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TRABALHO 2

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ATIVO IMOBILIZADO 
Depreciação do imobilizado 
X
 Desvalorização no
mercado
X
 TABELA
FIPE
 
Trabalho científico em nível de artigo apresentado à Universidade Estácio de Sá Campus Niterói (ERJ) em cumprimento às exigências para obtenção do título de bacharel em Ciências
Contábeis
TEMA:
ATIVO IMOBILIZADO
Depreciação do ativo 
X Desvalorização no mercado X 
tabela FIPE
ALUNO: RAFAEL SOUZA RIBEIRO ALVES
Mat.: 201402386443
Orientador: Professor Fernando Batalha Monteiro – MSc 
Resumo
Este artigo fala sobre as formas que um veículo perde o seu valor e como é realizada a perda desse , as formas que os artigo propõe são a depreciação no ativo imobilizado , desvalorização Fipe e a devalorização no mercado que é o valor real de um carro, iremos comparar o valor contábil de cada um dos casos ao final do terceiro ano de sua vida e veremos em qual deles que os carros ficam mais proximos de seu valor incial, entenderemos os metodos ultilizados para calcular a perda do seu valor, e quais são os motivos que aumenta ou diminui a sua perda.
Abstract
This article speaks about the ways that a vehicle loses its value and how it is accomplished the loss of that, the forms that the article proposes are the depreciation in the fixed asset, devaluation Fipe and the devaluation in the market that is the real value of a car We will compare the accounting value of each case at the end of the third year of his life and we shall see in which the cars are closer to their initial value, we understand the utilized methods to calculate the loss of their value, and what are the reasons that increases or decreases Your loss.
Introdução
Neste artigo pretende-se fazer uma comparação entre três possibilidades de preço atribuidas a veículos automotores, sendo assim estipulando uma comparação entre valor de mercado, valor FIPE e o valor de um veículo no ativo imobilizado, usaremos como exemplo o modelo HR-V Honda, visto pelo site www.autoinforme.com.br como o carro que menos desvaloriza no Brasil.
Verificar qual a importância da depreciação dos veículos e a sua desvalorização no mercado.
Identificar conceitos e definições da depreciação;
Apresentar aspectos gerais da legislação da deprecição dos veículos;
Identificar qual veículo perde mais rápido o seu valor;
O desenvolvimento deste trabalho delimita-se a exposição do ativo imobilizado de organizações privadas e veículos vendidos ao consumidor final. O material utilizado compõe-se de leis, medidas provisórias, decretos, livros e artigos para expor a comparação entre depreciação e desvalorização de veículos.
Existe uma diferença entre o valor contábil de um automóvel, o valor de mercado e o valor FIPE, Este estudo trará uma visão sobre essas diferenças.
Desenvolvimento
O presente artigo propõe uma discussão sobre a comparação das formas de depreciação e desvalorização dos veículos automotores levando em conta que o modelo que pegamos como exemplo é o HR-V da 	Honda por ele ser atualmente o veículo que menos desvaloriza no mercado, dentro do estudo feito é pertinente falar que a desvalorização no mercado é a menos honerosa pois, ela apresenta um taxa anual de 4,5% por ano.
Estudos feitos pela agencia autoinforme, o Honda HR-V é o carro menos depreciado do Brasil. O utilitário esportivo da Honda recebeu o Selo Maior Valor de Revenda, em evento realizado pela Agência autoInforme em parceria com a Texto final de Comunicação, no Salão do Automóvel.
O HR-V obteve a depreciação recorde de 4,5% após um ano de uso. Foi o menor índice nesses 16 anos em que a Autoinforme faz o Estudo de Depreciação.
Neste ano concorreram 132 carros em 17 categorias (eram 14 no ano passado). Além do HRV, que competiu na categoria Utilitário esportivo de entrada, outros 16 carros receberam a certificação em sua categoria:
Segundo ao site www.mundopositivo.com.br Quando se compra um automóvel, uma das preocupações do brasileiro é a desvalorização do veículo, uma vez que, após um determinado tempo, provavelmente a pessoa vai trocar de automóvel e a revenda do antigo carro faz-se necessária.
 Alguns fatores são analisados e contribuem para uma maior ou menor desvalorização do automóvel no mercado. A escolha da cor, por exemplo, é um desses fatores. Tons mais neutros costumam ser mais valorizados em relação aos tons mais vibrantes, pois as cores chamativas são muito pessoais e não agradam a todos, o que diminui significativamente o número de possíveis compradores.
 O tipo de veículo também influencia no valor de revenda do carro. Modelos com detalhes personalizados, esportivos ou conversíveis, por exemplo, tendem a uma maior desvalorização. No geral, os modelos que menos se depreciam são os mais populares, pois são muito demandados, o que torna a revenda muito mais fácil
 O preço da manutenção e a disponibilidade de peças no mercado são outros dois fatores que influenciam na desvalorização do automóvel. Carros com produção nacional são os que têm os consertos mais baratos, pois as peças são facilmente encontradas no mercado.
 Estes pontos de desvalorização são regras de mercado, mas há questões que podem minimizar a queda de preço. Manter a originalidade de fábrica de peças do carro e a periodicidade das revisões, além da documentação em dia, ajudam (muito!) a amenizar a desvalorização. Já as personalizações, como envelopamento e motores turbinados, aumentam a desvalorização do automóvel.
 O estado de conservação do carro, tanto interno quanto externo, é um dos quesitos mais levados em consideração no momento de escolher um carro. Estética, motor e suspensão também são pontos analisados pelo comprador do seminovo.
A desvalorização do 0km é inevitável, mas você pode amenizar esta perda.
Depreciação
Para fins contábeis, a depreciação indica o quanto do valor de um ativo foi utilizado. Para fins tributários, as empresas podem deduzir o custo dos ativos tangíveis que compram como despesas de negócio, no entanto, as empresas devem depreciar estes ativos de acordo com as regras da Receita Federal sobre como e quando a dedução pode ser tomada com base no que o ativo é e quanto tempo vai durar.
Abaixo, segue a tabela da Receita Federal para bens depreciáveis das empresas:
	Bens Depreciáveis
	Taxa Anual
	Anos de Vida ùtil
	Edifícios
	4%
	25
	Máquinas e Equipamentos
	10%
	10
	Instalações
	10%
	10
	Móveis e Utensílios
	10%
	10
	Veículos
	20%
	5
	Computadores e Periféricos
	20%
	5
OBS: No Caso do veículo HR-V no ativo imobilizado de uma 
concessionária.
	ANO 
	DEPRECIAÇÃO 
	VALOR CONTABIL
	1
	20%
	R$ 80.000
	2
	20%
	R$ 60.000
	3
	20%
	R$ 40.000
	4
	20%
	R$ 20.000
	5
	20%
	Valor residual
OBS: esses valores são valores aproximados pois não temos acesso as notas fiscais de fábrica.
Desvalorização
Segundo a tabela Fip instituição faz um levantamento em 24 estados, segundo matéria de 2015 são mais de 125 mil cotações por uma equipe de cerca de 40 pessoas em 320 lojas através de visitas, consultas em revistas, sites.
Valores descartados: Dos valores levantados nas consultas, aqueles mais discrepantes são desconsiderados. Por exemplo: erros de cotação, divulgação e/ou digitação de preços, veículos em péssimas condições de conservação, veículos com muitos opcionais diferentes dos originais de fábrica e que tornam seu valor maior que o normal
 OBS:Desvalorização do HR-V Segundo a tabela FIP 
EX:
	ANO 
	DEPRECIAÇÃO 
	VALOR CONTABIL
	1
	4,65%
	R$ 114.600,00
	2
	8,28%
	R$ 104.443,00
	3
	9,60%
	 R$ 99.743,06
OBS: Segundo pesquisa feita pela agência AutoInforme o HR-V é o carro que menos desvaloriza no mercado brasileiro atualmente.
Desvalorização do HR-V no mercado.
Segundo o jornalista Joel Leite, colunista de UOL Carros e autordo selo de certificação de preço, "o estudo de desvalorização é análise bastante objetiva, certificação sobre valor do veículo”.
. " O estudo é feito desde 2001 para dar consumidor uma orientação mais precisa sobre o valor efetivo pago pelo carro nas revendas. Ele sabe quanto vai perder na hora de revender seu carro usado", afirmou Joel Leite durante o anúncio dos índices.
Estudo de perda de valor do carro era pedido de empresas para melhor entender a visão sobre seus produtos pelo mercado.
O HR-V foi o vencedor no geral e também no segmento de SUVs compactos, com índice de 4,5% de depreciação após 12 meses de uso. Segundo Leite, este é o menor percentual registrado desde que o selo foi criado, em 2001.
	ANO
	DEPRECIAÇÃO
	VALOR CONTABIL
	1
	4,5%
	R$ 114.420,00
	2
	4,5%
	R$ 109.271,10
	3
	4,5%
	R$ 104.353,90
Considerações finais
Análise comparativa entre as formas de desvalorização e depreciação
Segue abaixo o quadro comparativo das modalidades depreciação e desvalorização 
Comparativo de depreciação x desvalorização FIPE x desvalorização no mercado
	Depreciação x Desvalorização FIPE x Desvalorização no mercado
	
Ano
	
Depreciação
imobilizado
	
Desvalorização 
FIPE
	
Desvalorização 
no mercado
	
1
	
80.000,00
	R$ 114.420,00
	R$ 114.600,00
	
2
	
60.000,00
	R$ 104.946,02
	R$ 104.443,00
	
3
	
40.000,00
	R$ 94.871,05
	R$ 99.743,06
 
 
Como observamos no quadro acima, a modalidade de redução do valor mais onerosa para o veículo é a Depreciação que segundo o CPC 27 deprecia-se em 5 anos (20% A.A), um veículo HR-V no ativo imobilizado de uma concessionária que tenha lhe custado 100.000,00 , ao fim do seu terceiro ano no imobilizado da empresa está por 40% do seu valor de custo.
Em comparação, o mesmo veículo comprado pelo consumidor final ao preço de 120.000,00 ao final do terceiro ano com o proprietário e de acordo com a pesquisa da tabela FIP citada acima, manterá 79,06% em média ,já um veículo em seu estado natural com a desvalorização no mercado tera mantido ao terceiro ano o percentual de 83% do seu valor.
Na depreciação os valores utilizados tem que estar de acordo com a Receita federal e esses só mudam se houver alteração em leis, enquanto a desvalorização do veículo é mais volátil podendo mudar por vários fatores como: lançamentos de outros veículos concorrentes no mercado ou a montadora parar de fabricar o modelo, desgastes , batidas roubos ou furtos etc.
Entenda por que nem sempre média reflete valor real do automóvel
De acordo com a reportagem do carros.uol.com.br muitas concessionárias e lojistas anunciam a compra de usados pagando o preço indicado pela Tabela Fipe. A proposta parece tentadora, mas não representa necessariamente o melhor negócio para quem está vendendo seu automóvel.
A dúvida aparece ao consultar o preço de determinado modelo no site da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Ao compará-lo com anúncios do mesmo modelo, especialmente aqueles publicados em sites de compra e vendas de veículos, em geral o valor médio informado na segunda opção é maior.
Em pesquisa realizada pela reportagem de UOL Carros nesta semana, o Chevrolet Onix LT 1.0 2014 aparece na Fipe com preço médio de R$ 30,9 mil, enquanto o mesmo carro, com até 45 mil quilômetros rodados (cerca de 15 mil km por ano de uso), , custa cerca de R$ 33,8 mil na média em sites de anúncios de carros. 
Não há o que discutir: a Fipe é hoje a principal referência do mercado, servindo como base para o cálculo do valor de seguro, financiamentos e até tributos, como o IPVA. 
O que causa as diferenças de preço?
A explicação para as diferenças de valores como a citada acima está na forma como a tabela é calculada. Segundo vídeo publicado oficialmente pela fundação, o índice representa o preço médio ao consumidor final apurado com vendedores em todo o país para determinada marca e modelo de veículo, com pagamento à vista.
Para fins estatísticos, esse cálculo exclui os preços muito altos e muito baixos (resultado de estados excepcionalmente bons ou ruins de conservação), além de desconsiderar veículos para revenda, blindados, carros para frotistas e de importação independente, por exemplo.
Por outro lado, os sites de compra e venda, que fazem o papel de intermediadores, informam a média do preço cobrado por determinado carro com base nos anúncios publicados, que incluem desde unidades à venda por concessionárias e lojistas até veículos ofertados por particulares.
Daí a tendência de a média subir nesses casos. “Como a transação é feita diretamente entre vendedor e comprador, a tendência é o preço ser jogado mais para cima nos sites, até como uma margem de negociação, antes de fechar negócio”, avalia Vitor Klizas, presidente da consultoria Jato Dynamics Brasil.
Além disso, os sites trazem diferentes filtros, que podem refinar a busca por local, quilometragem, faixa de preço e uma série de outras características. Isso permite, por exemplo, pesquisar anúncios de determinado automóvel em um Estado ou região específicos , com resultados mais fiéis à realidade daquele mercado.
“Cada região é um mercado com nuances próprias. Picapes não têm a mesma valorização no Sudeste na comparação com o Centro-Oeste, onde esse tipo de veículo tradicionalmente é mais procurado e, portanto, tem maior valor de revenda¨, explica Amos Lee Harris Júnior, consultor automotivo e presidente-executivo da Universidade Automotiva.
O que faz o veículo valer mais ou menos do que o preço da Tabela FIPE?
Uma série de fatores influencia nos valores praticados de fato para cada modelo de veículo. Um deles é a depreciação (desvalorização) natural que o carro novo tem ao sair da concessionária. Além disso, critérios como ano do veículo, cor, conservação, acessórios, região do país ou mesmo de um estado da nação. Logo, o preço médio serve apenas como referência para a negociação.
Como você pode perceber, um carro com rodas de liga leve, ar-condicionado, bancos de couro, câmera de ré, entre outros acessórios, pode ter um preço bem acima do valor médio anunciado na Tabela FIPE. Um carro antigo de colecionador, com placa preta, também deve ter um valor de revenda bem maior do que o apontado pelo indicador.
Depreciação no imobilizado
A CPC 27 prescreve que o método de depreciação utilizado pela entidade deve refletir o modelo de previsão de consumo dos benefícios econômicos do ativo, devendo ainda, ser revisto pelo menos ao final de cada exercício. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como mudança de estimativa contábil.
Métodos de depreciação
A entidade deve levar em consideração o padrão de consumo dos benefícios econômicos futuros ao definir o método de depreciação que será utilizado. Este método deve ser revisado pelo menos ao final de cada exercício e, se houver alteração significativa no padrão de consumo previsto, o método de depreciação deve ser alterado para refletir essa mudança. Tal mudança deve ser registrada como mudança na estimativa contábil, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de erro,as maneiras de depreciar o imobilizados são, por método da linha reta, saldos decrescentes e por unidades produzidas, neste artigo vamos tratar somente do método de depreciação por linha reta (linear), pois é a forma que foi utilizada para comparar a depreciação dos veículos e as suas desvalorizações no mercado e na tabela FIPE.
Método da linha reta
Consiste em se apurar uma despesa constante durante a vida útil do ativo, caso o seu valor residual não se altere.
Calcula-se a depreciação através da utilização de uma taxa de desvalorização constante sobre o bem que perde o mesmo valor anualmente, considerando-se a vida útil média do bem. Por exemplo, com um valor inicialdo bem em 100% (0% de desgaste), sendo a sua vida útil de 5 anos, a depreciação linear do mesmo é 20% ao ano, ou seja 100 / 5.
Alienação
Ao tratar da baixa de itens do ativo permanente imobilizado, o CPC 27 determina que o ativo deve ser baixado no momento da alienação ou quando não seja esperado nenhum tipo de benefício econômico futuro decorrente do uso ou da alienação desse ativo. De acordo com o normativo, esses ganhos e perdas devem ser reconhecidos no resultado do período, sendo vedado o reconhecimento dos ganhos no resultado operacional da entidade. Entretanto, a entidade que, durante as suas atividades operacionais, normalmente vende itens do ativo imobilizado que eram mantidos para aluguel a terceiros deve transferir tais ativos para o estoque pelo seu valor contábil quando os ativos deixam de ser alugados e passam a ser mantidos para venda. Passam a ser considerados , daí para frente, como estoques e se sujeitam aos requisitos do CPC 16 – Estoques.
Periodicidade da contabilização da Depreciação
Nas empresas industriais, a manutenção do sistema de contabilidade de custos integrado e coordenado com o restante da escrituração exige que os encargos de depreciação dos bens empregados na produção sejam contabilizados mensalmente.
As pessoas jurídicas não enquadradas nessa hipótese:
a) caso submetidas à apuração trimestral do lucro real, poderão contabilizar o encargo mensalmente ou no encerramento de cada trimestre de apuração do lucro real;
b) caso tenham optado pelo pagamento mensal do Imposto de Renda por estimativa, poderão contabilizar o encargo:
b.1) mensalmente;
b.2) no encerramento do período de apuração do lucro real, em 31 de dezembro ou por ocasião de incorporação, fusão, cisão ou encerramento de atividades; ou
b.3) por ocasião do levantamento de balanços ou balancetes de suspensão ou redução do pagamento do imposto mensal.
Verificação do saldo a depreciar
Antes de efetuar a depreciação do saldo de abertura, deve-se tomar o cuidado de verificar se não existem bens que já estejam totalmente depreciados, ou depreciados em montante que já não permita mais aplicar integralmente a taxa anual, hipótese em que esta deverá ser ajustada ao saldo depreciável.
Por essa razão, a empresa precisa manter controles adequados que permitam comprovar à fiscalização, quando for solicitado, que a depreciação acumulada não excede a 100% do custo de aquisição dos bens.
Taxas de Depreciação
A quota de depreciação a ser registrada na escrituração da pessoa jurídica como custo ou despesa operacional será determinada com base nos prazos de vida útil dos bens e nas taxas de depreciação constantes dos anexos da Instrução Normativa SRF nº 162/1998 (alterada posteriormente pela Instrução Normativa SRF nº 130/1999 ).
A taxa anual de depreciação é fixada em função do prazo durante o qual se possa esperar a utilização econômica do bem pela empresa, na produção de seus rendimentos ( RIR/1999 , art. 310).
Fontes de Pesquisa:
www.autoinforme.com.br
www.tabelafip.com.br
código tributário nacional
carros.uol.com.br
www.mundopositivo.com.br
 
CPC 27
 
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