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Gruas 11 08 2014

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Gruas
 de Rogerio92 | trabalhosfeitos.com
 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Faculdade de Engenharia Civil
NR 18 – MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS
 ITEM 18.14 – GRUAS
Alunos:	Rogério de Raula Machado
 Hélio Correia da Silva Jhúnior
Profª: Maria Cristina Vidigal de Lima
Agosto de 2014
1 INTRODUÇÃO
Também chamada de guindaste universal de torre, a grua é um equipamento desenvolvido para auxiliar no transporte de cargas, tanto na horizontal como na vertical, tendo sido criada bem antes da 2ª.Guerra Mundial na Europa foi mantida a sua concepção inicial sem grandes alterações até os dias de hoje. Desta forma podemos dizer que é um equipamento de grande durabilidade e versatilidade, tendo manutenção adequada, poderá ser utilizado por várias décadas. Ela é uma estrutura metálica de grande porte, pode ter altura de trabalho de 10 metros até 150 metros ou mais, conforme Figura 1. A grande evolução ocorrida com as Gruas atualmente ocorreu a partir de 1997, quando houve a inserção junto ao sistema de comando dos motores elétricos convencionais existentes, o sistema eletrônico de variador de frequência ou conversor de torque, fazendo com que a Grua trabalhe mais suavemente, com arranque menos brusco acarretando menores manutenções e menor desgaste, inclusive com maior economia no consumo de energia elétrica.
Figura 1 – Grua.
Disponível em: Acesso em 6 de agosto de 2014.
Elementos básicos uma grua(Iniciando pela extremidade inferior da Grua): 
Truques de Translação (Grua móvel);
Carro Base (móvel ou fixo) e Base Fixa;
Peso de Base;
Elemento de Torre (Interno ou Externo);
Gaiola de Telescopagem;
Porta Rolamento;
Elemento Cabine;
Cabine;
Ponta da Torre;
Contra-Lança;
Tirantes da Lança;
Contra peso de Contra-Lança;
Lança;
Tirantes da Lança;
Carrinho da Lança;
Moitão de Carga;
Sistema Operacional;
2 TIPOS DE GRUA
2.1 Ascensional
Figura 2 – Grua Ascensional.
Disponível em: Acesso em 6 de agosto de 2014.
Características:
Instalada no interior do prédio, passa por janelas abertas nas lajes ou pelo poço do elevador, conforme Figura 2. No primeiro caso, pode ser necessário executar elementos que transfiram essa carga extra para os pilares. Normalmente, a grua tem torre de 6 a 12 m e fica presa em cerca de dois pavimentos abaixo do último pronto. Para desmontar, é recomendável que se "deite" a lança sobre uma laje sem obstáculos após a retirada da torre. Caso a lança fique suspensa sobre, por exemplo, uma caixa d'água, será necessário o uso de guindastes para a retirada das peças.
Vantagens:
Como necessita de menos peças que uma grua de torre fixa, o custo médio torna-se menor. O posicionamento central na edificação permite um raio de ação global, principalmente em empreendimentos com apenas uma torre. Além disso, serve-se da própria fundação do edifício.
Desvantagens:
Seo canteiro não for bem planejado, o elevador pode ser entregue sem que a grua tenha sido desmontada. Outra questão é o tamanho da lança. Uma grua ascensional com lança longa sobrecarrega a estrutura que a sustenta pelo aumento do peso próprio do equipamento. Esse tipo de grua também exige maior cuidado de impermeabilização. Muitas vezes, a janela em que é implantada atravessa o local onde será executada a caixa d'água. Nesse ponto, haverá concreto com idades diferentes e cuidados de compatibilização e impermeabilização são importantes para evitar vazamentos.
2.2 Torre fixa com lança fixa
Figura 3 – Grua Fixa com Lança Fixa.
Disponível em: Acesso em 6 de agosto de 2014.
Características:
Posicionada no lado externo da edificação, deve ser estaiada ou presa ao corpo do edifício, conforme Figura 3. Para desmontar, deve haver espaço no canteiro para que toda a lança fique no chão após a retirada das peças da estrutura. 
Vantagens:
Se comparada às ascensionais, pode ter maior capacidade de carga e tamanho de lança, além de não interferir no andamento da obra nas lajes. Também pode ser colocada entre duas torres para atender a ambas em empreendimentos com mais de uma edificação.
Desvantagens:
Por causa da relação entre peso e altura, necessita de fundação própria. Dependendo do tamanho da lança, há mais risco de interferir nos imóveis vizinhos. A carga horizontal provocada pelo estaiamento ou fixação da torre no prédio não pode serdesconsiderada pelo calculista. Por fim, tem custo médio mais alto que as ascensionais, já que possui mais peças.
2.3 Torre fixa com lança móvel
Figura 4 – Grua Fixa com Lança Móvel.
Disponível em: Acesso em 6 de agosto de 2014.
Características:
Semelhante à de lança fixa, mas tem maior versatilidade por contar com lança móvel para a realização de movimentos verticais, conforme Figura 4.
Vantagens:
Tem altura máxima maior que as de lança fixa. Além disso, a subida da lança pode servir como manobra para evitar choques com edificações vizinhas. Por fim, a distribuição de esforços com a lança levantada confere uma pequena vantagem estrutural (redução do momento) em comparação com as gruas de lança fixa.
Desvantagens:
Se comparadas às ascensionais, possuem as mesmas desvantagens de uma grua de torre e lança fixa. Outra desvantagem é a resistência ao vento. A lança erguida chega a alturas maiores, onde o vento é mais forte, aumentando consideravelmente os esforços horizontais.
2.4 Grua móvel
Características:
A torre desloca-se sobre rodas apoiadas em trilhos. A pequena "ferrovia" deve ser convenientemente ancorada no solo, conforme Figura 5.
Vantagens:
Pode atender a diversos edifícios em condomínios com várias torres, como em conjuntos habitacionais.
Figura 5 – Grua Móvel.
Disponível em: Acesso em 6 de agosto de 2014.
Desvantagens:
Como não possui estaiamento, nem é presa no corpo dos edifícios, temaltura limitada.
2.5 Automontante
Figura 6 – Grua Automontante.
Disponível em: Acesso em 6 de agosto de 2014.
Características:
Modelos de Gruas de rápida montagem e desmontagem, com facilidade de deslocação dentro do canteiro de obra. Equipamento ideal para construções rápidas e no máximo até 5 pisos. Baixo consumo de energia e eficiente no transporte de mercadorias dentro do canteiro. Facilidade de assentamento e preparadas para montagem sem necessidade de equipamentos auxiliares de elevação de cargas (Guindaste). Equipadas com rodados pneumáticos facilitando a sua deslocação dentro do canteiro de obra, facilitando as operações de mudança dentro de obra, conforme Figura 6. Montagem auxiliada por meio de cilindros Hidráulicos.
2.6 Grua Fixa-Móvel
Figura 7 – Grua Fixa-Móvel.
Disponível em: Acesso em 6 de agosto de 2014.
Características
Trata-se de uma Grua Fixa montada sobre trilhos que possibilitam o transporte da mesma para outros pontos da construção, conforme Figura 7.
3 OPERAÇÃO DAS GRUAS
Para utilizar a grua você precisa reciclar seus conhecimentos. A utilização de equipamentos eletrônicos pede medidas de segurança, como uso de cintos especiais, capacetes e luvas, além de toda a verificação de carga e do próprio equipamento: cabos, manilhas e içamento das cargas. Como os pesos são grandes, o perigo de acidentes é maior e os cuidados devem ser redobrados. Os profissionais necessários para isso são o operadore sinaleiro. 
O operador comanda a grua de uma cabine posicionada na parte superior do equipamento, manuseando duas alavancas de comando ou botoeiras. O sinaleiro, também chamado “amarrador de carga”, guia o operador por rádio ou faixas, telefone ou interfone. Ele autoriza a movimentação
da grua, ou seja, faz a amarração e a fixação das cargas ao equipamento, bem como seu descarregamento. É ainda da responsabilidade do sinaleiro verificar o peso das cargas, caçambas de concreto (alça e trava de fechamento), ganchos, caixas e demais sistemas mecânicos em funcionamento.
3.1 Instruções para operação da Grua
A ponta da lança e o cabo de aço de levantamento da carga devem ficar, no mínimo, a 3m (três metros) de qualquer obstáculo e ter afastamento da rede elétrica que atenda à orientação da concessionária local. Para distanciamentos inferiores a 3m (três metros), a interferência deverá ser objeto de análise técnica, por profissional habilitado, dentro do plano de cargas. A área de cobertura da grua, bem como interferências com áreas além do limite da obra, deverão estar previstas no plano de cargas respectivo.
É proibida a utilização de gruas para o transporte de pessoas.
O posicionamento da primeira ancoragem, bem como o intervalo entre ancoragens posteriores, deve seguir as especificações do fabricante, fornecedor ou empresa responsável pela montagem do equipamento, mantendo disponível no local as especificações atinentes aos esforçosatuantes na estrutura da ancoragem e do edifício.
Antes da entrega ou liberação para início de trabalho com utilização de grua, deve ser elaborado um Termo de Entrega Técnica prevendo a verificação operacional e de segurança, bem como o teste de carga, respeitando-se os parâmetros indicados pelo fabricante.
A operação da grua deve se desenvolver de conformidade com as recomendações do fabricante.
Toda grua deve ser operada através de cabine acoplada à parte giratória do equipamento exceto em caso de gruas automontantes ou de projetos específicos ou de operação assistida. É proibido qualquer trabalho sob intempéries ou outras condições desfavoráveis que exponham os trabalhadores a risco.
A grua deve dispor de dispositivo automático com alarme sonoro que indique a ocorrência de ventos superiores a 42 Km/h. Deve ser interrompida a operação com a grua quando da ocorrência de ventos com velocidade superior a 42km/h. Somente poderá ocorrer trabalho sob condições de ventos com velocidade acima de 42 km/h mediante operação assistida. Sob nenhuma condição é permitida a operação com gruas quando da ocorrência de ventos com velocidade superior a 72 Km/h.
A estrutura da grua deve estar devidamente aterrada de acordo com a NBR 5410 e procedimentos da NBR 5419.
Para operações de telescopagem, montagem e desmontagem de gruas ascensionais, o sistema hidráulico deverá ser operado fora da torre.
As gruas ascensionais só poderão ser utilizadas quandosuas escadas de sustentação dispuserem de sistema de fixação ou quadro guia que garantam seu paralelismo.
Não é permitida a presença de pessoas no interior da torre de grua durante o acionamento do sistema hidráulico.
É proibida a utilização da grua para arrastar peças, içar cargas inclinadas ou em diagonal ou potencialmente ancoradas como desforma de elementos pré-moldados.
Nesse caso, o içamento por grua só deve ser iniciado quando as partes estiverem totalmente desprendidas de qualquer ponto da estrutura ou do solo.
É proibida a utilização de travas de segurança para bloqueio de movimentação da lança quando a grua não estiver em funcionamento.
Para casos especiais deverá ser apresentado projeto específico dentro das recomendações do fabricante com respectiva ART – Anotação de Responsabilidade Técnica.
4 ITENS DE SEGURANÇA
Figura 8 - Cabine de Operação. 
Disponível em: Acesso em 6 de agosto de 2014.
A grua deve, obrigatoriamente, dispor dos seguintes itens de segurança:
a) limitador de momento máximo;
b) limitador de carga máxima para bloqueio do dispositivo de elevação;
c) limitador de fim de curso para o carro da lança nas duas extremidades;
d) limitador de altura que permita frenagem segura para o moitão;
e) alarme sonoro para ser acionado pelo operador em situações de risco e alerta, bem como de acionamento automático, quando o limitador de carga ou momento estiver atuando;
f) placas indicativas de cargaadmissível ao longo da lança, conforme especificado pelo fabricante;
g) luz de obstáculo (lâmpada piloto);
h) trava de segurança no gancho do moitão;
i) cabos-guia para fixação do cabo de segurança para acesso à torre, lança e contra-lança;
j) limitador de giro, quando a grua não dispuser de coletor elétrico;
k) anemômetro;
l) dispositivo instalado nas polias que impeça o escape acidental do cabo de aço;
m) proteção contra a incidência de raios solares para a cabine do operador conforme disposto no item 18.22.4 da NR18;
n) limitador de curso para o movimento de translação de gruas instaladas sobre trilhos;
o) guarda-corpo, corrimão e rodapé nas transposições de superfície;
p) escadas fixas conforme disposto no item 18.12.5.10 da NR 18;
q) limitadores de curso para o movimento da lança - item obrigatório para gruas de lança móvel ou retrátil.
5 PROJETOS DE IÇAMENTO PARA SEGURANÇA E RACIONALIZAÇÃO DAS OBRAS – ANEXO III NR 18
O aumento da quantidade e complexidade das obras no Brasil tem acarretado maior exigência sobre as operações de içamento e montagem. O cenário atual, impulsionado pela construção industrial e offshore, tem exigido o aumento da carga içada, maior velocidade de montagem, diminuição do tempo de comissionamento, remoção e instalação de equipamentos em áreas restritas, entre outras necessidades.
Consequentemente aumentam os riscos e custos envolvidos nas operações, exigindo projetos de içamento que incluem o plano de carga, ourigging plan, especificações, cálculos e desenhos que conduzirão ao sucesso do empreendimento. Algumas inovações tecnológicas estão sendo aplicadas nos projetos de içamento. Entre elas a análise estrutural não linear de cabos, o que permite prever o comportamento de sistemas complexos de laços e amarrações, a análise de tensões pelo método dos elementos finitos para avaliação da resistência estrutural da carga içada e dos acessórios, ocasionando maior segurança e permitindo montagens de grandes conjuntos.
5.1 Plano de carga – Rigging Plan
Plano de rigging é um documento que contém o planejamento de uma operação de movimentação e içamento de uma carga, com o objetivo de eliminar por antecipação todas as interferências que poderiam ocorrer, conforme exemplificado na Figura 9. Este plano não se limita somente a um desenho com uma vista do equipamento e sua capacidade de carga. 
Figura 9 – Exemplo plano de carga.
Disponível em: < http://www.rigger.com.br/> Acesso em 4 de agosto de 2014.
Durante seu planejamento, o responsável deve considerar outros aspectos importantes, dentre eles:
A logística envolvida, pois deve se levar em conta todo o transporte do equipamento, desde a saída do local de seu fornecedor até ao local de instalação, visando pontes ou viadutos, curvas fechadas, condições de acesso, qualidade das estradas, entre outras questões (Figura 10).
Figura 10 – Transporte de uma grua.
Disponível em: < http://www.rigger.com.br/> Acessoem 4 de agosto de 2014.
As interferências no canteiro de obra: deve-se analisar a interação do equipamento com a obra, visando o espaço para sua montagem (lança, mastro, esteiras, contrapesos), conforme ilustrado na Figura 11, espaço para seus estabilizadores, por exemplo as sapatas de um guindaste, alterações no cronograma da obra.
Figura 11 – Canteiro de obra.
Disponível em: < http://www.rigger.com.br/> Acesso em 4 de agosto de 2014.
Além disso, a necessidade da presença de um profissional capacitado que irá garantir e auxiliar na execução das tarefas descritas no plano, dentre eles o rigger, conforme Figura 12.
Figura 12 – Rigger.
Disponível em: < http://www.rigger.com.br/> Acesso em 4 de agosto de 2014.
Neste plano os equipamentos de transporte e levantamento de cargas podem
ser classificados segundo o seu mecanismo de transporte e o tipo de equipamento. A classificação quanto ao mecanismo de transporte é necessária pois determina a atuação do operador, no que se refere ao controle de operação. A classificação quanto ao tipo de equipamento justifica-se pelos aspectos comuns de operação existentes dentro de cada grupo de equipamentos, proporcionando, assim, a possibilidade de se estabelecer procedimentos seguros de trabalho, agrupados em função da divisão adotada.
Uma operação de rigging, ato de iça/guindar uma determinada estrutura, pode ser classificada em dois tipos:
Simples: com o uso de apenas um guindaste e limitando a taxa deutilização do equipamento em 85%.
Complexa: com mais de um guindaste ou que ultrapasse de 85% a capacidade do equipamento.
O Plano de rigging deve conter todas as informações pertinentes para uma boa execução de um içamento. Basicamente deve conter os seguintes documentos:
Memorial de cálculo: nele deve estar a carga aplicada nas sapatas, cargas dinâmicas atuantes, carga de vento sobre o equipamento, definição de acessórios de amarração.
Definições de equipamentos e acessórios, com seus respectivos desenhos (posição dos guindastes, ligadas de amarração e sua composição), tabela de cargas de equipamentos.
Memorial descritivo de operação, descrevendo o passo a passo de como vai acontecer a manobra para que o pessoal envolvido possa ser treinado pela equipe de segurança.
Check-list a ser aplicado antes da operação, sendo este check-list a garantia e certificação de tudo que foi solicitado no planejamento eata sendo feito de forma correta.
Desenhos da peça a ser içada e com a indicação de seu centro de gravidade
O plano Rigging, preferencialmente, deve ser elaborado em escritório técnico dedicado ao assunto, pois este conta com programas especiais e esstá com o seu pessoal em constante atualização, e para muitas empresas, torna-se inviável manter em seu quadro um profissional para esta função, devido aos custos, capacitação e quantidade de trabalho. 
Este planejamento deve acontecer com alguma antecedência aos trabalhos, para que já sejam tomadastodas as providencias para a execução destas tarefas para que não tenham impactos em outras atividades. O plano de rigging deve ser de conhecimento de todos os coordenadores, supervisores e responsáveis pela obra, seja esta de manutenção, ampliação ou implantação, pois, em muitos casos, a operação de içamento de um grande equipamento pode requerer acessos e espaços para guindastes e carretas. 
O responsável pelo planejamento das operações deve, se necessário em parceria com a equipe de segurança dar treinamento a todos os envolvidos com a operação, afim de esclarecer todas as dúvidas.
O técnico em rigging é a pessoa tecnicamente capacitada e certificada com a responsabilidade da concepção e da analise global na operação da fase de planejamento e projeto, esta pessoa também é responsável pela coleta de informações, visita previa do rigger para a averiguação do local onde acontecera a operação para a verificação de possíveis interferências, levantamento de documentação de equipamentos e da carga. 
Referências
MTE. NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. Disponível em Acesso em 6 de agosto de 2014.
PINIWEB. A grua certa: fixa, móvel ou ascensional, 2003. Disponível em Acesso em 6 de agosto de 2014.
RIGGER. Planos de Rigging, 2010. Disponível em < http://www.rigger.com.br/> Acesso em 5 de agosto de 2014.
SST. Gruas, 2009. Disponível em Acesso em 6 de agosto de 2014.

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