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Panorama Economico material 4 (slides)

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Panorama Econômico 
Material 4 
Profª Ma. Claudia Cavalcanti 
2º SEMESTRE / 2017 
Alguns impactos da Política Fiscal 
Produto Interno Bruto (PIB) : É a soma de todos os bens e serviços finais 
(valor) produzidos em uma determinada região em determinado período. 
 
Balança Comercial: A balança comercial regista, portanto, as importações 
e as exportações de bens e serviços entre os países. Quando as exportações 
são maiores que as importações regista-se um superávit na balança, e 
quando as importações são maiores que as exportações regista-se um déficit. 
 
 
Alguns impactos da Política Monetária 
4 
O SETOR EXTERNO 
Estrutura do balanço de pagamentos 
• No balanço de pagamentos, são registradas todas as 
transações econômicas que o país realiza com o resto do 
mundo, num determinado período de tempo. 
 
• O balanço de pagamentos registra todas as 
transações entre residentes e não residentes de um 
país num determinado período de tempo. Definem-se 
como residentes de um país todas as pessoas, físicas ou 
jurídicas, que tenham esse país com seu principal centro 
de interesse. 
Estrutura do balanço de pagamentos 
Balança de Transações Correntes 
– Se essa conta for superavitária, isto significa que o país está 
recebendo recursos que podem ser utilizados: 
• (i) no pagamento de compromissos assumidos anteriormente 
(diminuição do endividamento externo) 
• (ii) para investimento do país no exterior (aumento do 
controle do país sobre empreendimentos no exterior) 
• (iii) para aumentar as reservas do país. 
 
– Se essa conta for deficitária, isto implica a necessidade de: 
• (i) contrair empréstimos no exterior (aumentando o 
endividamento externo); 
• (ii) contrair investimentos estrangeiros no país (aumentando 
o controle de estrangeiros sobre empreendimentos no país); 
• (iii) diminuir as reservas do país. 
Balança de Transações Correntes 
– O saldo do Balanço de Transações Correntes é chamado poupança 
Poupança Externa. 
 
– Quando há déficit nas transações correntes, há Poupança 
Externa Positiva. Significa que, em termos reais (não 
financeiros), estamos absorvendo recursos reais do resto do 
mundo, que permitem o financiamento do consumo e do 
investimento do país. A contrapartida financeira desse fluxo real é 
o aumento do endividamento do país. 
 
– Quando ocorre superávit no Balanço de Transações Correntes, há 
Poupança Externa Negativa, no sentido de que estamos 
transferindo bens e serviços para o resto do mundo. 
Balança Comercial 
– Inclui as exportações (X) e as importações (M) 
 
• X < M DÉFICIT 
 
• X > M SUPERÁVIT 
 
Balança Comercial 
 
– Os principais fatores que determinam o 
Saldo da Balança Comercial são: 
• O nível de renda da economia 
• O nível de renda do resto do mundo 
• A taxa de câmbio 
• Os termos de troca 
Balança de Serviços 
– Representa as negociações internacionais dos chamados 
bens invisíveis ou intangíveis, e os rendimentos de 
investimentos. 
 
– Possui as seguintes subcontas: 
• Transportes e seguros 
• Viagens internacionais 
• Rendas de capital (juros da dívida externa; remessa 
de lucros) 
• Diversos (royalties, patentes, assistência técnica, 
comissões, aluguel de equipamentos, filmes, etc.) 
• Transferências unilaterais (ou donativos) 
Movimento (Balança) de Capitais 
• Agrupa as contas que representam modificações nos direitos e 
obrigações de residentes no país para com não residentes. 
 
• Esta conta inclui: 
 
– Investimentos (diretos ou de carteira) 
– Reinvestimentos 
– Empréstimos e Financiamentos a longo (> 10 anos) e médio prazo 
(> 5 anos) 
– Empréstimos de Curto Prazo ( < 1 ano); 
– Amortizações (pagamentos do principal); 
– Capitais a curto prazo (capitais especulativos, de alta 
volatibilidade). 
Erros e Omissões 
– Surgem em função de equívocos existentes no 
registro de operações do país com o exterior. 
 
– Inúmeras contas são registradas com valores 
estimados, o que impede a equivalência perfeita entre 
os créditos e os débitos. 
Transações Compensatórias (Financiamento 
Oficial Compensatório) 
– Balança de Transações Correntes + Movimentos de 
Capitais + Erros e Omissões = Resultado do Balanço de 
Pagamentos 
 
– Transações Compensatórias = Resultado do Balanço de 
Pagamentos 
 
– Os principais itens dessa rubrica são: 
• Variação de reservas 
• Operações de Regularização (FMI) 
• Atrasados Comerciais 
Balança Comercial 
Balança de Serviços 
Transferências unilaterais 
Saldo do balanço em transações correntes 
Movimento de Capitais 
Erros e Omissões 
Saldo total do balanço de pagamentos 
Variações nas Reservas 
Estrutura do Balanço de Pagamentos 
BALANÇO DE PAGAMENTOS 
Taxa de câmbio 
• Taxa de câmbio, no Brasil, é o preço em 
moeda nacional de uma unidade de 
moeda estrangeira 
– Exemplo: R$ 3,1601/US$ 1 (17/10/17) 
– Um elevação da taxa de câmbio significa 
desvalorização. 
– Uma redução da taxa de câmbio significa 
valorização. 
Taxa de câmbio 
• Uma desvalorização cambial tende a 
desestimular as importações e estimular as 
exportações, pois, no mercado interno, encarece 
os bens importados e aumenta a renda dos 
exportadores e, no mercado externo, barateia os 
bens que o país exporta. 
 
• Uma valorização cambial tem o efeito inverso 
Taxa de Câmbio 
• Exemplo 1: 
 
– Taxa de Câmbio (nominal) em 30/01/2015 = R$ 2,68/dólar 
– Preço em Reais de um par de sapatos produzido no Brasil = R$ 50 
– Preço em Dólares de um par de sapatos = R$ 50/2,68 = US$ 18,66 
– Taxa de Câmbio (nominal) em 30/12/2015 = R$ 3,94/dólar 
– Preço em Dólares do par de sapatos = R$ 50/3,94 = U$ 12,69 
 
– ∆% do preço do par de sapatos em dólares 
• 12,69 – 18,66 x 100 = - 32 % 
 18,66 
 
– Conclusão: o exportador brasileiro ganha em competitividade no 
exterior e as exportações de sapatos aumentam 
Desvalorização Cambial 
Taxa de Câmbio 
• Exemplo 2: 
 
– Taxa de Câmbio (nominal) em 30/01/2015 = R$ 2,68/dólar 
– Preço em Dólares de uma calça de brim feita na China = US$ 10 
– Preço em Reais da calça chinesa no Brasil = US$ 10 x 2,68 = R$ 26,80 
 
– Taxa de Câmbio (nominal) em 30/01/2015 = R$ 3,94/dólar 
– Preço em Dólares da calça chinesa no Brasil = US$ 10 x 3,94= R$ 39,40 
 
– ∆% do preço da calça em Reais 
• 39,40 – 26,80 x 100 = + 47,0 % 
 26,80 
 
– Conclusão: o produto importado fica mais caro, desestimulando as 
importações. 
Taxa de Câmbio Real 
• A inflação interna tende a encarecer os 
produtos de exportação e tornar mais 
baratos os produtos importados 
 
• A inflação externa tende a encarecer os 
produtos que importamos e estimular 
nossas exportações 
O índice Big Mac e a Paridade do Poder de Compra 
 (Purchase Power Parity – PPP) 
• O Índice Big Mac foi criado para explicar um conceito econômico chamado 
paridade de poder de compra. Por esse conceito, a longo prazo o mercado de 
câmbio deveria se ajustar para que o valor de um dólar fosse equivalente em 
qualquer país. O "índice Big Mac" é feito pela revista britânica "The 
Economist”. 
• Se houvesse paridade, o preço de um produto --nesse caso um Big Mac, que 
é feito com os mesmos ingredientes em quase todos os lugares pesquisados-
- deveria ser o mesmo em todo o mundo em dólares 
• O Brasil tem a quinta moeda mais valorizada do mundo, perdendo apenas 
para Suíça, Noruega, Suécia e Estados Unidos. A conclusão é tirada a partir 
do preço do Big Mac, o conhecido sanduíche da rede de fast food 
McDonald's. 
Regimes Cambiais 
• A determinação da taxa de câmbio (preço da 
moeda estrangeira expresso em moedanacional) 
é influenciada por dois fatores: 
– Oferta e demanda de divisas (forças de mercado) 
– Decisões administrativas do governo 
• Da combinação desses fatores, resultam três 
regimes cambiais: 
– Câmbio flutuante 
– Câmbio fixo 
– Regime misto 
 
Câmbio Fixo 
• No regime de câmbio fixo a taxa é determinada 
pelo governo, que se compromete a comprar e 
vendar divisas , por meio do Banco Central, a 
um determinado preço fixado pelo governo. 
Câmbio Flexível ou Flutuante 
• No regime de câmbio flexível, a taxa de câmbio é 
determinada pelo mercado, de modo a equilibrar a 
oferta e a demanda de divisas. 
• O Brasil adotou o regime de câmbio flutuante 
desde janeiro de 1999. Isto significa dizer que a 
cotação desta moeda é dada pela lei da oferta e 
demanda. 
26 
• Deste modo, sempre que o saldo do balanço de pagamentos é 
positivo significa que entrou mais dólares do que saiu. Logo, 
há um excesso ou sobra de moeda americana em nossa 
economia e, portanto, o dólar fica “barato” diante do real 
(moeda local valorizada). 
 
• Neste cenário é possível comprar mais dólares com a mesma 
quantidade de reais. Entretanto, se o saldo do balanço de 
pagamentos for negativo, temos o cenário oposto: dólar 
“caro” (moeda local desvalorizada). 
Câmbio Flexível ou Flutuante 
Regime Misto ou Flutuação “suja” 
• Regime misto ( que pode ser ou não de bandas 
cambiais) a taxa de câmbio varia dentro de 
determinados limites estabelecidos pela política 
econômica do país. 
• É também chamado de regime de flutuação suja 
(dirty floating). 
O crescimento das exportações e seus 
determinantes 
• Volume de importações: depende da 
renda nominal e taxa de câmbio real 
 
• Volume de exportações: depende da 
renda do resto do mundo e da taxa de 
câmbio real 
Política de Rendas (Controle de Preços e Salários) 
Os agentes econômicos ficam proibidos de levar a cabo o 
que fariam, em resposta a influências normais do mercado. 
Normalmente, esses controles são utilizados como política 
de combate a inflação. 
Influenciam diretamente: salários, lucros, juros, aluguel. 
Teoria e Política Macroeconômica 
Instrumentos de Política Macroeconômica 
Política Cambial e Comercial 
Política que atuam sobre as variáveis relacionadas ao 
setor externo da economia. 
Política Cambial Taxa de Câmbio (Fixo, flutuante etc.) 
Controle do Governo 
Política Comercial 
Instrumentos de incentivo às exportações 
e/ou estímulo/desestímulo às importações, 
sejam fiscais, creditícios, seja estabeleci- 
mento de cotas etc. 
Teoria e Política Macroeconômica 
Instrumentos de Política Macroeconômica 
 
 Política cambial refere-se à atuação do governo sobre 
a taxa de câmbio. 
 
 Política comercial refere-se a medidas específicas para 
incentivar ou inibir o comércio exterior. Podem ser de 
ordem monetária, fiscal ou qualitativas, como a 
imposição de controles e barreiras a determinadas 
importações. 
Política Cambial e Comercial 
Efeitos da Política Cambial 
Introdução 
Principais Agregados Macroeconômicos 
 Economia a Dois Setores Sem Formação de Capital 
 Economia a Dois Setores Com Formação de Capital 
 Economia a Três Setores: O Setor Público 
 Economia a Quatro Setores: O Setor Externo 
Valores Reais e Nominais 
Identidades Básicas da Contabilidade Nacional 
Aspectos Conceituais 
Contabilidade Social 
Contabilidade Social 
Introdução 
Sistema de Contas Nacionais 
Contas Básicas: 
- Produto Interno Bruto 
- Renda Nacional Disponível 
- Transações Correntes com o Resto do Mundo 
- Capital 
Conta Complementar: 
- Conta Corrente das Administrações Públicas 
Contabilidade Social 
Introdução 
Sistema de Contas Nacionais 
Característica: Não considera os chamados bens e serviços 
intermediários (que são absorvidos na produção de outros 
produtos), ou seja, esse sistema considera apenas os bens e 
serviços finais. 
Pressuposto 1: 
As contas procuram medir a produção corrente. 
Não são considerados bens produzidos em período anterior, apenas a 
remuneração do vendedor (que é remuneração a um serviço corrente) 
Contabilidade Social 
Introdução 
Sistema de Contas Nacionais 
Pressuposto 2: 
As contas referem-se a um fluxo (normalmente 1 ano): 
Os agregados correspondem a variáveis fluxo (são consideradas ao 
longo de um período – dimensão temporal). 
Ex.: Consumo de bens e serviços, PIB, Exportações e Importações. 
A Contabilidade Social trabalha com fluxo, não 
apresentando um balanço patrimonial. 
Obs.: Variáveis estoque: Valores tomados em determinado ponto de 
tempo. Ex: Dívida interna e externa, a quantidade de moeda de um 
país, o estoque de capital de um país. 
Contabilidade Social 
Introdução 
Sistema de Contas Nacionais 
Pressuposto 3: 
A moeda é neutra, no sentido de que é considerada apenas 
como unidade de medida e instrumento de trocas. 
Não se preocupa com os agregados monetários Ex: Oferta de moeda, 
aplicações financeiras. 
Contabilidade Social 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Fluxo Circular de Renda 
Inicialmente: Economia FECHADA, Sem GOVERNO e 
 Sem FORMAÇÃO DE CAPITAL 
Economia a Dois Setores 
Poupança, 
Investimento, 
Depreciação = 0 Famílias 
Unid. Produtivas (Empresas) 
Contabilidade Social 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Famílias Unid. Produtoras 
Mercado de Bens e Serviços 
Mercado de Fatores de Produção 
Fornecimento de Bens e Serviços 
Fornecimento dos Serviços dos Fatores de Produção 
Despesas de Consumo de Bens e Serviços 
Remuneração aos Serviços dos Fatores de Produção 
Fluxo monetário 
Fluxo real 
Contabilidade Social 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Famílias Unid. Produtoras 
Mercado de Bens e Serviços 
Mercado de Fatores de Produção 
Fornecimento de Bens e Serviços 
Fornecimento dos Serviços dos Fatores de Produção 
Despesas de Consumo de Bens e Serviços 
Remuneração aos Serviços dos Fatores de Produção 
Fluxo monetário 
Fluxo real 
RN = w + j + a + l 
DN = C PN = pi.qi 
Contabilidade Social 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Famílias Unid. Produtoras 
Mercado de Bens e Serviços 
Mercado de Fatores de Produção 
Fornecimento de Bens e Serviços 
Fornecimento dos Serviços dos Fatores de Produção 
Despesas de Consumo de Bens e Serviços 
Remuneração aos Serviços dos Fatores de Produção 
Fluxo monetário 
Fluxo real 
RN = w + j + a + l 
DN = C PN = pi.qi 
Fatores de Produção: 
Trabalho (remunerado pelo w) 
Terra (remunerado pelo aluguel) 
Capital Físico (remunerado pelo Lucro) 
Capital Monetário (remunerado pelo Juro) 
Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem 
FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) 
Três óticas de mensuração: Produto, Despesa e Renda 
Produto Nacional (PN) = É o valor de todos os bens e 
serviços finais produzidos em determinado período de tempo. 
Principais Agregados Macroeconômicos 
PN= pi.qi = psacas café.qsacas+..+pfogão.qfogão +..+pbilhete.qviagens 
Setor 
Primário 
Setor 
Secundário 
Setor 
Terciário 
Agricultura 
Pecuária 
Pesca 
Indústria 
Extração 
mineral 
Serviços 
Comércio 
Comunicações 
Três óticas de mensuração: Produto, Despesa e Renda 
Despesa Nacional (DN) = É o valor de todas as despesas 
realizadas pelos agentes: consumidores, empresas, governo 
e estrangeiros na compra de bens e serviços finais. 
Principais Agregados Macroeconômicos 
DN = Despesas de Consumo (C) 
Forma de aferição do Produto Nacional (a partir do mercado de 
bens e serviços) 
 - A partir de quem vende (porramo de origem) 
 - A partir dos agentes de despesa (por ramo de destino) 
Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem 
FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) 
Três óticas de mensuração: Produto, Despesa e Renda 
Renda Nacional (RN) = É a soma dos rendimentos pagos às 
famílias, que são proprietárias dos fatores de produção, pela 
utilização de seus serviços, em um período de tempo. 
Principais Agregados Macroeconômicos 
RN = salários (w) + juros (j) + aluguéis (a) + lucros (l) 
A medida é feita pelo fluxo de rendimento 
(mercado de fatores de produção) 
Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem 
FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Identidade Básica das Contas Nacionais: 
PN = DN = RN 
Como não existem estoques, tudo que se produz, se vende. 
PN = DN 
Como no agregado, são excluídas as compras de bens intermediários. 
A empresa gasta com pagamentos a fat.de produção tudo o que 
recebe pela venda de bens e serviços (PN=DN). 
Renda Nacional 
 (RN) 
(mesmo removendo 
as hipóteses 
simplificadoras) 
Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem 
FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Conceito de Valor Adicionado 
V. Adicionado = V. Bruto de Produção – Consumo de Prod. Intermed. 
Consiste em calcular o que cada ramo da atividade 
adicionou ao valor do produto final, em cada etapa 
do processo produtivo. 
Receita de Vendas 
Na prática (mede-se o PN) pelo: 
Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem 
FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Ex.: 
 TRIGO FARINHA PÃO 
a) Receita de Vendas (VBP) 100 400 1.000 PN=DN= 1.000 
b) Compras Intermediárias 0 100 400 
Valor adicionado (a-b) 100 + 300 + 600 = 1.000 = RN 
Valores (x Mil) 
Renda paga pelo setor de trigo aos fatores de produção (VA trigo) 
Renda paga pelo setor de farinha aos fatores de produção (VA farinha) 
Renda paga pelo setor de panificação aos fatores de produção (VA pão) 
Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem 
FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Resumo 
Existem 04 formas diferentes de medir o resultado econômico 
de um país, todas conduzindo a um mesmo valor numérico: 
Soma dos produtos finais das empresas produtoras (PN) 
Soma das despesas dos agentes com o Produto Nacional (DN) 
Soma de rendimentos de salários, juros, aluguéis e lucros (RN) 
Soma de valores adicionados dos setores de atividade (RN) 
Orgão Resp. (no Brasil) = IBGE 
Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem 
FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Economia a dois setores, com Formação de Capital 
As Famílias além de consumir podem poupar. 
As Empresas além de produzir bens de consumo, 
produzem e investem em bens de capital. 
POUPANÇA (S) = Parcela da RN não consumida no período. 
S = RN – C (C = Consumo) 
CONCEITOS 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Economia a dois setores, com Formação de Capital 
INVESTIMENTO (I) = Gasto com bens que aumentam a 
capacidade produtiva da economia (Capacidade de gerar 
Rendas Futuras = Taxa de Acumulação de Capital). 
Obs.: Não foram consumidos no próprio período e que 
serão utilizados para consumo futuro. 
PN = Bens de Consumo + Bens de Investimento 
I = PN – C 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Economia a dois setores, com Formação de Capital 
Quais bens são produzidos e não consumidos no período ? 
Máquinas e equipamentos 
Imóveis 
 
Variação de estoques (produtos acabados 
 e intermediários) 
E 
Invest. em bens 
 de capital (Ibk) 
I = Ibk + E 
FBKF 
(Força 
Bruta de 
Capital 
Fixo) 
Planejado 
Depende do mercado 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Economia a dois setores, com Formação de Capital 
Outras obs. sobre INVESTIMENTO 
1ª - E = Et – Et-1 = Fluxo no ano. 
2ª - Não se deve confundir Investimento no sentido vulgar 
com investimento no sentido econômico. Ex.: Investir em 
ações não representa aumento da capacidade produtiva, a 
não ser que se esteja investindo, por exemplo, em instalações. 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Economia a dois setores, com Formação de Capital 
3ª - O investimento em ativos de segunda mão (imóveis, 
...) não é contabilizado como investimento agregado, 
sendo apenas uma transferência de ativos, que se com- 
pensa: alguém “desinvestiu”. Esses bens já foram com- 
putados no passado. 
4ª - Os bens de consumo duráveis (TV, automóveis,...), 
embora não sejam consumidos no presente e gerem fluxo 
de serviços no futuro, não são considerados como investi- 
mento (há controvérsias). 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Economia a dois setores, com Formação de Capital 
DEPRECIAÇÃO (d) = é o consumo de estoque (desgaste) 
de capital físico, em dado período. Consequência: sucata 
ou obsolescência. 
INVESTIMENTO BRUTO (IB) E LÍQUIDO (IL) 
PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNB) E LÍQUIDO (PNL) 
IL = IB - d 
PNL = PNB - d 
IL = Acumulação Líquida de Capital 
 = Diferença entre novos inv. (IB) 
 e depreciação 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Economia a dois setores, com Formação de Capital 
A identidade S = I “ex-post” 
Como: e e S = RN – C I = PN – C PN = RN 
Logo: S = I 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Economia a dois setores, com Formação de Capital 
Ex.: PN = RN = 100. Com a venda do produto (PN) 
as empresas remuneram as famílias (RN). Se as 
famílias decidem consumir apenas 80 (C=80): 
S = RN – C = 20 
Parte de PN = 100 não foi comprada, pois as 
famílias não gastaram tudo. Assim: 
I = E = 20 e S = I = 20 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Economia a dois setores, com Formação de Capital 
Ex.: PN = 100. 
Sendo: Bens de Consumo = 70 
 Bens de capital = 30 (Investimento) 
RN = 100 (As famílias receberam 100) 
Sobraram para as famílias 30 (corresponde à Poupança) 
S = I = 30 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Economia a três setores: O Setor Público 
Receita Fiscal: 
Impostos Indiretos (Ti) = Incidem sobre bens e serviços. 
 Ex.: ICMS, IPI. 
Impostos Diretos (Td) = Incidem sobre as pessoas (físicas e 
jurídicas. Ex.: IR, IPTU. 
 
Contribuições à Prev. Social = Encargos Trabalhistas reco- 
lhidos de empregados e empregadores. 
 
Outras Receitas = taxas (Ex.: Multas, aluguéis, ...) 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Economia a três setores: O Setor Público 
Gastos do Governo: 
Gastos com ministérios, secretarias e autarquias = Receitas 
provêm de dotações orçamentárias. 
 
Gastos das empresas e sociedades de economia mista 
Provêm da venda de bens e serviços no mercado. 
 
Gastos com transferências e subsídios 
Se : 
Gastos > Receita Fiscal 
Gastos < Receita Fiscal 
Déficit Primário (Fiscal) 
Superávit Primário (Fiscal) 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Economia a três setores: O Setor Público 
PRODUTO Nacional a Preços de Mercado e 
PRODUTO Nacional a Custo de Fatores 
PNpm = É medido a partir dos valores pagos pelo consumidor 
PNcf = É medido a partir dos valores pagos que refletem os 
 custos de produção, a remuneração dos fatores (w + j + a + l). 
 Como é medido pela ótica dos rendimentos, é a própria RNcf. 
PNpm = RNcf + Ti - SubAssocia-se, normalmente, Renda Nacional à RNcf e 
 Produto Nacional à PNpm 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Economia a três setores: O Setor Público 
CARGA TRIBUTÁRIA BRUTA E LÍQUIDA 
Índice de Carga 
Tributária Bruta 
= 
Impostos Indiretos + Imp. Diretos x100 
 PIBpm 
Índice de Carga 
Tributária Líquida 
= 
(Imp. Ind. + Dir.) – (Transf. + Sub.) x100 
 PIBpm 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Economia a quatro setores: O Setor Externo 
EXPORTAÇÕES (X) = são as compras dos estrangeiros 
de nossos bens e serviços. São os gastos do setor externo 
com nossas empresas. 
IMPORTAÇÃO (M) = São nossas aquisições de bens do 
exterior. Parte da renda gerada no país que “vaza” para fora. 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Economia a quatro setores: O Setor Externo 
Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLEE), Produto 
 Nacional Bruto (PNB) e Produto Interno Bruto (PIB) 
Renda Enviada ao Exterior (RE) = parte do que foi pro- 
duzido internamente não pertence aos nacionais (Ex.: capital 
e tecnologia). A remuneração desses fatores vai para fora do 
país, na forma de remessa de lucro, royalties, juros. 
Renda Recebida do Exterior (RR) = recebemos renda 
devido à produção de nossas empresas operando no exterior. 
RLEE = RE – RR No Brasil, RLEE > 0 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Economia a quatro setores: O Setor Externo 
Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLEE), Produto 
 Nacional Bruto (PNB) e Produto Interno Bruto (PIB) 
PIB = É a renda devida à produção dentro dos limites territoriais do 
país. 
PNB = renda que pertence efetivamente aos nacionais, incluindo a 
renda recebida de nossas empresas no exterior, e excluindo a renda 
enviada para o exterior pelas empresas estrangeiras localizadas no Brasil. 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Economia a quatro setores: O Setor Externo 
Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLEE), Produto 
 Nacional Bruto (PNB) e Produto Interno Bruto (PIB) 
PIB = PNB + RLEE 
RE > RR RLEE > 0 PIB > PNB Se : 
RE < RR RLEE < 0 PIB < PNB 
Principais Agregados Macroeconômicos 
A fórmula da Despesa Nacional (DN) 
DN = C + I + G + X – M 
As importações (M) aparece devido ao fato de que elas estão 
embutidas nas demais despesas agregadas (C, I, G, X). 
A Despesa Agregada é apresentada a preços de mercado, já que 
 são valores finais. 
No Brasil, utiliza-se mais o conceito de Desp. Interna que Nacional. 
Não é calculada a depreciação pois, são utilizados os conceitos 
agregados em termos brutos. 
DIBpm = C + I + G + X – M 
Principais Agregados Macroeconômicos 
REVISÃO 
Depreciação 
Governo 
Estrangeiros 
Bruto 
Líquido 
pm 
cf 
Interno (territorial) 
Nacional 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Exercício de Contas Nacionais 
Dados em bilhões de reais: 
 salários pagos ás famílias (w) ................................300 
 juros, aluguéis e lucros pagos (j+a+l) ....................450 
 depreciação de ativos fixos (d) ................................25 
 impostos indiretos (Ti) ..........................................100 
 impostos diretos (Td) ..............................................88 
 subsídios do governo a empresas privadas (sub).....10 
 outras receitas correntes do governo (ORec) ..........20 
 renda enviada ao exterior (RE)..................................7 
 renda recebida do exterior (RR)................................2 
 pagamentos de aposentadoria (Tr)...........................40 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Exercício de Contas Nacionais 
E sabendo-se que os valores dos w,j,a,l são brutos, no sentido de que 
ainda não foram descontados os impostos diretos, a depreciação e a 
renda enviada do exterior, e não incluída a renda recebida do exterior, 
pede-se: 
Cont. 
a) RIBcf 
b) RILcf 
c) RNLcf 
d) PNBpm 
e) PIBpm 
f) Índice de CTB 
g) Índice de CTL 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Valores REAIS e NOMINAIS 
PN Nominal (ou PN Monetário): PN a preços correntes do ano 
PN2000 = pi
2010
 . qi
2010 - produto de 2010, avaliado a preços de 2010. 
PN2001 = pi
2011
 . qi
2011 - produto de 2011, avaliado a preços de 2011. 
PN2002 = pi
2012
 . qi
2012 - produto de 2012, avaliado a preços de 2012. 
PN Real (ou PN deflacionado): PN a preços constantes de deter- 
minado ano (chamado ano-base). 
PNREAL 2010 = pi
2010
 . qi
2010 
PNREAL2011 = pi
2010
 . qi
2011 
PNREAL2001 = pi
2010
 . qi
2012 
Preços permanecem constantes em 2010. 
Elimina-se a influência dos preços (Infla- 
ção). Com isso tem-se o crescimento real 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Valores REAIS e NOMINAIS 
PNREAL = PN Nominal x100 
 Índice de Preços 
P/ deflacionar: 
Exercícios 
Principais Agregados Macroeconômicos 
Quais são as alternativas que o governo brasileiro vem adotando para 
diminuir o impacto da crise americana e européia no Brasil em 2013 ? Questões para debate 
 
Qual a projeção para o final de 2013 do Cenário Macroeconômico mundial?

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