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MTA como construir hipótese

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Scanned by CamScanner
C在
一
·
如
一
H LW ?
3
com o constm ir
H ipóteses?
3 1 Q U E S ÄÓ H IP ÓT E S E S ?
N o gapitulo anterigr foi ditó que a pesquisa rientifira se inicia sem pre com a
colocação de um problėm ā soluricmávelO passo segunte rnnsisre em ùferecer
um a solt?ção possivd m ediaiite um a proposição ou seja um a expressão verbal
suscetfüel de ser dedarādarerdadeiİ a oufa]sa Aessaproposiçâodse o n m ede
hipótese A S S ahipáteseéa proposição téstável quepod¢ vir a ser a soluçāo do
problem a
C om o ilūstraçāò COnsíderese o seguinte prohleina Q uem se interessa pO
parĝ psicolggia? A M pátese pode ser a seguħte T essoas preocupadas com a vidā
além nĵ m ulo tendem a m anifpsmr interesse por parapsīcoiogia S uponlıa« e que
m ediante ċ leta e m álised sda ós ahipót se te? addo cnnfirm ndáN esse caso
o problem a foi snluriń ń adn porque a perggnta nń1ııarïá pôde ser respondida
P ode ocorrer no entanto qug nāo se consiga obter inform ações claras que indi
quem ser aquela qualidade fator dĖterm inaħte no interesse pgr paiapsicologia
N esse caso a hipátese ? o tėrá sido confirm ada q cgnseqūeħtem ente o problem a
1ão terá šido solucionado
3 2 C O M O P O D E M S E R C S Æ C A D A S A S H tPóW S E S ?
3 2 1 A ıgıłm as fıipóteses sã o casuistiıxıs
H á hipóteses que se referem a algo que ocorre em detprm inado caso ajĵrm am
que um objeto um a pessoa ou um fato especifico tem determinada caracterıstica
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C O M O O R A R PR m n os D E pEsqU ısA
P or exem plo pode se com o fez F reud (1 9 7 3 ) Fnrm iııar a hipótese de que M oisés
gal e nāo em G ênova (B arreto 1 9 8 8 )
era \ pdo e nãojudeu O u E ntāo a de que C ristovāo C olom bo nasceu em ponu
oS tacos são tidos com o únicos
A s hipóteses casufsticas sāo m uito freqūentes na pesquisa históń ca em que
3 2 2 A ¢gıtm as hpť iteses n w rem « e àeqtiëncia deacon tecim en tos
H ipóteses rlesre tipo são m uito freqūentpesquis ? soci D e m odo geralantecipam que detprm inadn caracteristica ocorre com haier öū m enor ħeqūênciaA em drrrprm inadn grupo sociedade ou cultura P or gxem plo pode se form ular ahipótese de que é eıevado o núm prn de alunos de um a tlniversidade que tocam
é m uito diń indida entre os habitantes de determ innda cidade
algum insm ım en tn m usicalou então a hipótese de que a crença em horóscopo
3 2 3 A Ķ um as M póteses estabeıecem retw ă o ? associaç ă oen tre rlariáveis
O term o variável é dos m ais em pregados na linguagem utiıiznđa pelos pes
sejam hipáteses ceorias leis pń ncipios ou generalizaçõ es
quisadores S eu objetivo é o de cnnferir m aior precisān ans enunciąrıos cientiñcos
O cnnc+ ito de variável refere se a ttıdo aquilo que pode assuĦir diferentesvalores ou diferentes aspectos segundo os casos pardculares ou as circunsrânrjasA ssim idade é um a variaiveı porque pode abranger difprentes valores D a m esm aform a estatura peso tem peratura etc classe social tam bém é um a variável
rias diversas com o alta m édia e baixa
E m bora este roncpirn não possa assum ir valores num éricos pode abŕ anger catego
M uitas das M p«iteses elaboradas por pesquisadores sociais estabelecem aexist¢ncia de associaçã o entre variáveis S ejam por exem plo as M páteses
a) alunis do cuIso đe adm inistração são m ais conservadores que os deciências sociais
V ariáveįs curso e con5 ęrvadorism o
b) o indice de suicfdios é m aior entre os solteiros que os casados
V arilįveis estado ciw e mdice de suiridins
c) paises econom icamente desenvoıvidos apresentam baixos indices de
analfabe 出 m o
V ariáveis desenvoM m enro econô m ico e hdice de analfahptism o
C O M O C O N S M U W H W ÖtES ES ? 3 3
relação entre as Ųariáeis P odem até indicar a forgı ou o sentido desta relaqäom as nada estabplpcem em term os de causalidade dependĉ ncia ou inĦu#nciĦ
3 2 4 A lgum as hipóteses estabelecem reıaçiio ? dq m dłhıciııentre duas ou m aia variáveis
P or exem plo A classe sociaı da m §ie infınencia no tem po de am am enTaçâ n dosfilhos N este caso estabelece se um a relao de dependência entre as vańáveisC ıasse social é a variável independetıtė (x) e tem po de am am pnlĦ¢io ¢ a variáveldepenrıenrp U )
V ariáveı independente 
Variável dependpnteclasse social (x) 
(y) tem po de am am entação
Ipiriira do aluno N este caso tem se
V eja outro exem plo 0 reforço do professor tem C O W efeito m eıhoria na
V ariável independente V anáveı dependentereforqo do professor (JO (Ð m elhoria na leiinrra do aıuno
É usual dizer que as hipóteses deste grupo estabelecem a existência de retaÇôes causais entre as rlariáveis C om o porém o conceito de causalidarlpébastanrecom plexo convém que seja ann \ isndn
É com um tentar atribuir a um único acqntecim ento a condiçāo de causadordĘ outro T odaviá na ciência moderna especialm ente nas ci$ncias sociais tendeacentuār a m ultip】icidade de condições que reunidas tom am provável aocórrêñ cia de determ inadn fenöm eno A ssim enquanto um a pessoa m ovidaapenas pelo senso com um espera que um \\nico fator seja suficiente para explicardeterm inadn fato o pesquisador planeja seu trahalhn no sentido de verificarem que m edida determ inadas condições anıam fum ando provável a ocorrÊnciado fato
O que geralm ente o pesquisador busca é o estabelecim ento de rela assi
métricas entre as vu iáveis A s relações assimétricas indiram que os fenôm enos
não são independentes F ntre si (relaqñes simétricas) e nāo se m lacinnam m utua 
m ente (relações reclprocas) m as que um exerce infıuênria s e o outro
R osenber8 (19 7 6 p 2 7) classiĥ ra as reıações assimétricas em seis tipos que
são aprpsentadns a seguir
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B L A B O R A R P R O jÆ os D E P E S Q U IS A
associaç ão entre um estím ulo e um a resposta P or exem plo A dolescentes filhos de pais viūvos ou divorciados passam a ter auto estim a emm enor grau quando seus pais se casam novam ente
E stim ulo R esposta
novo casam ento (x) (y) rpbaixam pnto da auto estim a
associação entre um a disposição e um a resposta E ssas disposiçõ espodem ser constitufdas por atitudes Hábitos valoreș im piılsoș traçosde personalidade etc P or exem plo pessoas autoritárias m anifestam
preconceito racial em grau elevado
D isposição R esposta
autoritarism o (X ) fy) preconceito racial
associação entre um a propń edade e um a disposição F« sas propeda
des podem ser constituidas por sexo idade naturalidade cor da pele
religiāo etc P or exem plo C aţálicos tendem a ser m engs favoráveis ao
divórcio que os protestantes
P ropń edade RÞosta
religião (x) fy) favorabiıidade ao divórcio
associaçâo entre prérequisito indispeūsável e um efeit? por exem plo
O capitalism o só se desenvolve quando existem trabalhadores livres
P rérequisito E feito
existência de desenvoıvim ènto do
trabalhadores ıivres (j9 (Y capifnlię ń o
N esse caso a existência de trabalhadores ıivres é préequisito indispeñsvel
para o desenvolvim ento do capitalism o m as não suficiente para que isso ocorra
e) relao im anente entre duas variáveis por exeinplo observa se a exis
tëncî? de relação entre urbanizaçâ o e seculań zação
urbanização (x) ◆ (y) secularização
Esta relaçâo indica que à m edida que as cidades crescem e se deseïw olvem
estim ulos urbanos de vida as expıicações religiosas do m undo cedem lugar a ex
pıicaçõ es racionais N ão é que um a vańável cause outra m as que a seculań zação
nasce da urbanização
C O M O C O N S TR U ıR H ıPä Ħ S Ëś ? B S
f) relaçã o entre m eios e ñ ns P or exem plo 0 aproveitam ento dōs alunos
está relacionadó ao teīņ po detlicado ao estudo
tem po dediradn aproveitam pnto
ao ģ o (x) ) dos aıunos
R elações deste tipo sāo tratadas cń ticam enrp por m uitos autores por apresen
tarem caráter fınalista o que difıculta a verifįcą çã o em pirica
3 3 C O M O C H E G M A UM A H U ?ÓT E S E ?
O processo de ė1abotação dehipótese é de natureza atiativa por essa tagão éfreqiįę ntem ente aşsociado a certa quaiidade de gëniď D e fato a elaboraçāo de
T odavia em boa parte dos casos a qualidade m ais requeń da do pesquisador é aepeńência na área N ão é possivelN o entanţ Q determ inar regras para a elabo
raqão de M póteses N esśė sentido cabe 1 ? m brár o que esçreveu D e M oigan há m aisdeum s¢im lo U m a M pģtese não seobtém porm eiö de regras m asgraças a essa
sagacidade im posšfvel de dm feveĄ preċ isam ente porque quem a posśui não
ĺ 
a o " is " " ptfvėiś , ara el. . Em " Icitado por T yiilo F
A análise da literatura refeİ ente à descoberta cientióca m os? que as M pó
teses surgem de diversas fnntps Sw ão considpradas aqui as principais
ã (9 . . .
3 3 1 0 bservaçã o
E ste é o procedim ento fundam ental na construçāo de M póteses O eśtabelecim pntn așsiștem ático de relações entre os fatos no dia a dia é que fornece osindfċ ios para ą șolqção dos probıem as prgpostos pela ciência A lguns estudos
ìā1em śė exclusivamente de M póteses desta oń gem T odavia por si sós essas
M póteses têm poucas probalidades de conduzir a um m nherim pntn snfıciente
m ente geral e eĮcpliċ ātivo
3 3 2 R esultados de outras pesquisas
A s hipóteses elaboradas com base nos resultados de outras inæ śtigações
gerahnente conduzem a conhecim entos m ais am plos que aquelas deconentes da
sim ples observação À m edidaque um ahipótesesebaseia em estııd s anteīiores e
加
3 4 ÇO M O
a)
: 
c)
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: M o E M B O R A R pR aiE T O S D E P E S Q U IS A
o estudo em que se insere a confirm a o resultado auxilia na dem oņ straçâo de que
a relaçä o se repete ţ egularm pnre P or exemplg se um a pesquisa realizada nos
E stados U nidos confirm a que em pregados de nivel elevado sāo m gnos m otivados
por salários que por dpsafios e pesquisa posteń or a confirm a no B rasilesses resu1
tados passam a gozar de significativo grau de rnnfiĦhilidade
3 3 3 ıeoriııs
A s M góteses deń vadas de teorias sāo as mai§essantes no senddqde oue
W w rciopgn Ē R E clw com o conjuņ rQ m ais am plo de ç onhecim eiıtos das
ų ências T odavia nem sem pre isso se tom a possivelvisto m uitos cam pos da
ciêŊicia carecerem de teórias sufıcientem ente esclarecedgţ as da realidarıe
3 3 4 I mM P
T am bém há hteses derivadas de sim olesI tes nu de intuicłies A
históń a dá ciência reistra vários casos de pş R desse t i C O ndu
im portantes descobertas C om o P nrm A s inn】içĝ e poı sua pW narnrĘzą
nã o deixam claró as raż õ es que as determ inaram Torna se dificil avaliarapriori
a qualidade dessas M póteses
C A R A C F E N ı 】C A S A pi IC ÁV E L
N em todas as teş eş sg testáveis C om frgqūêia os pesquisadores
elaboram extensaęlaçąo de M páteses e depois de detidä análise deseartam a m aior
parte delas p a qtıe um a M pótese possa şer ciderąda logıcanenteA ceiļ & l
deve apr ? seiļ tar determ iń ądas cĵ ĮicterßticasA seguir são lcoïlsiderado§ alguns re
gulsitos Baseados principalm entė em G oodë e H att (1 9 6 9 ) e M cG uigan (1 9 7 6 )
m ediante os quais se tom a póssivel đeċ idir acerca da testabñiđade das hipóteseș
3 4 1 : dłnen te cın ra
O s conceitocontidos na hipótese pardculafm ente os referentes a variáveis
precisam estar claram ente definidos D evem se preferir as definições operacio
nais Isto é aquelas que indicam as operaçõ es particulares que possibilitam o es
clarecim ento do conceito P or exem plo um a hipótese pode se referir ao nivel de
religiosidade que será definido operacīonalm eiļ te pela freqūência aos cuıtos reti
giosos
3 7
3 4 2 D eve ser especilica
M uitas hiteses são conrpinınlm rN te clarasm as são expressas em term os tâo
:&
. conceito da seı【us é clŅ o pntreranto não existe atualm ente defilıição operacionaı
capaz dė derpR m inar satisfatoriam pnte a posiç ão dos individuos na sociedade
P or essa razäo são preferiveis ashipátes sque especßcam oquedefato e r tende
veriticar P oderá m esm o ser o caso de dividir a M pótese am pla em subhipóteses
m ais precisas Referindu se à rem uneração ocupagão A o nlveı educacinnaı etc
3 4 3 D eve ter rgıerên cias ericas
A s M pátesgs qų e envolvem julgam entos de valor nāo podein ser adequada
m ente testadas P alavras com o bom m au doig e deveria não conduzem à verifica
ção em pirica e devem ser evitadas na consm ıção de M póteses A afirmaçinM aus
alunos näo devem ingressar em faa iıdndes de m erlicina pode ser tom ada com o
exempıö de hipótese que nâo pode ser testada em piń cainente P odeń a ser o caso de
se apresentáıa sob a form a A lunos com bab¢o nfvel de aproveitąm ento escoıar
apresentariı m aiores rıifim ıdndes para o exercfcio da pmofissâio de m êdirn N este
cso a hipģtgsė envoıve c? ceitos qqe pàdem ser verificados pela observação
3 4 4 D eve ser parcim oniosa
U rūa hipótese sim ples é sem pre prefeel a um a m ais com plqca Desde ąue
tenha uicbıııūp 0 E i e oy M organconstihń im pgrtaoteguia
para liċ áçāo do pń ncipio dà parcim ônia à pesquisa psicológica
N enhum a atividade m ental deve ser interpretada em term os de prgcessos
psiçóıógiqos m ais altos se pudeŕ ser razoavplm ente interpretada por processos
m ais baixos na escala de evolução e desenvolvim ento psicológicď (citado por
M cG uįgm 1 9 7 6 p 5 3) U m exem plö esclarecė esse requisito S e um a pessoa adi
tinhou corretam ente o sim bolo de um núm ero ator de cartasdoque seriaprová
vel casualm ente pode se levantar um a série de M póteses para explicar o fenôm e
no U m adelaspg? ń a considerar apêrç epção extm sensoril e outraqueo sujeito
espiou de algum afom a É1ógico que ariltim aéa m ais parcim oniosa e deve ser a
preferida pelo m enos num pń m eiro m om ento da investigação
3 4 5 D eve estar relacionada com as técnicas D P engį s
N ela sem R 【e unıa hipótese teoricam ente bem elaborada node seT tes
taR #
ë mpiricam ente ņ eçessáŕioQ U £hadeqpa ? letasdaä os
exiR idcs para seu teste poi essa ram R emme se ņesquisadorewea ne
Scanned by CamScanner
S experiências por que pașsaram os individuos ssāś hipóteses foràm çonfirina
T aucıeoade C om base
de explicaç ã o que as anteriores
A s H I P Ó T E S E S sà o MqEssıiRIas E M T O A S A sP E S Q U iS A S ?
R iggR osam ente Todo prņ cedim ento de coleta de daftos depe? ?
explícitas T odavia nesses casos é possfvel dterminar as hipóteses subjacentes
m pdiante a anáïisp dos iñ sm im entós adotados para a coleta dos dados
S eja o casgde um a peșqų isa em que teñ ha sido form ulada a seguinte questão
V O nde vocêÇE ga suas roupas? E stá im ùlfcita a hiń ń tpsp dp que a \ soa
co? pra suas roĖpą sJi? cqcçionando em sua 
S eja o caso be outra pesquisä em que apareça a ş eggįnte queș tão com as
possfveis altem advas
E m que área da psicologia você pretende atuar?
C linica (
E scoıar (
C O M O C O N S M U H
: o r i §= ĦP O \
ou dependência entre variáveis o eñ unciado claro e pręciso das M pdteses co
Já naql ïas pesq]isas qlE têm como objetivo v rifim re】ações deassociaçāo
I E IT ıŢR A R E C O ? M ]A D A
C om o coıķ truir hipóteses
ĻA K A T O S G Va M aria M A R coN I M ariņ a dė A ndrade M etodologıh ciencQica
O C apftulg 4 desse livro trata da iMportância e da bnçâo das hipóteses napesquisa e S c 1 W æ a C e r C a d ė S U a S pr i ń ä paiË ma id de? s m eter & t i
EXERCi ? ios E maB mos pR ıiiıcos
1 A qeJise o significado do term o hipõresé a paE ir de sua etimūlogia H ipótesedeİ iva dos ētimgs gre8os liipo (posição infeń or) e r h (proposiçāoi
2 F orm qle 10 M póteses que envolvam reaaçōes enne variáveis A seguir dassi ıique essas reıagôes segundo sejam simétricas agsim éuicas ou redptom s
3 E ntre as M póæses foriiıuladas relaciû ne as que eıwolvem relaqões assimétri
cas e classifique as de acûti]o cemo tipō de relaçâo
4 V a ifiqi?e se eșsashipótesęs sāo apıicáveiś È acordo com sreq isit? consi
derados neste capitulō

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