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Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA Engenharia de Produção Coordenação de Eng. Produção Disciplina: PCP I – PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA ALEXANDRE C. PAIXÃO Doutorando e Mestre em Engenharia Civil na UFF, Pós-graduado em Engenharia de Equipamentos On&Off Shore - FUNCEFET, Especialista em Engenharia de Válvulas Industriais – USP e Pós-graduado em Gerenciamento de Projetos (Master in Project Manaagement) pela UFRJ, Engenheiro de Produção (UVA), e Técnico em Mecânica - ETER. Atuação de mais de 10 anos nas áreas de Gerenciamento de Projetos (Petrobras & Transpetro), Industria de Polímeros, Logística, Facility Management e Expansão e comercialização do fornecimento de Gás Natural no estado do Rio de Janeiro e Impermeabilização para a Construção Civil. Atuação em projetos acadêmicos, com apoio à alunos de graduação e programas de cursos de extensão e Pós-graduação envolvendo as melhores práticas de Gerenciamento de Projetos e Logística. Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA 5. Planejamento-mestre da Produção; PLANEJAMENTO- MESTRE DA PRODUÇÃO Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA PLANEJAMENTO-MESTRE DA PRODUÇÃO PLANO DE PRODUÇÃO PLANEJAMENTO-MESTRE DA PRODUÇÃO PMP inicial Viável PMP final Não Sim PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO LONGO PRAZO MÉDI O PRAZ O CURT O PRAZ O Adaptado de: Tubino,1997 Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA • O Planejamento-mestre da produção (PMP) está ligado diretamente as diretrizes do planejamento estratégico de uma empresa. No entanto, o PMP está encarregado de realizar o desdobramento dos planos, no que diz respeito a produção, definindo cada ação em planos específicos (Produtos acabados, bens ou serviços). • O PMP se diferencia do Plano de Produção em dois aspectos: • Nível de agregação dos produtos; • Unidade de tempo analisada. PLANEJAMENTO-MESTRE DA PRODUÇÃO PMP = Operacional Plano de Produção = Estratégico Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA • Elaboração do Plano-mestre de produção: Pontos fundamentais na preparação do PMP; 1. Determinação dos itens que farão parte do PMP; 2. Intervalo de tempo; 3. Como tratar os produtos para estoque e os sob encomenda. PLANEJAMENTO-MESTRE DA PRODUÇÃO • Arquivo do Plano –mestre de produção: Exemplo prático , mostrará o comportamento do arquivo do PMP, que em sua maioria é informatizado; Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA • Exemplo: Admitindo que nos próximos dois meses, divididos em períodos semanais, o lote produzido tenha 100 unidades. Tendo definido a demanda para os dois meses, como mostra a tabela: PLANEJAMENTO-MESTRE DA PRODUÇÃO • Em seguida podemos observar que a demanda real, já confirmada pelos clientes, sendo que para o mês de Agosto ainda não possuímos esta informação. • Note que para a previsão da primeira semana do mês de Julho, ocorreu um erro, onde os clientes demandaram 55 unidades , cinco a mais do que o previsto. Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA • Observe que na terceira linha o recebimento de itens programados, ou seja, itens programados dentro do planejamento do PMP. PLANEJAMENTO-MESTRE DA PRODUÇÃO • Em seguida observamos os estoques disponíveis e projetados. As cinco unidades apresentadas referem-se ao estoque disponível para a primeira semana de Julho. Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA • A partir deste ponto, passamos a calcular a primeira semana , partindo do entendimento que, 5 unidades estavam disponíveis em estoque e, outras 100 unidades do lote programado. PLANEJAMENTO-MESTRE DA PRODUÇÃO Inicio = 5 unid. Lote = 100 unid. Demanda real = 55 unid. 1 Semana = 100 – (55-5) Resultado = 50 Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA • Como calcular o a segunda semana? • Seguimos o seguinte raciocínio... PLANEJAMENTO-MESTRE DA PRODUÇÃO Estoque = 0, solicitar 100 unid. (Lote)Estoque = 0, solicitar 100 unid. (Lote) Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA • Conclusão: • Segundo TUBINO,1997 os estoques projetados influenciam na forma como o PMP se desenrolará. As empresas, ao fazerem seu panejamento- mestre da produção, aplicam políticas de estoques que visam amortecer os erros de previsões e nivelar o ritmo de produção. PLANEJAMENTO-MESTRE DA PRODUÇÃO Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA Devido aos impactos estratégicos em que o gerenciamento da capacidade produtiva se coloca, por envolver grandes investimentos, um planejamento para tomada de decisão, que quando resultam em equívocos na decisão da capacidade produtiva tem impacto direto no desempenho operacional, temos que avaliar a capacidade produtiva instalada e que decisões estão envolvidas em sua gestão. Gerenciamento da Programação “Nas empresas onde a atividade é a fabricação de produtos, esta função é geralmente chamada de Planejamento e Controle de Produção (P.C.P)”. “Nas empresas onde a atividade é a fabricação de produtos, esta função é geralmente chamada de Planejamento e Controle de Produção (P.C.P)”. Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA Segundo Corrêa (2005), a capacidade produtiva de uma unidade de operações pode ser entendida como: “O volume máximo potencial de atividade de agregação de valor que pode ser atingido por uma unidade produtiva sob condições normais de operação”. Gerenciamento da Programação Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA Previsão de Demanda: é a base que sustenta a programação, sendo um planejamento de médio a longo prazo. Plano Agregado: é a programação preliminar e aproximada das operações gerais de uma organização, satisfazendo a previsão de demanda a custo mínimo. Plano de Produção: é o resultado e o reflexo dos recursos exigidos e as mudanças na produção futura. Planejamento Mestre de Produção (PMP): é responsável diretamente por coordenar a demanda do mercado, com base nas condições e características internas. Planejamento de Prioridades: é a fase de determinação de materiais especificados, disponibilizando as matérias-primas adequadas. Seqüência das Atividades de Programação Gerenciamento da Programação Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA Planejamento de Capacidade: projeta os pedidos de tarefas e demandas de materiais em termos de necessidade de equipamentos, recursos e instalações. Carregamento: é definir que tarefas atribuir aos centros de trabalhos, pois no MPM só é definido que a capacidade bruta é satisfatória para atender a produção. Sequenciamento: é a fase seguinte ao carregamento, pois ordena quais tarefas serão processadas. Programação Detalhada (curto prazo): é a fase que consolida as atividades anteriores, elaborando uma programação detalhada relacionando as tarefas especificadas, recursos, tempo e materiais. Liberação: é a liberação física de uma ordem de trabalho do planejamento e controle da produção (P.C.P), paraa produção. Expedição: é a fase de execução de todo planejamento, atendendo as especificações do PCP. Gerenciamento da Programação Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA Segundo Corrêa (2005), o processo de definição estratégica da organização é estabelecida em três níveis: Corporativa: Trata de decisões que não podem ser descentralizadas sem que corra o risco de subotimizações. Unidade de Negócios: É uma subdivisão do corporativo, para tratar os casos em que a organização opere em unidades independentes. Funcional: É a consolidação das demandas estratégicas definidas pela fase corporativa, constituindo e consolidando subsídios competitivos que irão transforma-se em competências distintas da empresa. ESTRATÉGIA DE MARKETING, MANUFATURA, FINANÇAS E P&D.ESTRATÉGIA DE MARKETING, MANUFATURA, FINANÇAS E P&D. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Gerenciamento da Programação Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA Conforme visualizamos anteriormente a integração entre as fases estudadas só é possível devido ao processo de planejamento de vendas e operações (PVO), pois integra os níveis políticos e decisórios, relacionado aos processos de manufatura, marketing, finanças, engenharia e P&D. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO O PVO procura identificar como a visão de determinado horizonte de futuro, juntamente com o conhecimento da situação atual, pode influenciar nas decisões que estão sendo tomadas com base em determinados objetivos. Gerenciamento da Programação Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Objetivos do PVOObjetivos do PVO Suportar o PlanejamentoSuportar o Planejamento Garantir o PlanejadoGarantir o Planejado Gerenciar as MudançasGerenciar as Mudanças Informações para o PVOInformações para o PVO Gerenciar EstoqueGerenciar Estoque Avaliar DesempenhoAvaliar Desempenho Desenvolver o Trabalho em Equipe Desenvolver o Trabalho em Equipe Desempenho PassadoDesempenho Passado Estado AtualEstado Atual Restrições ExternasRestrições Externas ParâmetrosParâmetros Previsões Previsões Gerenciamentoda Programação Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Resultados do PVOResultados do PVO Estabelecimento das Metas Mensais de Faturamento Estabelecimento das Metas Mensais de Faturamento Projeção de LucrosProjeção de Lucros Projeção de EstoquesProjeção de Estoques Fluxo de Caixa Projetado Fluxo de Caixa Projetado Determinação de Quantidades Mensais de Produção Determinação de Quantidades Mensais de Produção Estabelecimento de Orçamento de Compras Estabelecimento de Orçamento de Compras Definição de Limites para o PMP Definição de Limites para o PMP Processo do PVOProcesso do PVO Levantamento de Dados Históricos Levantamento de Dados Históricos Planejamento da DemandaPlanejamento da Demanda Planejamento de Materiais e Capacidade Planejamento de Materiais e Capacidade Reunião Preliminar do PVO Reunião Preliminar do PVO Reunião Executiva do PVO Reunião Executiva do PVO Gerenciamentoda Programação Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA De acordo com Ballou (2006), a previsão dos níveis de demanda é vital para as organizações de modo geral, à medida que proporciona a entrada básica para o planejamento e controle de todas as áreas funcionais, entre as quais Logística, Marketing, Produção e Finanças. Gerenciamento de Materiais Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA Segundo Corrêa e Ballou, a função dos estoques são considerados acúmulos de recursos materiais, suprimentos, produtos acabados, materiais em processo e componentes entre fases específicas de transformação, que surgem em numerosos pontos do canal de produção e logística das empresas. Gerenciamento de Materiais (CONT.) Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA Gerenciamento de Materiais (CONT.) PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE Compensação das diferenças de ritmo entre fornecimento e demanda de recursos materiais FORNECIMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS RECURSOS DE PRODUÇÃO DEMANDA DE PRODUTOS E SERVIÇOS CONSUMIDORES DA OPERAÇÃO PRODUTIVA Figura: Uma definição de planejamento e controle de estoque. (Slack,1999) Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA É importante enfatizarmos que independente do tipo ou características da produção, sempre em algum momento acontecerá o armazenamento de alguma forma, seja no insumo, seja no produto acabado. Isto acontecerá em todos os momentos, pois existe uma diferença no ritmo de produção ou taxa de fornecimento e demanda. Acompanhe os exemplos no próximo slide, para melhorar seu entendimento entre as fases de estocagem ou armazenagem. Gerenciamento de Materiais (CONT.) Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA Gerenciamento de Materiais (CONT.) Em uma empresa de mídia impressa (Jornal), não existe estocagem ou armazenamento do produto acabado, pois o tempo de vida do produto é curto. Por um outro lado as características de fornecimento do insumo básico para produção deste produto, faz com que o estoque seja em média de 65 dias. Material Armazenado – Bobinas de Papel Jornal. Em uma empresa de mídia impressa (Jornal), não existe estocagem ou armazenamento do produto acabado, pois o tempo de vida do produto é curto. Por um outro lado as características de fornecimento do insumo básico para produção deste produto, faz com que o estoque seja em média de 65 dias. Material Armazenado – Bobinas de Papel Jornal. Em uma empresa de bebidas o tempo de vida do produto é muito superior, fazendo com que todas as fases de produção sejam necessárias à estocagem ou armazenamento dos insumos e produtos acabados. Materiais Armazenados – Cevada (insumo); Lata de Alumínio; Produto acabado. Em uma empresa de bebidas o tempo de vida do produto é muito superior, fazendo com que todas as fases de produção sejam necessárias à estocagem ou armazenamento dos insumos e produtos acabados. Materiais Armazenados – Cevada (insumo); Lata de Alumínio; Produto acabado. Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA Gerenciamento de Materiais (CONT.) Estoque Isolador – Também Chamados de Estoque de Segurança, seu propósito é compensar as incertezas. Estoque de Ciclo – Ocorre por conta dos estágios de produção e operação, que não permitem uma simultaneidade no fornecimento. Estoque de Antecipação – Ocorre para compensar diferenças de ritmo de fornecimento e demanda. Estoque no Canal de Distribuição – Ocorre principalmente nos canais de varejo, por não poder ser transportado imediatamente ao ponto de demanda, sendo necessário a estocagem no armazém do varejista. Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SAGerenciamento de Materiais (CONT.) Tipos de Sistemas de Gerenciamento de Inventário Sistema de Ponto de Ressuprimento Sistema de Ponto de Ressuprimento Sistema de Reposição Periódica Sistema de Reposição Periódica Sistema de Planejamento de Requisitos de Material (MRP) Sistema de Planejamento de Requisitos de Material (MRP)Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA O ponto de ressuprimento funciona da seguinte forma: especifica-se um nível de segurança para reposição do estoque, quanto este determinado nível é atingido é disparado um pedido de reabastecimento do estoque. Neste momento é importante observar senão ocorrem sobreposição de pedidos para o fornecedor. Todos os pedidos de Ressuprimento são pré-especificados para que o nível determinado atenda a demanda. Quanto pedir ?!?! Gerenciamento de Materiais (CONT.) Ponto de Ressuprimento de Estoque Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA Ponto de Ressuprimento de Estoque Gerenciamento de Materiais (CONT.) Po nt o de R es su pr im en t o Po nt o de R es su pr im en t o Tempo de Ressuprimento Tempo de Ressuprimento Lo te d e R es su pr im en to Lo te d e R es su pr im en to Nível de Estoque Tempo Taxa de demanda “D” Modelagem com demanda “D” constante Figura: Modelagem para determinação dos parâmetros do sistema de ponto de reposição (Corrêa, 2005) Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA CF: Custo fixo de realizar um pedido, é considerado “fixo”, pois o custo é o mesmo independente da quantidade. CE: Custo unitário anual de estoque, custo relativo ao armazenamento de uma unidade do item. Gerenciamento de Materiais (CONT.) Parâmetros do Sistema de Ressuprimento “Abordagem Custos” Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA No sistema de reposição periódica, o nível de inventário é revisado em períodos pré- determinados e de intervalos iguais. Este sistema adere de uma forma mais adequada ao setor de varejo, onde a quantidade do novo pedido baseia-se na quantidade máxima assumida para reposição do inventário, de acordo com cada item. Reposição Periódica Gerenciamento de Materiais (CONT.) Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA Nível Máximo de Inventário N ív el d e In ve nt ár io Tempo Zero Disponível Zero Disponível Escassez Períodos Iguais de feituras de novos pedidos Quantidades que devem ser pedidas novamente Reposição Periódica Figura: Sistema de revisão periódica (considerando que não haja pedidos no momento de se fazer novo pedido) / (Meredith,2002) Gerenciamento de Materiais (CONT.) Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SAGerenciamento de Materiais (CONT.) Planejamento de das Necessidades de Materiais (MRP I) Programa-Mestre de Produção (PMP)Carteira de Pedidos Listas de Materiais Ordens de Compras Planos de Materiais Ordens de Trabalho Registros de Estoque Previsão de Vendas Figura: Desenho Esquemático do planejamento de necessidades de materiais (MRPI) (Slack,1999) Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA Devido a importância desta fase, teremos um aprofundamento neste ponto. Programa Mestre de produção = MPS – Master Production Schedule Programa Mestre de Produção (PMP) Para o MPS o primordial é o bom alinhamento do planejamento das necessidades de materiais. MPS - ManufaturaMPS - Manufatura MPS - ServiçosMPS - Serviços É a base do planejamento de utilização de mão-de- obra e equipamentos e determinada o aprovisionamento de materiais e capital. É utilizado para o direcionamento aprovisionando materiais de utilidade para execução da atividade, instrumentos e acessórios. Gerenciamento de Materiais (CONT.) Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA O PMP é constituído de registros com escala de tempo, para cada produto final, as informações de estoque disponível e informações de demanda atual. Registro do PMPRegistro do PMP Restrições-Chave de capacidade Níveis de estoque Demanda de Reposição Previsão de Vendas Carteira de Pedidos Demanda de P&D Demanda de empresas coligadas Necessidade de exibição e promoções PMP Necessidade de estoque de segurança Figura: Dados de entrada para o PMP. (Slack,1999) Gerenciamento de Materiais (CONT.) Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA Segundo Corrêa (2002), a técnica ABC é uma forma de classificar todos os itens de estoque de determinado sistema de operações em três grupos, baseado em seu valor total anual de uso. O objetivo é definir grupos para os quais deferentes sistemas de controle de estoque serão mais apropriados, resultando em um sistema total mais eficiente em custos. Gerenciamento de Materiais (CONT.) Curva ABC Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA Classificação do sistema ABC: 1. “A” = Itens com o valor agregado muito elevado, estes itens concentram entre 15% a 20% dos itens responsáveis por 80% dos custos total de estocagem; 2. “B” = Itens com o valor agregado médio, estes itens concentram cerca de 40% dos itens responsáveis por 15% dos custos de estocagem; 3. “C” = Itens com baixo valor agregado, estes itens concentram cerca de 50% dos itens responsáveis por 10% dos custos de estocagem. Gerenciamento de Materiais (CONT.) Curva ABC Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SAGerenciamento de Materiais (CONT.) Classificação ABC Percentagem do Total de Itens Pe rc en ta ge m d o To ta l d os C us to s ($ ) AA BB CC 20 50 100 75 90 100 Figura: Classificação ABC (Meredith,2002) Material produzido por: Alexandre C. Paixão, 2011 - ® UNESA – UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA O LEC aplica-se aos itens de inventário que são reabastecidos em lotes ou pedidos e não são produzidos e entregues constantemente. No modelo de análise do LEC, levamos em consideração apenas os seguintes custos: - Custo de Armazenagem; - Custo de Pedido. Exemplo para o modelo LEC: 1. A taxa de demanda é constante (50 unid. Por dia) 2. Não se permitem faltas 3. Os períodos de reposição são conhecidos com exatidão, para que o reabastecimento seja efetuado quando o nível cair a zero. 4. O preço de compra, o custo de pedido e de armazenagem não dependem da quantidade pedida 5. Os itens são pedidos independentes uns dos outros Gerenciamento de Materiais (CONT.) LOTE ECONOMICO DE COMPRA - LEC Slide 1 ALEXANDRE C. PAIXÃO Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38
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