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Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * O Início do Desenvolvimento Humano 1a Semana Universidade Iguaçú - UNIG Faculdade de Medicina Campus Itaperuna - RJ * * * Fertilização Pai divisão, migração, crescimento e diferenciação Zigoto Mãe Ser multicelular * * * Cálculo do UPMN * * * Gametogênese Definição; Espermatozóide e ovócito Células altamente especializadas Metade do n° de cromossomas * * * Mitose X Meiose * * * * * * * * * Meiose Definição; 1a divisão meiótica: Cromossomas homólogos X e Y 2a divisão meiótica: Segue a 1a sem replicação do DNA Cromossoma de cromátide única * * * * * * Importância da meiose Constância do número cromossômico Possibilita a dispersão ao acaso dos cromossomas maternos e paternos entre os gametas. Realoca segmentos de cromossomas maternos e paternos através da recombinação genética. * * * * * * Espermatogênese Puberdade (13 a 16 anos) idade senil. 2 meses * * * Espermiogênese * * * Espermatogênese Células de Sertoli: Sustentação e nutrição das células germinativas Podem estar envolvidas na regulação da espermatogênese. Fim da espermiogênese espermatozóides caem na luz dos túbulos seminíferos epidídimo ducto deferente uretra. * * * * * * Ovogênese Definição Inicio antes do nascimento após a puberdade até menopausa. Maturação Pré-natal dos Ovócitos. Início da vida fetal: Divisão mitótica e crescimento das ovogônias ovócitos primários ( rodeado por camada simples de células epiteliais foliculares achatadas). Folículo primordial. * * * Ovogênese Puberdade: Ovócito primário cresce, as células epiteliais foliculares tornam-se cubóides e, depois, colunares folículo primário. O ovócito primário é envolvido pela zona pelúcida. + de 1 camada de células folículo secundário. Ovócitos primários começam a primeira divisão meiótica antes do nascimento, mas o término da prófase só ocorre na adolescência. Prófase suspensa * * * Ovogênese Maturação Pós-natal dos Ovócitos. Ovulação durante a puberdade (1 a cada mês). Longa duração da Meiose I (até 45 anos) X Frequência alta de erros da meiose que ocorrem com o aumento da idade materna. Ovócitos primários em prófase I suspensa (dictioteno) são vulneráveis a agentes ambientais. Após o nascimento não se forma nenhum ovócito primário nas mulheres.(?) * * * Ovogênese Maturação folicular: oócito primário aumenta de tamanho e, pouco antes da ovulação, completa a meiose I. Na ovulação, o núcleo do ovócito 2o começa a 2a divisão meiótica até metáfase. 2a divisão completada: espermatozóide penetra no ovócito 2o. A maturação do ovócito é completada logo após a extrusão do segundo corpo polar. 2 milhões de ovócitos primários Recém-nascida 40 mil Adolescência 400 ovócitos secundários e serão expelidos durante o período reprodutivo. Poucos destes ovócitos (ou talvez nenhum) tornam-se maduros. Pílulas anticoncepcionais; * * * Gametas anormais Idade Quanto mais velhos os pais, mais provável é que tenham acumulado mutações passíveis de serem herdadas pelo embrião. Não disjunção cromossômica Trissomia Monossomia 10 -20% de espermatozóides anormais * * * Útero Tubas uterinas e Ovários * * * Ciclos Reprodutivos Femininos Ciclos mensais Iniciam na puberdade e continuam ao longo dos anos reprodutivos Preparam o sistema reprodutor para a gravidez. Envolvem o hipotálamo, hipófise, ovários, útero, tubas uterinas, vagina e glândulas mamárias. * * * * * * Ciclos Ovarianos FSH e LH Mudanças cíclicas nos ovários Desenvolvimento Folicular crescimento e diferenciação do ovócito primário proliferação das células foliculares formação da zona pelúcida desenvolvimento de uma cápsula de tecido conjuntivo, a teca folicular * * * Ciclos Ovarianos Teca interna e externa: Fator de angiogênese Antro Cumulus oophorus * * * Ovulação Influência do FSH e do LH Estigma Ovócito secundário se destaca do interior do folículo distendido. Ovulação: Pico de LH 12 a 24 horas = Ovulação. Expulsão do ovócito Pressão intrafolicular Contração de músculo liso da teca externa estimulada por prostaglandinas (provável) Digestão enzimática da parede do folículo (um dos principais mecanismos que levam à ovulação) Complexo ovócito-cumulus. * * * * * * A elevação do LH também parece induzir o reinicio da primeira divisão meiótica do ovócito primário. Por este motivo, os folículos ovarianos maduros contêm ovócitos secundários Mittelschmerz; Anovulação; Citrato de clomifeno Gonadotrofinas * * * Corpo Lúteo Após a ovulação, paredes do folículo e teca folícular se colabam ficando enrugadas. Ovócito fertilizado Ação da hCG no corpo lúteo Corpo lúteo da gravidez ativo durante as primeiras 20 semanas. Ovócito não fertilizado Corpo lúteo regride e degenera 10 a 12 dias após a ovulação - Corpo lúteo da menstruação. Corpo albicans (corpo lúteo em atresia). * * * Ciclo menstrual Definição; Ciclo endometrial Em torno de 28 dias Alteração na duração da fase proliferativa * * * Fases do Ciclo menstrual Alterações nos níveis de E2 e P4. Fase Menstrual. 1o dia do ciclo. Camada funcional do útero descama e é eliminada com o fluxo menstrual. Depois da menstruação, o endométrio erodido fica delgado. * * * * * * Fases do Ciclo menstrual Fase Proliferativa. Crescimento Folicular. Espessura e teor de água do endométrio 2 a 3X. Epitélio superficial se refaz e recobre o endométrio. no no e comprimento glandular e alongamento das artérias espiraladas. * * * Fases do Ciclo menstrual Fase Secretora. Formação, funcionamento e crescimento do corpo lúteo. Epitélio glandular secreta material rico em glicogênio. Glândulas tornam-se largas, retorcidas e saculares, e o endométrio torna-se espesso. Ao penetrarem na camada compacta superficial, as artérias espiraladas tornam-se cada vez mais sinuosas. A rede venosa torna-se complexa e apresenta grandes lacunas (espaços venosos). Anastomoses arteriovenosas. * * * Fases do Ciclo menstrual Fertilização Clivagem do zigoto, blastogênese, implantação do blastocisto, produção de hCG, menstruação não ocorre. Quando não ocorre a fertilização: Corpo lúteo degenera, níveis de E2 e P4 caem e o endométrio secretor entra na fase isquêmica durante o último dia da fase secretora Menstruação. * * * Fases do Ciclo menstrual Fase Isquêmica Constrição das artérias espiraladas secreção de hormônios mudanças vasculares, interrupção da secreção das glândulas, perda de fluido intersticial e acentuada retração do endométrio. Final da fase isquêmica - as artérias espiraladas se contraem por períodos mais longos - estase venosa e necrose isquêmica difusa dos tecidos superficiais ocorrendo a ruptura das paredes dos vasos danificados, e o sangue vasa para o tecido conjuntivo circundante. Formam-se pequenos acúmulos de sangue, que rompem na superfície endometrial, resultando em sangramento para a luz do útero e pela vagina. * * * Transporte dos Gametas Transporte do Ovócito Ovócito secundário expelido na ovulação captação pelas fímbrias para dentro do infundíbulo ampola (fecundação ou não) istmo. * * * Transporte dos Gametas Transporte dos espermatozóides Cauda do epidídimo peristaltismo do canal deferente uretra. Glândulas sexuais acessórias Relação sexual: 200 a 600 milhões de sptz orifício externo da cérvice e no fórnice da vagina * * * Transporte dos Gametas Ejaculação dividida em duas fases Emissão — depois do peristaltismo do ducto deferente o sêmen passa pelos ductos ejaculadores e é lançado na parte prostática da uretra; resposta autônoma simpática. Ejaculação — sêmen é expelido da uretra -fechamento do esfíncter vesical do colo da bexiga, contração dos músculos uretral e bulboesponjosos. * * * Transporte dos Gametas Passagem dos espermatozóides pelo útero e tubas uterinas Contração da musculatura Velocidade depende do ambiente Cerca de 200 sptz alcançam o local de fertilização Reabsorção pelo trato genital feminino * * * Maturação espermática Capacitação (7 horas??); Mais ativos “FIV” Reação acrossômica Contato com corona radiata = perfurações do acrossoma. Mudanças induzidas pela reação acrossômica estão associadas à liberação de enzimas, incluindo a hialuronidase e a acrosina, pelo acrossoma, que facilitam a fertilização. * * * Viabilidade dos gametas Ovócitos: até 12 horas após ovulação Não pode ser fertilizado depois de 24 horas. Maioria dos espermatozóides humanos 48 horas no trato genital feminino Armazenamento de espermatozóides nas dobras da mucosa da cérvice; Congelamento de sêmen; * * * FERTILIZAÇÃO Complexa seqüência de eventos moleculares coordenados que começa com o contato de um espermatozóide com um ovócito e termina com a mistura dos cromossomas maternos e paternos na metáfase da primeira divisão mitótica do zigoto. Defeitos em qualquer um dos estágios desta seqüência de eventos podem causar a morte do zigoto. Ampola Não fertilizado útero O processo de fertilização leva cerca de 24 horas. Fator inicial de gravidez * * * * * * * * * Fases da Fertilização Passagem do espermatozóide pela corona radiata. Hialuronidase. Movimentos da cauda do espermatozóide. Penetração na zona pelúcida. Esterases, acrosina e neuraminidase Reação da zona * * * Fases da Fertilização Fusão das membranas plasmáticas do ovócito e do espermatozóide. Cabeça e cauda do espermatozóide penetram no citoplasma do ovócito. Término da segunda divisão meiótica do ovócito e formação do pronúcleo feminino. Depois da descondensação dos cromossomas maternos, o núcleo do ovócito maduro torna-se o pronúcleo feminino. * * * Fases da Fertilização Formação do pronúcleo masculino. Núcleo do espermatozóide fica maior. As membranas dos pronúcleos se fundem, os cromossomas se condensam e se dispõem para uma divisão mitótica da célula — a primeira divisão de clivagem. * * * Resultados da Fertilização Ovócito secundário completa a 2a divisão meiótica Restaura o número diplóide normal de cromossomas do zigoto Promove a variação da espécie humana - mistura dos cromossomas maternos e paternos Determina o sexo cromossômico do embrião Causa a ativação metabólica do ovócito e dá início à clivagem. * * * Biotecnologias da Reprodução Pré-seleção do sexo do embrião FIV e TE Criopreservação de embriões ICSI GIFT ou ZIFT Mães substitutas * * * Clivagem do zigoto 30 horas após a fertilização Blastômeros progressivamente menores Mosaicos Compactação — é, provavelmente, mediado por glicoproteínas de adesão da superfície celular Maior interação célula a célula Pré-requisito para a segregação das células internas, que formam o embrioblasto do blastocisto. 12 a 32 blastômeros: mórula Forma-se cerca de 3 dias após a fertilização e penetra no útero * * * * * * Formação do blastocisto Cerca de 4 dias após a fertilização a mórula forma em seu interior um espaço cheio de fluido, denominado cavidade blastocística (blastocele). Com o aumento do fluido na cavidade blastocística, ocorre a separação dos blastômeros em duas partes: Trofoblasto Massa celular interna ou embrioblasto Depois de o blastocisto ter flutuado nas secreções uterinas por cerca de 2 dias, a zona pelúcida degenera gradualmente e desaparece (5 dias). * * * Formação do blastocisto 6 dias após a fertilização - Implantação Logo depois de fixar-se ao epitélio do endométrio, o trofoblasto começa a proliferar rapidamente e a diferenciar-se, gradualmente, em duas camadas: uma camada interna de citotrofoblasto uma massa externa de sinciciotrofoblasto Por volta do dia 7, o hipoblasto surge na superfície do embrioblasto voltada para a cavidade do blastocisto. * * * * * *
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