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Aula 2 Propriedades do CONCRETO fresco

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PROPRIEDADES DO CONCRETO 
FRESCO
1
INTRODUÇÃO
 Para a execução de uma estrutura o concreto deve atender 
necessidades que permitam a sua concretagem, desde que 
atingidos, no estado endurecido, os parâmetros de 
estabilidade e durabilidade preestabelecidos na fase de 
projeto, conforme prevê a NBR 6118 (2007).
 É importante, portanto, que certas propriedades do concreto 
fresco sejam estabelecidas com a finalidade de atingir esses 
objetivos.
2
 A ASTM C 125-93 define trabalhabilidade como a energia 
necessária para manipular o concreto fresco sem perda 
considerável da homogeneidade.
 O ACI 116R-90 descreve a trabalhabilidade como a facilidade 
e homogeneidade com que o concreto fresco pode ser 
manipulado desde a mistura até o acabamento.
 A trabalhabilidade do concreto deve ser estabelecida em 
função da geometria da peça estrutural, do tipo de fôrma, da 
taxa de armadura, dos equipamentos de mistura, de 
transporte, de lançamento e de adensamento, bem como da 
técnica e tipo de acabamento desejado.
 O concreto deve apresentar duas qualidades principais 
durante a fase de execução: fluidez e coesão.
TRABALHABILIDADE
3
 Alterando um ou mais fatores, haverá mudança na fluidez ou 
na coesão ou em ambas características. A seguir, são 
discutidas as influências de alguns fatores.
Consumo de água
 Considerando o volume de água (litros) por volume de 
concreto (m³), o consumo de água é um dos principais 
fatores que afetam a trabalhabilidade.
 mantendo a quantidade dos materiais - ↑ consumo de água
↑ relação água/cimento - ↓ resistência - ↓ vida útil
 manter resistência e vida útil - ↑ consumo de água
↑ consumo de cimento – manter relação água/cimento
FATORES QUE AFETAM A TRABALHABILIDADE
4
Agregados
 A granulometria e o formato do agregado influenciam na 
trabalhabilidade.
 Agregado com dimensão máxima característica menor
necessita de maior quantidade de água para um mesmo 
abatimento de tronco de cone.
 O mesmo acontece com um concreto executado com 
agregado anguloso em relação a outro com agregado 
arredondado.
FATORES QUE AFETAM A TRABALHABILIDADE
5
Agregados
 Para que um concreto seja trabalhável e tenha coesão, 
algumas normas consideram teores mínimos ou ótimos de 
material passante nas peneiras 0,3mm e 0,15mm (material 
fino).
 Areias mais finas necessitam de teores maiores de água para 
manter uma mesma trabalhabilidade
 concreto com areia grossa – abatimento = 105mm
 concreto com areia fina – abatimento = 20mm
 concreto com areia fina – abatimento = 105mm (acréscimo de água 
que correspondeu a fc 10% menor)
FATORES QUE AFETAM A TRABALHABILIDADE
6
7abatimento = 105mm abatimento = 20mm
Agregados
 Agregado britado de forma lamelar, precisa de mais água 
para manter o mesmo abatimento que o agregado de forma 
regular. Agregado lamelar com muito pó aderido, precisa de 
mais água que o anterior para manter o mesmo abatimento
 Agregado natural de forma irregular, precisa de menos água, 
mas diminui a aderência com a pasta de cimento
 Agregado natural de forma arredondada e friável, precisa de 
menos água, diminui a aderência e não pode ser misturado 
por muito tempo, pois modifica sua granulometria
FATORES QUE AFETAM A TRABALHABILIDADE
8
Agregados
 Agregado natural de forma arredondada e lisa (seixo), 
precisa de menos água, mas diminui a aderência com a pasta 
de cimento
Consumo de cimento
 Concreto pobre, com baixo consumo de cimento, 
normalmente é áspero, dificultando a etapa de acabamento
e prejudicando o aspecto final da superfície
 Concreto com alto teor de cimento, embora seja muito 
coesivo, tende a ser viscoso.
FATORES QUE AFETAM A TRABALHABILIDADE
9
10
abatimento = 40mm
abatimento = 100mm
abatimento = 65mm
Adições
 Pozolanas tendem a aumentar a coesão e a diminuir ou 
aumentar a trabalhabilidade, dependendo da pozolana
 A adição de material inerte com diâmetro inferior de 125µm, 
como filler, que tem a função de um agregado ultrafino, é 
importante para se obter boa trabalhabilidade - execução 
de concreto bombeado, peça esbelta ou com alta taxa de 
armadura
FATORES QUE AFETAM A TRABALHABILIDADE
11
Aditivos
 Incorporador de ar melhora a consistência e a coesão do 
concreto, reduzindo a tendência à segregação e à exsudação
(efeitos mais sensíveis em concretos de baixa 
trabalhabilidade).
 Os plastificantes e em especial os superplastificantes
permitem a execução de concretos com baixas relações 
água/cimento, pois aumentam a trabalhabilidade do 
concreto por determinado tempo.
FATORES QUE AFETAM A TRABALHABILIDADE
12
Técnicas de execução da estrutura a ser concretada
 O tipo de mistura, transporte, lançamento e adensamento 
do concreto são fatores que limitam a trabalhabilidade de 
forma a permitir um adensamento nos níveis aceitáveis sem 
que haja segregação e exsudação consideráveis do concreto.
 A mistura pode ser manual ou mecânica (em betoneira, em 
central ou em caminhão betoneira).
 O transporte pode ser feito com carro de mão, pás, calha ou 
grua.
FATORES QUE LIMITAM A TRABALHABILIDADE
13
Técnicas de execução da estrutura a ser concretada
 O lançamento de pequena ou grande altura pode ser 
realizado com uso de pá, calha ou tromba de elefante.
 O adensamento pode ser realizado manualmente ou por 
meio mecânico, por vibração, centrifugação, a vácuo, ou o 
concreto pode ser auto-adensável.
 Cada um desses fatores limitam a trabalhabilidade do 
concreto.
FATORES QUE LIMITAM A TRABALHABILIDADE
14
Técnicas de execução da estrutura a ser concretada
 Exemplo 1: o concreto torna-se mais fluido com adição de 
água, mas quando se utiliza adensamento por vibração o 
concreto sofrerá segregação a partir de um determinado 
consumo de água.
FATORES QUE LIMITAM A TRABALHABILIDADE
15
Técnicas de execução da estrutura a ser concretada
 Exemplo 2: um concreto bombeado necessita de 
consistência fluida, sendo limitado o DMC (dimensão 
máxima característica), que também influi na 
trabalhabilidade. Lançado de grande altura, o concreto deve 
ter coesão.
FATORES QUE LIMITAM A TRABALHABILIDADE
16
Características geométricas da estrutura a ser concretada
 As dimensões da peça a ser concretada e a taxa de 
armadura, também limitam a trabalhabilidade. Peças 
estreitas e com pequenos afastamentos entre armaduras 
necessitam de um concreto de maior trabalhabilidade.
FATORES QUE LIMITAM A TRABALHABILIDADE
17
 Existem vários ensaios que dão uma noção da 
trabalhabilidade do concreto, nenhum dá uma medida direta 
dessa propriedade
 Ensaio de abatimento do tronco de cone
 Ensaio de Vebe
 Ensaio do fator de compactação
 Ensaio de espalhamento
MÉTODOS DE MEDIÇÃO TRADICIONAIS
18
Ensaio de abatimento do tronco de cone
 De baixo custo e muito utilizado tanto em laboratório, como 
em canteiro de obras
 É de fácil aplicação e dá importantes informações sobre o 
concreto fresco
 Não mede a trabalhabilidade, mas a consistência do 
concreto
MÉTODOS DE MEDIÇÃO TRADICIONAIS
19
 NBR NM 67/2011 - Concreto - Determinação da consistência 
pelo abatimento do tronco de cone
 Molde – 300mm de altura, 200mm de diâmetro (base), 
100mm de diâmetro (topo)
 Preenchido com três camadas, apiloando cada camada 25 
vezes, com uma barra de ferro de 16mm de diâmetro
MÉTODOS DE MEDIÇÃO TRADICIONAIS
20
 Caso durante o ensaio o tronco de cone cisalhar, ao invés de 
apenas sofrer abatimento, pode indicar falta de coesão
Misturas pobres, com tendência a áspera, podem apresentar as 
três situações
MÉTODOS DE MEDIÇÃO TRADICIONAIS
21
 Mesmo antes da medição do abatimento do tronco de cone 
alguns procedimentos dão informaçõessobre o teor de 
argamassa e da coesão do concreto
 Quando ainda está no carrinho de mão:
 Alisar a superfície do concreto com uma colher de pedreiro
 Encher a colher de pedreiro com concreto e suspender
 Após a medição do abatimento, leves batidas são dadas na lateral 
com a haste metálica
 Esse ensaio serve para verificar se há alguma variação não 
esperada no traço do concreto (alterações no consumo de 
água, de cimento ou aditivo, nas características dos 
agregados)
MÉTODOS DE MEDIÇÃO TRADICIONAIS
22
23
24
25
Ensaio de espalhamento
 Desenvolvido para concreto muito fluido
 NBR NM 68/1998 - Concreto - Determinação da consistência 
pelo espalhamento na mesa de Graff
 2 placas de 700mm – a chapa superior pesa 16kg – molde 
tronco de cone de 200mm de altura, diâmetro da base 
200mm e do topo 130mm – 2 camadas, aplicando 10 golpes 
em cada uma com um soquete de madeira com seção de 
40mm x 40mm – a placa superior é erguida até a marca de 
40mm de altura e solta (entre 45s e 75s – 15 x) – o 
espalhamento é obtido pelo diâmetro médio em mm de 2 
dimensões ortogonais, paralelas ao lado da mesa
26
MÉTODOS DE MEDIÇÃO TRADICIONAIS
Ensaio de espalhamento
27
MÉTODOS DE MEDIÇÃO TRADICIONAIS
Valores dos ensaios de acordo com sua consistência
(PETRUCCI, 1971)
28
MÉTODOS DE MEDIÇÃO TRADICIONAIS
Consistência Abatimento(mm)
Espalhamento
(mm)
Extremamente seca -- --
Muito seca -- --
Seca 0 - 2 < 120
Rija 2 - 5 350 - 400
Plástica (média) 5 - 12 400 - 500
Úmida 12 - 20 500 - 600
Fluida 20 - 25 > 600
Ensaios adequados para diferentes trabalhabilidades do 
concreto (BS 1881-1983)
29
MÉTODOS DE MEDIÇÃO TRADICIONAIS
Trabalhabilidade Ensaios
Muito baixa Vebe
Baixa Vebe, fator de compactação
Média Fator de compactação, abatimento
Alta Fator de compactação, abatimento
Muito Alta Espalhamento
 Devido a hidratação dos componentes do cimento, a 
adsorção e a evaporação da água, o concreto perde sua 
consistência, sua capacidade de fluir, e, por consequência, 
sua trabalhabilidade
 Se a perda de consistência do concreto for muito rápida, 
pode dificultar sua mistura, lançamento, adensamento e 
acabamento e, ainda, comprometer a resistência e a 
durabilidade da estrutura
30
PERDA DE TRABALHABILIDADE
 Causas de perda de abatimento: cimento de pega anormal, 
tempo excessivo desde a etapa de mistura até acabamento, 
alta temperatura do concreto devido ao calor de hidratação 
do cimento, material com alta temperatura devido à 
exposição ao sol
 Aditivos retardadores de resistência podem ser utilizados 
quando a concretagem é realizada com temperaturas altas, 
já que estes normalmente também retardam a pega do 
cimento
31
PERDA DE TRABALHABILIDADE
 Superplastificante de primeira geração – aproximadamente 
15 minutos – deve ser adicionado no canteiro de obras
 Superplastificante de segunda geração – aproximadamente 
1 hora – pode ser adicionado na central
 A velocidade de perda de consistência pode ser determinada 
realizando-se ensaio do abatimento do tronco de cone em 
intervalos de tempos após a mistura do concreto – realizar o 
ensaio nas mesmas condições ambientais em que o concreto 
será manipulado (temperatura, umidade relativa, vento)
32
PERDA DE TRABALHABILIDADE
 NBR 10342/2012 - Concreto - Perda de abatimento - Método 
de ensaio
 Temperatura e umidade com baixa variação
 Medições de abatimento a cada 15 min
 Encerramento com abatimento (20±10)mm
33
PERDA DE TRABALHABILIDADE
 O concreto deve ter trabalhabilidade própria para as 
condições em que será adensado, mantendo uma 
trabalhabilidade mínima por determinado tempo
estabelecido desde a sua mistura até o acabamento final da 
peça estrutural
 Uma das causas da perda da trabalhabilidade são as reações 
de hidratação dos componentes do cimento, fator 
predominante para o início e fim de pega
 O tempo de início de pega é arbitrariamente definido como 
o tempo a partir do qual o concreto não pode mais ser 
manuseado
34
INÍCIO E FIM DE PEGA
35
 O tempo de fim de pega define o tempo após o qual o 
concreto apresenta variações acentuadas da sua resistência
 O tempo de pega varia principalmente: com o tipo de 
cimento, a relação a/c, a temperatura e os aditivos
 Cimentos com maior calor de hidratação ou mais finos apresentam 
tempos de pega menores
 Relações a/c maiores normalmente apresentam maiores tempos de 
pega
 Maiores temperaturas diminuem os tempos de pega
 NBR NM 9/2003 - Concreto e argamassa - Determinação dos 
tempos de pega por meio de resistência à penetração
36
INÍCIO E FIM DE PEGA
 É a perda de uniformidade da distribuição dos componentes 
do concreto fresco
 As diferenças nas massas específicas e nos tamanhos das 
partículas dos materiais constituintes do concreto são as 
causas primárias da segregação
 Pode-se identificar duas formas de segregação:
 A tendência de os agregados maiores se separarem por 
deslocamento ao longo de declives ou sedimentar mais do que as 
partículas menores (misturas pobres e muito secas)
 A tendência da pasta do concreto se separar dos agregados (água em 
excesso)
37
SEGREGAÇÃO
 Segregação excessiva pode ocorrer em concretos pouco 
coesivos devido à facilidade de deslocamento dos agregados 
em relação à pasta fresca
 Adição de finos aumentam a coesão (mais cimento, uso de adições) -
concreto menos sujeito à segregação
 Ar incorporado atua como um material fino – diminui a segregação
 Pasta fresca com a/c intermediária – apresenta boa 
viscosidade - dificultando o assentamento do agregado -
diminuindo a segregação do concreto
38
SEGREGAÇÃO
39
SEGREGAÇÃO
 Evitar o manuseio excessivo do concreto fresco – transporte
 Adensamento de forma correta – extrair o máximo de ar 
aprisionado – evitar exsudação e segregação (vibração 
excessiva) – não usar o vibrador de imersão para deslocar o 
concreto e evitar tocar na fôrma e na armadura 
40
SEGREGAÇÃO
 Quando é lançado de alturas maiores, a coesão do concreto 
deve ser alta
 Não existem ensaios para medir a segregação - a tendência 
do concreto segregar pode ser obtida por observações
 Concretos de menor coesão apresentam maior tendência à 
segregação
41
SEGREGAÇÃO
 É a separação de parte da água de mistura do concreto, a 
qual tende a subir para a superfície do concreto recém 
adensado
 Parte dessa água acumula-se na parte inferior dos agregados 
e das barras de aço, prejudicando a aderência e a resistência 
final do concreto 
 Sempre haverá exsudação, mas deve-se evitar o seu excesso
 O deslocamento de água até a superfície do concreto pode 
carregar uma quantidade de partículas de cimento:
 Nata com alta a/c alta – material pulverulento (escovar a superfície 
para retirar o material exsudado – junta de concretagem)
42
EXSUDAÇÃO
 A exsudação pode forçar a água a se movimentar junto à 
fôrma, que, junto com o ar expulso durante o adensamento, 
formam canais externos
 A água pode ainda ascender no interior da massa fresca, 
formando canais internos
43
EXSUDAÇÃO
 Consistência inadequada, agregado graúdo em demasia, 
falta de finos e lançamento e adensamento são causas 
comuns de excesso de exsudação
 Agregados laminares favorecem à exsudação devido a 
tendência de travamento do agregado durante o 
adensamento (água exsudada depositada abaixo do 
agregado)
 Maior consumo de cimento, uso de adições e ar incorporado 
colaboram para diminuir a tendência à exsudação
44
EXSUDAÇÃO
 A medição de exsudação pode ser obtida pela quantidade de 
água acumulada na superfície em relação ao total de água 
do concreto
 Como não se pode medir a exsudação total, que inclui a 
águaque se desloca para a superfície e a água sob os 
agregados, mede-se sua tendência
45
EXSUDAÇÃO
 NM 102/1996 - Concreto - Determinação da exsudação
46
EXSUDAÇÃO
47
Os concretos com AMN demandam maiores quantidades de agregados do
que os concretos com AMB, para concretos com mesma resistência à
compressão axial
48
	PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO
	INTRODUÇÃO
	TRABALHABILIDADE
	FATORES QUE AFETAM A TRABALHABILIDADE
	FATORES QUE AFETAM A TRABALHABILIDADE
	FATORES QUE AFETAM A TRABALHABILIDADE
	Número do slide 7
	FATORES QUE AFETAM A TRABALHABILIDADE
	FATORES QUE AFETAM A TRABALHABILIDADE
	Número do slide 10
	FATORES QUE AFETAM A TRABALHABILIDADE
	FATORES QUE AFETAM A TRABALHABILIDADE
	FATORES QUE LIMITAM A TRABALHABILIDADE
	FATORES QUE LIMITAM A TRABALHABILIDADE
	FATORES QUE LIMITAM A TRABALHABILIDADE
	FATORES QUE LIMITAM A TRABALHABILIDADE
	FATORES QUE LIMITAM A TRABALHABILIDADE
	MÉTODOS DE MEDIÇÃO TRADICIONAIS
	MÉTODOS DE MEDIÇÃO TRADICIONAIS
	MÉTODOS DE MEDIÇÃO TRADICIONAIS
	MÉTODOS DE MEDIÇÃO TRADICIONAIS
	MÉTODOS DE MEDIÇÃO TRADICIONAIS
	Número do slide 23
	Número do slide 24
	Número do slide 25
	MÉTODOS DE MEDIÇÃO TRADICIONAIS
	MÉTODOS DE MEDIÇÃO TRADICIONAIS
	MÉTODOS DE MEDIÇÃO TRADICIONAIS
	MÉTODOS DE MEDIÇÃO TRADICIONAIS
	PERDA DE TRABALHABILIDADE
	PERDA DE TRABALHABILIDADE
	PERDA DE TRABALHABILIDADE
	PERDA DE TRABALHABILIDADE
	INÍCIO E FIM DE PEGA
	Número do slide 35
	INÍCIO E FIM DE PEGA
	SEGREGAÇÃO
	SEGREGAÇÃO
	Número do slide 39
	SEGREGAÇÃO
	SEGREGAÇÃO
	EXSUDAÇÃO
	EXSUDAÇÃO
	EXSUDAÇÃO
	EXSUDAÇÃO
	EXSUDAÇÃO
	Número do slide 47
	Número do slide 48

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