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atuação do psicólogo em varas de famà lia

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Prof. Rafael figueiró
Psicologia jurídica
Alguns conceitos importantes
Família
Atuação do psicólogo em Varas de Família
Alienação parental, disputa de guarda, adoção, guarda compartilhada, destituição do pátrio poder etc.;
Assistente técnico X perito
Atuação do psicólogo em Varas de Família
“Deveria fazer parte do ensino levar os alunos a compreenderem a qualidade do poder que a especialização lhes confere: encerrar no inferno da Febem um jovem, negar uma adoção ou facilitar a guarda de crianças, afastar filhos de pais, lançar uma criança na carreira, em esperança, das classes especiais, contribuir para a morte civil da criança ou jovem contraventor” (MELO, 1999, p. 149)
Disputa de guarda
Conjugalidade X Parentalidade;
Preferência pela guarda compartilhada (ou, por aquele genitor mais permissivo a participação do outro pai junto a criança)
Ênfase na manutenção do convívio da criança com cada um dos pais;
Laudos e pareceres: devem contem apenas o estritamente necessário ao caso;
Disputa de guarda
Entrevistas de devolução fazem parte das tarefas e obrigações dos psicólogos;
O psicólogo deve evitar sugerir medidas;
Ouvir a criança pode não ser recomendado;
Direcionar sua visão para o que é melhor para a criança ou adolescente;
Guarda será atribuída àquele que reunir melhores condições para exercê-la;
Síndrome de Alienação Parental (SAP)
Termo proposto por Richard Gardner (1985): quando um dos genitores tenta denegrir a imagem do outro genitor, na tentativa de romper os lações afetivos deste com a criança.
Lei nº 12.318/2010 (Lei Ordinária), de 26 de agosto de 2010 que dispõe sobre a alienação parental:
Art. 2º Considera-se ato de alienação parental a interferência na formação
psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância para que repudie o genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção de vínculos com este (BRASIL, D.O.U., 2010, p. 3);
Leve, moderada e severa;
observação, entrevistas (com envolvidos e colaterais) e testes;
Síndrome de Alienação Parental (SAP)
Muitas vezes é necessário o acompanhamento psicológico da criança (e dos pais);
Sintomas: desapego do genitor afastado e a simbiose forçada com o guardião, passando a compartilhar os mesmos pensamentos, comportamentos e sentimentos deste; (1) campanha de descrédito (manifestada verbalmente e nas atitudes); (2) justificativas fúteis (o filho dá pretextos fúteis para justificar a atitude); (3) ausência de ambivalência (o sentimento do filho pelo genitor alienado é inequívoco: é o ódio); (4) fenômeno de independência (o filho afirma que ninguém o influenciou); (5) sustentação deliberada (o filho adota a defesa do genitor alienador); (6) ausência de culpa sobre a crueldade do genitor alienado (o filho não sente culpa por denegrir o genitor alienado); (7) presença de situações fingidas (o filho conta casos que manifestadamente não viveu); (8) generalização de animosidade em relação a outros membros da família extensiva do genitor alienado
8
Falsas acusações de abuso sexual também são comuns: segundo Gardner (1990), 95% das denúncias são falsas;

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