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Teoria do crime ... Nexo causal ... Crimes omissivos impróprios (ou omissivos por omissão) Dever jurídico de agir: Tenha por lei obrigação de cuidado proteção ou vigilância Exemplo de pessoa que cuida de idoso ou deficiente físico De outra forma assumiu a responsabilidade de impedir o resultado Contrato: há reciprocidade de direitos e obrigações Liberalidade: não gera ônus para outra parte pois não há reciprocidade, não há contraprestação, apenas uma das partes se beneficia. Com seu comportamento anterior criou a ocorrência do resultado Ex: caso em que nadador profissional com a consciência de seus atos convida leigo para atravessar um rio, no meio do caminho tal leigo se afoga e o nadador profissional não volta para o ajudar. Neste caso deve existir o resultado para que se exista o crime, se porventura outro salvar o leigo o crime inexiste. Superveniência causa Causas: Dependentes: causa em que a origem do resultado dependeu diretamente da conduta do agente. Independentes: por si só produzem o resultado (ex: o genro que envenena a sogra porém antes de ela morrer do veneno o lustre cai na cabeça dela e mata, a causa da morte não tem relação com o veneno) Absolutas Relativas Absolutas: quando a morte ocorre sem nada o agente contribuir para o resultado, mesmo o agente querendo o resultado. Ou seja se ao agente age ou não a morte ocorre de qualquer forma. Preexistentes: O fato que motivador do resultado é anterior a conduta do agente Concomitantes Quando o agente pratica conduta porém o resultado ocorre por fato alheio a sua vontade, porém ao mesmo tempo da conduta do agente. Supervenientes Quando o resultado não tem relação com a conduta do agente e ocorre depois da conduta ex: envenenar alguém e antes que o veneno mate acontece fato alheio e a pessoa morre, ou também quando o agente atira na vítima e antes que a vítima morra pelo tiro vem alguém e lhe arranca a cabeça. Relativas: sempre que for relativa o agente deverá conhecer os motivos que podem dar causa ao resultado Preexistentes Quando já há fato alheio que gere o resultado, porem a conduta do agente tem relação com o resultado, exemplo do marca-passo, mesmo sabendo que a pessoa tem marca-passo o agente à submete a uma carga elétrica (taser) Concomitantes: Superveniente: Quando a origem da morte é causa alheia a conduta, porém com relação, e é fato superveniente. Exemplo: quando o agente pratica conduta com dolo, e da uma facada porém o individuo não morre e vem a ser socorrida, porem durante o socorro e trajeto até o hospital a ambulância capota e o individuo venha a morrer pelo acidente, a causa da morte é superveniente a conduta dolosa, porém o agente responde apenas pelos crimes praticados, ou seja apenas pelas lesões corporais ou até mesmo a tentativa de homicídio. Teoria da imputação objetiva Requisitos Criação de um risco relevante e proibido Repercussão do risco no resultado Exigência de que o resultado esteja dentro do alcance do tipo
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