Buscar

casos tributário

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Determinado governador do Estado do Acre está em forte debate com a Assembleia Legislativa. Apesar
de ter sido eleito em primeiro turno com uma expressiva maioria de votos, sua Assembleia é hoje
composta em maioria considerável pela oposição ? ressentida por não ter reeleito o antigo governador,
candidato da situação. Diante deste conflito político, o governador não consegue aprovar a lei
orçamentária que se manifesta compatível com suas propostas. Sendo assim, decide baixar o orçamento
por medida provisória. Deputado da oposição se recusa a votar a medida provisória e levanta argumentos
tecnicamente adequados. Pergunta-se:
Quais seriam estes argumentos?
Não, não é possível edição de medida provisória em relação a leis orçamentárias, segundo art.62§1° CF
Pode o governador editar medida provisória?
Não, conforme art 62 da CF
c) Cabe medida provisória em Direito Financeiro.
	Não há propriamente uma vedação quanto à edição de medida provisória em Direito Financeiro conforme art 62 CF.
AULA 01(antigo)
Determinado Município indeferiu pedido de pagamento de precatório de um contribuinte que por possuir 70 anos alegou ter privilégios com base no Estatuto do Idoso. O Município alegou que não se aplica o Estatuto do idoso em matéria tributária e que o precatório por não ser de caráter alimentar, tampouco requisição de pequeno valor não poderia preterir a ordem cronológica de apresentação dos precatórios. Responda de forma fundamentada se a alegação do Município está correta.
Não deve prosperar, visto que o Supremo Tribunal Federal em uma interpretação extensiva, admitiu a aplicação do Estatuto do Idoso (lei 10.741/2003) em matéria tributária ou não e ainda que não tenha caráter alimentar. O artigo 100 ,§2º da CF sofreu uma mutação constitucional, visto que os titulares dos débitos com mais de 60 anos teria preferencia numa ordem cronológica apartada dos demais todo e qualquer debito e não somente os de natureza alimentícia conforme dito no referido artigo.
No que tange ao RPV (Requisição de Pequeno Valor), esta deverá respeitar a ordem de chegada à fila “especial”, não tendo qualquer beneficio de ultrapassar todos os precatórios já consolidados.
AULA 02 (NOVO)
Em meio a uma crise política e econômica em 2015, o Governo Federal apresentou ao Congresso Nacional um projeto de lei orçamentária com um déficit de 30,5 bilhões de reais. À época, questionamentos políticos e econômicos foram levantados e o cerne da questão gira em torno de um dos princípios orçamentários mais relevantes, que congrega todos os elementos da atividade financeira do estado. Indaga-se: 
1) A questão que se levantou é se estaria o poder executivo autorizado a propor um projeto de lei com este desequilíbrio? Identifique o princípio orçamentário referente e como os elementos do Direito Financeiro se relacionam no caso. Trata-se do princípio do equilíbrio orçamentário, onde a Constituição 
2) Como ficaria com base na legislação atual?
Deve-se fazer referência ao princípio do equilíbrio orçamentário e avaliar a sua atual aplicação no contexto da Constituição de 1988. É possível afirmar que, uma vez que a CF 1988 não trouxe o princípio de maneira expressa, ele não teria sido mantido em toda a sua amplitude. A Constituição de 1988 vedaria, no art. 167, III, apenas a realização de operações de crédito que excedam o montante de despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta. A partir da promulgação da EC 95/2016, foi implementado um novo regime fiscal com limites individualizados para as despesas primárias, reforçando o equilíbrio orçamentário.
AULA 02(VELHO)
Prefeito do Município X constatando que a despesa com pessoal chegou a 60% da receita corrente líquida solicita Parecer a Procuradoria Geral do Município indagando se tal percentual é legal ou se viola a lei de responsabilidade fiscal. •O Prefeito pede que a Procuradoria invoque todos os fundamentos contidos na Constituição e na LC 101/00 que autorizem ou vedem tal procedimento. Na qualidade de Procurador desse Município emita o Parecer.
O art. 19 da LC 101/00 estabelece que para os fins do disposto no caput do art. 169 da CF/88, a despesa com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados: 
União - 50% da Receita Corrente Líquida 
Estados - 60% da Receita Corrente Líquida
 Municípios - 60% da Receita Corrente Líquida
AULA 03 (ANTIGO)
•Projeto de lei orçamentária do Estado X estabeleceu a vinculação de 10% da receita proveniente de impostos estaduais para realização de atividades da administração tributária. •Emita Parecer jurídico no sentido da viabilidade de tal previsão no projeto de lei orçamentária.
Aplicabilidade das exceções ao princípio de não-afetação da receita de impostos (art. 167, inciso IV, da CRFB/88 redação da EC 42/2003) “é vedada a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvando os seguintes itens: a) a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159; b) a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde; c) para manutenção e desenvolvimento do ensino; d) para realização de atividades da administração tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, § 2º, 212 e 37, XXII; e) para a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, § 8º, bem como para o disposto no § 4º deste artigo.”
AULA 03 (NOVO)
O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, no ano de 2014, aplicou multas no valor total de R$278.000,00 a 69 prefeituras por descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal. Estas prefeituras deixaram de encaminhar no prazo legal àquele Tribunal o Relatório de Gestão Fiscal, o R elatório Resumido de Gestão Orçamentária e o Comparativo das Metas Bimestrais de arrecadação. Neste sentido, considerando a natureza do Tribunal de Contas e as regras da Lei de Responsabilidade fiscal, responda:
A aplicação de multas do Tribunal de Contas é ato regular? 
Sim, uma vez que ele possui a função de aplicar sanções pelo descumprimento das regras constitucionais e da lei de responsabilidade daqueles que exercem a gestão das contas públicas. A aplicação de multas pelo Tribunal de Contas é conduta prevista no art. 71 da Constituição.
Estas multas podem ser questionadas perante o Poder Judiciário, ou já se encontram alcançadas pela coisa julgada? 
Estas multas resultam em documento que terá eficácia de título executivo, na forma do art. 71 §3 da Constituição. Uma vez que o Tribunal de Contas não exerce jurisdição, função do Estado com atributo de definitividade, podem suas manifestações ser objeto de questionamento judicial.
Independente da solução aplicada pelo Tribunal de Contas, qual é o princípio contido na Lei de Responsabilidade Fiscal relacionado com os relatórios exigidos?
O princípio da transparência, da Lei de Responsabilidade Fiscal
AULA 04 (NOVO)
Ao dispor sobre o plano de custeio da Seguridade Social, a União cuidou de regular a cobrança de várias contribuições cujos fatos geradores dizem respeito à atividades do contribuinte como a remuneração paga ou creditada aos segurados que prestem serviço às empresas, dos empregadores domésticos, dos trabalhadores (incidentes sobre o seu salário-de-contribuição), incidentes sobre o faturamento e lucro das empresas e sobre a receita de concursos de prognósticos. Estas contribuições são, por lei, designadas de contribuições sociais. A mesma lei que as institui estabelecia um prazo de dez anos para a apuração e constituição dos créditos da seguridade social. Sabendo que normas gerais do Direito Tributário são reservadas pela Constituição para lei complementar, identifique e analise o dispositivo, tendo para tanto a compreensão da natureza da cobrança realizada e, portanto, oordenamento jurídico específico ao qual está submetida.
Por ser uma espécie tributária, devesse submeter ao regime jurídico do Direito Tributário. Isto implica na exigência de que suas normas gerais sejam objeto de lei complementar e não lei ordinária (Lei 8.212/91) como então sumulou o STF, SV 8.
2-D
AULA 06 (ANTIGA E AULA 07 NOVA)
A União através de lei ordinária isenta tributo do Estado sob o fundamento de que deve fomentar o desenvolvimento das microempresas e empresas de pequeno porte. Comente a legalidade e a Constitucionalidade da referida lei.
É expresso o impedimento da união em isentar tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. Entretanto, é de salientar que, a isenção heterônoma existe ressalvas, assim como a ISS, ICM S, quando a União exerce atividade em p rol de toda a fede ração.
AULA 05 (ANTIGA E AULA 06 NOVA)
Servidor estadual ingressa com ação de repetição de indébito contra o Estado respectivo em função de uma retenção na fonte de imposto de renda retido na fonte pelo órgão ao qual pertencia a servidora. O Estado alega ilegitimidade passiva tendo em vista que a competência tributária para legislar sobre o imposto de renda é da União. Comente se procede a alegação do Estado.
Não, pois a CF e o CTN, deixa expresso que ainda que a instituição do IR é da União, a responsabilidade pertence aos entes que arrecada e retêm na fonte o IR, onde os Estados e o Distrito Federal são partes legítimas na ação de restituição de imposto de renda retido na fonte proposta por seus servidores".
2- RESP. 3-1-2-1-2-2
AULA 06 (ANTIGA E AULA 07 NOVA)
Governador de um Estado da Federação propõe Ação Direta de Inconstitucionalidade contra emenda constitucional que cria um imposto sobre toda e qualquer movimentação financeira, inclusive as realizadas por pessoas jurídicas de direito público e que entraria em vigor imediatamente. Incialmente, os argumentos da afronta a duas limitações constitucionais ao poder de tributar, a saber a imunidade recíproca (vedação à imposição de impostos entre os entes federativos) e anterioridade (obrigatoriedade de aguardar até o exercício financeiro para que se possa cobrar o tributo) parecem corretas. Mas há uma preliminar questionada: a possibilidade de se questionar a constitucionalidade de dispositivo constitucional. Analise a questão e indique o posicionamento do Supremo Tribunal Federal.
Há a possibilidade de reconhecer-se a inconstitucionalidade de dispositivo constitucional resultado de emenda à Constituição, onde foi assim que o STF se manifestou ao julgar uma ADI 926. 1. As normas de uma emenda constitucional derivadas, podem, em tese, ser objeto de controle, mediante ação direta de inconstitucionalidade, quando confrontadas com normas elaboradas pela Assembleia Nacional Constituinte (originária) (art. 202, I, “a”).
AULA 13
A prefeitura do município de Rio Branco enviou carnê de IPTU para a Locadora de Veículos Localizada em terreno da Infraero ao lado do Aeroporto Internacional Plácido de Castro. A Locadora promoveu ação anulatória e o processo se encontra hoje no STF aguardando julgamento de recurso extraordinário. Neste sentido, apresente os argumentos favoráveis ao fisco e ao contribuinte.
Em relação ao tema há um recurso extraordinário no STF onde o recurso discute a obrigatoriedade ou não do pagamento de IPTU relacionado ao caso. O julgamento foi suspenso após o voto do relator, pelo desprovimento do recurso. Na ação, o Município do Rio de Janeiro recorre contra acórdão do Tribunal de Justiçado Rio de Janeiro (TJ-RJ) que entendeu que a imunidade tributária recíproca – prevista no artigo 150, inciso VI, alínea „a‟, da Constituição Federal – que veda aos entes da Federação (União, estados, municípios e Distrito Federal) cobrar impostos uns dos outros, alcança imóvel de propriedade da União cedido a empresa privada para exploração de atividade econômica. Para o município, a regra não se aplica quando o imóvel cedido não tem destinação pública.
2- D

Continue navegando