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trabalho vitor

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Faculdade Regional da Bahia 
Docente: 
Vitor
Discentes: 
Cleiton Sousa .Dina Pereira 
Marcia Gomes .Tatiane Silva 
João Luiz .Vanessa Pereira 
Fisioterapia nas amputações
Reabilitar 
 Definição 
A amputação é o procedimento cirúrgico mais antigo que se tem conhecimento, significa a retirada total ou parcial de um membro.
A amputação não deve ser considerada um fim, e sim como o inicio de uma nova fase.
Motivo da fisioterapia ser fundamental é manter ou devolver a dignidade e funcionalidade do paciente 
 etiologia 
As causas mais frequente de amputações é por doenças vasculares periféricas, combinadas ou não com diabetes.
Tumor 
Trauma 
Diabetes 
Queimaduras 
Congênitas 
 Alguns Níveis de amputações
Desarticulação do joelho – retira –se a patela, tíbia e a fíbula, deixando o fêmur totalmente integro 
Transfemural curta/longa retira-se 30 ou 60% do fêmur 
Desarticulação coxofemoral- retira se totalmente o fêmur 
Parcial dos dedos e pé- Excisão de qualquer parte de um ou mais dedos do pé 
Levando em considerações que 80% dos casos de amputações, são de membros inferiores 
Grupo 1
Grupo 2
82
95
Classe 2
76
88
Classe 3
84
90
 Fluxograma de um amputado 
. Etapa inicial: trabalhar o psicológico, conversar com outros amputados.
Mostrar uma nova fase da vida e o leque de possibilidades.( trabalhos, estudos, diversão, todas as atividades do cotidiano)
Trabalhar posições de decúbito, deixar o paciente cientes do riscos, cuidados com o coto e o mesmo tempo torna-lo independente. 
Reabilitar não consiste somente na protetização, é a arte de auxiliar o individuo amputado a satisfazer suas necessidades . 
Dessa forma, entende-se a amputação como um processo dolorido, que necessita de constante apoio do familiar, da equipe e de incentivo para superar essa perda. Incentiva-se a busca pelo apoio psicológico para aceitar a mudança súbita na imagem corporal e para lidar com os estresses da hospitalização, reabilitação prolongada e modificação do estilo de vida, pois as dificuldades de adaptação nesse período são inúmeras. Contudo para o paciente compreender e aceitar sua nova situação pode-se necessitar de muito tempo, por isso, necessita-se de alternativas que o estimulem. Uma equipe multidisciplinar deve ajudar o paciente a obter um bom nível de desempenho e de participação nas atividades da vida, um exemplo na aceitação de sua perda e também no aprendizado do uso da prótese. Enquanto acadêmicos de fisioterapia, podemos afirmar que a amputação constitui-se em um processo que necessita de acompanhamento, e que ainda gera muitas indagações, fato este que nos levou a publicar este estudo de caso, visando possibilitar a construção de mais conhecimentos nessa área, maximizando assim, os cuidados que estes pacientes exigem
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
GUIA DE REMÉDIOS 2010/2011. Editora SCALA 2010. MEDURI, G.U. Diagnosis of ventilator associated pneumonia. Infect. Dis. Clin. North Am., Philadelphia, v. 7, n. 2, p. 295-329, Jun. 1993 MENDES, CL et. al. Escalas de Ramsay e Richmond são equivalentes para a avaliação do ní- vel de sedação em pacientes gravemente enfermos. Rev. bras. ter. intensiva vol.20 no.4 São Paulo Oct./Dec. 2008 PAIVA, LL. GOELLNER, SV. Reinventando a vida: um estudo qualitativo sobre os significados culturais atribuídos à reconstrução corporal de amputados mediante a protetização. COMUNICAÇÃO SAÚ- DE EDUCAÇÃO v.12, n.26, p.485-97, jul./set. 2008 http://www.scielo.br/pdf/icse/v12n26/a03.pdf SAFAR, P.; CAROLINE, N. Insuficiência respiratória aguda. In: SCHWARTZ, G.R. Emergências médicas. Rio de Janeiro: Interamericana, 1982. Cap. 3, p. 50-97. SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G; HINKLE, Janice L; CHEEVER, Kerry H. Tratado de Enfermagem Médico– Cirúrgica. Volume 4. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2009. TEIXEIRA, M.J., IMAMURA, M., PENÃ CALVIMONTES, R.C. Dor fantasma e no coto de amputação. Rev. Med., São Paulo, v.78 (2 pt.2) p.192- 6, 1999 TEIXEIRA, PJZ et al. Pneumonia associada à ventilação mecânica: impacto da multirresistência bacteriana na morbidade e mortalidade. J Bras Pneumol; v. 30 n.6 p.540-48 2004 ZINN GR, SILVA MJP, TELLES SCR. Comunicar-se com o paciente sedado: vivência de quem cuida. Rev Latino-am Enfermagem maio-junho; v. 11 n.3 p.326-32. 2003 http://www.scielo.br/pdf/ rlae/v11n3/16542.pdf

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