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SIMULADO HISTÓRIA DA AFRICA PRÉ COLONIZAÇÃO (1 A 5)

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1a Questão (Ref.: 201402665733)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Em relação ao momento em que homens e mulheres se colocaram como seres históricos no mundo, é correto afirmar:
	
	
	
	o elemento preponderante no reconhecimento dos homens e mulheres como seres históri-cos é invenção da linguagem, há cerca de 2 milhões de anos, no continente europeu.
	
	a história da humanidade teve início há um milhão de anos na região conhecida na Antigui-dade como Mesopotâmia, quando se inventou a escrita
	 
	entre 4 e 6 milhões de anos atrás, surgiram na África os primeiros antepassados do ser hu-mano com os quais teve início a história da humanidade
	
	a invenção da escrita, da roda e do fogo é o que caracteriza os povos considerados com história, que se estabeleceram às margens do Nilo, há milhares de anos.
	 
	as pesquisas arqueológicas vêm apontando que a história humana teve início há um milhão de anos, em várias regiões do globo terrestre, simultaneamente.
	 Gabarito Comentado.
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201402666823)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O ensino de África deve partir de algumas baser importantes como:
	
	
	
	que a África era um continente bucólico, em que o homem vivia em seu estado natural até a chegada dos homens brancos
	
	que os Áfricanos e todos os negros são iguais e precisam se unir.
	
	demonstrar que somos todos africanos e lá é o berço da humnaidade
	 
	que precisamos devolver a África para história, começando por afirmar que não existe uma ÁFrica.
	
	que a Africa é um grande e poderoso continente maltratado pela história
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201402812338)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	QUAL FATOR GEOGRÁFICO POSSIBILITOU O DESENVOLVIMENTO DA CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA NA ANTIGUIDADE?
	
	
	
	A EXISTÊNCIA DE UMA DENSA FLORESTA TROPICAL NO NORDESTE DO CONTINENTE AFRICANO.
	
	A EXISTÊNCIA DE CIDADES QUE JÁ APRESENTAVAM UM CERTO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, FACILITANDO O CONTROLE DE DETERMINADOS FENÔMENOS DA NATUREZA.
	
	A PRESENÇA DO DESERTO DO SAARA QUE FAVORECEU O ESTABELECIMENTO DE ALDEIAS NA REGIÃO.
	 
	A EXISTÊNCIA DO RIO NILO QUE POSSIBILITOU A PRÁTICA DA AGRICULTURA EM SUAS MARGENS, A PESCA E O USO DE SUAS ÁGUAS PARA DIVERSAS FINALIDADES.
	
	O CLIMA SUBTROPICAL E O ALTO ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO (ÍNDICE DE CHUVAS) O TERRITÓRIO EGÍPCIO, FAVORECENDO A AGRICULTURA NA REGIÃO.
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201402845344)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre a sociedade egípcia antiga, é possível afirmar: I. O soberano do Egito era o faraó, uma espécie de Deus na terra. II. Os nobres cuidavam de assuntos administrativos, tributários e religiosos menores. III. Os soldados eram figuras importantes na história do Egito graças à interferência nos assuntos políticos e religiosos. IV. A principal força do Egito eram seus trabalhadores, escribas, artesãos, comerciantes e agricultores.
	
	
	
	As afirmativas I e II estão corretas
	 
	As afirmativas I e IV estão corretas.
	
	AS afirmativas II e III estão corretas.
	
	AS afirmativas III e IV estão corretas
	
	As afirmativas I e III estão corretas.
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201402665732)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	"A fala é considerada como a materialização ou exteriorização das vibrações das forças... Lá onde não existe a escrita ..., o homem está ligado à palavra que profere. Está comprometido por ela. Ele é a palavra, e a palavra encerra um testamento daquilo que ele é. A própria coesão da sociedade repousa no valor e no respeito pela palavra." 
(In: Hampaté Ba, A. História Geral da África, vol. I, capítulo 8) 
Em sociedades tradicionais africanas:
	
	
	
	Os mais novos detêm a liderança comunitária, onde as novas tecnologias exercem um papel preponderante.
	 
	O conhecimento é a própria palavra, é ela que transmite os conhecimentos de uma geração para outra.
	
	A palavra só tem algum significado quando atrelada a relações sociais contratuais.
	
	A palavra atribuída ao ancestral comum, ao mais velho, é sempre desconsiderada e sem valor nas relações sociais.
	
	O ancestral é uma referência grupal isolada e a tradição perde-se no tempo a cada nova geração.
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201402606663)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A dificuldade do entendimento da expansão banta está relacionado em primeiro lugar aos motivos que geraram seu movimentos. Entre as principais linhas são:
	
	
	
	Não pode se afirmar que exista uma expansão banta, é um termo inventado pela historiografia para grupos que a linguística identifica como próximos, em especial pela linha religiosa hebraica.
	
	Os grupos bantos partiram do norte em direção ao sul em uma violênta expansão militar.
	
	É difícil definir quem são os grupos bantos, mas são claramente ceramistas e tem a origem na África do sul.
	
	Grupos que saem do saara durante o período de seca e partem para as savanas para ocupar a região.
	 
	É complexo definir o grupo formador e sua origem, no entanto, eram grupos de caçadores e coletores que conseguem uma expansão graças ao desenvolvimentos tecnológicos do grupo.
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201402669302)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Audaghost
A conquista da cidade de Audaghost representa o máximo esplendor do Reino de Gana. Observe a descrição dessa importante cidade africana, situada num oásis e importante entroncamento de rotas comerciais pelo Deserto do Saara: "O rei de Audaghost é o soberano dos berberes do Saara Ocidental e de vinte e três reis negros que lhe pagam tributo; seu império se estende sobre o equivalente a dois meses de viagem de norte a sul e de leste a oeste. Conta com um exército de cem mil guerreiros montados sobre camelos de raça. Possui muita importância como centro islâmico, pois é dotada de uma mesquita-catedral e de numerosas mesquitas menores. O bem estar desta povoação, a formigar de transações, rodeada de hortas, em que abundam os pepinos, as palmeiras e também uma grande quantidade de figueiras, estabelece uma cortina de proteção contra o calor do deserto A criação de carneiros e de bois é aí particularmente próspera. Por um simples mitkal (ouro em pó) podem-se comprar pelo menos dez carneiros. Encontra se muito mel que vem do país dos negros. As gentes vivem desafogadamente e possuem muitos bens. O seu mercado é sempre muito animado. A multidão é tão densa, o calor tão forte, que mal se ouve o que o vizinho diz. As compras são pagas em ouro em pó, pois não existe moeda de prata. Encontram-se belas construções e casas muito elegantes. A população é na maioria berbere. A comida preparada pelas mulheres é deliciosa, e as moças da terra têm uma beleza proverbial. " O reino africano de Gana era conhecido na língua soninque, povo dominante do país, como Uagadu, que significa "O País dos Rebanhos." Marque a alternativa abaixo, retirada do texto acima, que justifica o nome Uagadu:
 
 
	
	
	 
	A criação de carneiros e de bois é aí particularmente próspera. Por um simples mitkal (ouro em pó) podem-se comprar pelo menos dez carneiros.
	
	A comida preparada pelas mulheres é deliciosa, e as moças da terra têm uma beleza proverbial.
	
	Conta com um exército de cem mil guerreiros montados sobre camelos de raça.
	
	Nenhuma das frases justifica claramente o nome do reino, uma vez que o conteúdo é político não econômico.
	
	O rei de Audaghost é o soberano dos berberes do Saara Ocidental e de vinte e três reis negros que lhe pagam tributo.
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201402669278)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A Rota Saariana pode ser definida como:
	
	
	
	um trajeto militar gengi e nagô em busca de escravos
	
	uma rota comercial dominada por judeus desde os tempos do velho testamento
	 
	um trajeto comercial que integrava norte e sul africano a Europa e Ásia
	
	um trajeto em torno do Rio Nilo, única região
em que era possível atravessar o Saara.
	
	um trajeto militar de expasão islâmica
	
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201402757215)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A dignidade de Mansa Musa impressionou muito. Embora falasse bem o árabe, só comunicava por intermédio de um intérprete. Mas esta dignidade foi posta a dura prova quando lhe pediram que se prostasse perante o sultão do cairo. Recusou energicamente: "Como poderia fazer uma coisa dessas?", exclamou. KI-ZERBO, A História da África Negra, p. 171. Sobre a religisiosidade do Império do Mali à época de Mansa Musa é correto afirmar que:
	
	
	
	Toda população havia se convertido ao islamismo.
	 
	Parte da nobreza converteu-se ao islamismo, mas, a maior parte da população manteve suas práticas tradicionais.
	
	Toda a população mantinha-se animista, daí a recusa do Imperador ao encontrar o sultão do Cairo.
	
	Somente o Mansa Musa converteu-se ao islamismo após o contato com o sultão do Cairo.
	
	Parte da nobreza converteu-se ao islamismo, mas, a maior parte da população manteve sua crença no cristianismo ortodóxo.
	
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201402665746)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Os iorubás, também conhecidos como yoruba, são um dos maiores grupo étno-linguísticos da África Ocidental, composto por 30 milhões de pessoas em toda a região. Qual é a resposta INCORRETA?
	
	
	
	A maioria dos iorubás vive em grande parte no sudoeste da Nigéria; também há comunida-des de iorubás significativas no Benin, Togo, Serra Leoa, Cuba e Brasil. Os iorubás são o princi-pal grupo étnico nos estados de Ekiti, Kwara, Lagos, Ogun, Ongo, Osun, e Oyo. Um número considerável de iorubas vive na República do Benin, ainda podendo ser encontradas pequenas comunidades no campo, em Togo, Serra Leoa, Brasil e Cuba.
	 
	Constituem o menor grupo étnico na Nigéria, com aproximadamente 21% da sua população total.
	
	As lendas contam que Ilé-Ifé teria sido o próprio berço da humanidade. Ali Todos os povos e reinos descenderiam do deus-rei Odudua, fundador da cidade sagrada. Outra lenda diz que Odudua seria o condutor de uma gente vinda do Leste.
	
	As comunidades iorubas que se desenvolveram principalmente no sudeste da atual Nigéria constituíram um dos grandes centros civilizatórios da Guiné e chegaram a influenciar outras civilizações da região, como o reino de Benin.
	 
	Milhares de iorubas escravizados foram desembarcados no Brasil, fecundando a cultura e a história do nosso país. Uma explicação plausível sobre a gênese do povo ioruba seria as diver-sas migrações através das regiões entre o Lago Chade e o Níger.
	 1a Questão (Ref.: 201402665731)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	"Para o povo Nuer, que vive na região centro-oeste da África, (...) o relógio diário é o gado, o círculo das tarefas pastoris, fundamentalmente a sucessão de tarefas e suas relações mú-tuas. Assim, se as atividades dependem dos corpos celestes e das mudanças físicas, estas só são significativas em relação às atividades sociais. (...) Tudo isso é corroborado pela falta de um termo ou de uma expressão equivalente ao vocábulo "tempo", encontrado nos idiomas ocidentais. Desse modo, não há como falar de tempo como algo concreto, que pode ser perdido, economizado e assim por diante." 
(EVANS-PRITCHARD, E. E. In: SCHWARCZ, Lília. Falando sobre o Tempo. Revista Sexta-Feira, nº 5, p. 17. São Paulo: Hedra, 2000) 
Sobre as noções de Tempo, é correto afirmar:
	
	
	
	Temporalidade é uma noção a-histórica, sendo, portanto, semelhante em sociedades tradi-cionalistas.
	
	Em sociedades tribais, a exemplo da africana, são desconhecidas noções de sucessão do tempo.
	 
	Culturas diferentes têm noções de temporalidade e de historicidade diferentes
	
	As comunidades tribais desconsideram a passagem do Tempo, pois são sociedades sem história.
	
	A temporalidade é determinada por fatores naturais, daí sua similaridade em diferentes sociedades.
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201402845343)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O filme "Tarzan", baseado no livro de mesmo nome escrito por Edgar Rice Burroughs, em 1912, contribui para a construção e difusão de uma imagem sobre o continente africano. Qual?
	
	
	 
	A África Selvagem
	
	A África Negra
	
	A África dos contrastes sociais.
	
	A África das guerras
	
	A África decadente
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201403136084)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Sobre o papel dos escribas no Egito Antigo, é possível afirmar:
	
	
	
	Eram os responsáveis pelos cultos religiosos do Reino
	 
	Graças ao seu trabalho, hoje conhecemos um pouco da História do Egito.
	
	Os escribas dominavam o alfabeto persa.
	 
	Por saberem ler e escrever, detinham o poder político nas cidades do Reino.
	
	Para se tornar um escriba, bastava nascer em uma família nobre.
	 Gabarito Comentado.
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201403136110)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	A principal atividade econômica do reino Kush era:
	
	
	
	Artesanato
	
	Mineração
	 
	Criação de animais
	
	Comércio
	 
	Agricultura
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201403282151)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Uma das principais instituições das chamadas sociedades tradicionais africanas era a família, pois era ela que primeiro definia o pertencimento dos indivíduos no grupo. Acerca da noção de família na África Subsaariana, é correto afirmar que:
	
	
	 
	As famílias africanas eram extensas, formadas não só pela mãe, pai e seus filhos, mas também pelos avós, tios, sobrinhos, netos e primos que tinham um ancestral em comum.
	
	As famílias africanas, principalmente as mais ricas, procuravam manter suas posses através de casamentos consanguíneos, ou seja casavam irmãos com irmãs, o que também contribuía para o fortalecimento dos laços familiares.
	
	Somente eram considerados membros de uma mesma família, os descendentes em linha direta, ou seja; pais, filhos, netos e bisnetos, e mesmo assim a famílias eram muito numerosas em função da alta taxa de natalidade.
	
	A organização familiar africana era bastante semelhante ao modelo europeu. Ao filho primogênito cabia manter a linhagem ¿ e as posses ¿ do patriarca. Enquanto os outros filhos, ao se casar, saiam de casa e davam início a uma nova estrutura familiar totalmente independente.
	
	As famílias africanas eram relativamente pequenas, se comparadas com as famílias europeias, principalmente em função das alta mortalidade infantil decorrente do baixo desenvolvimento das técnicas de medicina.
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201402669255)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Alberto da Costa e Silva ao discutir a expansão dos bantos, sinaliza que um dos grandes motivos de sua vitória foi o desenvolvimento tecnológico. As duas leituras principais neste sentido falam na:
	
	
	
	A enxada, principal forma de agricultura e a picareta que permitiu grandes extrações de ouro.
	 
	força da organização das armas alcançado pelos bantos e as ferramentas destes grupos que permitiu o desenvolvimento agrícola.
	
	força das armas e o desenvolvimento da escrita em tabletes de argila.
	
	o desenvolvimento da metalurgia e da alvenaria, construindo reinos sólidos.
	
	as armas de fogo, desenvolvidas primeiro na África e o uso de fogo como arma desenvolvido no sul da África
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201402757229)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Graças à grande quantidade de ouro, Gana, também conhecido como o "país do ouro" chegou ao conhecimento dos europeus graças aos relatos feitos pelos muçulmanosárabes. Sobre a estrutura política do reino de Gana é correto afirmar que:
	
	
	
	O rei era apenas um fantoche, comandado pelos sacerdotes.
	 
	O rei era a figura central, auxiliado por uma nobreza que o entendia como um ser divinizado.
	
	O rei era a figura central,
auxiliado por sacerdotes que lhes garantia o poder sobre a população graças aos poderes mágicos atribuídos a essas figuras,
	
	Era a nobreza que, junto com os sacerdotes, governavam o reino. O rei só era consultado em momentos de crise.
	
	O rei era apenas um fantoche, comandado pelas famílias extensas que compunham a nobreza.
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201402665738)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	"As caravanas do Sudão ou do Níger trazem regularmente a Marrocos, a Túnis, sobretudo aos Montes da Barca ou ao Cairo, milhares de escravos negros arrancados aos países da África tropical ; os mercadores negros organizam terríveis razias, que despovoaram regiões inteiras do interior. Este tráfico muçulmano dos negros de África, prosseguindo durante séculos e, em certos casos até os mais recentes, desempenhou sem dúvida um papel primordial no despovoamento antigo da África." 
(In: HEERS, Jacques. O trabalho na Idade Média.)
O texto descreve um episódio da história do Islã na Idade Média, quando:
	
	
	 
	atuaram no tráfico de escravos negros, dominaram a África do norte, atravessaram de Gi-braltar e invadiram a península Ibérica;
	 
	a expansão árabe foi propiciada pelos lucros do comércio de escravos, que visava abastecer com mão-de-obra árabe as regiões da península Ibérica
	
	os árabes ultrapassaram os Pirineus e mantiveram o domínio sobre o reino Franco, até o final da Idade Média ocidental.
	
	Maomé começou a pregar a Guerra Santa no Cairo, como condição para a expansão da reli-gião de Alá, que garantia aos guerreiros uma vida celestial de pura espiritualidade
	
	os reinos árabes floresceram no centro/sul do continente africano, nas regiões de florestas tropicais, berço do monoteísmo islâmico;
	 Gabarito Comentado.
	
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201402812968)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre o Império Songhai, é correto afirmar:
	
	
	
	Localizava-se às margens de rio Nilo, no Nordeste africano.
	
	Dividia-se em três grandes grupos sociais: os agricultores, os militares e os comerciantes.
	
	Sua principal atividade econômica era a agricultura.
	 
	O comércio e a vida na cidade foram uma das principais características do Império Songhai.
	
	O rei da Dinastia Za Aliamen converteu-se ao cristianismo, entretanto, a maioria da população continuou a praticar sua antiga religião, o islamismo.
	 Gabarito Comentado.
	
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201402757205)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	"O chefe gozava do monopólio das pepitas de ouro. O quadro principail da vida era, com efeito, a grande família que dispunha de um campo comunitário não longe das ladeias, anunciadas a distância por imensos embondeiros plantados no dia da fundação." KI-ZERBO. HIstória da África Negra, pp. 165-166. Sobre a estrutura ecoômica do Império do Mali é correto afirmar que:
	
	
	
	A estrutura econômica estava pautada na produção agrícola familiar, ainda que a criação de gado tivesse importância.
	
	A estrutura econômica estava pautada no comércio transaariano.
	
	A estrutura econômica estava pautada na extração de ouro.
	
	A estrutura econômica estava pautada na produção agrícola em larga escala.
	 
	A estrutura econômica estava pautada na produção agrícola familiar, ainda que a extração de ouro tivesse importância.
	
	 1a Questão (Ref.: 201402820129)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O diálogo da História com outras disciplinas, especialmente ao longo do século XX, foi fundamental para ampliar o conhecimento sobre a história e a cultura do continente africano. Sobre esse aspecto, podemos considerar:
I. As relações entre a História e a Antropologia são de grande valia para a interpretação das diferentes culturas africanas;
 II. O uso dos métodos arqueológicos é importante para análise da cultura material das diferentes sociedades;
 III. O diálogo da História com a Sociologia se mostra eficaz na identificação dos grupos sociais que se encontram num nível de desenvolvimento mais avançado e aqueles que ainda estão em estágio mais primitivo.
	
	
	
	Apenas a afirmativa I está correta.
	 
	Apenas as afirmativas I e II estão corretas
	
	Apenas a afirmativa II está correta.
	
	Apenas as afirmativas I e III estão corretas
	
	Apenas a afirmativa III está correta
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201402820123)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Por que sabemos tão pouco sobre a história da África? Segundo o antropólogo Kabengele Munanga, as razões são:
	
	
	
	Falta de fontes para se estudar a história da África
	
	Falta efetiva de história e cultura no continente africano
	
	Ausência de interesse por parte dos africanos em divulgar sua história
	 
	Preconceitos, ignorância e uma questão ideológica ligada ao interesse colonizador.
	
	Inexistência de historiadores na áfrica interessados em produzir e divulgar a história africana
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201402665743)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Napata foi uma cidade, na margem oeste do rio Nilo, cerca de 400 km ao norte de Cartum, capital do atual Sudão. Sobre a civilização Núbia, marque a resposta INCORRETA:
	
	
	
	Em 750 a.C, Napata foi uma cidade desenvolvida, enquanto o Egito ainda estava sofrendo de instabilidade política. O Rei Kashta atacou o Alto Egito. Sua política foi seguida por seus suces-sores Piye e Shabaka (721-707 aC), que finalmente trouxe todo o Vale do Nilo para o controle cushita no segundo ano do seu reinado. Shabaka também lançou uma política de construção de monumentos, no Egito e Núbia. Em geral, os reis de Kush governaram o Alto Egito durante cerca de um século e todo o Egito por cerca de 57 anos;
	
	Em 1075 a.C, o Sumo Sacerdote de Amon em Tebas, capital do antigo Egito, tornou-se pode-roso o suficiente para limitar o poder do faraó somente sobre o Alto Egito. Este foi o início do Terceiro Período Intermediário (1075 a.C-664 a.C). A fragmentação do poder no Egito permitiu que os núbios recuperassem a autonomia. Eles fundaramum novo reino, Kush, centrado em Napata;
	
	Napata começou atingindo seu auge após Tantamani ter voltado da guerra contra os assí-rios. Sua economia era essencialmente baseada no ouro. O Egito era um aliado econômico importante. Em 660 aC, os Nubios começaram a explorar ouro, inaugurando o a Idade do Ferro Africana;
	 
	Os núbios nunca se relacionaram com a civilização egípcia, preferindo negociar com os he-breus e assírios.
	
	Desde época das dinastias, os egípcios tinham sido interessados na Núbia, uma região muito rica em ouro. Os egípcios logo controlaram o comércio, de modo que o Egito se tornou uma potência imperialista na Núbia;
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201402669271)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O Reino de Kush foi um dos mais promissores da África Antiga, tendo dominado o Egito em períodos importantes além de ser uma saída estratégica para o Oceano índico, ainda que com grandes disputas. Estamos nos referindo aos:
	
	
	
	Nagôs
	
	Ganeses
	
	Songai
	
	Zimbábue
	 
	Núbios
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201403282154)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A religiosidade era uma das características definidoras das sociedades da África Subsaariana. Com relação as práticas religiosas das sociedades subsaarianas é correto afirmar que:
	
	
	
	Embora as sociedades da África Subsaariana fossem essencialmente monoteístas e acreditassem numa única divindade, cada uma venerava esse deus de maneira diversa.
	
	Assim como os as sociedades do Norte da África, os povos subsaarianos viam seus reis como figuras divinas, descendentes em linha direta dos criadores do universo.
	 
	Embora cada comunidade acreditasse em um deus ou em deuses próprios, as formas por meio das quais os membros desses grupos entravam em contato com o divino era muito semelhante.
	
	Até se iniciar o contato com os
muçulmanos, todos povos da África Subsaariana não só compartilhavam a crença nos mesmos deuses, como mantinham a prática regular de realizar sacrifícios humanos.
	
	Até a chegada do cristianismo trazido pelos europeus todos os povos subsaarianos compartilhavam as mesmas três divindades: Ogum, Xangô e Oxumaré, aos quais cultuavam em grandes templos construídos no centro das comunidades.
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201402812937)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Podemos afirmar a respeito da Expansão Bantu que: I Ocorreu graças ao aumento populacional e ao desmatamento decorrentes da pesca farta e do cultivo de gêneros alimentícios. II Consistiu em dois grandes processos migratórios em busca de novas terras na região centro-sul do continente africano. III Foi um movimento migratório provocado por conflitos étnicos na região localizada ao norte do continente africano. IV Ocorreu em função da epidemia de doenças tropicais que assolou o território centro-oeste da África.
	
	
	
	Apenas a afirmativa I está correta
	
	Apenas a afirmativa II está correta
	 
	As afirmativas I e II estão corretas
	
	Apenas a afirmativa IV está correta
	
	Apenas a afirmativa III está correta
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201402666820)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A organização islâmica na África foi:
	
	
	
	difícil pois roma, que era a senhora do norte da África criou grande resistência
	
	rápida pelo atraso local
	 
	cheia de idas e vindas, uma vez que as expedições não foram contínuas e os bérberes reagima constantemente
	
	difícil pois eram áreas de floresta e os árabes não estavam acostumados
	
	fácil pois a religião islâmcia foi facilmente aceita
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201402666817)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A discussão que é empreendida sobre o islamismo na África deve ser relacionado a conversão de alguns grupos e a resistência de outros. Como um grupo que resistiu a religião islâmica podemos destacar:
	
	
	
	Sudão
	
	Ifryqui
	 
	Chifre da África
	
	Egípcios
	
	O Magreb
	
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201402815610)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	"A coisa mais importante é a família. Após a família é a linhagem ou grande família. Após a linhagem é o clã ou grande conjunto de linhagens. E só depois vem o Estado, seja a cidade-estado, seja o Império, seja o Reino. [...] curiosamente, elas também tinham um deus. E o deus encarnava no chefe." [Alberto da Costa e Silva] Alberto da Costa e Silva oferece uma explicação sem a qual não é possível compreender a história do continente africano. Na passagem acima se refere especificamente a:
	
	
	
	Estruturação econômica das diferentes sociedades africanas, antes da colonização europeia, baseada nas atividades voltadas para subsistência distribuídas entre os diferentes membros das famílias, a exemplo do Império Songhai.
	
	Sistematização cultural das sociedades africana, antes da colonização europeia, fundamentada na transmissão oral dos saberes e fazeres entre os membros das famílias de geração para geração.
	
	Estruturação sócio-econômica dos diferentes grupos sociais espalhados pelo continente africano, depois da chegada dos europeus, fundamentada no poder dos líderes políticos que também detinham o poder divino, como o Reino do Congo.
	
	Organização social e política das diferentes sociedades africanas, após a chegada dos europeus ao continente, na qual o poder político tendia a ser mais forte nas estruturas familiares, a exemplo das cidades-estado do Índico.
	 
	Organização social e política, extremamente hierárquica, dos diferentes povos africanos, antes da colonização europeia, na qual o chefe político também exercia o poder religioso, como o Império Monomopata.
	 Gabarito Comentado.
	
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201402757223)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	O imperador do Mali, Mansa Musa, ficou mundialmente conhecido no século XIV, pois:
	
	
	
	Foi o único imperador do Mali a recusar a islamização.
	 
	Foi o imperador do Mali que fez a peregrinação à Meca de forma humilde, tendo, inclusive, que fazer um impréstimo com um importante mercador de Alexandria (atual Cairo).
	
	Foi o primeiro imperador da África Subsaariana a fazer a peregrinação à Meca.
	
	Foi o primeiro imperador da África Subsaariana a se converter ao islamismo.
	 
	Foi o imperador do Mali que fez a peregrinação à Meca de forma faustosa, levando consigo milhares de escravos e toneladas de ouro.

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