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Aula 2 Embriologia

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 O Início do Desenvolvimento Humano
 1a Semana
Universidade Iguaçú - UNIG
Faculdade de Medicina
Campus Itaperuna - RJ
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Fertilização
Pai
divisão, migração, crescimento e diferenciação 
Zigoto
Mãe
Ser multicelular
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Cálculo do UPMN
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Gametogênese
Definição;
Espermatozóide e ovócito
Células altamente especializadas
Metade do n° de cromossomas
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Mitose X Meiose
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Meiose
Definição;
1a divisão meiótica:
Cromossomas homólogos
X e Y 
2a divisão meiótica:
Segue a 1a sem replicação do DNA
Cromossoma de cromátide única
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Importância da meiose
Constância do número cromossômico
Possibilita a dispersão ao acaso dos cromossomas maternos e paternos entre os gametas.
Realoca segmentos de cromossomas maternos e paternos através da recombinação genética.
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Espermatogênese
Puberdade (13 a 16 anos)  idade senil.
2 meses
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Espermiogênese
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Espermatogênese
Células de Sertoli: 
Sustentação e nutrição das células germinativas
Podem estar envolvidas na regulação da espermatogênese.
Fim da espermiogênese  espermatozóides caem na luz dos túbulos seminíferos  epidídimo  ducto deferente  uretra.
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Ovogênese
Definição
Inicio antes do nascimento  após a puberdade até menopausa.
Maturação Pré-natal dos Ovócitos. 
Início da vida fetal: Divisão mitótica e crescimento das ovogônias  ovócitos primários ( rodeado por camada simples de células epiteliais foliculares achatadas). Folículo primordial.
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Ovogênese
Puberdade: Ovócito primário cresce, as células epiteliais foliculares tornam-se cubóides e, depois, colunares  folículo primário. 
O ovócito primário é envolvido pela zona pelúcida.
+ de 1 camada de células  folículo secundário.
Ovócitos primários começam a primeira divisão meiótica antes do nascimento, mas o término da prófase só ocorre na adolescência.
Prófase suspensa
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Ovogênese
Maturação Pós-natal dos Ovócitos. 
Ovulação durante a puberdade (1 a cada mês).
Longa duração da Meiose I (até 45 anos) X Frequência alta de erros da meiose que ocorrem com o aumento da idade materna.
Ovócitos primários em prófase I suspensa (dictioteno) são vulneráveis a agentes ambientais.
Após o nascimento não se forma nenhum ovócito primário nas mulheres.(?)
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Ovogênese
Maturação folicular: oócito primário aumenta de tamanho e, pouco antes da ovulação, completa a meiose I. 
Na ovulação, o núcleo do ovócito 2o começa a 2a divisão meiótica até metáfase.
2a divisão completada: espermatozóide penetra no ovócito 2o.
 A maturação do ovócito é completada logo após a extrusão do segundo corpo polar.
2 milhões de ovócitos primários  Recém-nascida 
40 mil  Adolescência
400  ovócitos secundários e serão expelidos durante o período reprodutivo.
Poucos destes ovócitos (ou talvez nenhum) tornam-se maduros.
Pílulas anticoncepcionais;
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Gametas anormais
Idade
Quanto mais velhos os pais, mais provável é que tenham acumulado mutações passíveis de serem herdadas pelo embrião.
Não disjunção cromossômica 
Trissomia
Monossomia
10 -20% de espermatozóides anormais
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Útero Tubas uterinas e Ovários
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Ciclos Reprodutivos Femininos
Ciclos mensais
Iniciam na puberdade e continuam ao longo dos anos reprodutivos
Preparam o sistema reprodutor para a gravidez.
Envolvem o hipotálamo, hipófise, ovários, útero, tubas uterinas, vagina e glândulas mamárias.
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Ciclos Ovarianos
FSH e LH  Mudanças cíclicas nos ovários
Desenvolvimento Folicular
crescimento e diferenciação do ovócito primário
proliferação das células foliculares
formação da zona pelúcida
desenvolvimento de uma cápsula de tecido conjuntivo, a teca folicular
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Ciclos Ovarianos
Teca interna e externa: Fator de angiogênese
Antro
Cumulus oophorus
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Ovulação
Influência do FSH e do LH
Estigma
Ovócito secundário se destaca do interior do folículo distendido.
Ovulação: Pico de LH  12 a 24 horas = Ovulação.
Expulsão do ovócito
Pressão intrafolicular
Contração de músculo liso da teca externa estimulada por prostaglandinas (provável)
Digestão enzimática da parede do folículo (um dos principais mecanismos que levam à ovulação) 
Complexo ovócito-cumulus.
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A elevação do LH também parece induzir o reinicio da primeira divisão meiótica do ovócito primário. Por este motivo, os folículos ovarianos maduros contêm ovócitos secundários
Mittelschmerz;
Anovulação;
Citrato de clomifeno
Gonadotrofinas
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Corpo Lúteo
Após a ovulação, paredes do folículo e teca folícular se colabam ficando enrugadas.
Ovócito fertilizado
Ação da hCG no corpo lúteo
Corpo lúteo da gravidez ativo durante as primeiras 20 semanas.
Ovócito não fertilizado
Corpo lúteo regride e degenera 10 a 12 dias após a ovulação - Corpo lúteo da menstruação.
Corpo albicans (corpo lúteo em atresia).
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Ciclo menstrual
Definição;
Ciclo endometrial
Em torno de 28 dias
Alteração na duração da fase proliferativa
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Fases do Ciclo menstrual
Alterações nos níveis de E2 e P4.
Fase Menstrual. 
1o dia do ciclo.
Camada funcional do útero descama e é eliminada com o fluxo menstrual.
Depois da menstruação, o endométrio erodido fica delgado.
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Fases do Ciclo menstrual
Fase Proliferativa. 
Crescimento Folicular.
Espessura e teor de água do endométrio  2 a 3X.
Epitélio superficial se refaz e recobre o endométrio.
 no no e comprimento glandular e alongamento das artérias espiraladas.
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Fases do Ciclo menstrual
Fase Secretora. 
Formação, funcionamento e crescimento do corpo lúteo.
Epitélio glandular secreta material rico em glicogênio.
Glândulas tornam-se largas, retorcidas e saculares, e o endométrio torna-se espesso.
Ao penetrarem na camada compacta superficial, as artérias espiraladas tornam-se cada vez mais sinuosas.
A rede venosa torna-se complexa e apresenta grandes lacunas (espaços venosos). Anastomoses arteriovenosas.
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Fases do Ciclo menstrual
Fertilização
Clivagem do zigoto, blastogênese, implantação do blastocisto, produção de hCG, menstruação não ocorre.
Quando não ocorre a fertilização:
Corpo lúteo degenera, níveis de E2 e P4 caem e o endométrio secretor entra na fase isquêmica durante o último dia da fase secretora  Menstruação.
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Fases do Ciclo menstrual
Fase Isquêmica
Constrição das artérias espiraladas
 secreção de hormônios  mudanças vasculares, interrupção da secreção das glândulas, perda de fluido intersticial e acentuada retração do endométrio.
Final da fase isquêmica - as artérias espiraladas se contraem por períodos mais longos - estase venosa e necrose isquêmica difusa dos tecidos superficiais ocorrendo a ruptura das paredes dos vasos danificados, e o sangue vasa para o tecido conjuntivo circundante. Formam-se pequenos acúmulos de sangue, que rompem na superfície endometrial, resultando em sangramento para a luz do útero e pela vagina.
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Transporte dos Gametas
Transporte do Ovócito
Ovócito secundário expelido na ovulação  captação pelas fímbrias para dentro do infundíbulo  ampola (fecundação ou não)  istmo. 
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Transporte dos Gametas
Transporte dos espermatozóides
Cauda do epidídimo  peristaltismo do canal deferente  uretra.
Glândulas sexuais acessórias 
Relação sexual: 200 a 600 milhões de sptz  orifício externo da cérvice e no fórnice da vagina
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Transporte dos Gametas
Ejaculação dividida em duas fases 
Emissão — depois do peristaltismo do ducto deferente o sêmen passa pelos ductos ejaculadores e é lançado na parte prostática da uretra; resposta autônoma simpática.
Ejaculação — sêmen é expelido da uretra -fechamento do esfíncter vesical do colo da bexiga, contração dos músculos uretral e bulboesponjosos.
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Transporte dos Gametas
Passagem dos espermatozóides pelo útero e tubas uterinas
Contração da musculatura
Velocidade depende do ambiente
Cerca de 200 sptz alcançam o local de fertilização
Reabsorção pelo trato genital feminino 
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Maturação espermática
Capacitação (7 horas??);
Mais ativos
“FIV”
Reação acrossômica
Contato com corona radiata = perfurações do acrossoma. 
Mudanças induzidas pela reação acrossômica estão associadas à liberação de enzimas, incluindo a hialuronidase e a acrosina, pelo acrossoma, que facilitam a fertilização.
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Viabilidade dos gametas
Ovócitos: até 12 horas após ovulação
Não pode ser fertilizado depois de 24 horas.
Maioria dos espermatozóides humanos
48 horas no trato genital feminino
Armazenamento de espermatozóides nas dobras da mucosa da cérvice; 
Congelamento de sêmen; 
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FERTILIZAÇÃO
Complexa seqüência de eventos moleculares coordenados que começa com o contato de um espermatozóide com um ovócito e termina com a mistura dos cromossomas maternos e paternos na metáfase da primeira divisão mitótica do zigoto.
Defeitos em qualquer um dos estágios desta seqüência de eventos podem causar a morte do zigoto.
Ampola
Não fertilizado  útero
O processo de fertilização leva cerca de 24 horas.
Fator inicial de gravidez
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Fases da Fertilização
Passagem do espermatozóide pela corona radiata. 
Hialuronidase.
Movimentos da cauda do espermatozóide.
Penetração na zona pelúcida.
Esterases, acrosina e neuraminidase 
Reação da zona
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Fases da Fertilização
Fusão das membranas plasmáticas do ovócito e do espermatozóide. 
Cabeça e cauda do espermatozóide penetram no citoplasma do ovócito.
Término da segunda divisão meiótica do ovócito e formação do pronúcleo feminino.
Depois da descondensação dos cromossomas maternos, o núcleo do ovócito maduro torna-se o pronúcleo feminino.
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Fases da Fertilização
Formação do pronúcleo masculino.
Núcleo do espermatozóide fica maior.
As membranas dos pronúcleos se fundem, os cromossomas se condensam e se dispõem para uma divisão mitótica da célula — a primeira divisão de clivagem. 
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Resultados da Fertilização
Ovócito secundário completa a 2a divisão meiótica
Restaura o número diplóide normal de cromossomas do zigoto
Promove a variação da espécie humana - mistura dos cromossomas maternos e paternos
Determina o sexo cromossômico do embrião
Causa a ativação metabólica do ovócito e dá início à clivagem.
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Biotecnologias da Reprodução
Pré-seleção do sexo do embrião
FIV e TE
Criopreservação de embriões
ICSI
GIFT ou ZIFT
Mães substitutas
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Clivagem do zigoto
30 horas após a fertilização
Blastômeros progressivamente menores
Mosaicos
Compactação — é, provavelmente, mediado por glicoproteínas de adesão da superfície celular
Maior interação célula a célula
Pré-requisito para a segregação das células internas, que formam o embrioblasto do blastocisto. 
12 a 32 blastômeros: mórula
Forma-se cerca de 3 dias após a fertilização e penetra no útero
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Formação do blastocisto
Cerca de 4 dias após a fertilização a mórula forma em seu interior um espaço cheio de fluido, denominado cavidade blastocística (blastocele).
Com o aumento do fluido na cavidade blastocística, ocorre a separação dos blastômeros em duas partes:
Trofoblasto
Massa celular interna ou embrioblasto
Depois de o blastocisto ter flutuado nas secreções uterinas por cerca de 2 dias, a zona pelúcida degenera gradualmente e desaparece (5 dias).
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Formação do blastocisto
6 dias após a fertilização - Implantação 
Logo depois de fixar-se ao epitélio do endométrio, o trofoblasto começa a proliferar rapidamente e a diferenciar-se, gradualmente, em duas camadas:
uma camada interna de citotrofoblasto
uma massa externa de sinciciotrofoblasto
Por volta do dia 7, o hipoblasto surge na superfície do embrioblasto voltada para a cavidade do blastocisto.
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