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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
RELATÓRIO PIM II
INDAIATUBA/2019
	Nº.
	NOME
	RA
	01
	Leandro Antunes Duarte
	1915445
	02
	
	
	03
	
	
	04
	
	
	05
	
	
	06
	
	
PROJETO INTREGRADO MULTIDICIPLINAR – PIM IV
R ES U MO
 
O dese nvolvi me nto des te traba lho me fez colocar e m práti ca o
conheci mento teórico que adquiri d ura nte as a ulas e a tra vés do e mba same nto
sobre g estão fi na ncei ra e pesq ui sas reali zad as, escolhi a emp resa TIM
Pa rtici paçõe s S.A..
A pesqui sa foi dese nvo lvid a co ntemp la ndo as di sci pli na s : a nalise
das demo ns trações fina ncei ras, o rçame nto empresari a l e di nâ mi ca das
rela ções i nterpessoai s. O p rese nte trabal ho vi sa demo nst rar de for ma c la ra e
objeti va o f uncio name nto da gestão fi na ncei ra na p ráti ca, assi m como a
i mpo rtânci a do ad mi ni strador fi na ncei ro , fa zendo enlace com a teori a.
Pa ra ta nto, efet uei a na li ses a tra vés d as informações ob ti das como
as demons traçõe s fina ncei ras, e as de res ul tados, co ns tata ndo s ua impor tânci a
para toma da de deci sões sob re os gra nd es desa fios emp resa ri ai s. Assi m como
a i mpo rtâ nci a do pla ne jame nto o rçame ntá ri o, e a vi são d a e mpresa em re lação
à gestão de pessoas.
Pa lavras -c have : Gestão fina ncei ra ; A na li se; Orçame nto ; Mo ti va cio nal
SU MAR IO 
 
1 RESU MO ................................................................................................................................ ................................ .......3 
2 ABST RAC T ................................................................................................ ................................ ................................ ....4 
3 I NTRODUÇ ÃO ................................................................ ................................ ................................ .............................. 6 
4 DESCRI Ç ÃO D A E MPR ESA ................................................................................................................................ .........7 
5 AN ALI SE DA S DE MONS TR AÇOES FI N A NCEI R AS ................................................................................................ ....8 
5 .1 demons tra ti v os c on tá b eis da empr es a d os úl ti mos d ois a nos . .................................................................8 
5 .2 An á lis e da S DEMO NS TR AÇO ES . ...................................................................Err or ! Bookm ar k not defi ned. 
5 .2 .1 Í n di c e d e l i q ui dez ger a l : .............................................................................................................................. 14 
5 .2 .2 Í NDI CE DE LI QUI DEZ I MEDI AT A: ................................................................................................ ........... 15 
5 .2 .3 Í n di c e d e l i q ui dez s eca ................................................................................................ ................................ 15 
5 .2 .4 Í n di c e d e l i q ui dez c or r ente: ................................................................ ................................ ....................... 16 
5 .2 .5 Gr a u de En di v i da mento : ................................................................ ................................ ............................. 16 
5 .2 .6 P ARTI CI PAÇ ÃO DE C API T AI S DE T ERC EI ROS: ................................ ................................ ........................... 17 
5 .2 .7 ga r a nti a d o c a pi tal pró pri o (i n di ca do r d e es tr utu ra ): ................................................................ ........... 17 
5 .2 .8 MAR GE M LÍ QUI D A (i ndic a d or de RE NT ABI LI DAD E) : ................................ ................................ ............. 18 
5 .2 .9 pr a zo médi o d e r ec ebi men to (i n di ca dor de a ti vi da de): ....................................................................... 19 
5 .2 .10 i n di ca dor de i ns ol vencia ( ka ni tz): ................................................................ ................................ ........... 19 
5 .2 .11 a nalis e ver ti ca l e hori zontal ................................................................................................ ..................... 21 
6 ORÇAM EN TO EMP RES ARI A L ................................................................................................................................. 23 
6 .1 a i mpor ta nci a d e a tuar c om pla n eja men to o rç a men ta ri o ...................................................................... 23 
7 Di na mi ca das r el aç oes i nter pes s oa is ................................................................................................ ................... 25 
7 .1 teor i as moti v a ci onais................................................................................................ ................................ ...... 25 
7 .2 TEO RI AS AP LI C AD AS A EMPR ES A ................................................................................................................. 26 
7 .3 VI SÃO DA EMP RES A E M R EL AÇ ÃO ÁS P ESSO AS ................................................................ ....................... 27 
7 .4 Va l o res pri nci pai s da empr es a ..................................................................................................................... 28 
8 CONCL USÃO ................................................................................................................................ ............................. 29 
9 REFER Ê NCI AS ................................................................................................................................ ........................... 30 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 INT RODU Ç ÃO 
 
O pre se nte pro je to integrado multi di sci pli nar (P IM IV ) co nsi ste em 
abordar as disci pli nas: A na li se da s D emo nstrações Fi na ncei ras, Orçame nto 
Empresari al e D inâmica das Re lações Interpessoai s . A gestão fina nce ira tem 
como princi pal fi nali dade, obte r d ados e f ato s que se rão a nalisado s pe lo 
admini strador e irão a uxi li á-lo na tomada d e de cisõe s, a a na lise efet uada de 
fo rma co rreta é imp resci nd íve l para tomada d e deci sões acertadas. 
A infor maçã o co ntábi l p rinci palme n te no q ue se refe re ao 
rela cioname n to da co ntab ili dade co m os pla no s orçame ntá rio s, é d e gra nde 
uti li dade no p la nejame n to empresa ri al, mesmo e m caso d e deci sões i sola das 
sobre va ri as alter na ti vas poss ívei s, uit li za -se de uma gra nd e q ua ntidad e de 
i nformações contáb eis para q ue assim se façam a s a na li ses. 
As re lações i nterpessoai s , numa orga ni zação se d a pela 
comuni caçã o, o ambi ente e o comporta me nto d e cad a indi víd uo, um l íde r 
efi caz de ve se r um faci li ta dor d as re lações.
4 D ES CR IÇ ÃO D A E MPR E SA 
 
TIM Brasil ou TIM P artici paçõe s é uma emp re sa de 
te lefo ni a brasilei ra s ubsi di ári a da Te le com Itá li a e ope ra nas 
redes GS M, ED GE , WC D MA , HS D PA , 3G e 4 G. No Brasi l, foi f undada em 
1995 , co meça ndo s uas operações em 1998. F oi pi onei ra no la nça me nto da 
te cno log ia ED GE no pa ís, nos ser vi ços m ulti m ídi a (MMS) e primei ra e mpresa a 
di sponi bilizar a i nter ne t 3 G na modali dad e pré -paga. É a seg unda mai or 
operadora mó vel d o B rasi l, após a V ivo . A TIM Pa r ti cip ações S .A . é uma 
soci edade por açõ es, de capi tal ab erto, admi ni st rad a po r um C o nsel ho d e 
Ad mi nistraçã o, uma D i retori a Esta t utária , e , s upe r vi sio nada por um C o nsel ho 
Fi scal, os q uai s tem se us de veres e respo nsab ili dades determi nado s na 
leg isla ção b rasi lei ra, no Esta tu to Soci al da C ompa nhi a, no Re gulamen to de 
Li stag em do No vo Me rcado e nos se us respec ti vos Regi me ntos Inter no s . 
O Co nse l ho de Admi ni stração co nta com o a poi o de três C omitês: 
C omi tê de Rem uneração, Co mi tê de Co ntro le e Riscos; e C omi tê de A ud itori a 
Estatu tário, o q ual seg ue as regra s da C omissão de Valo res Mobi li ários (C VM), 
ta mbém re fleti das no E stat uto S oci al da Compa nhia . Os demai s C omitês 
descritos aci ma f unci ona m por pra zo i nde termi nado e ag em de fo rma 
i nde pend e nte, te ndo s uas de fi ni ções de co mposi ção e ati vi dade s ele ncad os 
no Regi mento Inter no dos Co mi tês. 
Na co nd ução d os se us neg ócio s, p a uta dos , alé m da é tica e da 
lea ldade, pe la boa- fé, a Co mpan hi a b usca: agi r co m tra nsparê nci a nos 
negóci os, promo ve r a lealdade na co nco rrê ncia ; e xce lênci a d e co mpeti ti vi dade 
no mercado; a te nder ao be m-e star e ao crescimento da co m uni dad e em q ue 
opera; valo ri zar os se us rec ursos huma no s ; e p romo ver o desenvo l vime nto 
suste ntá vel. 
D esde a adesã o vol untári a em 2011, a Compa nhia fa z parte d o No vo Mercado, 
o mais alto níve l d e Go ver na nça C orporati va da B 3 (a nti ga BMF&B ovespa)
 
2 AB STR AC T 
 
The de velop me nt of t hi s work made me p ut i nto practi ce t he 
theore ti cal k no wled ge t hat I a cq ui red d uri ng the cla sses and thro ug h t he b a sis 
of fi na nci al ma nageme nt a nd researc hes , I c ho se the compa ny TIM 
Pa rtici paçõe s S.A .. 
 
The resea rc h was deve lo ped co nte mp la ti ng the di sciplines: a na l ysi s 
of t he fi na nci al state me nts, b usi ness b udg et a nd d yna mi cs o f t he i nterp erso nal 
rela ti o ns. Thi s pap er ai ms to demons tra te c learly and objec ti ve l y t he o pera ti on 
of fi na nci al ma nageme nt i n practi ce, as well as t he i mp or tance of the fina nci al 
manager , linki ng t heor y. 
 
In order to do so, I a na l yzed t he i nfo rma ti o n obtai ned as t he fina ncia l 
sta teme nts , a nd t he res ults , noti ng i ts i mp orta nce for maki ng deci sio ns a bout 
the b ig busi ness c ha lle nges. A s we ll as the importa nce o f b udget pla nning , a nd 
the co mpa ny's vi sio n i n rela ti on to people ma nageme nt . 
 
Ke ywords : Fi na ncia l ma nageme nt ; A nalyze; B udge t; Moti vati ona l
 Obrigações trab alhis tas 
 
958. 0 35 
 
884. 8 86 
 Impost os indiret os a rec olhe r 
 
2.066. 851 
 
1.833. 001 
 Impost os diret os a rec ol her 
 
726. 1 55 
 
1.023. 762 
 Divid end os e JS CP a pa gar 
 
1.066. 897 
 
852. 8 52 
 A utori zaç ões a pa ga r 
 
1.786. 725 
 
1.928. 291 
 Receit a Dife ri da 
 
4.002. 132 
 
3.514. 469 
 Outros pas s ivos 
 
63. 03 1 
 
30. 04 3 
 Não Circul ant e 
 
38. 04 4. 47 1 
 
39. 09 5. 84 1 
 E mprés ti mos e fin anci am entos 
 
21. 95 4. 65 2 
 
21. 42 6. 54 9 
 Operaç ões c om De ri vat i vos 
 
49. 83 5 
 
168. 8 70 
 Leas ing 
 
4.755. 496 
 
6.642. 157 
 A utori zaç ões a pa ga r 
 
2.903. 940 
 
3.178. 163 
 Impost os indiret os a rec olhe r 
 
397 
 
435 
 Impost os diret os a rec ol her 
 
950. 2 38 
 
1.009. 905 
 Impost o de re nda e co nt rib ui ção s oci al 
diferid os 
 
2.025. 781 
 
453. 9 54 
 P ro vis ão par a contin gênc ias 
 
1.683. 202 
 
1.706. 517 
 P ass ivo atu ari al 
 
3.206 
 
5.411 
 Obrigações dec o rr ent es des c o ntinui dad e 
ati vos 
 
452. 4 90 
 
90. 20 9 
 Receit a Dife ri da 
 
3.142. 864 
 
4.291. 381 
 Outros Pas si vos 
 
122. 3 72 
 
122. 2 9
5.2 A NÁ L IS E DA S D EMONS TRA Ç OE S. 
 
O obje ti vo d a A ná li se das D emo nstrações F i na ncei ras é ofe recer um 
di agnósti co sobre a real si t uação eco nômi ca - fi na ncei ra da o rgani zação, 
uti li za nd o re latórios ge rad os pe la C o ntabi li dade e o ut ra s i nformações 
necessárias à a náli se, re laci ona ndo -se p ri oritari ame nte a utilização po r pa r te 
de terceiros. 
5.2.1 ÍND IC E D E L IQ U IDE Z GERAL 
 
Qua nto maior, me l hor. Poi s o índi ce de li qui dez geral indi ca q ua nto a empresa 
possui para sa nar s uas d ivi das a curto e longo pra zo. 
Formula : (ati vo ci rc ulante + ati vo reali zá ve l a lo ngo pra zo ) ÷ (passi vo ci rc ula nte 
+ p assivo não ci rcula nte ) 
2015 = (43.476 .448 + 13.536.186) ÷ (32.757.616 + 38 .044.471) = 57.012.634 ÷ 
70.802.087 = 0 ,80 
2016 = (38.399 .343 + 11.131.961) ÷ (26.591.562 + 39 .095.841) = 49.531.304 ÷ 
65.687.4 03 = 0 ,75 
Analise: P ara cad a $ 1 ,00 d e obri gações para co m te rceiros, a emp resa T IM 
Pa rtici paçõe s S.A. possui , pa ra os a nos de 2 015 e 201 6, respecti vame nte , $ 
0,80 e $ 0 ,75 de b e ns e di reitos pa ra cobri - los. 
C onstatamos q ue d e um a no para o o utro o índi ce d e liq ui de z so fre u um 
decl íni o d e 5 % .
5.2.2 ÍND IC E D E L IQ U IDE Z IMED IA TA : 
 
Qua nto maior, me l hor. Poi s o índi ce de li qui dez imedi ata mede o vol ume de 
va lo res di sponíve i s em cai xa s, bancos e apli cações de c urto p razo , mantido 
para ate nde r as exi gi bilida des mai s i med iatas. 
Formula : (di sponi bi li dades) ÷ passi vo circula nte 
2015 = 18.901.164 ÷ 32.757.616 = 0,57 
2016 = 16.018.709 ÷ 26.591.562 = 0,60 
Análise: A nali sa ndo o s q uo ci entes ob tidos da T IM Parti ci pações S.A ., 
Ob ser vamos um crescime nto , o u se ja, em 2015 o índice era de 0,57 passa ndo 
para 0,60 em 2016
5.2.3 ÍND IC E D E L IQ U IDE Z S EC A 
 
Qua nto maior, me l hor. Esse índi ce di fe re ncia -se do q uoci ente de li qui de z 
corren te por e xcl uir, do a tivo ci rc ula nte , os va lores refere nte s aos estoq ues. 
Formula : (ati vo ci rc ulante – estoq ues) ÷ passi vo ci rc ula nte 
2015 = (43.476 .448 - 1.015.728) ÷ 32.757.616 = 42.460 .720 ÷ 32.757.616 = 
1,29 
2016 = (38.399 .343 - 672.889) ÷ 26 .591.562 = 37.726.45 4 ÷ 26.591.562 = 1,41 
Análise: Os q uoci entes obti dos i ndi cam q ue, se não fo re m reali zados os 
estoques, a T IM P ar ti ci pações S.A. terá $ 1,29 e 1,41 d e bens e di reitos a cu rto 
prazo, para fa zer a cad a $ 1 ,00 d e obri gações, tamb ém a c ur to pra zo . Hou ve 
um cresci me nto, o u se ja, e m 2015 o índi ce era 1 ,2 9 pa ssando para 1 ,41 em 
2016.
5.2.4 ÍND IC E D E L IQ U IDE Z C OR RE NTE : 
 
Qua nto maior, me l hor. O índi ce de li qui dez corre nte i ndi ca q ua nto a e mpresa 
possui em di nhei ro ma is be ns e di retos rea li zá vei s no c urto p ra zo, co m parado 
com s uas d ívida s a se rem pagas no mesmo per ío do. 
Formula : ati vo ci rc ula nte ÷ passi vo circ ula nte 
2015 = 43.476.448 ÷ 32.757.616 = 1,32 
2016 = 38.399.343 ÷ 26.591 .562 = 1,44 
Analise: P ara cada $ 1 ,00 de d ivid as de curto pra zo, a emp resa TIM 
Pa rtici paçõ es S .A . possui , pa ra os a no s de 2 015 e 2016 , re specti vame nte, 1,32 
e $ 1,44 de bens e di retos , ta mbém de curto p ra zo. Ho uve um cresci me nto , 
poi s e m 2015 o índi ce era 1,32 passa ndo p ara 1,44 em 20 16.
5.2.5 GRAU D E E ND IV ID AMENT O: 
 
 O GE E também é co nheci do como índi ce de débi to, med e a porce nta gem d os 
recurso s to tai s pro venie nte s de credores , i ncl uíd o toda s as ob ri gaçõe s, 
i ncl usive as de lo ngo p ra zo . Os credo res p refere m índi ces de endi vida men tos 
moderados, q ua nto me nor o índi ce, maio r será s uas marge m de se g ura nça, e m 
caso de li qui daçã o. Já os prop ri etários busca m fonte de rec ursos p ara 
ala va nca r os se us g a nhos. 
Ob vi ame nte , q ua nto me nor for essa proporção, mai s t ra nqui la será a si t uação 
da empresa e mai or a faci li dade de o bte nção d e e ve nt uais emp ré sti mos. O 
i deal para a náli se desse índi ce é efet uar uma co mparação desses resultados 
com os de e mpresa s do mesmo ramo de a tivi dade o u d e pe r íodos a nte rio res 
da próp ri a empresa . 
Formula : (pa ssivo ci rcu la nte + passi vo nã o ci rc ulante) ÷ ati vo total *10 0
 
5.2.6 PA RT IC IP AÇ ÃO D E CA P ITA IS D E TE RC E IROS : 
 
Indi ca q ua nto à empresa tomo u de ca pitai s de ter cei ros para ca da unid ade 
monetá ria de capi tal p rópri o. Q uanto meno r, mel hor . 
Formula: (pa ssivo ci rcu la nte + passi vo não ci rc ulante) ÷ patri mô ni o li qui do 
2015 = (32.757 .616 + 38.044.471) ÷ 64.645.807 = 70.802.087 ÷ 64.645.807 = 
1,095 
2016 = (26.591 .562 + 39.095.841) ÷ 67.620.393 = 65.687.403 ÷ 67.620.393 = 
0,97 
Analise: E m 201 5, a TIM Parti ci pações S.A. te ve , de capi ta l d e tercei ros, R$ 
1,095 para cada R$ 1,00 de ca pital própri o, dimi nui nd o para R$ 0,97 em 2016. 
 
 
5.2.7 GARAN TIA DO CA PITA L PR ÓPR IO ( IND IC AD OR DE E STR UTU RA ): 
Indi ca q ua nto a empresa tem d e capi tal próp ri o para cada uni dad e mo ne tá ri a 
de capi tai s de te rcei ros. Q ua nto mai or, mel hor . 
Formula : patri mô nio li q ui do ÷ (passi vo ci rc ula nte + p assivo não ci rc ula nt e)
2015 = (32.757 .616 + 38.044.471) ÷ 135.447.894 = 70.802.087 ÷ 135.447.894 
= 0 ,52 * 10 0 = 52% 
2016 = (26.591 .562 + 39.095.841) ÷ 133.307.796 = 65 .687.403 ÷ 133.307.796 
=0,49 * 100 = 49% 
Analise: O a tivo fi na nci ado em 201 5 era 4 8% p or capi ta l próp ri o e 52% por 
capi ta l de te rcei ros, já e m 201 6 o a tivo fi na nci ado e ra d e 51 % e por capi tal de 
te rcei ros 49%. O que mos tra q ue de um a no pa ra o o utro o nível d e 
endi vi dame nto caiu 3 %, mostra ndo q ue a ma rg em de se g ura nça au me nto u
5.2.6 PA RT IC IP AÇ ÃO D E CA P ITA IS D E TE RC E IROS : 
 
Indi ca q ua nto à empresa tomo u de ca pitai s de ter cei ros para ca da unid ade 
monetá ria de capi tal p rópri o. Q uanto meno r, mel hor . 
Formula : (pa ssivo ci rcu la nte + passi vo não ci rc ulante) ÷ patri mô ni o li qui do 
2015 = (32.757 .616 + 38.044.471) ÷ 64.645.807 = 70.802.087 ÷ 64.645.807 = 
1,095 
2016 = (26.591 .562 + 39.095.841) ÷ 67.620.393 = 65.687.403 ÷ 67.620.393 = 
0,97 
Analise: E m 201 5, a TIM Parti ci pações S.A. te ve , de capi ta l d e tercei ros, R$ 
1,095 para cada R$ 1,00 de ca pital própri o, dimi nui nd o para R$ 0,97 em 2016. 
 
 
5.2.7 GARAN TIA DO CA PITA L PR ÓPR IO ( IND IC AD OR DE E STR UTU RA ): 
Indi ca q ua nto a empresa tem d e capi tal próp ri o para cada uni dad e mo ne tá ri a 
de capi tai s de te rcei ros. Q ua nto mai or, mel hor . 
Formula : patri mô nio li q ui do ÷ (passi vo ci rc ula nte + p assivo não ci rc ula nt e) 
2015 = 64.645.807 ÷ (32.757.616 + 38 .044.471) = 64.645.807 ÷ 70.802.087 = 
0,91 
2016 = 67.620.393 ÷ (26.591.562 + 39 .095.841) = 67.620.393 ÷ 65.687.403 = 
1,029 
Analise: Na TIM P ar ti ci pações, em 201 6, pa ra ca da R$ 1,00 de capi tal 
te rcei ros, a empresa tem R$ 1 ,02 9; e m 201 5, R$ 0 ,91.
5.2.8 MA RGEM L ÍQ U ID A ( IND IC AD OR D E REN TAB IL ID A D E): 
O índi ce de retor no sob re as ve ndas co mpara o l ucro líqui do em re lação á s 
ve ndas l íq ui das d o per íodo , for necend o o perce nt ua l d e lucro que a emp resa 
está obte ndo em relação ao se u faturame nto. Q ua nto mai or, mel ho r . 
Os índi ces obti dos i nd icam q uanto sobro u d a recei ta gerada p ela TIM 
Pa rtici paçõe s S.A. nos a nos de 2015 e 20 16, apó s a ded ução dos c us tos e 
despe sas i nco rrid os. 
Formula : (l uc ro li qui do ÷ ve ndas li quida s) x 100 
2015 = (2 .085.443 ÷ 17.142.265 ) = 0,12165504 x 100 = 12,16 % 
2016 = (750.427 ÷ 15.617.413) = 0 ,04805067 x 100 = 4,80 % 
Analise: Te mos e ntã o q ue, pa ra cada real vendi do e m 201 5 e 2016, 
respectivame nte, há $ 0,12 e $ 0 ,0 4 co nverti dos em l uc ro pa ra a emp resa , 
pode mo s conc l ui r q ue ho uve uma q ueda desse l uc ro.
5.2.9 PRA ZO MÉD IO D E RE C EB IMEN T O ( IND IC AD OR D E A TIV ID AD E): 
Indi ca q ua nto s dias, em mé dia, a e mpresa le va para receber s uas ve nda s. 
Assi m, o vo lume d e d upli cata s a receber é co nseq uen te de doi s fatores 
essenci ai s: (i ) monta nte de ve ndas a pra zo e (i i) pra zo co ncedi do aos clientes 
para pa gamento. Q ua nto me nor, me lho r. 
Formula : Dup li cata s a receb er médi a ÷ ve nda s br utas x 360 
D uplica tas a receber méd ias = 20 15 e 2016 (12.209.308 + 11 .334.8 46) = 
23.544.154 ÷ 2 = 11.772.077 
2016 = 11.772.077 ÷ 22.745.590 = 0,51755426 x 360 = 186 , 31 
Analise: E m 201 6, a T IM Pa rtici paçõe s S.A. ag uarda va , em médi a 1 86 di as 
para receber s uas ve ndas . Podemos ressa ltar a a na li se d e risco , q ue qua nto 
mai or for o pra zo de rece bimento das ve ndas , pi or será a s ua a va li ação . E 
nessa a nali se podemos conc l ui r q ue o p ra zo es tá bem lo ngo, o u seja , 
apresenta uma a va li ação r ui m. 
 
5.2.10 IND IC AD OR D E INSOL VE NC IA (K AN ITZ ): 
Os indi cadores de i nsolvê nci a comp leme nta m a a na li se fina ncei ra, ser vi nd o de 
conf ro ntação aos i ndi cadores i nte r nos ( fi na ncei ro s) e e xter nos (me rca do) da 
empre sa. 
Termô metro de i nso l vê nci a K ani t z: 
C lassi fi cação: 
Fl i nferi or a -3 = Inso l ve nte 
Fl e ntre -3 e 0 = Indefi ni da 
Fl a cima de 0 = S ol ve nte
2015 
Fl = 0,0 5 x1 + 1,6 5 x2 + 3 ,55x3 – 1,06 x4 – 0 ,33 x5 
Fl = Fator de Insol vê nci a = 0,00 15 + 1 ,32 + 4,57 – 1 ,39 – 0 ,3 5 = 4,14 (To tal 
do s p ontos obtido s) 
X1 = (L ucro líqui do / P at ri môni o l íq ui do) 2.085 .44 3 ÷ 6 4.64 5.807 = 0 ,03 
X2 = (Ati vo ci rc ulante + Reali zá ve l e m lo ngo p ra zo / E xi g ível tota l) 43 .4 7 6 .448 + 
13.536.186 ÷ 70.802.087 = 0 ,80 
X3 = (A ti vo ci rc ulante – Es toques / Passi vo ci rc ula nte ) 43 .476.448 - 1.015.728 
÷ 32.757.616 = 1,29 
X4 = (A ti vo ci rc ulante / Pa ssivo ci rcu la nte) 43 .476.448 ÷ 32.757.616 = 1,32 
X5 = (E xig ível tota l / Pa tri môni o líq uid o) 70.8 02 .087 ÷ 64.645.8 07 = 1 ,09 
 
Analise: A empresa TIM P ar ti ci pações S.A. no a no 2015 co nfor me o fato r d e 
i nsol vê nci a a cima se e nco nt rava so lve nte, o u seja, res ultado aci ma de 0. 
 
2016 
Fl = 0,05 x1 + 1,6 5 x2 + 3 ,55x3 – 1,06 x4 – 0,33 x5 
Fl = Fator de Insol vê nci a = 0,000 5 + 1 ,23 + 5,00 – 1,52 – 0 ,32 = 4,3 9 (T otal 
do s p ontos obtido s) 
X1 = (L ucro l íq ui do / Pat rimônio l íq ui do) 75 0.427 ÷ 6 7.620 .393 = 0,01 
X2 = (A ti vo ci rc ulante + Reali zá ve l e m lo ngo p ra zo / E xi g ível tota l) 38 .3 99.34 3 
 + 11.131 .961 ÷ 65.687.403 = 0 ,75 
x3 = (A ti vo ci rc ulante – Es toques / Passi vo ci rc ula nte ) 38 .399.3 43 - 672.889 ÷ 
26.591.562 = 1 ,41 
X4 = (A ti vo ci rc ulante / Pa ssivo ci rcu la nte) 3 8.39 9.343 ÷ 26.5 91.56 2 = 1 ,44 
X5 = (E xig ível tota l / Pa tri môni o líq uid o) 65.6 87 .403 ÷ 67.620.3 93 = 0 ,97 
 
Analise: A emp resa T IM Pa r ti ci pações S.A. no a no 2016 co nfo r me o fato r de 
i nsol vê nci a a cima ma nte ve a mes ma média q ue co nsta va no a no a nte ri or, o u 
seja , se ma nte ve so l ve nte . 
 
 
 
 
5.2.11 ANA L IS E VE RT IC AL E H OR IZO NTA L 
Esse método de a nali se per mi te a vali ações ma i s preci sas e interpre tações 
mai s ad equadas sobre a estru t ura e a tendê nci a dos núme ros de uma 
empre sa. Q ua nto á a na li se verti cal , por e xemplo , o prop ósito i nici al é indi car a 
parti ci pação rela ti va d e cad a i tem de uma demo nstração fi nancei ra e m relação 
a determi nado refe re nci al. Ao passo que , com a a ná li se ho rizo nta l, é fei to um 
exame de ta lhado da evo lução hi stóri ca de uma se ri e de va lores. 
An alise ver tical 
C aixa, Ba ncos e A pli cações Fi na ncei ras (Di sponi bilida des) 
2015 
D ispo ni bi li dades - 18.901.164 ÷ To tal do ati vo - 1 35.44 7.89 4 * 100 = 13 ,95 % 
2016 
D ispo ni bi li dades - 16.018.709 ÷ To tal do a ti vo - 13 3.30 7.796 * 100 = 1 2 ,01 % 
Analise: A conta di sponi bi li dade repre se nta 12 % do total d o a ti vo, e nq ua nto em 
2015 repre senta va q uase 14%, o nde co nsta tei que houve uma q ue da de quase 
2% de um ano para o outro. E m o utra s pa la vras, a cada R$ 100 ,00 investi dos 
no a ti vo e m 2016, R$ 12,00 esta va m em disp oníve l, e nqua n to q ue em 2015 o 
va lo r do di spo nível represe n tava R$ 13 ,00 dos R$ 100 ,00 in ves ti dos no a ti vo. 
An alise hor iz on tal 
Ap li cações fina ncei ras 
2014 – (0 x 100) – Nesse a co nta ap licaçõ es fi na ncei ras a co nta esta va zerada. 
2015 – (1.020.068 x 100) / 0 = 10 2 ,00 % AH% 
2016 – (2.009.627 x 100) / 1 .020.0 68 = 197,00 % A H% 
Analise: Toma ndo-se como b ase da a náli se o a no 2014 e nco ntramos a 
evol ução que , as ap li cações fi na ncei ras c resce ram 102% em 201 5 e 97% em 
2016
6 OR Ç AMEN TO EMPR ES AR IAL 
 
A empresa TIM P arti cipa ções S .A . poss ui f l uxo de cai xa pro jetado e re al , mas 
não di sponib ili za orça me ntos de forma ofi cia l. 
 
6.1 A IMP OR TANC IA D E A TUAR C OM PLA NE JAMENTO O RÇ AMEN TAR IO 
 
“S e pudéssemos sab er, em primei ro l ugar, em que p onto nos e nco ntramos e 
até q ue po nto a va nça re mos, es tar ía mos em mel ho res co ndi ções para julgar o 
que fa zer e como fa zê -lo .” Ab ra ham Lin coln 
A vi são e a mi ssão da s emp resas na at ua li dade estão focada s e m ob jetivos 
que p ossib ili tem se u c re scimento de nt ro do me rcado , q ue a cada mo me nto 
to r na -se mais competitivo , o que e xi ge a ad oção d e ferrame nta s capa zes de 
leva r ao d ese n vol vi me nto de um co nj u nto de p lanos q ue proporci o nem 
resulta dos fi na ncei ros, é para q ue i sto ocorra o co nheci men to da si tuação em 
que a orga ni za ção se enco ntra e de f undame n tal impor tâ nci a pa ra q ue se 
possa pre ve r e m quai s po ntos de ve -se focar para b uscar mel hores res ultados e 
proporcionar seg ura nça a o gestor no processo d ecisó ri o. 
Neste a mbie nte compe ti ti vo em q ue a s emp resas se e nco nt ram, o 
pla ne jame nto orça me ntá rio tor na -se fer rame nta c r uci al para o se u c re scimento 
no mercado, é o processo de pla ne jame nto e preci são, d e vem es tar corre tos e 
o mais pró ximo d a rea li dade poss ível pa ra q ue os res ultados almejado s se jam 
ati ngi dos dentro dos pra zos p re vi stos no p la no o rçame ntá ri o. A corre ta 
ela bora ção d o pla ne jame nto possi bi li tará a o admi ni st ra dor e se us profi ssi onai s 
vi sua li za rem de for mar abra nge nte , as e xi gênci as, opor t uni dad es e li mi ta ções 
i mpo stas ta nto no âmbito i nter no co mo e xter no da e mpresas para que as 
premi ssas do merca do se ja m atingi das. 
A eta pa de pla ne jame nto o rçame ntá ri o é a pro jeção dos res ultados e das 
ati vi dades pre vi sta s de mane ira estra tégi ca, se ndo fac t íve l p ara a empresa pôr 
possi bi li tar a comp ara ção do s l ucro s o u preju ízos acarre tados e m deter mi nad o 
per íodo , p ode ndo assi m, verifica r se os ob je ti vos e me tas estão co ndi ze ntes 
com a rea li dade do mercado e visua li za r amp lame nte a re lação e mpresa, 
ambie nte e p rocesso de ges tão, para q ue ha ja conco rd ânci a nos objeti vos e 
metas t ra nsp ostos no p la no o rça mentári o. 
C om base na co nco rdânci a a ser a tingi da no p la no o rçame ntá ri o e a forte 
parti ci pação do ge stor neste pro cesso q ue b usca e s tabelecer ao nd e a e mpresa 
deve e que r c he gar, com uma vi são est ratégi ca, OL IVE IRA, 2 007, co ncei t ua o 
pla ne jame nto estra tégi co e s ua poss íve l i nfluê ncia de nt ro da e mpresa da 
segui nte fo rma: 
 
“O p lane ja me nto estra tég ico pode ser co ncei t ua do como um p rocesso 
admini strati vo q ue possi bi li ta ao e xec uti vo es tab elecer o r umo a ser seg ui do 
pela empresa , com vista em obte r um níve l de oti mi zação na re lação da 
empre sa com o a mbi ente. P orta nto, o n ível estra tégi co de inf l uê nci a consi dera 
a estr ut ura orga ni zaci o nal d e toda a empresa e a melhor intera ção de sta co m o 
ambie nte, o nde estão os fa tores não co ntro lá vei s. ” ( OL IVE IRA , 2007, pag. 87) 
Atra vés da a na li se do p la neja me nto est ratég ico q ue visa aperfei çoar 
resulta dos, percebe -se a respo nsa bilida de do admi ni s trador no co nj unto de 
objeti vos e me tas t ra nsposto no esb oço deste p lano , q ue abra nge todos os 
aspectos negoci ai s na b usca do eq uil íb ri o no a mbi ente orga ni za cional p ara não 
afetar s ua estr ut ura , q ua nto ao f und ame nto das premissas orça me ntárias, 
permi ti ndo assi m, a coorde na ção de di re tri zes q ue aprese nte m possi bi li dades 
de exec ução e contro le do p lano orçame n tário.
7 DINAMIC A D AS R EL AÇOE S IN TE RP ESS OAIS 
 
 
7.1 TE ORIAS MO T IV AC IO NA IS 
 
A moti vação é aq ui lo q ue movi me nta a na ture za huma na na busca de alg um 
objeti vo e a e ne rgi a necessária para prati car q ua lque r ação. Dessa fo r ma, as 
ati vi dades e ob ri gações nos mai s variad os seto res d a vi da p reci sam desse 
i mpulso para sere m rea li zada s. 
D ada a sua i mpor tâ nci a no cotidi ano das p essoas, a mo ti vação te m si do objeto 
de est udo de di ve rsas áreas . Um do s res ul tados ma is e feti vos dessas 
pesqui sas fora m as teori as moti va cionai s. E las começa ram a ser d ese n vol vi das 
na seg unda me tade d o séc ulo X X, e ai nda ho je rece bem co mple menta ções. 
Muitos est ud iosos classi fi caram essa s te ori as co mo est udo da “Satisfação”, 
poi s vi sam med ir o índi ce de moti vação das pessoas, basea das e m s uas 
necessi dades e aspi rações. 
As teo ri as moti vaci onai s obje ti va m i dentificar e a na li sar os fa tores que 
esti mulam o comp or tame nto das pessoa s. No gera l, a base para elaboração 
dessas hi póteses são as teorias hedô nica s desen vo l vi das p elos fi lósofos 
gregos que enxe rga va m o co mp ortame nto huma no co mo atit udes volta das 
para a re a li zação de a lg um pra zer. Ela s co nsi deram três est ím ulo s pri ncip ais 
do compo rtame nto huma no: ganho mate rial, reconheci me nto socia l e 
reali zação pessoa l. 
Muitas teori as mo tivaci o nai s fo ra m elaboradas p ara a na li sar as necessi dade s 
i nter na s q ue inf l ue ncia m o co mportame nto huma no. E las são utili zadas por 
di versas á rea s como ferrame ntas para co mpree nder, pre ver e i nfl ue nci ar as 
ati tudes da s pessoa s. Isso não é di fere nte na ge stão emp resarial, que utili za -se 
desses estudos p ara a trai r tale nto s , e sti m ular a al ta pro d uti vid ade e gara ntir a 
sati sfação dos at uai s co labo radores com o obje ti vo de retê -los . 
Ap esar d e exi sti rem di ve rsas teo ri as moti vaci onai s, va mos co nhecer mel hor 
aquela s ela bora das p or doi s pensa dore s que i nfl ue nci aram e co nti nua m 
i nflue nci a ndo g ra ndes admi ni stradores: He r zberg e Maslo w. 
7.2 TE OR IA S AP L IC A D AS A EMPRES A 
 
A empresa TIM P arti cipa ções fa z uso das teorias moti va cio nai s de: Freder ick 
H erzberg , que seg undo o autor o níve l de re ndi me nto dos pro fi ssi ona is vari a 
de acord o com s ua sati sfa ção no trab alho , o u se ja , depe nde de como se 
sentem em dete rmi nado ambie nte co rp orati vo e dos fato res q ue i nf l uenci am em 
sua mo ti vação e desmo tivação. O psicó logo acre dita va q ue o e nri queci m e nto 
do trabal ho é um processo de ge re nci ame nto cont ínuo q ue i mpacta 
di re tamente na sa ti sfa ção do f unci o nário . E a outra teoria q ue se a pli ca a 
empre sa é a de : A Hi erarq ui a da s Nece ssida des, dese nvol vid a por Ab raha m 
Maslow , é uma das fe rrame ntas mai s uti li zad as pe la gestão e mpre sari al. 
C omo classi fi ca as necessi dade s huma na s de for ma lógi ca e práti ca, co ntri b ui 
para res ul tados o rga ni zaci o na is mai s a sserti vo s. O pensado r co nsi derava que 
as carênci as huma na s eram classi fi cadas desde as mai s bási cas, 
i ndi spensá ve is para a sobre vi vê nci a e bem -e s tar do org a ni smo , à q ue las mai s 
ele vadas , re fere nte a a uto r rea li zação pessoal. 
Pa ra Ma slo w, as pessoas se es forçam pa ra sati sfa zer a necessi dad e que 
esti verem p reci sando com urgênci a em dad o mome nto. Os i ndi víd uos te ndem 
a segui r uma se q uê nci a para rea li za ção de ssas ca rê nci as, parti ndo das 
necessi dades fi sio lógi cas, que pre cisam ser pelo m e no s parci alme nte saci adas 
para po ssibi li tar ao indi víd uo dese ja r a reali za ção de o utras c lassi fi cadas em 
níve is acima. 
No âmb ito e mpresa ri al, pode mos citar o e xemp lo tra dicional do empreg ado q ue 
precisa sobrevi ve r e fi ca satisfei to ap enas com o salário s u fi ci ente para pagar 
as contas, co mpra r ali me ntos e abri gar a si mesmo e a s ua fa m íli a. Q ua nd o já 
us uf rui r d o be nef íci o que sane as s uas necessi dades bási cas, pro c ura rá p or 
um emprego q ue o fereça co ndi ções d e estabi li dade pro fi ssio nal e ambi ente de 
trabal ho seg uro . Ao a lcança rem esses o bjeti vos, eles busca rão 
por oport uni dade s de cresci me nto e ince nti vos q ue proporci one m mais 
autoes ti ma e rea li za ção . P or fim, te nderão a que rer mais parti cipa ção e 
reconheci me nto por par te da emp resa
7.3 V IS ÃO DA E MPRES A EM RELA ÇàO ÁS P ESS OA S 
 
As soci edades do Grupo reco nhecem o pa pel ce ntral dos rec urso s huma nos, 
na c rença de q ue o pri nci pal fato r para o s ucesso de q ua lque r emp resa é a 
cont ri bui ção feita po r aq uele s que t rabal ham pa ra ela , no respei to à 
di versi dade, co nsi derada uma oport uni dade para o cresci me nto e 
enri queci me nto, e m um co nte xto d e eq ui dade e de co nfiança m ú tua . A s 
soci edade s do Grupo proteg em a seg ura nça e a sa úde de se us emp reg ados 
nos locai s d e t rabal ho e na co ndução do s se us negóci os, o respei to à 
i ntegri dad e f ísi ca e mora l e os di reitos do s trab alhado res são co nsi derados 
como f undame ntai s. 
A gestão nas re lações de trabal ho de n tro do Gr upo de ve se r o rie ntada pa ra 
assegurar i guai s opo rt uni dades e fa vorecer o cresci me nto p rofi ssional d e cad a 
colaborador. 
D eve ser conde nada e pro ibi da qua lq ue r fo r ma de d iscrimi naçã o ou ab uso, 
sobretudo a que les de ca ráter se xual o u relaci o nados a ori e ntação se xua l, raça , 
orige m ét ni ca o u soci al, cida dani a, l íng ua, reli giã o, opini ões po l íti cas o u d e 
qualq uer o utra nat ure za, pe rte nce ntes a uma mi nori a naci onal , co m 
necessi dades especi ai s ou i dade . A s so cied ades d o Gr upo evi tam q ue se crie 
se i nce nti ve o u se tole re um amb ien te de trabal ho ofe nsi vo ou carac teri zado 
por i ntimi dação. 
A empresa poss ui li deres democ rático s, e busca m semp re aperfei çoar o 
trabal ho e m gr upo. Onde tra z res ul ta dos p ositivos para a e mp resa .
7.4 V A LORE S PR INC IP A IS D A EMPRE SA: 
 
 
Ex celê ncia profiss ion al 
 
D esenvo l ve as co mpetê ncia s req uerid as por se u camp o de a t uação , 
tra nsmi ti ndo segurança e c red ibi li dad e aos demais. Resp onsa bili za -se por se u 
autod ese n vol vi me nto , u ti li za ndo e s te pro jeto de cresci me nto p ro fi ssio nal , co mo 
sua co ntri bui ção pa ra o s ucesso da T IM 
 
Es pírito de e quipe 
 
C oopera e age em co nj unto , mi ni mi za nd o os co nf li tos e ma ximi za nd o a t ro ca 
de info r maçõ es, p ro mo ve ndo o ap ro ve itame nto da co nt rib ui ção pro fissi onal de 
to dos em b usca de um re s ul tado com um . 
 
Es pírito emp re ende dor 
 
Resp onsab ili za-se di re ta mente pe lo alca nce de res ultados co ncre tos, 
assumi ndo desafi os e ri scos que l he foram delegad os como uma opo r t uni dade 
de cresci mento, se m d ema ndar à s ua s up er vi são prob le mas pass ívei s de 
resol ução no próprio â mbi to de s ua a t uação.
8 CONC LUS ÃO 
 
Po rtanto podemos co nc lui r q ue a e mpresa uti lizada para reali za ção 
do Projeto In tegrado M ul ti di sci pli nar III a TIM P arti cip ações S .A . , uti li za d e 
to dos os te rmos abordados nas di sciplinas p rop ostas d o c urso de Ges tão 
Fi nance ira. 
 
Esse projeto me per mi ti u vis uali zar diversos co ncei to s dentro das 
matéri as e st udad as, em A nalise das D emo ns trações Fi na ncei ras p ude 
consta tar a i mportâ nci a d a i nterpre tação d os da dos co ntábei s obtid os, atra vé s 
das aná li ses no ta-se q ue a empresa se ma nté m co nso lid ada. E m O rçame nto 
Empresari al co nsegui vi s uali za r progressiva men te q ue p la neja r , e xec uta r e 
cont rolar é a base de um pla neja me nto o nde a e mpresa possa a lca nça r se us 
objeti vos de uma forma mai s p reci sa poss íve l. Já em Di nâmi ca das Relações 
In terpessoai s a empresa reco nhecesse q ue para o s ucesso da mesma a 
gestão de pesso as é esse nci al, o nd e a li derança é e fi ca z e busca a sati sfa ção 
de seus colaboradores. 
 
Po r fi m co nc luo q ue um admini strador de pe nde dessas fe rrame nta s 
para toma da de deci sões ace rtadas a ssi m, contri b ui ndo p ara o co nsta nte 
cresci me nto da empresa , i dentificando as fa l has e co n tribui ndo para que a 
empresa este ja cada di a mai s so li da
9 RE FE RÊNC IAS 
 
ht tp: //www.e co noi n fo .com .br/ fi na ncas -e -mercados/p rojeco es -re latori os -
endi vi dame nto ?codi goC VM=1 7639 
 
ht tp: //ti m .riweb .co m.br /ListRes ultado s/Ce ntra l-de-
Resu ltad os?=8 aF Yr vuD6r3eo9 Yse DE vr w 
 
ht tp: // ww w. ti m.co m .br/sp /p ara - voce 
 
ht tp: //ri. tim.com .br /Sho wC anal /C o di g o-de-
Etica ?=PyRs vi H mWfS c2 IZC VTi 4lQ == 
 
ht tp: //www.i b ccoachi ng.com .br /p orta l/ li deranca -e -moti vacao/teo rias -da-
motivacao/ 
 
ht tps: //www.se brae .com.br /sites/P or talS ebrae/a r tigo s/f l u xo -de-cai xa -o-q ue-e-e -
como-impla ntar ,b29e438af1c92410V gnV CM100000b272010aRC RD 
 
ht tp: //www.i nfomo ne y.co m.br /ed ucaca o/g ui a s/no ti ci a/56851 4/a nali se - fina ncei ra -
conheca -i ndi cad ores-mai s- usad os-pelos -a nali stas 
 
ht tps: //c lubeseb rae .com.b r/b log/como -ca lc ula r -e-a vali ar-o -e ndi vi damento-da-
sua-emp resa 
 
ht tp: //www.a dmi ni stra dores .com.br /ar ti g os/e conomia -e - fina nca s/p la neja me nto-
exec ucao -e-co nt role -do -p la no -orcame ntari o/68396/ 
 
ht tp: //b log.ma xi educa .com.b r/a na lise - hori zo ntal - verti cal / 
 
 
 
com a rea li dade do mercado e visua li za r amp lame nte a re lação e mpresa, 
ambie nte e p rocesso de ges tão, para q ue ha ja conco rd ânci a nos objeti vos e 
metas t ra nsp ostos no p la no o rça mentári o. 
C om base na co nco rdânci a a ser a tingi da no p la no o rçame ntá ri o e a forte 
parti ci pação do ge stor neste pro cesso q ue b usca e s tabelecer ao nd e a e mpresa 
deve e que r c he gar, com uma vi são est ratégi ca, OL IVE IRA, 2 007, co ncei t ua o 
pla ne jame nto estra tégi co e s ua poss íve l i nfluê ncia de nt ro da e mpresa da 
segui nte fo rma: 
 
“O p lane ja me nto estra tég ico pode ser co ncei t ua do como um p rocesso 
admini strati vo q ue possi bi li ta ao e xec uti vo es tab elecer o r umo a ser seg ui do 
pela empresa , com vista em obte r um níve l de oti mi zação na re lação da 
empre sa com o a mbi ente. P orta nto, o n ível estra tégi co de inf l uê nci a consi dera 
a estr ut ura orga ni zaci o nal d e toda a empresa e a melhor intera ção de sta co m o 
ambie nte, o nde estão os fa tores não co ntro lá vei s. ” ( OL IVE IRA , 2007, pag. 87) 
Atra vés da a na li se do p la neja me nto est ratég ico q ue visa aperfei çoar 
resulta dos, percebe -se a respo nsa bilida de do admi ni s trador no co nj unto de 
objeti vos e me tas t ra nsposto no esb oço deste p lano , q ue abra nge todos os 
aspectos negoci ai s na b usca do eq uil íb ri o no a mbi ente orga ni za cional p ara não 
afetar s ua estr ut ura , q ua nto ao f und ame nto das premissas orça me ntárias, 
permi ti ndo assi m, a coorde na ção de di re tri zes q ue aprese nte m possi bi li dades 
de exec ução e contro le do p lano orçame n tário

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