Administracao Estrategia G2

1 2 A va liaçã o Objetiva 2 1. T odo o esforço com vista s à estruturação estratégica envolve energia, tempo, recursos , pesquis a e d irecionam ento e stratégico. H á, ent retanto, um aspec to fu ndamental no processo da ges tão e stratégica, que se m al co nduzido, po de ge rar perda de to do o esforço desp endido na formul ação da estratég ia. T rata-se d a impl ement ação d o que foi pl anejado. Est amos falan do das \u201cEstr atég ias Func ionais \u201d , que o bjetivam a efi cácia o peracional. Sobre isto pode mos dizer que: I - É nesta et apa que se neces sita de co ncentração de es forços n o sen tido de que o s executores d a estratégia e stejam, alé m de in formados d os obj etivos, muit o bem sin tonizados. II - Qua ndo es tamos trata ndo de imple mentação da estratégia , no mom ento de co locá-la em prática podemo s im aginar que tu do func ionará como projetado, se nã o hou ver dedic ação e esfo rço no sent ido do envolvi mento de todos. III - O que geralment e oco rre em sig nificativo número de organi zações é q ue as equ ipes não têm o ente ndimento que o alcanc e do seu trabalh o limita-s e ao cump rimento das sua s atividades , não ha vendo a preo cupação co m a contin uidade d o proce sso e a visã o de conju nto e do produt o final. IV - As inter-rela ções po dem passar a i mpressã o que ocorre tudo com natu ralidade no dia a d ia das orga nizações. Não é tão simpl es assim. Para que esta na turalidade ac onteça é nece ssário liderança, co nvencimento, e direc ionamen to de esfor ços que, se mal orientad os, geram perd as aumen tando os c ustos fina is. Está orr eta alte rnativa: Peso: 1.0 a)Somen te I e II b)Somen te II e I II c)Somen te III e I V d)Somen te I e IV Pontuação : 1 2. Sobr e a estratégia fu nciona l d e m arketing qua l a alte rnativa p odemos dizer que esteja comple tamente co rreta em s uas etapa s? Peso: 1.0 a)1) imag inar uma necessidad e no me rcado, 2) criar um produt o ou .: NetAula - Ensino a Distânci a :. https:// servicos.ulbra.br/ead /visualizarGa barito.do?idT arefa=10 66179&... 1 de 7 12/1 1/2017 09:23 3 serviço que supra esta ne cessida de, 3) fabric ar um prot ótipo do produto e testá-lo, 4) co municar a sua exi stência, 5) promovê-lo, 6) entregá-lo (fazer com que ch egue ao co nsumidor final) e 7) aval iar a satisfação do client e e a ne cessidade de modific á-lo/melhorá -lo. b)1) imag inar uma necessidade no mer cado, 2) criar um pro duto ou serviço que supra esta ne cessida de, 3) fabric ar um prot ótipo do produto e testá-lo, 4) co municar a sua exi stência, 5) vendê-lo, 6) entregá-lo (fazer com que ch egue ao atac adista) e 7) av aliar a satisfação do client e e a ne cessidade de modific á-lo/melhorá -lo. c)1) imag inar uma necessidad e no me rcado, 2) criar um produt o ou serviço que supra esta ne cessida de, 3) fabric ar um prot ótipo do produto e testá-lo, 4) pro duzi-lo em escala, 5) vendê-lo, 6) entregá-lo (fazer com que ch egue ao co nsumidor final) e 7) aval iar a satisfação do client e e a ne cessidade de modific á-lo/melhorá -lo. d)1) i maginar um a necessid ade no mercado, 2) cr iar um pro duto ou servi ço que s upr a e sta necessi dade, 3) fab ricar um protótipo d o produt o e testá- lo, 4) comunic ar a sua existência, 5) vendê-lo, 6) entre gá-lo (faze r com que chegue ao consumi dor final) e 7) avaliar a satisfa ção do clien te e a ne cessidad e de modif icá-lo/melh orá-lo. e)1) im aginar um a necessid ade no m ercado, 2) criar um produ to ou serviço que supra esta ne cessid ade, 3) fabric ar um prot ótipo do produto e testá-lo, 4) co municar a sua exi stência, 5 ) vendê-lo, 6) entreg á-lo (fazer c om que ch egue ao co nsumidor final) e 7) avaliar a satisfação do client e e a ne cessidade de eliminá- lo ou não. Pontuação : 1 3. Não s e pode gerenci ar o qu e não se pode medir . A est ruturação es tratégica, com o um f luxo const ante se retroali menta, relacion ando-se com o a mbiente interno e externo. Através dela obse rva-se a etapa de avaliação da estratégia no pr ocesso de estratégia, c hegando a medição do de sempen ho. Sua descriç ão pode ser resum ida no seguint e modelo a segui r apresentad o. Assin ale o texto correto. Peso: 1.0 a)Partindo d a missão, são e stabelecid as metas, e str atégi as para as quais c riam-se m etas, rel acionadas c om o a mbiente int erno e o exte rno; estabel ecem-se tá ticas de i mplementaç ão e en tão realiza -se a medi ção de d esempenho, qu e influenci a os ambi entes inte rno e exte rno que por sua vez influ enciam a s estratégias e as metas. b)Partindo da m issão, são est abelecidas m etas, p ara as quais criam -se as est r atégi as, relacio nadas com o ambien te exter no; estabe lecem-se m etas de implementa ção e e ntão realiza- se a mediçã o de desem penho, que in fluencia os ambiente s interno e exte rno que por sua vez influ enciam a s estratégias e as metas. .: NetAula - Ensino a Distânci a :. https:// servicos.ulbra.br/ead /visualizarGa barito.do?idT arefa=10 66179&... 2 de 7 12/1 1/2017 09:23 4 5 c)Partindo da m issão, são es tabelecidas metas, para as q uais criam -se as est r atégi as, relacio nadas com o ambiente interno e o exte rno; estabel ecem-se tát icas de im plementaç ão e ent ão realiza -se a medi ção de d esempenho, qu e influenci a os ambie ntes intern o e exte rno que por s ua vez influ enciam as estratégias e as metas. d)Partindo da m issão, são est abelecidas m etas, p ara as quais criam -se as est r atégi as, relacio nadas com o ambien te interno e o exte rno; estabel ecem-se tá ticas de i mplementaç ão e en tão realiza -se a elab oração de metas , que inf luenciam os ambient es intern o e exte rno que por sua vez influ enciam a s estratégias e as metas. Pontuação : 1 4. O acom panhame nto da es tratégia deve s er e fetivado através d o uso d e padrõ es de comparação que p odem ser tanto com te rmos com parativos in ternos, qu anto ex ternos . O modelo a ser perse guido ou \u201c bench marking\u201d g eralmente re fere-se a: Peso: 1.0 a)crité rio extern o, a comparação de desempen hos de i tens de a cordo com ca da empre sa, compa r ação de desemp enhos de itens inter nos; temporal, c ria-se o crit ério e le vanta-se o compo rtamento passado de evolução daquele ite m em p eríodos anter iores; b)critér io interno, a aná lise horizon tal dentro do mesm o período, ou seja, com para-se o cresci mento p ercentual, fora do perío do sob análise , com a evoluçã o de ou tros itens dentro da organiza ção, que podemo s chamar d e itens re correntes; c)critério e xterno ref ere-se à utilização de dados secundá rios do mercad o , que servirão de parâmetr os de co mparação; co mo comparar o fa tur ame nto com o do seu p rincipal co ncorren te; d)amb os os crité rios exter nos tempo r al e vertical; Pontuação : 1 5. Leia a tentame nte as duas afirma ções e concl ua: I. A con strução da estratégia de ve ser um processo participativo em sua e ssência. POR QUE II. N ão se pode criar um p lanejamen to es tratégico em nível d e alta gest ão, com pouc a ou nenhum a participa ção das b ases. Escolha a altern ativa certa. Peso: 1.0 .: NetAula - Ensino a Distânci a :. https:// servicos.ulbra.br/ead /visualizarGa barito.do?idT arefa=10 66179&... 3 de 7 12/1 1/2017 09:23 6 7 a)A pri meira assertiva (I) é verda deira e a segun da (II) é f alsa. b)A prim eira assertiva (I) é fal sa e a segu nda (II) verdadeira. c)Ambas as asser tiv as são verdadeiras e a segunda ( II) justifica a primeira (I). d)Amba s as asse rtiv as são verdadeiras e a segunda (I I) não justifica a primei ra (I). Pontuação : 1 6. A estratégia não s erá viab ilizada se u ma a tenção maior nã o for dada ao t rabalho mais difícil e meno s glamur oso da impleme ntação d a est ratégia. Qu ais das afirm ações a seg uir estão co rretas? I. A imp lementaçã o des creve as medidas concret as que traduzem a intenç ão da estratégia em açõ es que p roduzem r esultados . II. A im plementaçã o reque r atenção g erencial contínua em todo s os níveis. III. Ao co ntrário d a c riação de est ratégia, que é o rientada p ara a e mpresa e o me rcado, a implem entação é orientada para as operações. IV . A excelência na impl ementação é absol utamente e ssencial p ara a definiç ão da es tratégia. Esta cor reta a alt ernativa: Peso: 1.0 a)Somen te I e II b)Somen te II e I II c)Somen te III e I V d)Somen te I, II e I II Pontuação : 1 7. São técnicas d e utilizaç ão do exercí cio do pode r pelo ge rente: Peso: 1.0 a)Caris ma, influên cia diret a, perícia. b)Carisma , controle sobre a in formaçã o, perícia. .: NetAula - Ensino a Distânci a :. https:// servicos.ulbra.br/ead /visualizarGa barito.do?idT arefa=10 66179&... 4 de 7 12/1 1/2017 09:23 8 9 c)Lidar com a inc erteza, lid ar com a c erteza, perícia. d)Influên cia indire ta, impe rícia, carism a. Pontuação : 1 8. Esco lha a alte rnativa consiste nte com o que vim os na d isciplina: Peso: 1.0 a)A ins istência em persegui r um deter minado proj eto, principa lmente quando construí do com lid eranças, com envolvim ento de e quipes que se inter essaram e acr editaram, é um dever . Não há limites em insistir em alg o que se o bserva que está caminha ndo para o malo gro. T ambém é d ever da liderança reconhece r que há necess idade de redireci onament o de esforço s. b)A insis tência e m persegui r um determ inado projeto, principal mente quando construí do com lid eranças, com envolvim ento de e quipes que se enga jaram e acreditaram , é um d ever . P orém há limites em insist ir em alg o que se o bserva que está caminha ndo para o suc esso. T ambém é d ever da liderança reconhece r que há necess idade de redireci onament o de esforço s. c)A insistên cia em persegui r um deter minado proj eto, principa lmente quando construíd o com lideranç as, com envolvim ento de e quipes que se enga jaram e acreditaram, é um dever . P orém há limites em insist ir em alg o que se o bserva que está c aminha ndo para o malo gro. T ambém é d ever da liderança reconhece r que há necessidad e de redireci onamento d e esforço s. d)A insi stência e m persegui r um de terminado projeto, principal mente quand o constr uído com l ideranças, com en volvimento d e equipes qu e se eng ajaram e acred itaram, é um d ever . P oré m há limites em insis tir em al go que se o bserva que está caminh ando para o m alogro. T ambém é dever da lide r ança reconhece r que n ão há nec essidade de direci onament o de esforço s. Pontuação : 1 9. Leia o s dois te xtos co m atenção e escolha a relaçã o que exis te entre eles: I. O Balan ced Scorecar d é um méto do de ge stão da estraté gia, a ssim co nsiderado tod o o s eu proces so de execuçã o. POR QUE II. O Balan ced S corecard visa , além de acom panhar diariam ente o dese nrolar dos resu ltados , proporcio nar a o gestor a visã o do to do, às equipe s \u2013 aq ui ent endido todo s os compone ntes d a .: NetAula - Ensino a Distânci a :. https:// servicos.ulbra.br/ead /visualizarGa barito.do?idT arefa=10 66179&... 5 de 7 12/1 1/2017 09:23 10 organiza ção \u2013 in formaçõe s diárias e atualizada s sobre quatro dime nsões da estratégia que são: 1) o aprendi zado e e nvolvimento das pess oas, 2) os proc essos exte rnos e su a conform idade co m as normas, 3) o nível d e satisf ação dos compradores, e 4) aspect os fina nceiros e de resultad os. Escolha a altern ativa correta: Peso: 1.0 a)O pri meiro text o (I) é c orreto e o segundo (II) incorre to. b)O pr imeiro texto (I) é in correto e o segun do (II) cor reto. c)Ambos os textos sã o correto s e o segundo (II) texto com plementa o primeiro (I). d)Ambos os textos são corr etos e o s egundo (II ) texto nã o complem enta o pr imeiro (I). Pontuação : 1 10. O que é o Ba lance Sco recard - BSC? Peso: 1.0 a)O BSC é mais do que um sis tema de medidas táticas ou operacionais . Empresas inovador as não estão ut ilizando-o como um sistema de gestão estratégica para admi nistrar a estratégia n o longo prazo. Elas adotaram a s ua filosofia para viabilizar processos gerenci ais críticos : 1. Esclare cer e traduzir a visão e a estratégia. 2. Comuni car e assoc iar objetivos e medidas estratégicas. 3. Planeja r , estabele cer metas e alinhar iniciativas estratégicas . 4. Melhorar o feedback e o apren dizado e str atégi co. b)O BSC é mais do que um si stema de medidas táticas ou operacionais . Empresas inovador as es tão utilizan do-o como um sistema de gestão estratégica para admi nistrar a estratégia n o curto prazo. Elas adotaram a s ua filosofia para viabilizar processos gerenci ais críticos : 1. Esclare cer e traduzir a visão e a estratégia. 2. Comuni car e assoc iar objetivos e medidas estratégicas. 3. Planeja r , estabele cer metas e alinhar iniciativas estratégicas . 4. Melhorar o feedback e o apren dizado e str atégi co. c)O BSC é mais do que um sis tema de medidas táticas ou operacionais . Empresas inovador as es tão utilizan do-o como um sistema de gestão estratégica para admi nistrar a estratégia n o longo prazo. Elas adotaram a s ua filosofia para viabilizar processos gerenci ais que nã o são críti cos: 1. Esc larecer e traduzir a visão e a estratégia. 2. Com unicar e associa r objetivos e medidas táticas. 3. Planejar , estabele cer metas e alinhar i niciativas estratégicas. 4. Melhorar o fe edback e o aprendiza do estratégico. .: NetAula - Ensino a Distânci a :. https:// servicos.ulbra.br/ead /visualizarGa barito.do?idT arefa=10 66179&... 6 de 7 12/1 1/2017 09:23 d)O BSC é mais do que um si stema de medidas tát icas ou operacionais. Em presas in ovador as estão utilizan do-o como um sistema de gestão estratégica para admi nistrar a estratégia no l ongo prazo. Elas adotaram a su a filosofia para viabilizar processos gerencia is críticos: 1 . Esclare cer e traduzir a visão e a estratégia. 2. Comunic ar e assoc iar objetivos e medidas estratégicas. 3. Planeja r , estabele cer metas e alinhar iniciativas estratégicas . 4. Melhorar o feedback e o aprend izado e str atégi co. Pontuação : 1 .: NetAula - Ensino a Distânci a :. https:// servicos.ulbra.br/ead /visualizarGa barito.do?idT arefa=10 66179&... 7 de 7 12/1 1/2017 09:23

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