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Para estimar os impactos provocados pelos desastres naturais sobre a saúde da população o Observatório de Clima e Saúde do Instituto de Comunicação e Informação da Fundação Oswaldo Cruz (Icict/Fiocruz) criou o Sistema de Eventos Extremos no Brasil (www.climasaude.icit.fiocruz.br). Os sistemas do Ministério da Saúde, por sua vez, fornecem informações sobre notificação e investigação de casos de doenças e agravos. Nesse contexto, assinale a única opção que NÃO representa uma ação estratégica: capacidade de saber o número de prevalência e incidência de leptospirose , hepatite A e dengue que podem estar associadas a períodos pós desastres. observar a magnitude dos eventos evitar que os eventos naturais aconteçam em determinada região/localidade. preparar os serviços de saúde para atender a demanda pós desastre. ter dados sobre fraturas, óbitos e acidente vascular cerebral (AVC), cuja ocorrência tem aumentado depois dos desastres. O modelo de sistema de saúde que possui inspiração militarista, com saneamento dos espaços de circulação de mercadorias para erradicar de doenças que poderiam prejudicar a exportação, forte concentração de decisões e estilo repressivo de intervenção sobre o individual e o social sendo que a concepção de saúde era fundamentada na teoria dos germes é o: Sistema Nacional de Saúde. Médico-assistencial privatista. Sanitarismo campanhista Reforma Sanitária. Sistema Único de Saúde. Em 1978 a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) realizaram a I Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde em Alma-Ata, no Cazaquistão, antiga União Soviética. Foi proposto um acordo e uma meta entre seus países membros para atingir o maior nível de saúde possível até o ano 2000, através da Atenção Primária à Saúde (APS). Essa política internacional ficou conhecida como Saúde para Todos no Ano 2000. A Declaração de Alma-Ata, o pacto assinado entre 134 países, concebe a saúde como um direito humano. Sobre a Declaração de Alma-Ata NÃO PODEMOS AFIRMAR QUE: Apesar das metas de Alma-Ata não terem sido alcançadas plenamente, a Atenção Primária à Saúde tornou-se uma referência fundamental para as reformas sanitárias ocorridas em diversos países nos anos 80 e 90 do último século. Apesar das metas de Alma-Ata não terem sido alcançadas plenamente, a Atenção Primária à Saúde não influenciou as reformas sanitárias ocorridas em diversos países nos anos 80 e 90 do último século A Declaração de Alma-Ata impulsionou a reforma sanitária brasileira O envolvimento das pessoas, a colaboração entre os vários setores da sociedade, bem como a criação dos cuidados primários em saúde foram estimulados e intensificados. Com a incorporação do movimento ¿Saúde Para Todos¿ foi estabelecida uma nova orientação para a política de saúde. A integralidade não pode ser definida apenas como uma diretriz básica do SUS, mas pode ser percebida como um conjunto de noções pertinentes a uma assistência livre de reducionismo; com uma visão abrangente do ser humano, tratando não somente como seres doentes, mas como pessoas dotadas de sentimentos, desejos e aflições. (http://www.fen.ufg.br/fen_revista/revista8_1/original_05.htm). Com relação à Integralidade da Assistência assinale a opção INCORRETA: A assistência farmacêutica, como parte integrante da assistência terapêutica integral, compreende o fornecimento, ao paciente que está sob tratamento em órgãos e entidades do SUS, do medicamento que lhe foi receitado pelo profissional de saúde do SUS dentre aqueles padronizados. O direito à assistência terapêutica integral deve pautar-se por alguns pré-requisitos, dentre eles, o nível socioeconômico e a escolaridade do cidadão. A assistência terapêutica integral compreende o conjunto de ações e serviços que visam ao tratamento das doenças e agravos à saúde, subsequentes ao procedimento diagnóstico, destinadas a garantir ao indivíduo a proteção do seu potencial biológico e psicossocial e a recuperação de sua saúde. O cidadão tem o direito de obter do serviço público de saúde, após o diagnóstico, a atenção terapêutica individualizada, de acordo com as suas necessidades. Para cada caso, segundo as suas exigências, e em todos os níveis de complexidade dos serviços. O direito à integralidade da assistência terapêutica não pode ser aleatório devendo a conduta profissional pautar-se por protocolos, regulamentos técnicos e outros parâmetros técnico-científico-biológico. A classificação das pesquisas epidemiológicas é realizada de acordo com os desenhos de pesquisa que representam conjuntos formados por indivíduos, particularizados um a um (individuados) ou agregados por algum critério. De acordo com o período de seguimento existem pesquisas que seguem uma sequência temporal entre uma exposição, ausência da mesma ou intervenção terapêutica, e o aparecimento da doença ou fato evolutivo. Nessas pesquisas um processo é estudado ao longo do tempo para investigar mudanças, refletindo assim, uma sequência de fatos. Esse tipo de estudo classificado de acordo com o período de seguimento é chamado de: Transversal. Caso-controle. Longitudinal. Ecológico. Descritivo. De acordo com a procedência da equipe de investigação, estudos cooperativos entre diversas instituições que permitem a obtenção de casuísticas maiores (megatrials) e que exigem uma elaboração mais complexa quanto a protocolos, assim como treinamento e integração das equipes são chamados de: Longitudinais. Descritivos. Multicêntricos. Ecológicos Transversais. As doenças são sujeitas a variações com aumentos periódicos em determinadas épocas do ano, geralmente relacionados ao seu modo de transmissão. A propriedade de um fenômeno considerado periódico (cíclico) de repetir-se sempre na mesma estação do ano é a definição de: Surto. Endemia. Epidemia. Pandemia. Sazonalidade. Em uma determinada cidade foram notificados dois casos de meningite em menos de 15 dias. Pode-se considerar que a cidade foi acometida por: Nenhuma das alternativas. Endemia. Epidemia. Surto epidêmico. Pandemia O número de óbitos de crianças ocorridos entre 0 e 6 dias de vida é parcela do numerador para cálculo da taxa de Mortalidade materna. Natimortalidade. Morbidade infantil. Mortalidade neonatal precoce Mortalidade neonatal tardia Sabendo-se que o coeficiente de mortalidade por tuberculose no Rio Grande do Sul (RS) para o ano de 2.000 foi de 51,5 por 100.000 habitantes. Estima-se que a população do RS no referido ano era 9.800.000 habitantes. Estime o número de óbitos por turbeculose no RS naquele ano. 3120 óbitos 2500 óbitos 10321 óbitos 5047 óbitos 1254 óbitos
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