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CCR E CONCRETO MASSA - SEMINARIO (1)

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IPOG – INSTITUTO DE PÓS-GRADUAÇÃO E GRADUAÇÃO 
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL 
5º PERIODO 
 
 
 
 
 
CONCRETO MASSA E CONCRETO CCR 
 
 
 
KAMILLA CAMAPUM 
MATHEUS BELLASALMA 
RAFAEL BARCELOS 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
2020 
KAMILLA CAMAPUM 
MATHEUS BELLASALMA 
RAFAEL BARCELOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCRETO MASSA E CONCRETO CCR 
 
 
 
Trabalho apresentado no 
curso de graduação do 
Instituto de Graduação e Pós 
graduação. 
Orientado: Prof. Vanessa 
Borges 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
2020 
 
CCR E CONCRETO MASSA 
 
OBJETIVOS 
Este trabalho tem como objetivos apresentar o concreto CCR suas características e 
aplicação e o mesmo para o concreto massa. 
 
INTRODUÇÃO 
O concreto massa é divido em dois tipos. O primeiro a ser utilizado foi o 
convencional, adensado por vibradores de imersão. O outro tipo de concreto massa é o 
concreto compactado com rolo que, por possuir consistência seca, é transportado e 
adensado por maquinário de terraplanagem. 
A um tempo atrás ocorreu um esplendido desenvolvimento na construção de 
barragens. Foi possibilitado o conhecimento da tecnologia da construção e houve um 
expressivo desenvolvimento da tecnologia de concreto para barragens, com destaque 
especial para o concreto compactado com rolo (CCR). 
Barragens que utilizaram concreto compactado com rolo inovaram em suas 
construções e se tornou uma forte alternativa mediante as demais já conhecidas. Com o 
recente surgimento de novas técnicas e métodos construtivos, o CCR alcançou agilidade 
de execução e economia de custo. 
 Petrucci, define concreto massa: 
 
 
“[...] como concreto utilizado em peças de grandes 
dimensões, sem armadura, e caracterizado por 
consumos baixos de cimento, agregados de elevado 
diâmetro máximo, e com geração de baixa 
quantidade de calor de hidratação.” 
 
CONCRETO MASSA (CMC) 
Ao ser aplicado em uma estrutura, requer a tomada de precauções que evitem 
fissurações deriva das de seu comportamento térmico. Ele necessita de cuidados 
especiais para a minimização dos efeitos das variações volumétricas e geração de calor 
de correntes da hidratação do cimento. 
A reação de hidratação do cimento provoca, durante o endurecimento do concreto, 
variações dimensionais que, quando restritas, podem levar a fissuração do concreto. 
Seus conceitos abrangem todas as obras que tenham dimensões de grande magnitude 
que utilizem um elevado volume de cimento. 
 
 Petrucci, define concreto massa: 
 
 
“[...] como concreto utilizado em peças de grandes 
dimensões, sem armadura, e caracterizado por 
consumos baixos de cimento, agregados de elevado 
diâmetro máximo, e com geração de baixa 
quantidade de calor de hidratação.” 
 
 
 
ANALISE HISTÓRICA 
Uma referência histórica no desenvolvimento da técnica de controle tecnológico do 
concreto foi a construção da barragem Crystal Springs com 46,2 m de altura na 
Califórnia, em 1888. 
As primeiras aplicações do concreto massa foram em barragens no início do século 
XX. Com o aumento da altura, do volume e importância das barragens, foi necessário 
aperfeiçoar os métodos de construção. 
Em 1916 com os estudos de Abrams, iniciou a diminuição da relação água /cimento 
que melhorou a redução de teor de cimento e a melhoria dos meios de adensamento com 
os estudos de Bogue sobre a constituição do cimento Portland, foi colocado em 
evidência a contribuição dos diversos componentes para a geração do calor de 
hidratação. 
Desta forma foi realizado alguns passos para obter: agregados maiores, consumo de 
cimento menor, uso de vibradores adequados, uso de pozolana, uso de aditivos como os 
retardadores de endurecimento e o uso de cimento especial. Através dos avanços mais 
recentes, por volta da década de 50, foi introduzido o resfriamento tanto nos agregados, 
quanto no concreto em fase de execução ou endurecido. 
Até 1980 era empregado a metodologia do concreto convencional aplicada ao 
concreto massa para barragens, com trabalhabilidade e consistência adequadas e 
adensamento com vibradores de imersão. 
 
Segundo Petrucci 
“O avanço na seleção de materiais, no proporcionalmente 
da mistura e dos meios e modos de execução da obra, 
passaram a exigir também controles mais adequados e 
mais precisos dos constituintes e das diferentes fases da 
produção.” 
No Brasil, a evolução da tecnologia de concreto massa aplicada em barragens teve 
grande impulso a partir do final da década de 50, na construção hidrelétrica de Ilha 
Solteira. 
Reações de hidratação provocam durante o endurecimento do concreto, variação 
dimensional que, quanto restritas, podem levar a fissuração do concreto. 
Elevação de calor significativo causa o aumento de volume da massa de concreto, 
que, ao resfriar, pode gerar tensões importantes. 
A fissuração depende da diferença entre o pico máximo de temperatura atingindo e a 
temperatura ambiente, à qual ele atingira durante o processo termodinâmico de 
resfriamento. 
 
Características do concreto (CMC): 
• Pode chegar a aproximadamente 90% do volume total; 
• Os agregados miúdos seguem a norma brasileira NBR 7211(abnt,2005); 
• Para os agregados graúdos utilizam-se as dimensões máximas características de 
19mm, 38mm, 76mm e 152mm. 
• A utilização de dimensões máximas é vantajosa porque o consumo de cimento 
diminui à medida que aumentam as dimensões dos agregados, devido à redução de 
vazios entre as partículas. A dosagem deve objetivar a obtenção da máxima massa 
específica do concreto aliada ao menor volume de vazios para garantir estabilidade a 
estrutura. O uso de finos também tem grande importância, pois eles são responsáveis 
por preencher os vazios, reduzir a permeabilidade da mistura e aumentar a coesão no 
estado fresco. 
Tipos de cimentos: 
É possível utilizar todos os tipos de cimentos para a produção do concreto massa. No 
entanto, em virtude das temperaturas do material, os cimentos devem ser submetidos a 
uma série de ensaios físico-químicos, incluindo a determinação do calor de hidratação. 
Os tipos de cimento mais adequados para utilizado de concreto massa são os cimentos 
de baixo calor de hidratação e os cimentos metalúrgicos como o cimento de alto- forno, 
e o cimento com escória, pois a lenta hidratação motivada pela existência da escória 
permite uma dissipação mais fácil do calor gerado. 
Aditivos: 
São plastificantes, retardadores de pega no estado fresco do concreto e 
incorporadores de ar no estado endurecido do concreto. Os aditivos causam variação da 
temperatura ambiente. 
 
PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE CMC 
Materiais: 
 Agregado Graúdo 
 Agregado Miúdo 
 Cimento Portland 
 Água 
 Aditivos como os retardadores de endurecimento 
 Use agregados graúdos e miúdos limpos, (sem argila ou barro), sem materiais orgânicos 
(como raízes, folhas, gravetos etc.) e sem grãos que esfarelam quando apertados entre os 
dedos. Importante que seja de grandes dimensões. 
 Os cimentos devem ser de baixo calor de hidratação e os cimentos metalúrgicos como o 
cimento de alto-forno, e o cimento com escória, pois a lenta hidratação motivada pela 
existência da escória permite uma dissipação mais fácil do calor gerado. 
 A água também deve ser limpa (boa para beber). É muito importante que a quantidade 
de água da mistura esteja correta. A quantidade irá depender do FCK desejado que se 
obtém na dosagem. 
 Aditivos retardadores de endurecimento. 
 
Procedimento para fabricar o concreto. 
 
Dosagem: Estudo, indicação das proporções, proporção de umidade e quantificação 
dos materiais componentes da mistura, afim de obter um concreto com determinadas 
características previamente estabelecidas. 
 
Imprimar o caminhão-betoneira: Evitar que a primeira rodada de concreto ou 
argamassa perca sua água de amassamento para o equipamento. 
 
Mistura: Dar homogeneidade ao concreto, isto é, fazer com que ele apresente a mesma 
composição em qualquer pontode sua massa. Nesta etapa será misturado os agregados, 
é muito importante obedecer a ordem de inserir os agregados no caminhão-betoneira. 
80% da água, 100% agregado graúdo, 100% agregado miúdo, 100% cimento, 20% da 
água e 100% aditivo. 
 
Transporte: Levar o concreto do ponto onde foi preparado ao local onde será aplicado, 
podendo ser dentro da obra ou para ela, quando misturado em usina ou fora dela. 
 
Lançamento: Colocação do concreto no local de aplicação, em geral, nas formas. 
 
Adensamento: Compactação da massa de concreto, procurando retirar-se dela o maior 
volume possível de vazios – ganho de resistência.Usa-se vibrar a massa com vibradores 
de imersão. 
 
A Cura: Conjunto de medidas com o objetivo de evitar a perda de água (evaporação) 
pelo concreto nos primeiros dias de idade, água essa necessária para reação com o 
cimento (hidratação). Normalmente a resistência de projeto é atingida após vinte e oito 
dias da aplicação 
O primeiro relato documentado de uso de refrigeração do concreto em larga escala foi 
nos Estados unidos no começo dos anos 30; 
 •Pré-refrigeração: onde se refrigera os agregados graúdos e se utiliza gelo e agua 
gelada na fabricação do concreto 
 •Pós-refrigeração: realiza da pela passagem de água fria em tubulações embutidas no 
concreto. 
Os benefícios são: O controle da fissuração, e a redução do consumo do cimento. 
O controle das variações volumétricas é feito através da temperatura de lançamento, 
cura com pós refrigeração, dosagens adequadas de cada material, limitação da altura das 
camadas e de seus intervalos de lançamento. 
 
OBRA QUE UTILIZOU O CONCRETO MASSA E COMO TUDO 
ACONTECEU – Hidrelétrica Ilha Solteira 
O projeto de Ilha Solteira foi inteiramente nacional, desenvolvido pelos consultores 
da Themag. A barragem de gravidade consumiu 3,6 milhões de metros cúbicos de 
concreto. A moagem do clínquer e da pozzolana era feita no canteiro das obras de Jupiá, 
bem como seu controle de finura. 
Como agregados para o concreto, foram usados a areia e seixos rolados de uma 
jazida nas vizinhanças de Jupiá, em composição granulométrica com o basalto 
resultante das escavações das fundações de Ilha Solteira. Da experiência adquirida em 
Jupiá resultou a concretagem a baixa temperatura (7ºC) da barragem de Ilha Solteira, 
usando se gelo no lugar de água de amassamento e agregados resfriados. Foi montada, 
no canteiro de obras de Ilha Solteira, a maior fábrica de gelo do país. A técnica 
possibilitou a concretagem mais rápida da barragem e a antecipação do desvio do Rio 
Paraná em oito meses. Deve ser citada mais uma vez a participação do Prof. Carlson e o 
professor Tuthill, cujas consultorias possibilitaram reduzir o consumo de material 
cimentício para 85 kg/m3 (cimento=64 kg/m3 e pozzolana =21kg/m3 ), em Ilha 
Solteira. 
Destaca ainda em termos de tecnologias e metodologias inovadoras aplicadas na 
obra: o uso de agregados com diâmetro máxima de 152mm, o uso de esteiras 
transportadoras de concreto, uso de caçambas de grande capacidade (3m3 ), técnica de 
injeção de cabos protendidos com calda de injeção ao invés do uso de argamassa, 
utilização de cimentos com baixos teores de álcalis e pozolanas para combate à reação 
álcali-agregado, pozolana obtida a partir de argila caulinítica, utilização de centrais de 
resfriamento e produção de gelo e estudos térmicos utilizando ensaios para 
caracterização térmica dos materiais, aplicando o Método dos Elementos Finitos 
Na época de sua construção era o maior complexo hidrelétrica do Hemisfério Sul e 
quando iniciou a construção da Usina de Ilha Solteira, ela foi considerada a sexta maior 
hidrelétrica do mundo, tendo como potência final a Usina de Ilha Solteira, com 
3.230.000 KW. 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCRETO ROLADO OU CCR 
Esse tipo de concreto apresenta uma boa propriedade elástica na estrutura do seu 
pavimento além de um custo baixo, esse tipo de concreto é bastante utilizado em 
barragens, galpões, estacionamentos, bases e sub-bases de pavimentos de vias urbanas, 
pistas de aeroportos e obras de grande porte. O concreto rolado é um material que tem 
sua mistura do time seca. Uma das suas principais funções é substituir a sub-base 
empregada em pavimentos flexíveis, que tem a camada da sub-base ou base executada 
com Brita Graduada Simples (BGS) ou Brita Graduada Tratada com Cimento (BGTC). 
 
ANALISE HISTÓRICA 
Uma referência histórica no desenvolvimento da técnica de controle tecnológico do 
concreto foi a construção da barragem Crystal Springs com 46,2 m de altura na 
Califórnia, em 1888. 
As primeiras aplicações do concreto massa foram em barragens no início do século 
XX. Com o aumento da altura, do volume e importância das barragens, foi necessário 
aperfeiçoar os métodos de construção. 
A necessidade de se ultilizar materiais com ligantes hidráulicos vem desde a época 
do império romano. O motivo dessa procura é devido a necessidade de se criar vias de 
grande tráfego e com pouca necessidade de manutenção, as grandes vias consulares na 
época aúrea de Roma foram ultilizadas com técnicas de estabilização ultilizando-se 
técnicas de adições de cal e pozolanas. 
A idéia da ultilização compactada a rolo não é recente , o primeira notícia que se tem 
da aplicação desse material foi na Escócia em 1865 (JOFRÉ, 1989). 
No entanto a primeira tentativa de se construir pavimentos contendo uma camada de 
CCR foi de George Bartholemew em 1984. Nesse caso a parte inferior do pavimento é 
feita com concreto simples e mantida a aderencia entre ambas as camadas, tendo sida a 
aplicadação do CCR conseguida somente por compressão. Esta iniciativa ocorreu em 
Least Court Avenue , em Bellefontaine , Ohio, EUA. (DNER, 1992) 
Modernamente, a produção com esse material em escala, foi na Grãn-Betanha, 
iniciada por volta de 1944 e cristalizadas nos experimentos de Crawley, Surrey, 
Leiscenter, North Walles e Bracknell. Um destaque para as estradas de Crawley (70 km) 
e a Londres-Birmingham (100 km) (DNER, 1992). 
Já no Brasil , os primeiros registros foram da ultilização do concreto CCR foi em 
1946 no vale do Anhangabaú, já em 1950 houve a pavimentação do aeroporto paulista 
de Guarulhos e alguns pavimentos no Rio de Janeiro em 1954 (ANDRIOLO, 1998). 
No Brasil as primeiras obras com a aplicação do CCR como bases de pavimentação 
asfáltica foram em 1972 na cidade de Porto Alegre . Atualmente existe cerca de 
2.000.000 m² de CCR como base de pavimento asfáltico na sua maioria e como base de 
pavimento de concreto. 
 
CARACTERÍSTICAS DO CONCRETO ROLADO OU CCR 
Essa modalidade de concreto tem como característica os mesmos materiais do 
cimento comum (cimento, água, agregados e aditivos quando necessário). O seu 
processo de preparação e execução, também se assemelha bastante com o do concreto 
comum, as medidas adotadas tais como controle tecnológico de seus materiais, 
dosagem, lançamento, compactação e quando se trata de pavimentos rígidos, a cura. 
Esse pavimento tem duas características interessantes. Em primeiro lugar é a velocidade 
de execução que é em media de 3 mil metros cúbicos por dia , e o segundo é o baixo 
custo, isso por conta da quantidade de concreto que é pequena, outras vantagens a se 
destacar como vantagens são: A alta produtividade e a economia de 15% a 30% 
comparado como outros métodos , facilidade na produção e transporte além de alta 
resistência a tração e compressão. No que se refere ao controle tecnológico dos 
materiais, o cimento deve atender as prescrições estabilizadas nas normativas no tipo 
empregado. Existe a necessidade de se aplicar certo cuidado ao tipo de agregado 
utilizado, sendo que este deve atender ás normas técnica perante granulometria e aos 
limites físicos prescritos pela ABNT NBR 7211:2009. Além das semelhanças citadas, 
existem também algumas diferenças importantes entre o concreto rolado e o concreto 
convencional no processo de execuçãoem pavimentos rígidos, no caso do concreto 
rolado, ele é adensável por compactação enquanto no concreto convencional o 
adensamento é feito de forma mecânica e executados no interior de formas. 
 ESPECIFICAÇÕES 
 • Dosagem: É necessário realizar uma curva de compactação com faixa de umidade de 
4,0% a 7,5%, determinando-se a massa específica aparente seca máxima e ótima 
umidade. No que se refere a dosagem de concreto rolado, esse é um dos principais 
parâmetro. Existe também condições e normas a serem seguidas no que se refere a 
dosagem dos agregados , as condições adequadas para se aplicar os agregados é 
saturado com superfície seca ou (S.S.S), já que minimiza a contribuição e retirada, 
promovida por essas matérias , na quantidade de água estimada para o emassamento . A 
preparação desses agregados ocorre da seguinte forma: 
Agregado graúdo – esse agregado é guardado em locais onde a umidade é tenha relação 
com a sua capacidade de absorção ou mais seco que as condições (S.S.S). A umidade e 
a absorção são determinadas por ensaios de acordo com as normas da ABNT NBR 
9939/1987 e NBR NM 53/2003, respectivamente. A partir dos resultados dos ensaios, 
pode-se corrigir o teor de água dos agregados e mantê-los em condições de S.S.S. 
 
Agregados miúdos – Existe uma maneira de controle desses agregados rigorosa, com o 
intuito de evitar aos máximos desperdícios desse material. Os valores obtidos de 
umidade e absorção são recebidos a partir de ensaios descritos nas normas da ABNT 
NBR 9939/1987 e NBR NM 52/2003, respectivamente. Através desses resultados pode 
ser corrigido o valor total de água da mistura, isso quando houver absorção ou 
contribuição do agregado miúdo. 
 
• Resistência Mecânica: Essa resistência é obtida através de experimentos de moldagens 
em corpos de prova com o tamanho de 15cm a 30cm de altura, aplicando soquetes de 
4,5kg a uma altura de queda de 45cm na energia normal da compactação • Controle 
tecnológico dos materiais: Existe um limite para a dimensão máxima característica do 
agregado em 1/3 da espessura da camada do concreto ou em 32mm, obedecendo o 
menor valor, de acordo com a norma DNIT 056/2013-ES 
• Preparo: Para poder efetuar o preparo do concreto rolado, deve-se colocar em centrais 
de mistura ou betoneiras estacionárias. Em centrais de mistura os materiais devem ser 
dosados em massa e em betoneiras estacionárias é permitido a dosagem volumétrica 
desde que haja medidor de água e os agregados sejam medidos em volume com 
recipientes devidamente cubados em relação ao saco de cimento, também deve ser 
lembrar-se da norma técnica ABNT NBR 7583:1986 prescreve que o consumo mínimo 
para cimento para concretos para pavimentos executados mecanicamente deve ser de 
320kg/m3 , enquanto para o concreto rolado deve ser inferior, onde são usados 
consumos entre 85,0 kg/m3 a 220,0 kg/m3 
• Execução - O concreto deve atender a determinação de sua finalidade, mas de maneira 
geral, em seu lançamento deve cobrir toda a espessura da faixa. Diferente dos concretos 
comuns o processo de transporte do concreto rolado é realizado em caminhões 
basculantes e necessita ser coberto com lona plástica para não perder a perda da 
umidade para o ambiente. O espalhamento pode ser manual, com motoniveladora, 
distribuidora de agregados ou vibro acabadora. A camada de espalhamento tem altura 
entre 20 a 30% maior que a camada final compactada de projeto. Qualquer tipo de 
equipamento compactador pode ser usado em função das condições locais da obra e 
materiais. Para áreas menores, os compactadores manuais, tipo placa ou de percussão, 
chamados popularmente de ‘’sapos’’, são os mais adequados. 
• Cura – O processo de cura não se difere muito do processo do concreto convencional, 
existe algumas técnicas pra melhorar o processo de cura aspersão de água, sacos de 
estopa ou aniagem umedecidos e cura química. Porém, no caso em que o concreto 
rolado vai receber uma placa de concreto, o mais usual é a execução de uma pintura 
com emulsão betuminosa. Além de permitir uma boa cura, ela dispensa o uso de lona 
plástica. A realização da cura se atende em evitar a perda rápida de umidade, essa 
atenção deve ocorrer por no mínimo sete dias. 
 
MODO DE EXECUÇÃO 
O concreto rolado apresenta características secas quando comparados aos concretos 
convencionais, por conta disso é um concreto que apresenta uma dificuldade maior na 
sua trabalhabilidade, com abatimento de no máximo, 6,0 cm. Uma de suas principais 
diferenças ao se comparar com o concreto convencional está no seu processo de 
aplicação, o concreto rolado deve ser espalhada com vibroacabadora, distribuidora de 
agregados ou com motoniveladora e compactado com rolo compactador liso vibratório 
autopropelido de 10 toneladas a 15 toneladas. É importante que o processo de 
compactação seja realizado em faixas e que a compactação de faixas subsequentes 
ocorra dentro de 25% da faixa anterior. Quando o local de aplicação do concreto rolado 
é o campo, é necessária que seja aferida pelo menos duas vezes ao dia e que ajustes na 
quantidade de água de mistura sejam realizados quando a variação da umidade passa 
influenciar nas propriedades do próprio material. Além de realizar o controle de 
umidade do agregado, deve-se controlar também a umidade do concreto no local da 
concretagem, esse fator é bastante importante na resistência mecânica do concreto, e 
também a sua compactação adequada. O excesso de água implica em deficiências de 
compactação e a falta de água pode prejudicar a hidratação das partículas do cimento. É 
extremamente necessário controlar a umidade do concreto rolado na aplicação do 
material, esse controle pode ser realizado por ensaios com Speed Test ou por meio de 
métodos da frigideira. O método da frigideira é o mais indicado, pois apresenta 
resultados mais precisos. Esses métodos têm por finalidade determinar a quantidade 
porcentual de água misturada por meio da reação porcentual entre diferença entre massa 
úmida do material e massa seca, dividindo-se pela sua massa seca. 
 
VANTAGENS DO CONCRETO ROLADO 
Quando se procura por durabilidade de estruturas para pavimentos, a procura por 
estruturas mais robustas tem subido, e para executar uma estrutura mais robusta, é 
necessário a aplicação de uma quantidade de material maior, por conta disso o concreto 
rolado é uma ótima alternativa quando se deseja obter uma maior capacidade de suporte 
e propriedades elásticas da estrutura do pavimento. Outra grande vantagem desse tipo 
de concreto é seu baixo custo, pois o ganho de resistência mecânica deste tipo de 
concreto é alcançado pela energia do processo de compactação e por parte ocasionada 
pelas reações de hidratação de ligante do concreto. 
 
 
APLICAÇÕES CCR 
Por conta das suas características serem um pouco mais específicas , o concreto CCR é 
indicado para pavimentos com várias camadas, mais habitualmente em barragens e 
pavimentações. Hoje no Brasil, suas principais aplicações são em barragens e obras de 
recuperações de empreendimentos de barragens. Tendo como característica a utilização 
de materiais como a pozolânizos e a sílica ativa a área da pavimentação se beneficia 
bastante com o concreto CCR. 
O concreto CCR pode ser aplicado em contra pisos, contenção de estruturas de 
barragens do tipo gravidade e comportas, pavimento de condomínio, duplicação de pista 
e corredor de ônibus. 
 Ele é usado como método construtivo nas obras citadas acima por conta de sua 
característica e vantagens que são: 
Maior permeabilidade à água, essa característica o torna presente em construções 
pequenas a grandes barragens. 
Facilidade de aplicação; começa com o lançamento da mistura, que é feito de maneira 
manual (com os espalhadores de concreto), ou mecânica com motoniveladora ou pá 
carregadeira. Na sequência, são usados os rolos compressores ou as vibroacabadoras 
para garantir o adensamento do material.Menor tempo de construção; uma das principais características do CCR é sua 
consistência seca, que permite o lançamento de uma próxima camada de concreto logo 
após a anterior ter sido finalizada. Com isso, a velocidade de execução da obra aumenta, 
e o resultado pode ser um pavimento de menor espessura. 
 Redução do consumo de cimento em barragens, a especificação do material decorre, 
principalmente, do fato de o seu custo ser menor quando comparado ao concreto 
convencional, pois consome menos cimento e não necessita de fôrmas. Com o CCR, é 
possível uma redução de custos entre 30 a 60% quando comparado concreto 
convencional. 
 
CCR - ABNT NBR 16312 APLICADO NA EXECUÇÃO PARA SUB-BASE DE 
PAVIMENTO DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 
 
MATERIAIS 3.1 Cimento O cimento empregado deve atender a especificação de 
material DNER EM 036(1), para recebimento e aceitação do material. Devem ser 
empregados - NBR 5732(2) – cimento Portland comum; - NBR 11578(3) – cimento 
Portland composto; - NBR 5735(4) – cimento Portland de alto-forno; - NBR 5736(5) – 
cimento Portland pozolânico. 3.2 Agregado Os agregados devem ser constituídos de 
grãos duráveis, limpos, isentos de matéria orgânica, torrões de argila e outras 
substâncias prejudiciais à hidratação do cimento e devem atender às exigências da NBR 
7211(6) e ter dimensão máxima característica de 25 mm. Os agregados graúdos que 
podem ser utilizados são: pedra britada, seixo rolado e cascalho. O agregado miúdo 
deve ser isento de matéria orgânica, torrões de argila e outras substâncias prejudiciais à 
hidratação do cimento. 3.3 Água A água de amassamento deve estar isenta de matéria 
orgânica ou outras substâncias prejudiciais à hidratação do cimento. Deve atender aos 
requisitos estabelecidos pela NBR NM 137(7). 3.4 Concreto O concreto compactado 
com rolo deve ser dosado por método racional em laboratório e deve atender aos 
seguintes requisitos: a) possuir consumo mínimo de cimento entre 85 kg/m³ a 120 
kg/m³; 
b) possuir resistência característica à compressão simples aos 28 dias de cura, que 
atenda a resistência definida em projeto para estrutura do pavimento. Os corpos de 
prova devem ser moldados conforme descrito no item 6.3 alínea e, e a resistência 
compressão simples deve ser determinada conforme NBR 5739(8); c) deve-se 
estabelecer uma curva granulometria do projeto da mistura em função dos materiais 
utilizados e a respectiva faixa de trabalho definida pela tolerância da abertura das 
peneiras. 
EQUIPAMENTOS Antes do início dos serviços todo equipamento deve ser examinado 
e aprovado pelo DER/SP. O equipamento necessário para execução da sub-base e base 
de concreto compactado com rolo é: a) central misturadora para dosagem, umidificação 
e homogeneização do material, que pode ser contínua ou intermitente; b) distribuidor de 
agregados; c) rolos compressores autopropelidos dos tipos liso vibratório, estático e 
pneumático; d) placa vibratória ou sapo mecânico; e) caminhões basculantes; f) 
caminhão betoneira; g) martelete pneumático para eventual execução de juntas 
transversais e longitudinais de construção; h) chapas de aço ou formas para execução 
das juntas de construção. 
EXECUÇÃO 5.1 Preparo da Superfície A superfície a receber a camada do pavimento 
de concreto deve estar perfeitamente limpa e desempenhada, conformada 
geometricamente, devendo ter recebido a prévia aprovação por parte da fiscalização, e 
ter sido liberada quanto aos requisitos de aceitação de materiais e execução. Durante 
todo o tempo de execução da camada, os materiais e os serviços devem ser protegidos 
contra a ação destrutiva das águas pluviais, do trânsito e de outros agentes que possam 
danificá-los. É obrigação da executante a responsabilidade desta conservação. 5.2 
Produção A mistura deve ser preparada em usina do tipo contínua ou descontínua. Os 
agregados, o cimento e a água devem ser dosados em massa. Os agregados resultantes 
da operação de britagem normalmente formam três frações de di mensões máximas 
distintas, devendo ser estocados convenientemente, além de drenados e cobertos de 
modo que cada fração ocupe um silo da usina. Não é permitida a mistura prévia dos 
materiais no abastecimento da usina. Cada uma das frações deve apresentar 
homogeneidade granulométrica. Nas usinas utilizadas para produção da mistura, os silos 
devem ter capacidade total de, no mínimo, três vezes a capacidade do misturador, e 
devem possuir, no mínimo, três silos agregados. Os silos devem conter dispositivos que 
os abriguem da chuva. A usina deve ser calibrada racionalmente, de forma a assegurar a 
obtenção das características desejadas para a mistura. As frações obtidas, acumuladas 
nos silos da usina, são combinadas no misturador, acrescentando-se ainda a água 
necessária à condução da mistura de agregados à respectiva umidade ótima, mais o 
acréscimo destinado a fazer frente às perdas verificadas nas operações construtivas 
subseqüentes. O abastecimento dos insumos deve ser convenientemente programado de 
modo a evitar a interrupção da produção. As frações devem ser combinadas de forma tal 
a enquadrar a mistura final dentro da faixa granulométrica definida na dosagem do 
concreto. A introdução da água no misturador deve ser controlada por meio de 
dispositivo que permita a verificação da quantidade acrescentada por ciclo. Eventuais 
zonas mortas no misturador, nas quais o material não seja revolvido suficientemente, 
devem ser desfeitas. 5.3 Transporte Os materiais após misturados devem ser 
transportados em caminhões basculantes, protegidos com lona, para evitar perda de 
umidade durante seu transporte até o local de seu espalhamento. Caso a distância de 
transporte seja considerável, com tempo acima de 30 minutos, e dependendo das 
condições climáticas, calor, baixa umidade relativa do ar e vento constante, deve-se 
utilizar caminhão betoneira, por ter capacidade misturadora e de reposição da água 
evaporada, caso necessário. 5.4 Espalhamento Imediatamente antes do espalhamento, a 
superfície a ser recoberta deve ser umedecida sem excesso de água, para que não se 
formem poças. Quando previsto no projeto de pavimento, a superfície subjacente deve 
ser recoberta com a película isolante impermeável indicada no projeto, tais como: 
membrana plástica, papel tipo kraft ou pintura impermeabilizante com emulsão asfáltica 
de ruptura média. O material deve ser espalhado com distribuidores comuns de 
agregados. A espessura solta deve ser tal que, ao final da compactação da camada, esta 
possua espessura igual à definida em projeto. Após o término do espalhamento, o 
material deve ser imediatamente compactado. A largura de cada pano de concretagem 
não deve permitir que eventuais juntas de construção fiquem situadas abaixo de futuras 
trilhas de roda. O mesmo procedimento deve ser adotado para impedir que ocasionais 
juntas transversais coincidam com bueiros, drenos ou outras interferências que venham 
a enfraquecer a seção. 5.5 Compactação A compactação deve iniciar-se com rolo 
compactador tipo liso vibratório pelas bordas do pavimento em percursos eqüidistantes 
do eixo, cobrindo, em cada passada, pelo menos 25% da faixa anteriormente 
compactada. Nos trechos em curva, havendo superelevação, a compactação deve 
progredir da borda mais baixa para a mais alta. A espessura da camada individual 
acabada não deve ser inferior a 10 cm. Podem ser admitidas espessuras de até 20 cm, 
desde que os ensaios de densidade demonstrem a homogeneidade da camada em toda 
sua espessura. O desvio de umidade máximo em relação ao teor ótimo de compactação 
deve ser de no máximo ± 1 ponto percentual, e o grau de compactação deve ser igual a 
100% em relação à massa específica aparente seca máxima seca, obtidos no ensaio de 
compactação, com energia normal ,segundo NBR 7182(9). O tempo máximo decorrido 
entre a adição de água à mistura e o término da compactação deve ser, no máximo, de 2 
horas.Em lugares inacessíveis ao equipamento de compactação ou onde seu emprego 
não for recomendável, a compactação requerida deve ser realizada à custa de 
compactadores portáteis, placas vibratórias ou sapos mecânicos. 5.6 Junta de 
Construção Ao fim de cada jornada de trabalho deve ser executada uma junta 
transversal de construção, em local já compactado com face vertical. Juntas 
longitudinais ou eventualmente transversais, caso sejam necessárias, devem ser 
construídas por meio da colocação de chapas metálicas revestidas com lençol de 
plástico, que devem ser retiradas após o término do espalhamento do CCR. A face da 
junta transversal deve ser umedecida antes da colocação da camada adjacente. 5.7 Cura 
Todo o trecho, logo após a sua execução de acordo com esta especificação, deve ser 
submetido a um processo de cura, devendo ser protegido contra a perda rápida de 
umidade, por pelo menos sete dias. A pintura de cura deve ser constituída por 
imprimação com emulsão asfáltica tipo RR-2C. A emulsão asfáltica tipo RR-2C deve 
ser aplicada com caminhão à razão de 0,6 l/m². Caso não seja executada a pintura de 
cura logo após a rolagem, ou quando houver mais de uma camada de concreto e ocorrer 
defasagem na colocação da segunda camada, a superfície deve ser mantida 
constantemente úmida, sendo vetado o trânsito de veículo espargidor Abertura ao 
Tráfego A sub-base ou base de concreto compactado com rolo não deve ser liberada à 
ação do tráfego até que possua resistência compatível com sua solicitação de carga e até 
que a imprimação esteja completamente rompida e curada. 
 
 
 
CONCLUSÃO 
Este trabalho teve como objetivo estudar algumas propriedades básicas para 
caracterizar o concreto compactado com rolo (CCR). O concreto compactado com rolo 
pode ser utilizado em substituição ao concreto convencional em barragens de concreto à 
gravidade ou em arco. Com o recente surgimento de novas técnicas e métodos 
construtivos, o CCR alcançou maior agilidade e economia de custo. A construção e os 
projetos de barragens em CCR continuam sofrendo mudanças. Novas ideias para 
melhorar o desempenho e reduzir custos vêm dos projetistas e dos contratantes. Um dos 
propósitos deste trabalho foi o de proporcionar opções novas e variadas com respeito ás 
metodologia construtivas possíveis do CCR e também minimizar os tipos de patologias 
existentes, como fissurações. Com o recente surgimento de novas técnicas e métodos 
construtivos, o CCR alcançou maior agilidade e economia de custo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERENCIAS 
 
 https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/5374/000425005.pdf?
sequence=1 – Dissertação de Mestrado – Maciel Donato 
 Anais do 47º Congresso Brasileiro do Concreto - CBC2005 - ESTUDO 
COMPARATIVO ENTRE AS PROPRIEDADES DO CCR APLICADO 
NA UHE LAJEADO E MOLDADO EM LABORATÓRIO 
 ESTUDO DE PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO 
COMPACTAADOS COM INCORPORAÇÃO DE FRESADOS PARA 
BASES DE PAVIMENTOS – Tese do titulo de Doutor em Engenharia – 
Taís Sachet 
 Mestrado em Engenharia da Energia - Área de Concentração: Geração 
Hidrelétrica - O USO DO CONCRETO COMPACTADO COM ROLO 
EM BARRAGENS — TENDENCIAS FUTURAS - Dissertação de 
Mestrado - Luiz Milani Filho 
 CONTROLE TECNOLOGICO DA QUALIDADE DA CAMADA DE 
CONCRETO ROLADO - Autoria: Grupo de Especialistas em 
Pavimentaªo da ABCP 
 NBR16312-1 de 10/2014 
 ABNT NBR 6118 
 
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/5374/000425005.pdf?sequence=1
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/5374/000425005.pdf?sequence=1
https://docente.ifrn.edu.br/valtencirgomes/disciplinas/construcao-de-edificios/abnt-6118-projeto-de-estruturas-de-concreto-procedimento
https://docente.ifrn.edu.br/valtencirgomes/disciplinas/construcao-de-edificios/abnt-6118-projeto-de-estruturas-de-concreto-procedimento

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