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Lab 9 Acceleration and Friction (Aceleração e Atrito)RASCUNHO

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Acceleration and Friction (Aceleração e Atrito)
Volmir fideleski
Centro Universitário Uninter
Rua Pedro costa n°84 – CEP: 37410-000 – navegantes- SC- Brasil
e-mail: Volmir.fideleski@gmail.com
Resumo. A aceleração é a grandeza que determina a taxa de variação da velocidade em função do tempo. Em outras palavras, ela indica o aumento ou a diminuição da velocidade com o passar do tempo. A aceleração é uma grandeza vetorial, portanto possui módulo, direção e sentido. 
Do latim attritu, para além de ser sinônimo do termo” fricção”, a palavra atrito refere – se à resistência que os corpos opõem quando se movem uns sobre os outros. Dá – se o nome de força de atrito aquela que resulta do atrito entre os corpos, isto é, que se opõem ao movimento de uma superfície sobre outra (de sentido contrário a componente da força que produz o deslocamento/movimento).
	
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Introdução
Os procedimentos tomados a seguir, vão levantar dados sobre aceleração de um corpo que possui um coeficiente de atrito
Procedimento Experimental
A área de experimentos mostra um trenó em cima de uma mesa. A superfície da mesa pode ser alterada para diferentes materiais. Um pequeno foguete está preso ao trenó com a função de puxá-lo.
Clique em Lab book para abri-lo. Clique no botão (Recording) para registrar os dados de espaço versus tempo. O trenó vai começar a andar quando você clicar no botão Force. O foguete será desligado automaticamente após 2 segundos. Quando o trenó parar, clique no botão Pause para parar o experimento e o registro dos dados. Um link de dados vai aparecer em seu Lab book. Anote o que aconteceu com o trenó na tabela da página seguinte.
Teste outros materiais para o trenó e para a mesa, observando quanto tempo o trenó leva para parar em cada um dos casos. 
Lembre-se de iniciar o experimento usando o botão Reset ante de testar materiais diferentes. Escolha os materiais usando a aba de atrito (Frictions) no dispositivo de parâmetros (Parameters). Para cada tentativa, anote na Tabela os materiais do trenó e da mesa, a distância percorrida por ele e o tempo que demorou para parar. Se o trenó chegar ao fim da mesa, o experimento para automaticamente. 
Clique duas vezes ao lado de cada link em seu Lab book e identifique-os com os materiais correspondentes. 
Análise e Resultados
Construindo gráficos no espaço abaixo, desenhe um gráfico espaço versus tempo traçando uma linha para cada um dos cinco experimentos. Use dados dos link salvo no seu lab book.
Identifique o eixo horizontal como Tempo (s) e o eixo vertical como Distância (m). Use cores diferentes para cada gráfico e não se esqueça de utilizar uma escala adequada. 
Tabela de dado do trenó madeira 
Tabela de dados do trenó madeira
Gráfico do trenó de borracha
 
Gráfico do trenó de borracha
Tabela de dados do trenó de plástico
Gráfico de dados com o trenó de plástico
Tabela de dados com trenó de aço
Gráfico de dados com o trenó de aço
Tabela de dados do trenó de cimento
Gráfico de dado com o trenó de cimento
 
Levantamento Geral
Tabela geral:
Gráfico geral (Distância x Tempo)
Gráfico geral (Velocidade x Tempo)
Identifique os gráficos, quando o foguete foi desligado. Interpretando dados ao aumentar o atrito, o que acontece com a forma dos gráficos no período em que o foguete esteve acionado? Explique. 
De acordo com o gráfico geral e os experimentos, os objetos estão ganhando velocidade até 2 segundos, que é o tempo em que o foguete está ligado, após isso o gráfico de velocidade começa a cair proporcionalmente ao atrito do material.
Interpretando dados o que acontece com a forma 
dos gráficos depois que o foguete é desligado? 
Lembre-se de que a declividade, em um gráfico 
Espaço versus tempo, é a velocidade do objeto. 
Quando o foguete é desligado, as curvas 
passam a ter uma inclinação menor , obs ervando o 
gráfico n ota-se, que elas passam a ter sua con cavidade 
para baixo, ou seja, a mudança da concavidade da 
curva indica que o bl oco tinha um movi mento 
acelera do e após o foguete ser desligado passa a ter 
um movim ento retardado
Quando o foguete é desligado, as curvas passam a ter uma inclinação menor, observando o gráfico note – se que elas passam a ter uma concavidade voltada para baixo, ou seja, a mudança da concavidade da curva indica que o bloco tinha um movimento acelerado e após o foguete ser desligado passa a ter um movimento retardado.
Aplicando conceitos quais forças atuam no trenó ao longo do experimento? Liste as forças que atuam nas diferentes etapas do movimento. 
Enquanto o foguete estava ligado atuava quatro forças: Força de propulsão do foguete, Força de atrito com a superfície, Força da gravidade (Peso), Força de contato com a superfície (Normal).
Quando o foguete é desligado deixam de existir a força de propulsão é quando o bloco cessa seu movimento, atuam apenas as forças de peso e normal.
O que a forma gráfica velocidade versus tempo informa sobre a aceleração ao longo do experimento?
A aceleração é constante ou varia? Onde encontramos aceleração positiva? Onde encontramos desaceleração (aceleração negativa)?
As formas dos gráficos de velocidade versus tempo nos indica quando há forças atuando no bloco, ou seja, quando há existência de aceleração. Quando a reta está inclinada positivamente (para cima), a aceleração está diminuindo a velocidade do bloco, ou seja, o movimento é retardado. Neste experimento, em todos os casos, a aceleração é constante para o foguete ligado e posteriormente, para o foguete desligado. No movimento total a uma variação de velocidade no instante que o foguete é desligado. Podemos verificar a existência de aceleração constante, já que o gráfico se apresenta como uma reta inclinada.
O que aconteceria se repetisse o experimento utilizando um trenó mais pesado? A aceleração e o deslocamento seriam menores.
Conclusão:
Conclui-se que a aceleração é a grandeza que determina a taxa de variação da velocidade em função do tempo. Em outras palavras, ela indica o aumento ou a diminuição da velocidade com o passar do tempo. A aceleração é uma grandeza vetorial, portanto, possui módulo, direção e sentido. 
O atrito, em física é a f orça de contato que 
O atrito, em física é a força de contato que atua sempre que dois corpos entram em choque e há tendência ao movimento. É gerada pela esfericidade (rugosidade) dos corpos. A força de atrito é sempre paralela às superfícies em interação e contrária ao movimento relativo entre eles. 
Podemos então dizer que o atrito está diretamente ligado a velocidade de um corpo sobre ação de uma força.
Referências:
Programa: Virtual Lab física Mecânica 
Rodrigues, M.; Dias F.; Física na Nossa Vida; 
Porto Editora; 2004; Porto. 
www.brasil escola.com/fisica/segunda-lei-newton.htm 
 
http://pt.wikipedia.org /wiki/Segunda Lei de Newton 
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/
Dinamica/leisdenewton.php 
http://www.infoescola.com/fisica/2a-lei-de- 
newton-principio-fundamental-da- 
mecanica/ 
HALLIDAY E RESNICK. Fundamentos de 
física. Rio de Janeiro: Livros 
Técnios e Científicos S.A., 2007. 
KELLER, Frederick. Física Volum e 1. São 
Paulo: Pearson Makron Books, 
2004. 
HEWIT, Paul. Física Conceitual . Porto Alegre: 
Bookman, 2002. 
Raymond A. Serway/John W. Jewett, Jr. 
Princípios de Física 1, 
Mecânica ClassicaVol°1 Editora Cengage 
Learnin. H. Moysés Nussenzv eig,. 
Mecânica, Curso de física básica 4º edição, 
Volume 1 Editora Edgard Blucher. 
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