância a frustrações, comportamento fantasioso, incapacidade de assumir culpas, amoralidade e psicopatia. 
Transtorno boderline: Também chamado de transtorno com instabilidade social, é caracterizado por reações imprevisíveis, agressivas e explosivas, alterações de humor, perturbação da sua imagem, comportamento autodestrutivo e gestos suicidas. 
Pessoas que se fixam em suas limitações, seus conflitos, suas deficiências e frustrações acabam por desenvolver algum transtorno de personalidade que reduz consideravelmente sua personalidade inicial. Os transtornos de personalidade podem ser tratados através de psicoterapia e de psicanálise.

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