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Bruno Rosa Fernandes – T936CB-4 Daniel Victor Batista Barros – A454GB-7 Daniel Alves Ortega – A46217-1 Johann Ingo Kliztsch – A40951-3 Leandro Liberato – A511DD-5 Michel de Oliveira Ribeiro – A574HJ-5 Turma – EM7P39 Atividades Práticas Supervisionadas: Guindaste São Paulo 2013 Bruno Rosa Fernandes; Daniel Victor Batista Barros; Daniel Alves Ortega; Johann Ingo Kliztsch; Leandro Liberato; Michel de Oliveira Ribeiro. Guindaste Atividades Práticas Supervisionadas: Trabalho para obtenção da aprovação deste requisito do 7º Semestre do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Paulista – UNIP do Campus Anchieta. Orientador: (Profº Alexandre Frugolli) São Paulo 2013 Cronograma de atividades previstas - APS - 2013 NOME DO TRABALHO: Guindaste REPRESENTANTE DA EQUIPE: Daniel Victor Batista Barros R.A: A454GB-7 Mês Semana ATIVIDADES PREVISTAS Março 10 Composição dos grupos para o trabalho, pesquisa sobre desenvolvimento do projeto. Março 11 Pesquisa sobre guindaste, segurança. Março 12 Definição e esboço do projeto, elaboração dos croquis, elementos e materiais utilizados no projeto. Março 13 Desenvolvimento e dimensionamento do projeto. Abril 14 Elaboração e análise dos cálculos. Abril 15 Verificação da parte estrutural. Abril 16 Montagem e estruturação do trabalho. Abril 17 Finalização, conclusão e últimos ajustes do projeto. Ficha de composição da equipe APS - 2013 Data: 1° semestre de 2013 Nome do trabalho: GUINDASTE Turma: EM7P39 / EM6P39 Representante: Daniel Victor Batista Barros E-mail: cido_ds@hotmail.com Identificação dos Integrantes da Equipe Turma Nome: Bruno Rosa Fernandes EM7P39 RA: T936CB-4 Nome: Daniel Alves Ortega EM7P39 RA: A46217-1 Nome: Daniel Victor Batista Barros EM7P39 RA: A454GB-7 Nome: Johann Ingo Kliztsch EM7P39 RA: A40951-3 Nome: Leandro Liberato EM7P39 RA: A511DD-5 Nome: Michel de Oliveira Ribeiro EM7P39 RA: A574HJ-5 OBJETIVO DO TRABALHO “Projetar e construir um guindaste de pequeno porte”. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 8 2 GUINDASTE – IDÉIA GERAL ......................................................................................................... 9 2.1 História .............................................................................................................................. 11 2.2 Variantes ........................................................................................................................... 11 2.3 Tipos de Guindastes .......................................................................................................... 12 2.3.1 Guindaste móvel ........................................................................................................ 12 2.3.2 Guindaste telescópico ................................................................................................ 12 2.3.3 Guindaste Articulado .................................................................................................. 13 2.3.4 Guindaste montado sobre caminhão ......................................................................... 13 2.3.5 Guindaste de terreno acidentado .............................................................................. 14 2.3.6 AT - guindaste de todo tipo de terreno ...................................................................... 15 2.3.8 Guindaste de torre ..................................................................................................... 17 2.3.9 Guindaste Torre de auto-montangem ....................................................................... 18 2.3.10 Guindaste Pórtico ou Guindaste de container ......................................................... 19 2.3.11 Guindaste Aéreo ....................................................................................................... 19 3 DESCRIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ..................................................................... 20 3.1 Estruturas do guindaste .................................................................................................... 20 3.2 Elementos de fixação e movimentação ............................................................................ 21 3.3 Contrapeso ........................................................................................................................ 21 4 CÁLCULOS DO PROJETO ........................................................................................................... 22 5 DESENHOS E DIMENSIONAMENTOS ........................................................................................ 24 6 ITENS DE SEGURANÇA DO EQUIPAMENTO .............................................................................. 32 6.1 Sistemas de Segurança ...................................................................................................... 35 7 APRESENTAÇÃO COM FUNDAMENTAÇÃO CIENTÍFICA ............................................................ 38 7.1 Conceito de equilíbrio bidimensional ............................................................................... 38 7.2 Cálculos de equilíbrio para um guindaste de torre ........................................................... 39 8 CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 42 9 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................... 43 8 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo mostrar detalhadamente desde a história do Guindaste aos principais tipos de guindastes, bem como suas principais funções e aplicações. Também visará um projeto de um guindaste em pequenas dimensões, abordando conceitos sobre estruturas de guindastes e seus componentes, cálculos destinados ao protótipo baseando-se em materiais em situação real, dimensionamentos e os fundamentos científicos necessários. Sendo assim concluímos claramente a importância das exigências de segurança que devem ser abordadas, quando se trata de um equipamento tão poderoso, que se mal dimensionado ou mal utilizado, pode vir a oferecer grandes riscos tanto ao operador, quanto aos trabalhadores que lá estiverem. 9 2 GUINDASTE – IDÉIA GERAL Os guindastes são máquinas que utilizam alavancas e/ou polias para levantar pesos significativos. Eles podem parecer uma invenção relativamente moderna, mas essas máquinas foram efetivamente utilizadas, pelo menos nos últimos 2000 anos, ou mais. Os romanos usavam guindastes para construir grandes monumentos. Igrejas medievais foram construídas com eles. Além disso, os egípcios podem tê-los usado para criar pirâmides. A versão moderna pode ser simples ou complexa, e variam de acordo com sua aplicação. Este equipamento relativamente simples é o guindaste móvel. Figura 2.1 A lança telescópica (braço) ou treliça de aço montam sua plataforma móvel. As polias ou alavancas elevam a lança. Geralmente um gancho suspende a peça a ser elevada. A plataforma de uma grua móvel pode ter tradicionais rodas, rodas projetadas para trilhos de trem, ou uma pista de lagarta, que é útil para navegar em superfícies não pavimentadas e desiguais.Eles podem ser utilizados para demolição ou de terraplanagem, substituindo o gancho por uma ferramenta adequada, tal como uma bola de demolição ou balde. Uma série de tubos hidráulicos que se ajustam para formar a lança que também pode ser móvel. 10 O guindaste tipo caminhão geralmente tem retranca para aumentar sua estabilidade. Os tipos ásperos tendem a ter uma base que se assemelha a parte inferior de um veículo de tração de quatro rodas. Apoios laterais também estabilizam estes equipamentos. Eles tendem a ser usados em terrenos acidentados, como o nome sugere, e são freqüentemente usados para pegar e transportar materiais. Essas máquinas têm braços hidráulicos montados em reboques. Eles carregam mercadorias para o reboque e as seções articuladas dos braços são dobradas para baixo quando não estão em uso. O carregador pode também ser considerado telescópico, como uma seção da haste, em alguns modelos, para facilidade de utilização. Guindastes elevadores são mais freqüentes em armazéns automatizados, onde eles tendem a seguir um sistema de recuperação automática. Por exemplo, em grandes congeladores automatizados são equipados com aparelhos de empilhamento, podem funcionar remotamente, empilhando ou obtendo alimentos como necessários. Este sistema de recuperação torna possível manter os trabalhadores longe do frio. O guindaste (também chamado de grua e, nos navios pau de carga) é um equipamento utilizado para a elevação e a movimentação de cargas e materiais pesados, assim como, a ponte rolante usando o princípio da física no qual uma ou mais máquinas simples criam vantagem mecânica para mover cargas além da capacidade humana. São comumente empregados nas indústrias, terminais portuários e aeroportuários, aonde exige-se grande mobilidade no manuseio de cargas e transporte de uma fonte primária a embarcação, trem ou elemento de transporte primário ou mesmo avião para uma fonte secundária um veículo de transportes ou depósitos local. Pode descarregar e carregar contâiners, organizar material pesados em grandes depósitos, movimentação de cargas pesadas na construção civil e as conhecidas pontes rolantes ou guindastes móveis muito utilizados nas indústrias de laminação e motores pesados. 11 2.1 História Os primeiros guindastes foram inventados na Idade Antiga pelos gregos e eram movidos por homens e/ou animais de carga (como os burros). Esses guindastes eram usados para construção de carros e prédios. Guindastes maiores foram desenvolvidos posteriormente usando engrenagens movidas por tração humana, permitindo a elevação de cargas mais pesadas. Na Alta Idade Média, guindastes portuários foram introduzidos para carregamentos, descarregamentos e construções de embarcações - alguns eram construídos sobre torres de pedra para estabilidade e capacidade extras. Os primeiros guindastes eram feitos de madeira, mas com a Revolução Industrial, passaram a ser produzidos com ferro fundido e aço. Atualmente o guindaste é constituído normalmente por uma torre equipada com cabos e roldanas que é usada para levantar e baixar materiais. Na construção civil, os guindastes são estruturas temporárias fixadas ao chão ou montadas num veículo especialmente concebido, normalmente ao lado da edificação, usado para elevar cargas pesadas aos andares superiores. Os guindastes podem ser operados com cabine aonde há um controlador ou operador, por uma pequena unidade de controle que pode comunicar via rádio, por infravermelhos ou ligada por cabo. 2.2 Variantes Entre os mais variados tipos de guindastes podemos citar: • Grua Figura 1.2.1 Figura 1.2.2 12 2.3 Tipos de Guindastes 2.3.1 Guindaste móvel O tipo mais básico de guindaste móvel consiste de um guindaste com lança telescópica montada em uma plataforma móvel - seja no transporte rodoviário, ferroviário ou por água. Figura 2.3.1.1 Figura 2.3.1.2 2.3.2 Guindaste telescópico Guindaste telescópico tem uma lança (boom) que consiste em uma série de tubos montados um dentro do outro. Um mecanismo hidráulico ou outro mecanismo de força estende ou retrai os tubos para aumentar ou diminuir o comprimento total da lança. Estes tipos de lanças são frequentemente utilizados para projetos de construção a curto prazo, instalar outdoors, trabalhos de resgate, levantamento de barcos dentro e fora da água, entre outros. A compacidade relativa das lanças telescópicas faz delas adaptáveis a muitas aplicações móveis. Observe que, enquanto guindastes telescópicos não são automaticamente guindastes móveis, muitos deles são. Estes guindastes são freqüentemente montados sobre caminhões (Truck-mounted crane). 13 Figura 2.3.2.1 Figura 2.3.2.2 2.3.3 Guindaste Articulado Um guindaste articulado é um braço articulado hidráulico montado sobre um caminhão ou trailer, e é usado para carga / descarga de um veículo. As numerosas articulações (juntas) podem ser dobradas em um pequeno espaço quando o guindaste não estiver em uso. Uma ou mais das juntas pode ser telescópicas. Muitas vezes, o guindaste terá um grau de automação e será capaz de descarregar ou arrumar-se sem instrução de um operador. Figura 2.3.3.1 Figura 2.3.3.2 2.3.4 Guindaste montado sobre caminhão Um guindaste montado sobre um caminhão de transporte oferece a mobilidade para este tipo de guindaste. 14 Geralmente, essas máquinas são capazes de viajar em autoestradas, eliminando a necessidade de equipamentos especiais para transportar o guindaste. Ao trabalhar no canteiro de obras, estabilizadores são estendidos horizontalmente a partir do chassi, em seguida, verticalmente para nivelar e estabilizar o guindaste enquanto está parado e içando. Muitos têm capacidade de slow-travelling, (andar a poucos quilômetros por hora), enquanto que suspende a carga. Tem que tomar bastante cuidado para não balançar a carga para os lados enquanto em movimento. A maioria dos guindastes deste tipo também tem contrapesos de movimento para a estabilização além do previsto pela retranca. Cargas suspensa diretamente atrás é a mais estável, já que a maioria do peso do guindaste atua como um contrapeso. Gráficos de fábrica calculado são usados por operadores de guindaste para determinar a carga máxima de segurança para o trabalho (outriggered) quando fixo bem como cargas e velocidade de viagem. Guindastes variam em capacidade de elevação de aproximadamente 14,5 toneladas (12,9 toneladas de comprimento; 13,2 t) para cerca de 1.300 toneladas curtas (1.161 toneladas longas; 1.179 t). Figura 2.3.4.1 Figura 2.3.4.2 2.3.5 Guindaste de terreno acidentado Um guindaste montado sobre um chassi com quatro pneus de borracha que é projetado para operações de pick-and-carry (pegar e carregar) e para fora da 15 estrada, aplicações de "terreno áspero". Estabilizadores são usados para nivelar e estabilizar o guindaste para içar. Estes guindastes telescópicos são máquinas monomotoras, com o mesmo motor impulsionando as rodas e o guindaste, semelhante a um guindaste sobre caminhão. Em um guindaste do terreno áspero (Rough terrain crane), o motor é normalmente montada no chassi e não no superior, como acontece com guindaste sobre caminhão. Figura 2.3.5.1 Figura 2.3.5.2 2.3.6 AT - guindaste de todo tipo de terreno All terrain crane é um tipo de guindaste com equipamentos necessários para viajar velocidade das vias públicas e em terrenosacidentados no local de trabalho utilizando todas as rodas e direção de caranguejo(crab steering). AT combina a movimentação do guindaste montado sobre caminhão e a manobrabilidade do guindaste de terreno acidentado (Rough terrain crane). AT têm de 2-9 eixos e são projetados para elevação de cargas de até 1.200 toneladas. Figura 2.3.6.1 Figura 2.3.6.2 16 2.3.7 Guindaste Treliçado • Sobre caminhão (Truck crane) Figura 2.3.7.1 Figura 2.3.7.2 • Sobre esteiras (Crawler Crane) Figura 2.3.7.3 Figura 2.3.7.4 Um guindaste sobre esteira é um guindaste montado sobre um chassi com um conjunto de faixas (também chamados de esteira) que proporcionam estabilidade e mobilidade. Guindastes de esteira variam em capacidade de elevação de cerca de 40 a 3.500 toneladas. Guindastes de esteira têm vantagens e desvantagens, dependendo da sua utilização. Sua principal vantagem é que eles podem se movimentar no local e realizar cada movimento com pouco set-up (ajustes), uma vez que o guindaste 17 está estável em suas trilhas, sem retranca. Além disso, ele é capaz de viajar com a carga. A principal desvantagem é que eles são muito pesados e não pode ser facilmente transportado de um local de trabalho para outro, sem despesas significativas. Normalmente, um guindaste de esteira de grande porte deve ser desmontado e movido por caminhões, vagões ferroviários ou navios à sua localização próxima. 2.3.8 Guindaste de torre Guindastes de torre são uma forma moderna de equilíbrio do guindaste, que consistem das mesmas partes básicas. Fixo ao solo em uma laje de concreto (e às vezes ligadas aos lados de estruturas). Guindastes de torre muitas vezes dão a melhor combinação de altura e capacidade de elevação e são utilizados na construção de edifícios altos. A base é anexada ao mastro que dá ao guindaste sua altura. Além disso, o mastro é conectado à unidade de giro (engrenagem e motor) que permite que o guindaste rode. No topo da unidade de giro há três partes principais que são: a lança horizontal longa (braço de trabalho), menor contra-lança e a cabine do operador. A lança horizontal longa é a parte do guindaste que transporta a carga. A contra-lança carrega um contrapeso, geralmente de blocos de concreto, enquanto o braço de trabalho suspende a carga do e para o centro do guindaste torre. O operador de guindaste ou se senta em uma cabine no alto da torre, ou controla o guindaste por controle remoto via rádio a partir do solo. No primeiro caso, a cabine do operador é mais usualmente localizada na parte superior da torre anexa turntable (parte que gira), mas pode ser montado sobre o braço, ou parcialmente dentro da torre. O gancho de elevação é operado pelo operador de guindaste usando motores elétricos para manipular os cabos de corda de aço (wire rope cables) através de um sistema de roldanas. O gancho está localizado no braço longo horizontal para levantar a carga, que contém também o seu motor. 18 Para que seja pego e soltado a carga, o operador trabalha geralmente em conjunto com um agente regulador – que sinaliza (conhecido como 'dogger', 'rigger' ou 'Swamper'). Eles estao geralmente em contato via rádio, e sempre usam sinais de mão. O rigger ou Dogger dirige o cronograma de elevações para o guindaste, e é responsável pela segurança do equipamento e das cargas.Um guindaste de torre é geralmente montado por um guindaste telescópico com lança de grande alcance. Figura 1.3.8.1 Figura 1.3.8.2 2.3.9 Guindaste Torre de auto-montangem Um tipo de guindaste torre que são levantados do chão com macacos hidráulicos, permitindo que a próxima seção da torre, seja inserida no nível do solo ou levantada pelo próprio guindaste em si. Podem assim ser montado sem ajuda externa, ou pode crescer junto com o edifício ou a estrutura que estão construindo. Figura 2.3.9.1 19 2.3.10 Guindaste Pórtico ou Guindaste de container Um guindaste de pórtico tem um guindaste e uma casa de máquinas fixas ou em um carrinho que corre horizontalmente ao longo dos trilhos, geralmente instalados em um único feixe (mono-viga) ou duas vigas (viga-dupla). O quadro do guindaste é apoiado em um sistema de pórtico com vigas e rodas que correm no trilho do pórtico, geralmente perpendicular à direção de viagem do carrinho. Estes guindastes existem em todos os tamanhos e alguns podem movimentar cargas muito pesadas (exemplo: capacidade máxima de içamento de 1000 t), particularmente os exemplos extremamentes grandes usados em estaleiros, instalações industriais e carga e descarga de containers. Figura 2.3.10.1 Figura 2.3.10.2 2.3.11 Guindaste Aéreo Também conhecido como “guindaste suspenso”, é uma ponte rolante que funciona muito semelhante a um guindaste de pórtico, mas ao invés do movimento do guindaste inteiro, apenas o guincho e o carrinho se move em uma direção ao longo de um ou dois feixes fixos, geralmente montados ao longo de paredes laterais ou em colunas elevadas na área de montagem da fábrica. Alguns desses guindastes podem erguer cargas muito pesadas. 20 Figura 2.3.11.1 Figura 2.3.11.2 3 DESCRIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 3.1 Estruturas do guindaste Para a estrutura do guindaste usamos perfis em alumínio, pois foi um material que achamos ideal para o projeto, por se tratar de um material leve, que nos permite uma montagem rápida, prática e mais versátil. Além de sua montagem ser facilitada através de parafusos e porcas, dispensando assim o uso de solda, garantindo uma união segura e resistente, suficientes para os esforços estáticos e dinâmicos em qualquer aplicação necessária. Os perfis dispensam pintura pois são anodizados, conferindo um belíssimo acabamento com alta resistência à abrasão e corrosão. Figura 3.1.1 – Perfil em Alumínio A base foi feita em alumínio e usinada em uma fresa CNC, para que seu acabamento fosse o melhor possível. Posteriormente fizemos quatro furos onde será fixada a torre, com o auxílio de cantoneiras em L. 21 3.2 Elementos de fixação e movimentação Na fixação da torre na base do guindaste foram usadas quatro cantoneiras em perfil L, de aço 1020 fixadas com parafusos passantes e parafusos Allen, arruelas lisas e porcas sextavadas. Para fixarmos os braços móveis na base utilizamos um parafuso com rosca sem fim de diâmetro M8 e comprimento de aproximadamente 160 mm. Para prendermos usamos arruelas lisas e porcas sextavadas. Para a movimentação da carga também utilizamos o mesmo tipo de parafuso, porém, com comprimento de aproximadamente 90 mm. Usamos duas sapatas com furos roscados nas extremidades do parafuso, para que assim haja movimentação longitudinal da carga suspensa, ao percorrer a lança. Para o acoplamento do braço fixo com o braço móvel foram usadas os mesmos tipos de sapatas apenas diferindo o comprimento que é um pouco maior, fixamo-las no braço utilizando parafusos passantes, arruelas lisas e porcas sextavadas. No içamento foi utilizada uma linha de pesca do tipo monofilamento de nylon, pois, achamos que seria ideal para aguentar a suspensão dos pesos solicitados no projeto. Na ponta da linha foi preso um gancho, que será aplicado para o içamento das cargas. 3.3 Contrapeso O material utilizado no contrapeso foi feito em alumínio e aço 1020, posteriormente fresado, ficando com um peso final de 10N. Para que o contrapeso fique fixo entre os braços doguindaste, utilizamos duas cantoneiras perfil em L, fixadas nos perfis de alumínio através de parafusos, porcas e arruelas. 22 4 CÁLCULOS DO PROJETO Cálculo para o peso P = 50 N: Contrapeso (P’) = 10 N Peso (P) = 50 N D1 = 100 mm = 0,1 m D2 = ? F1.P1 = F2.P2 Logo, P.D2 = P’.D1 50.D2 = 10.01 D2 = 0,02 m 23 Cálculo para o peso P = 100 N: Contrapeso (P’) = 10 N Peso (P) = 100 N D1 = 100 mm = 0,1 m D2 = ? F1.P1 = F2.P2 Logo, P.D2 = P’.D1 100.D2 = 10.01 D2 = 0,01 m 24 5 DESENHOS E DIMENSIONAMENTOS 25 26 27 28 29 30 31 32 6 ITENS DE SEGURANÇA DO EQUIPAMENTO - A ponta da lança e o cabo de aço de levantamento da carga devem ficar no mínimo a 3,00m de qualquer obstáculo e ter afastamento da rede elétrica que atenda orientação da concessionária local. Para distanciamentos inferiores a 3,00 m, a interferência deverá ser objeto de análise técnica dentro do plano de cargas. A área de cobertura da grua, bem como interferências com áreas além do limite da obra, deverão estar previstas no plano de cargas específico da obra. - É proibida a utilização de gruas para o transporte de pessoal. - O posicionamento da primeira ancoragem, bem como o intervalo entre as ancoragens posteriores, devem seguir as especificações do fabricante, fornecedor ou empresa responsável pela montagem do equipamento, disponibilizando no local os esforços atuantes na estrutura da ancoragem e do edifício. - Antes da entrega ou liberação para o início dos trabalhos com gruas, deve ser elaborado um termo de entrega técnica prevendo uma verificação operacional e de segurança, bem como teste de carga respeitando os parâmetros indicados pelo fabricante. - A operação da grua deve ser de conformidade com as recomendações do fabricante. Toda grua deve ser operada através de cabine acoplada à parte giratória do equipamento exceto gruas automontantes, projetos específicos e/ou operação assistida. - É proibido qualquer trabalho sob intempéries ou outras condições desfavoráveis que exponham a risco os trabalhadores da área. - A grua deve dispor de dispositivo automático com alarme sonoro que indique a ocorrência de ventos superiores a 42 Km/h. A operação com a grua deve ser interrompida quando ocorrer ventos com velocidades superiores a referida. Somente poderá ocorrer trabalho acima de 42 km/h de velocidade de ventos mediante operação assistida. Sob nenhuma condição é permitida a operação com gruas na ocorrência de ventos superiores a 72 Km/h. - A estrutura da grua deve estar devidamente aterrada de acordo com a NBR 5419 e a referida execução de acordo com o item 18.21.1. da NR18. 33 - Para operações de telescopagem, montagem e desmontagem de gruas ascensionais, o sistema hidráulico deverá ser operado fora da torre. Não é permitida a presença de pessoal no interior da torre de grua durante o acionamento do sistema hidráulico. - As gruas ascensionais só poderão ser utilizadas quando suas escadas de sustentação, disporem de sistema de fixação ou quadro-guia que garantam seu paralelismo. - É proibida a utilização da grua para arrastar peças, içamento de cargas inclinadas ou em diagonais ou potencialmente ancoradas como desforma de elementos pré-moldados. Neste caso, a grua só deve iniciar o içamento quando as partes estiverem totalmente desprendidas de qualquer ponto da estrutura ou do solo. - É proibida a utilização de travas de segurança para bloqueio de movimentação da lança quando a grua não estiver em funcionamento. Para casos especiais deverá ser apresentado projeto específico dentro das recomendações do fabricante com respectiva ART. Como itens de segurança obrigatórios à grua deve dispor de: 1. Limitador de momento máximo. 2. Limitador de carga máxima para bloqueio do dispositivo de elevação. 3. Limitador de fim de curso para o carro da lança nas duas extremidades. 4. Limitador de altura que permita frenagem segura para o moitão. 5. Alarme sonoro para ser acionado pelo operador em situações de risco e alerta, bem como de acionamento automático quando o limitador de carga ou momento estiverem atuando. 6. Placas indicativas de carga admissível ao longo da lança, como especificado pelo fabricante. 7. Luz de obstáculo. (Lâmpada Piloto) 8. Trava de segurança no gancho do moitão. 9. Cabos guia para fixação dos cabos de segurança para acesso à torre, lança e contra-lança. Para movimentação vertical na torre da grua é obrigatório o uso de dispositivo trava-quedas. 34 10. Limitador de Giro, quando a grua não dispor de coletor elétrico. 11. Anemômetro. 12. Dispositivo nas polias que impeça a saída acidental do cabo de aço. 13. Proteção contra a incidência de raios solares para a cabine do operador conforme disposto em 18.22.4. 14. Limitador de curso para o movimento de translação de gruas instaladas sobre trilhos. 15. Guarda-corpo, corrimão e rodapé nas transposições de superfície. 16. Escadas fixas que obedeçam ao item 18.12.5.10. 17. Limitadores de curso para o movimento da lança. (Aplicável para gruas de lança móvel ou retrátil). - As áreas de carga/descarga devem ser isoladas, permitindo o acesso às mesmas somente o pessoal envolvido na operação. - Toda empresa fornecedora, locadora e de manutenção de gruas deve ser registrada no CREA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) para prestar tais serviços técnicos. Toda implantação, instalação e manutenção de gruas devem ser supervisionadas por um engenheiro mecânico com vínculo à respectiva empresa e para tais serviços, deve ser recolhida à referida ART. (Anotação de Responsabilidade Técnica). - Todo dispositivo auxiliar de içamento tais como caixas, garfos, dispositivos mecânicos e outros, independentes do fornecedor devem: -Dispor de maneira clara, dados do fabricante/responsável, quando aplicável; -Ser inspecionado pelo sinaleiro/amarrador de cargas, antes de entrar em uso; -Dispor de ART do dispositivo, elaborado por profissional legalmente habilitado, descrevendo as características mecânicas básicas. - Toda grua que não dispuser de identificação do fabricante, não possuir fabricante ou importador estabelecido ou que já tenha mais de vinte anos da data de sua fabricação, deverá possuir laudo estrutural e operacional, que deverá estar garantindo a integridade estrutural e eletromecânica, bem como atender as exigências descritas nesta norma, inclusive com recolhimento de 35 ART do profissional legalmente habilitado, para tal documento. Este laudo deverá ser revalidado no máximo a cada dois anos. - Não é permitida a colocação de placas de publicidade na estrutura da grua, salvo quando especificado pelo fabricante do equipamento. 6.1 Sistemas de Segurança a) plataformas aéreas fixas ou retráteis para carga e descarga de materiais; b) placa de advertência referente a cargas aéreas, especialmente em áreas de carregamento e descarregamento; c) uso de colete refletivo; d) a comunicação entre o sinaleiro/amarrador e o operador de grua, deverá estar prevista no plano de carga, observando-se o uso de rádio comunicador em freqüência exclusiva para esta operação; 6.2 Pessoal Técnico – Atividades com Exigência de Q ualificação A) Operador da grua: Deve ser qualificado de acordo com o item 18.37.5 e ser treinado conforme o conteúdo programático mínimo, com carga horária mínima definida pelo fabricante, locador ou responsável pela obra. Deve operar conforme as normas de segurança, bem como executar inspeções periódicas semanais. Este profissional deve ser integrado a cada plano de carga. Responsabilidades: - Operação do equipamento de acordo com as determinaçõesdo fabricante. - Efetuar “Check-list” mínimo semanal. - Utilizar os EPI´s necessários para o acesso à cabine e para a operação. B) Sinaleiro/amarrador de cargas: 36 Deve ser qualificado de acordo com o item 18.37.5 e ser treinado conforme o conteúdo programático mínimo, com carga horária mínima de 8 horas. Deve operar conforme as normas de segurança, bem como executar inspeção periódica semanal. Este profissional deve ser integrado a cada plano de carga. Responsabilidades: - Amarração de cargas para o içamento. - Escolha correta dos materiais de amarração de acordo com as características das cargas. - Orientação para o operador da grua referente aos movimentos a serem executados. - Respeito às determinações do plano de cargas- Sinalização e orientação dos trajetos. C) Responsável (is) pela obra: Atribuições: - Aterramento da estrutura da grua. - Implementar o PCMAT prevendo a operação com gruas, independente do plano de cargas. - Fiscalização do isolamento de áreas, de trajetos e da correta aplicação das determinações do plano de cargas. - Elaboração, implementação e coordenação do plano de cargas. - Disponibilizar instalações sanitárias a uma distância máxima de 30,00 mts, e de 50,00mts. No plano horizontal em relação à cabine do operador; não se aplicando para gruas com altura livre móvel superiores às especificadas. - Verificar registro e assinatura no livro de inspeções de máquinas e equipamentos, requerido no item 18.22.11, a confirmação da correta operacionalização de todos os dispositivos de segurança constantes no item 18.14.24.;11, no mínimo nas ocasiões abaixo indicadas: a) Após a instalação do equipamento; b) Após cada alteração geométrica ou de posição do equipamento; 37 c) Após cada operação de manutenção e ou regulagem nos sistemas de freios do equipamento, com especial atenção p/ o sistema de freio do movimento vertical de cargas. D) Responsável (is) pela manutenção e montagens: Devem fornecer pessoal com treinamento e qualificação para executar as atividades e serem supervisionados por profissional legalmente habilitado. Atribuições: - Manutenção, montagens, desmontagens, telescopagens, ascensões e conservação do equipamento ( No caso da empresa locadora não ser a contratada para manutenções, a responsabilidade será da empresa contratada para tal serviço). - Checagem da operacionalização dos dispositivos de segurança, bem como entrega técnica do equipamento e registro destes eventos em livro de inspeção ou relatório específico. E) Responsável pelo equipamento: - Fornecimento do equipamento em perfeito estado como definido pelo manual do fabricante, observando o disposto no item 18.14.24.15.- Fornecimento de ART referente à liberação técnica efetuada antes da entrega. 38 7 APRESENTAÇÃO COM FUNDAMENTAÇÃO CIENTÍFICA Guindastes hoje em dia são comuns em qualquer canteiro de grandes obras, em portos, indústrias, e em diversas outras aplicações. É difícil não notá-los, pois eles costumam ser bem altos. Embora exista uma grande variedade de guindastes em uso, essas máquinas podem ser divididas em dois grupos principais: os guindastes de ponta e os de lança. Qualquer modelo, porém, utiliza numerosos acessórios para os trabalhos de suspensão: nos ganchos de aço adaptam-se redes, tramas, cordas, cabos de aço, etc. Para operar com materiais a granel, de pequeno porte, mas soltos e em grande quantidade (tais como minérios ou grãos), os guindastes são equipados com uma garra (ou concha) composta de duas mandíbulas articuladas. Ao olharmos para um destes guindastes, nos parece impossível o que ele pode fazer: por que ele não tomba? Como um braço tão longo consegue levantar tanto peso? Como ele pode ir subindo ao mesmo tempo que a construção? . Foi através do nosso projeto que conseguimos tirar essas dúvidas que sempre passaram por nossas cabeças. O primeiro elemento que faz ele se manter estável, é uma base bastante firme. Isto também é possível graças ao seu contrapeso, que não se utiliza apenas de sua força P para equilibrar o corpo guinchado de peso P, mas também de suas distâncias D1 e D2 (braço móvel e braço fixo). O funcionamento de um guindaste depende de uma relação matemática entre a força utilizável no cabo de aço e o ângulo em que se encontra o material a ser erguido. A segurança de toda a operação, bem como a capacidade da máquina, subordinam-se sempre a essa relação matemática. Este estudo tem princípio por meio da montagem de um Diagrama de Corpo Livre (DCL). 7.1 Conceito de equilíbrio bidimensional As condições necessárias e suficientes para o equilíbrio de um corpo rígido podem ser obtidas impondo que a soma das forças atuantes (resultante) seja zero e a soma dos momentos (momento resultante) não provoque movimentos de translação ou rotação, sendo assim também iguais a zero. É necessário 39 considerar todas as forças internas e externas aplicadas e, no caso de um guindaste, também se faz necessário o estudo das forças externas desconhecidas (também chamadas de forças de vínculos), pois estas são constituídas de reações, as quais obrigam o guindaste a permanecer na mesma posição. Todas essas forças se compensam nas direções x e y juntamente com seus momentos, mantendo o equilíbrio. 7.2 Cálculos de equilíbrio para um guindaste de tor re Partindo do princípio de equilíbrio de corpos rígidos bidimensionais, consideramos o guindaste de torre: • Diagrama de corpo livre (DCL) Para escrevermos as equações de equilíbrio para um guindaste de torre é necessário analisarmos a estrutura por meio do DCL, o qual analisa o corpo em estudo como isolado de quaisquer forças extras que destruiriam as condições de equilíbrio, contido no plano cartesiano. Além das forças internas, todas as externas devem ser consideradas nele, sendo estas as ações exercidas pelo solo, pelo peso (aplicado ao centro de gravidade do guindaste) e pelo corpo em si (forças com a dada finalidade). As forças externas desconhecidas geralmente consistem nas reações, as reações obrigam o corpo livre a permanecer na mesma posição, e por este motivo, são as vezes denominadas forças de vinculares. • Somatória dos momentos O momento (M) de uma força é dado pelo produto da mesma pela sua distância perpendicular. No caso do guindaste representado pela figura acima, temos que o contrapeso P’ multiplicado pela distância D1 irá gerar um momento M1 negativo em relação ao ponto O, ou seja, em sentido horário. Já o produto da força da carga a ser erguida P pela sua distância D2 até o centro O, nos provocaria um momento M2 positivo, ou seja, em sentido anti-horário. Os momentos independem da altura, pois as forças são paralelas ao eixo Y, tendo 40 assim um momento nulo. Assim, tendo em vista o conceito de equilíbrio de corpos rígidos, a soma de seus momentos M1 e M2 resultariam em um momento nulo (∑M=0). Pelo momento gerado pelo contrapeso (P’) podemos dimensionar a distância D2 que irá erguer o peso (P) exigido, resultando em um momento que anule o sentido de giro do contrapeso. • Somatória das forças A soma de todas as forças internas e externas atuantes (força do solo em um guindaste decompostas em x e y pela analise do Diagrama de Corpo Livre, assim Fx e Fy, também precisa somar zero: (∑Fx=0 e ∑Fy=0). Reações nos vínculos de uma estrutura bidimensional. Segundo Beer, para forças vinculares em estrutura bidimensional, as reações exercidas podem ser divididas em três grupos. Estes se aplicam ao guindaste como sendo: • Reações equivalentes a uma força com linha de ação conhecida - apoios e conexões desse tipo incluem roletes, suportes, basculantes, superfícies sem atrito, hastes de conexão e cabos curtos, cursor em hastes sem atrito e pinos sem atritoem fendas. Cada uma destas reações envolve uma incógnita (Fx ou Fy), a saber, a intensidade da reação. • Reações equivalentes a uma força de direção - sentido e intensidade desconhecidos: apoios e conexões que causam reações desse tipo incluem pinos se atrito ajustados em furos, articulações e superfícies rugosas. Esses vínculos impedem a translação do corpo, mas não impedem o corpo de girar em torno da conexão. As reações envolvem duas incógnitas (Fx e Fy). • Reações equivalentes a uma força e um binário - são reações causadas por engastes que tornam o corpo imóvel. As forças produzidas por estes 41 engastes criam momento em relação ao eixo z, o qual é nulo, portanto possuem três incógnitas (Fx, Fy, e no caso de um guindaste em equilíbrio Mz=0). Esta pesquisa nos favoreceu a compreensão sobre o funcionamento do equilíbrio de corpos rígidos bidimensionais. Com esta visão mais abrangente sobre o tema, a aplicação em um guindaste de torre nos complementou permitindo um melhor entendimento de como atuam as diversas forças e suas conseqüentes reações, e os momentos. Assim, notamos que o guindaste consegue içar cargas das mais variadas massas por meio de um sistema de equilíbrio de momentos e forças contrabalançadas. 42 8 CONCLUSÃO Como vimos este trabalho nos fez abordar diversas matérias que tivemos no decorrer do curso e englobar diversos conceitos no nosso projeto, nos exigiu um estudo minucioso de diversos assuntos, e nos proporcionou muitas análises e criatividade de cada membro do grupo. Uma das vantagens oferecidas e a que consideramos a mais importante foi o conhecimento que obtivemos a respeito de como desenvolver um projeto desde seu início, passando pelo processo de criação, desenho, desenvolvimento, análise de cálculos e construção do projeto. Foi um estudo realmente muito interessante e instrutivo, que nos trouxe apenas benefícios, e nos fez conhecer bem a fundo o que é um guindaste e suas diversas formas de aplicações. 43 9 BIBLIOGRAFIA OBR Equipamentos Industriais Ltda. Catálogo perfis em alumínio. São Paulo, 2011. Disponível em: <http://www.obr.com.br/catalogos/OBR_perfis.pdf>. Acesso em: 12 de outubro de 2012. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7ª ed. rev. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994. Leonel, Vilson; MOTTA, Alexandre de Medeiros. Ciência e Pesquisa: Livro didático. 2 ed, ver e atual. Palhoça; Unisul Virtual, 2007 REIS, Roberto Salvador. Segurança e Saúde do Trabalho: Normas Regulamentadoras. São Paulo, 8ª ed. Editora Yendis, 2011. HIBBELER, R.C. Estática mecânica para engenharia. 10ª ed. Editora Pearson Education do Brasil. São Paulo, 2010. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistencia dos materiais. “Para entender e gostar”. Editora Blucher. Curitiba, 2008. HIBBELER, R.C. Resistencia dos materiais. 7ª ed. Editora Pearson Education do Brasil. São Paulo, 2010. LIEBHERR Brasil Guindastes e Máquinas Operatrizes Ltda. Catálogo guindastes de torre. Guaratinguetá - São Paulo, 2012. Disponível em: <http://www.liebherr.com.br/CC/pt-PT/default_br-cc.wfw>. Acesso em: 20 de setembro de 2012.
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