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Programa de Gerenciamento de Resíduos na ConstruçãO Civil - PGRCC

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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
INTRODUÇÃO
A construção civil além de ser a peça fundamental para o desenvolvimento de um país é uma das atividades humanas que mais consome recursos naturais, por isso, deve atender plenamente aos objetivos do desenvolvimento sustentável.
Estima-se que cerca de 25% do total de resíduos da industria no Brasil é gerado pela construção civil. Dessa forma, um dos grandes desafios que tal atividade enfrenta é como conciliar a magnitude de seu ofício com a vulnerabilidade do meio ambiente.
Diante disso, percebem-se as várias iniciativas que buscam alinhar conforto, eficiência e meio ambiente, como é o caso dos prédios verdes. Porém ainda há muito que fazer, já que a utilização de novas tecnologias só virá depois da conscientização completa do ser humano.
IMPACTOS DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E 
 DEMOLIÇÃO NO AMBIENTE URBANO
Com o crescimento do setor da construção civil, os resíduos deixados pela construção e demolição passaram a consistir em um importante problema ambiental. Formas de reaproveitamento destes resíduos tem gerado um constante debate, com a finalidade de abrandar os efeitos causados pelo impacto desta no meio ambiente.
Infelizmente, devido à falta de políticas públicas objetivas considerando que tal impacto seja um problema real, devendo ser tratado dessa forma, ainda constitui um dos maiores empecilhos na adoção de práticas sustentáveis. 
Devido a essa deficiência, vê-se grande quantidade de resíduos sendo depositados em áreas completamente inapropriadas, comprometendo no meio urbano a paisagem, o tráfego de pedestres e veículos e a drenagem pluvial. Além disso, eles podem ser acompanhados de materiais perigosos como: restos de gessos; lâmpadas fluorescentes; armações metálicas; cacos de vidros etc.
Portanto, é clara a necessidade do estabelecimento de novos métodos para a gestão pública de resíduos da construção e demolição, tendo em vista a fragilidade do meio ambiente e aos riscos que muitas pessoas são expostas..
LEGISLAÇÃO, NORMAS TÉCNICAS E RESPONSABILIDADES
Apesar de não serem muitas vezes respeitadas, há leis e políticas públicas, além de normas técnicas que enunciam como deve acontecer a gestão de resíduos da construção civil.
Políticas Públicas
Resolução CONAMA nº 307 – Gestão dos Resíduos da Construção Civil, de 5 de julho de 2002;
Resolução CONAMA nº 348 – Altera a Resolução CONAMA nº 307, de 5 de julho de 202, incluindo o amianto na classe de resíduos perigosos, de 18 de agosto de 2004;
Resolução CONAMA nº 431 – Altera a Resolução CONAMA nº 307, de 5 de julho de 2002, estabelecendo uma nova classificação para o gesso, de 24 de maio de 2011.
Normas Técnicas
Resíduos da construção civil e resíduos volumosos – Áreas de transbordos e triagem – Diretrizes para projeto, implantação e operação. NBR 15112: 2004;
Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes – Aterros – Diretrizes para projeto, implantação e operação. NBR 15113: 2004;
Resíduos sólidos da construção civil – Áreas de reciclagem – Diretrizes para projeto, implantação e operação. NBR 15114: 2004
Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil – Execução de camadas de pavimentação – Procedimentos. NBR 15115: 2004;
Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil – Utilização em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural – Requisitos. NBR 15116: 2004.
 Resolução CONAMA Nº 307/02
Nesta resolução há a classificação e o estabelecimento dos possíveis destinos finais para os resíduos da construção e demolição, atribuindo a responsabilidade para o poder público e para os geradores dos resíduos.
A Resolução CONAMA nº 307 considera a Lei de Crimes Ambientais – 02/1998, penalizando de acordo com ela. Essa resolução exige do poder públicos a elaboração de leis, decretos, e outros instrumentos legais com a finalidade de disciplinar a destinação dos resíduos da construção civil.
O objetivo da Resolução CONAMA nº 307/02 é proporcionar benefícios de ordem social, econômica e ambiental além de viabilizar a produção e uso de materiais provenientes da reciclagem de resíduos da construção civil.
Principais aspectos da Resolução CONAMA nº 307/02
Princípios e definições
Princípios: priorizar a não geração exagerada de resíduos e designar o local correto para a disposição final dos mesmos.
Definição: Define termos que possuem relação com a construção civil e sustentabilidade.
Classificação e destinação
Classe A: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.); argamassa e concreto; peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meio-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras. Destinação: são resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, além da disposição final em aterros licenciados.
Classe B: plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso. Destinação: são resíduos recicláveis para outras destinações.
Classe C: são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação.
Classe D: tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde. Destinação: conforme norma técnica específica.
Responsabilidades
Devem elaborar:
Municípios:
Plano Municipal de Gestão de Resíduos da Construção Civil.
Geradores: 
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil. (caracterização; triagem; acondicionamento; transporte e destinação).
Prazos
Plano Integrado e Programa Municipal: devem estar elaborados até janeiro de 2004 e implementados até julho de 2004;
Projetos de Gerenciamento: devem ser apresentados e implementados a partir de janeiro de 2005.
 Resolução CONAMA nº 348/04
A Resolução CONAMA nº 348 de 18 de agosto de 2004 altera a Resolução CONAMA nº 307 de 5 de julho de 2002, incluindo o amianto na classe de resíduos perigosos.
Art. 1º O art. 3º, item IV, da Resolução CONAMA nº 307, de 5 de julho de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação: 
 "Art. 3º............................................................................................................
IV - Classe "D": são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde". 
Resolução CONAMA nº 431/11
Resolução CONAMA nº 432 de 24 de maio de 2011 altera a Resolução CONAMA nº 307 de 5 de julho de 2002, estabelecendo uma nova classificação para o gesso.
“Art.3º ...........................................................................................................
II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso;
III - Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação;.......................................................................” (NR)
Normas Técnicas
As normas técnicas foram criadas com o objetivo de viabilizar o exercício da responsabilidade ambiental para os agentes públicos e os geradores de resíduos.
As normas que enunciam sobre o manejo correto dos resíduos em áreas específicas são:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004: Resíduos sólidos – Classificação. Rio de Janeiro, 2004.
Resíduos da construção civil e resíduos volumosos - Áreas de transbordo e triagem - Diretrizes para projeto, implantação e operação – NBR 15112:2004 – possibilitam o recebimentodos resíduos para posterior triagem e valorização. Têm importante papel na logística da destinação dos resíduos e poderão, se licenciados pata este fim, processar resíduos para a valorização e aproveitamento;
Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes - Aterros - Diretrizes para projeto, implantação e operação – NBR 15113:2004 – solução adequada para a disposição dos materiais para uso futuro ou disposição adequada ao aproveitamento posterior da área;
Resíduos sólidos da construção civil - Áreas de reciclagem - Diretrizes para projeto, implantação e operação – NBR 15114:2004 – possibilita a transformação dos resíduos da construção classe A em agregados reciclados destinados à reinserção na atividade da construção;
Só é viável a utilização dos agregados reciclados quando houver especificação técnica para o seu uso. As normas que estabelecem as condições para o uso destes agregados são as seguintes:
Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil - Execução de camadas de pavimentação – Procedimentos – NBR 15115:2004
Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil – Utilização em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural – Requisitos – NBR 15116:2004.
INFORMAÇÕES GERAIS
Identificação do Empreendedor
Razão social: 
Fantasia:
Endereço:
C.N.P.J.:
Responsável Legal
Nome:
Identificação da construtora responsável pela obra
Razão social:
Fantasia:
Endereço:
C.N.P.J.:
Responsável técnico pela obra:
Responsável técnico pela elaboração do PGRCC
Nome:
Endereço completo:
CREA:
Formação profissional:
Telefone/Fax:
E-mail:
 
CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
PLANO DO EMPREENDIMENTO
Área total construída:
Tempo de execução da obra:
Estimativa de funcionários no período de construção:
	Funcionários
	Número
	Armadores
	
	Carpinteiro
	
	Encanador
	
	Ajudante prático – Instalações
	
	Eletricista
	
	Encarregador
	
	Betoneiro
	
	Pedreiro
	
	Serventes
	
	Operador de guincho
	
	Almoxarife
	
	Pintor
	
	Mestre
	
	Engenheiro
	
	Total
	
Identificação dos postos de geração de resíduos – PG de Resíduos
	Pavimentos
	PG permanentes
	Descrição
	Principais resíduos gerados
	
	
	
	
Cronograma físico com todas as etapas da construção
Estimativa da geração de resíduos
PROCEDIMENTOS PARA O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
O gerenciamento de resíduos está intimamente ligado ao problema do desperdício de materiais e mão de obra na execução dos empreendimentos. A não geração de resíduos deve ser uma preocupação do responsável da obra, sendo indispensável a implantação e consolidação do programa de gestão de resíduos do empreendimento.
Resultados esperados na aplicação do PGRCC:
O canteiro fica mais organizado;
Haverá a triagem de resíduos, impedindo sua mistura com insumos;
Haverá possibilidade de reaproveitamento de resíduos antes de descartá-los;
Serão quantificados e qualificados os resíduos descartados, possibilitando a identificação de possíveis focos de desperdícios d materiais;
Será dado o destino final correto de todos os resíduos.
Organização do canteiro
 Devido à relação entre o fluxo e os estoques de materiais em canteiro e o evento da geração de resíduos, pode-se observar:
Acondicionamento adequado dos materiais
A estocagem dos materiais é extremamente importante e deve obedecer a critérios básicos como:
Classificação;
Frequência de utilização;
Empilhamento máximo;
Distanciamento entre as fileiras;
Alinhamento das pilhas;
Distanciamento do solo;
Separação, isolamento ou envolvimento por ripas, papelão, isopor etc.;
Preservação da limpeza e proteção contra a umidade do local.
Dessa forma, fica muito mais fácil para o responsável verificar, controlar os estoques além de otimizar a utilização dos insumos. Mesmo com a falta de espaço, é possível realizar o condicionamento, respeitando critérios como:
Intensidade da utilização;
Distancia entre estoques e locais de consumo;
Preservação do espaço operacional.
A organização do canteiro e suas vantagens
Com uma boa organização, evitam-se desperdícios no uso e na obtenção de materiais para substituição. Em alguns casos, por falta do acondicionamento adequado, os materiais são descartados como resíduos, causando prejuízo ao proprietário. Com tal organização não há esse tipo de problema, já que todo material não utilizado é guardado, não havendo perda, gerando economia substancial. Além disso, com a redução da geração de resíduos, há a redução dos custos de transporte externo e destinação final.
Dispositivos e acessórios para o gerenciamento de resíduos
	Acessórios Utilizados
	Descrição
	Dispositivos
	
	
	
Limpeza – Aspectos gerais
A limpeza está ligada ao momento de geração de resíduos, onde há a coleta e triagem e a varrição dos ambientes. Ela deve ser executada pelo próprio operário que gerar o resíduo. A disposição ágil dos resíduos nos locais adequados, evita a dispersão destes. Com a redução do desperdício, há a melhoria da segurança na obra e aumento da produtividade dos operários. 
Fluxo dos resíduos (na geração do canteiro da obra)
Devem ser estabelecidas condições específicas para acondicionamento inicial, transporte interno e acondicionamento final. 
Acondicionamento inicial
Deve acontecer o mais próximo do local de geração dos resíduos, ser compatível com seu volume e preservando a boa organização no canteiro de obra. Dependendo do resíduo, este deve ser levado diretamente para os locais de acondicionamento final.
	TIPOS DE RESÍDUO 
	CLASSE
	ACONDICIONAMENTO INICIAL
	Blocos de concreto, blocos cerâmicos,
argamassas, outros componentes cerâmicos, concreto, tijolos e assemelhados.
	A
	Em pilhas formadas próximas aos locais de geração, nos respectivos pavimentos
	Madeira
	B
	Em bombonas sinalizadas e revestidas internamente por saco de ráfia (pequenas peças) ou em pilhas formadas nas proximidades da própria Bombona e dos dispositivos para transporte vertical (grandes peças). 
	Plásticos (sacaria de embalagens, aparas de tubulações, etc.).
	B
	Em bombonas sinalizadas e revestidas internamente por saco de ráfia. 
	Papelão (sacos e caixas de embalagens dos insumos utilizados durante a obra) e papéis (escritório).
	B
	Em bombonas sinalizadas e revestidas internamente por saco de ráfia, para pequenos volumes. Como alternativa para grandes volumes: bags ou fardos.
	Metal (ferro, aço, fiação revestida, arame, etc.).
	B
	Em bombonas sinalizadas e revestidas internamente por saco de ráfia ou em fardos.
	Serragem
	B
	Em sacos de ráfia próximos aos locais de geração. 
	Gesso de revestimento, placas acartonadas e artefatos.
	B
	Em pilhas formadas próximas aos locais de geração dos resíduos, nos respectivos pavimentos. 
	Solos
	A
	Eventualmente em pilhas e, preferencialmente, para imediata remoção (carregamento dos caminhões ou caçambas estacionárias logo após a remoção dos resíduos de seu local de origem).
	EPS (Poliestireno expandido) – Exemplo: isopor
	B
	Quando em pequenos pedaços, colocar em sacos de ráfia. Em placas, formar fardos. 
	Resíduos perigosos presentes em embalagens plásticas e de metal, instrumentos de aplicação como broxas, pincéis, trinchas e outros materiais auxiliares como panos, trapos, estopas etc.
	D
	Manuseio com os cuidados observados pelo fabricante do insumo na ficha de segurança da embalagem ou do elemento contaminante do instrumento de trabalho. Imediato transporte pelo usuário para o local de acondicionamento final. 
	Resíduos de ambulatório
	(NBR 10.004)
I
	Acondicionar em dispositivos, conforme normas específicas (reservatório com sacos plásticos brancos).
	Restos de alimentos e suas embalagens, copos plásticos usados e papéis sujos (refeitório, sanitários e áreas de vivência).
	(NBR 10.004) IIA
	Cestos pararesíduos com sacos plásticos para coleta convencional.
Transporte Interno
O transporte interno pode acontecer de duas formas: pelo transporte horizontal (carrinhos, transporte manual) ou pelo transporte vertical (elevador de carga, grua, condutor de entulho). Com a utilização de alguns equipamentos, como o condutor de entulho, por exemplo, há melhores resultados, pois agiliza o transporte de resíduos como os de alvenaria, concreto e cerâmicos.
As recomendações de transporte interno de cada resíduo estão descritas na tabela abaixo. Alguns resíduos não foram colocados, pois precisam de acondicionamento final imediatamente após a coleta.
	TIPOS DE RESÍDUOS
	TRANSPORTE INTERNO
	Blocos de concreto, blocos cerâmicos, argamassas, outros componentes cerâmicos, concreto, tijolos e assemelhados.
	Carrinhos para deslocamento horizontal e condutor de entulho; elevador de carga ou grua para transporte vertical.
	Plástico, papelão, papéis, metal, serragem e EPS (poliestireno expandido, por exemplo, isopor).
	Grandes volumes: transporte manual (em fardos) com auxílio de carrinhos.
Pequenos volumes: deslocamento horizontal manual (dentro dos sacos de ráfia).
	Gesso de revestimento
	Carrinhos de mão
	Solos
	Equipamentos disponíveis para escavação e transporte (pá-carregadeira, “bobcat”, etc.). Para pequenos volumes, carrinho de mão.
	Madeira
	Grandes volumes: transporte manual (em fardos) com auxílio com carrinhos. 
Pequenos volumes: deslocamento horizontal manual (dentro dos sacos de ráfia).
Acondicionamento Final
No acondicionamento final alguns fatores devem ser considerados como, por exemplo, volume e características físicas dos resíduos, facilitação para a coleta, controle da utilização dos dispositivos; segurança para os usuários e preservação da qualidade dos resíduos nas condições necessárias para a destinação. As soluções para o acondicionamento final podem variar. 
	TIPOS DE RESÍDUOS
	CLASSE
	ACONDICIONAMENTO FINAL
	Blocos de concreto, blocos cerâmicos, argamassas, outros componentes cerâmicos, concreto, tijolos e assemelhados.
	A
	Preferencialmente em caçambas estacionárias.
	Madeira
	B
	Preferencialmente em baias sinalizadas, podendo ser utilizadas caçambas estacionárias.
	Plásticos (sacaria de embalagens, aparas de tubulações etc.).
	B
	Em bags sinalizados.
	Papelão (sacos e caixas de embalagens dos insumos utilizados durante a obra) e papéis (escritório).
	B
	Em bags sinalizados ou em fardos, mantidos ambos em local coberto.
	Metal (ferro, aço, fiação revestida, arames etc.)
	B
	Em baias sinalizadas.
	Serragem
	B
	Baia para acúmulo dos sacos contendo o resíduo.
	Gesso de revestimento, placas acartonadas e artefatos.
	B
	Em caçambas estacionárias, respeitando condição de segregação em relação aos resíduos de alvenaria e concreto.
	Solos
	A
	Em caçambas estacionárias, preferencialmente separados dos resíduos de alvenaria e concreto.
	EPS (poliestireno expandido) – exemplo: isopor.
	B
	Baia para acúmulo dos sacos contendo o resíduo ou fardos.
	Resíduos perigosos presentes em embalagens plásticas e de metal, instrumentos de aplicação como broxas, pincéis, trinchas e outros materiais auxiliares como panos, trapos, estopas etc.
	D
	Em baias devidamente sinalizadas e para uso restrito das pessoas que, durante suas tarefas, manuseiam estes resíduos.
	Restos de alimentos e suas embalagens, copos plásticos usados e papéis sujos (refeitório, sanitários e áreas de vivência).
	(NBR 10.004) IIA
	Cestos para resíduos com sacos plásticos para coleta convencional.
	Resíduos de ambulatório.
	(NBR 10.004)
I
	Acondicionar em dispositivos, conforme normas específicas.
 Ações Previstas
Treinamento e capacitação;
Evidenciar a necessidade do zelo com a limpeza e a organização permanente as obra;
Responsabilizar empreiteiros pela má utilização dos insumos, materiais e dispositivos de uso comum (se for o caso);
Obrigar a observância das condições estabelecidas para a triagem dos resíduos;
Compartilhar com o contratado, em casos específicos. A responsabilidade pela destinação dos resíduos, examinando e aprovando solução para destinação e exigindo a apresentação da documentação pertinente;
Avaliar os empreiteiros em relação à limpeza da obra, triagem dos resíduos nos locais de geração, acondicionamento final e destinação ( quando for aplicável), atribuindo notas e penalizando os responsáveis por irregularidades.
Remoção dos resíduos do canteiro
A coleta e remoção dos resíduos devem ser feitas conciliando alguns fatores. A saber:
Compatibilização com a forma de acondicionamento final dos resíduos na obra;
Minimização dos custos de coleta e remoção;
Possibilidade de valorização dos resíduos;
Adequação dos equipamentos utilizados para coleta e remoção aos padrões definidos em legislação.
 Fluxo dos resíduos (na retirada do canteiro de obra)
	TIPOS DE RESÍDUO 
	CLASSE
	TRANSPORTE
	Blocos de concreto, blocos cerâmicos,
argamassas, outros componentes cerâmicos, concreto, tijolos e assemelhados.
	A
	Caminhão com equipamento poliguindaste ou caminhão com caçamba basculante, sempre coberto com lona.
	Madeira
	B
	Caminhão com equipamento poliguindaste, caminhão com caçamba basculante ou caminhão com carroveria de madeira, respeitando as condições de segurança para a acomodação da cara na carroceria do veículo, sempre coberto com lona.
	Plásticos (sacaria de embalagens, aparas de tubulações, etc.).
	B
	Caminhão ou outro veículo de carga, desde que os bags sejam retirados fechados para impedir mistura com outros resíduos na carroceria e dispersão durante o transporte.
	Papelão (sacos e caixas de embalagens dos insumos utilizados durante a obra) e papéis (escritório).
	B
	Caminhão ou outro veículo de carga, desde que os bags sejam retirados, fechados para impedir mistura com outros resíduos na carroceria e dispersão durante o transporte.
	Metal (ferro, aço, fiação revestida, arame, etc.).
	B
	Caminhão preferencialmente equipado com guindaste para elevação de cargas pesadas ou outro veículo de carga.
	Serragem
	B
	Caminhão ou outro veículo de carga, desde que os sacos ou bags sejam retirados, fechados para impedir mistura com outros resíduos na carroceria e dispersão durante o transporte.
	Gesso de revestimento, placas acartonadas e artefatos.
	B
	Caminhão com equipamento poliguindaste ou caminhão com caçamba basculante, sempre coberto com lona.
	Solos
	A
	Caminhão com equipamento poliguindaste ou caminhão com caçamba basculante, sempre coberto com lona.
	Resíduos perigosos presentes em embalagens plásticas e de metal, instrumentos de aplicação como broxas, pincéis, trinchas e outros materiais auxiliares como panos, trapos, estopas etc.
	D
	Caminhão ou outro veículo de carga,fechado (tipo baú), com as identificações.
	Restos de alimentos e suas embalagens, copos plásticos usados e papéis sujos (refeitório, sanitários e áreas de vivência).
	(NBR 10.004) IIA
	Veículos utilizados na coleta pública dos resíduos domiciliares, obedecidos os limites estabelecidos pela legislação municipal competente.
 Ações Previstas
Quando da utilização de caçambas estacionárias, será observado às especificações da legislação municipal, notadamente nos aspectos relativos à segurança (empresas licenciadas);
Disponibilizar equipamentos em bom estado de conservação e limpos para uso;
Observância das condições de qualificação do transportados (regularidade do cadastro junto ao órgão municipal competente);
Estabelecer a obrigatoriedade do registro da destinação dos resíduos nas áreas previamente qualificadas e cadastradas pelo próprio gerador dos resíduos;
Condicionar o pagamento pelo transporte à comprovação da destinação dos resíduos.
Destinação dos resíduos
Fatores importantes na designação de soluções para a destinação dos resíduos:
Possibilidade de reutilização ou reciclagem dos resíduos nos próprios canteiros;
Proximidade dos destinatários paraminimizar custos de deslocamento;
Conveniência do uso de áreas especializadas para a concentração de pequenos volumes de resíduos mais problemáticos, visando à maior eficiência na destinação.
	TIPOS DE RESÍDUOS
	CUIDADOS REQUERIDOS
	DESTINAÇÃO
	Blocos de concreto, blocos cerâmicos, argamassas, outros componentes cerâmicos, concreto, tijolos e assemelhados.
	Privilegiar soluções de destinação que envolvam a reciclagem dos resíduos, de modo a permitir seu aproveitamento como agregado.
	Locais autorizados pela prefeitura. Recolhido por empresas credenciadas.
	Madeira
	Para uso em caldeira, garantir separação da serragem dos demais resíduos de madeira.
	Atividades econômicas que possibilitem a reciclagem destes resíduos, a reutilização de peças ou o uso como combustível em fornos ou caldeiras.
	Plásticos (sacaria de embalagens, aparas de tubulações, etc.).
	Máximo aproveitamento dos materiais contidos e a limpeza da embalagem.
	Empresas, cooperativas ou associações de coleta seletiva que comercializam ou reciclam estes resíduos.
	Papelão (sacos e caixas de embalagens dos insumos utilizados durante a obra) e papéis (escritório).
	Proteger de intempéries.
	Empresas, cooperativas ou associações de coleta seletiva que comercializam ou reciclam estes resíduos.
	Metal (ferro, aço, fiação revestida, arame, etc.).
	Não há.
	Empresas, cooperativas ou associações de coleta seletiva que comercializam ou reciclam estes resíduos.
	Serragem
	Ensacar e proteger de intempéries.
	Reutilização dos resíduos em superfícies impregnadas com óleo para absorção e secagem, produção de briquetes (geração de energia) ou outros usos.
	Gesso de revestimento, placas acartonadas e artefatos.
	Proteger de intempéries.
	É possível o aproveitamento pela indústria gesseira e empresas de reciclagem.
	Solos
	Examinar a caracterização prévia dos solos para definir destinação.
	Desde que não estejam contaminados, destinar a pequenas áreas de aterramento ou em aterros de resíduos da construção civil, ambos devidamente licenciados pelos órgãos competentes.
	EPS (Poliestireno expandido) – Exemplo: isopor
	Confinar, evitando dispersão.
	Possível destinação para empresas, cooperativas ou associações de coleta seletiva que comercializam, reciclam ou aproveitam para enchimentos.
	Resíduos perigosos presentes em embalagens plásticas e de metal, instrumentos de aplicação como broxas, pincéis, trinchas e outros materiais auxiliares como panos, trapos, estopas etc.
	Maximizar a utilização dos materiais para a redução dos resíduos a descartar.
	Encaminhar para aterros licenciados para recepção de resíduos perigosos.
 Ações Previstas
Primeiro será feito um cadastro dos destinatários (empresas licenciadas a receber os resíduos para destinação final correta); 
Uma vez cadatrado o destinatário, cada coleta deverá implicar emissão do documento CTR ( Controle de Transporte de Resíduos), que registrará a dfestinação sdos resíduos coletados, ou seja, manifesto de resíduos, onde o mesmo deve ser emitido em três vias ( 1ª via – paragerador; 2ª via – para transporte; 3ª via – para o destinatário). Neste documernto deverão constar, necessariamente, as seguintes informações:
Dados do gerador (Razão social / nome/ CNPJ/CPF/ endereço para retirada e identificação da obra);
Resíduos destinados, com volume ou peso e unidades correspondentes;
Dados do transportador ( Razão social / nome/ CNPJ/ CPF / inscrição municipal / tipo de veículo e placa);
Termo de responsabilidade para devolução de bags da obra: quantidade, nome e assinatura do responsável;
Dados do destinatário (Razão social / nome / CNPJ / CPF / endereço da destinação);
Assinaturas e carimbos (gerador, transportador e destinatário).
Todos os manifestos devem ser arquivados para comprovação do controle ambiental do empreendimento.
DEFINIÇÕES E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Áreas de destinação de resíduos: são áreas destinadas ao beneficiamento ou à disposição final de resíduos.
Agregado reciclado: é o material granular proveniente do beneficiamento de resíduos de construção que apresentem características técnicas para a aplicação em obras de edificação, de infraestrutura, em aterros sanitários ou outras obras de engenharia.
Aterro de resíduos da construção civil: é a área onde serão empregadas técnicas de disposição de resíduos da construção civil Classe "A" no solo, visando a preservação de materiais segregados de forma a possibilitar seu uso futuro e/ou futura utilização da área,utilizando princípios de engenharia para confiná-los ao menor volume possível, sem causar danos à saúde pública e ao meio ambiente.
Beneficiamento: é o ato de submeter um resíduo à operações e/ou processos que tenham por objetivo dotá-los de condições que permitam que sejam utilizados como matéria-prima ou produto.
Bag: recipiente com dimensões aproximadas de 0,9 x 0,9 x 1,2 metros, sem válvula de escape (fechado em sua parte inferior), dotado de saia e fita para fechamento, com quatro alças que permitam sua colocação em suporte para mantê-lo completamente aberto enquanto não estiver cheio.
Baia: recipiente confeccionado em chapas ou placas, em madeira, metal ou tela, nas dimensões convenientes ao armazenamento de cada tipo de resíduo. Em alguns casos a baia é formada apenas por placas laterais delimitadoras e em outros casos há a necessidade de se criar um recipiente estilo “caixa”, sem tampa.
Caçamba estacionária: recipiente confeccionado com chapas metálicas reforçadas e com capacidade para armazenagem em torno de 4 m³. A fabricação deste dispositivo deve atender às normas da ABNT.
Etiquetas adesivas: tamanho A4-ABNT com cores e tonalidades de acordo com o padrão utilizado para a identificação de resíduos em coleta seletiva.
Geradores: são pessoas, físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, responsáveis por atividades ou empreendimentos que gerem os resíduos definidos pela Resolução CONAMA nº 307/02.
Gerenciamento de resíduos: é o sistema de gestão que visa reduzir, reutilizar ou reciclar resíduos, incluindo planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos e recursos para desenvolver e implementar as ações necessárias ao cumprimento das etapas previstas em programas e planos.
Reciclagem: é o processo de reaproveitamento de um resíduo, após ter sido submetido à transformação.
Resíduos da construção civil: são os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha.
Reutilização: é o processo de reaplicação de um resíduo, sem transformação do mesmo.
Transportadores: são as pessoas, físicas ou jurídicas, encarregadas da coleta e do transporte dos resíduos entre as fontes geradoras e as áreas de destinação.
PLANO DE TREINAMENTO/CAPACITAÇÃO
Devem ser feitas ações que instruam os trabalhadores da construção a respeitarem o meio ambiente, com o objetivo de que todas as etapas aqui propostas sejam adotadas de forma adequada, visando uma maior economia e o mínimo de impacto possível. 
CRONOGAMA DE IMPLANTAÇÃO DE PGRCC
Reunião inaugural
Realizada com a presença da direção técnica da construtora, direção das obras envolvidas (incluindo mestres e encarregados administrativos) e responsáveis por qualidade, segurança do trabalho e suprimentos.
Tem por objetivo:
A apresentação dos impactos ambientais provocados pela ausência do gerenciamento dos resíduos da construção e demolição nas cidades;
Mostrar de que modo as leis e as novas diretrizes estabelecem um novo processo de gerenciamento integrado desses resíduos e quais são suasimplicações para o setor da construção civil.
Esclarecer quais serão as implicações no di a dia das obras decorrentes da implantação de uma metodologia de gerenciamento de resíduos.
Planejamento
Realizado a partir dos canteiros de obras visando:
Levantamento de informações junto às equipes de obra, identificando a quantidade de funcionários e equipes, áreas em construção, arranjo físico do canteiro de obras (distribuição de espaços, atividades, fluxo de resíduos e materiais e equipamentos de transporte disponíveis), os resíduos predominantes, empresa contratada para remoção dos resíduos, locais de destinação dos resíduos utilizados pela obra/coletor.
Preparação e apresentação de proposta para aquisição e distribuição de dispositivos de coleta e sinalização do canteiro de obras, considerando as observações feitas por mestres e encarregados.
Definição dos responsáveis pela coleta dos resíduos nos locais de acondicionamento inicial e transferência para armazenamento final.
Qualificação dos coletores.
Definição dos locais para a destinação dos resíduos e cadastramento dos destinatários.
Elaboração de rotina para o registro da destinação dos resíduos.
Verificação das possibilidades de reciclagem e aproveitamento dos resíduos, notadamente os de alvenaria, concreto e cerâmicos.
Prévia caracterização dos resíduos que poderão ser gerados durante a obra com base em memoriais descritivos, projetos e orçamentos. Nesta fase, a área de suprimentos deve cumprir o papel fundamental de levantar informações sobre os fornecedores de insumos e serviços com possibilidade de identificar providências para reduzir ao máximo o volume de resíduos (caso das embalagens) e desenvolver soluções compromissadas de destinação dos resíduos, preferencialmente preestabelecidas nos respectivos contratos.
Implantação
Logo após a aquisição e distribuição dos dispositivos de coleta e respectivos acessórios, tem-se a implantação. Nessa fase, há o treinamento de todos os operários do canteiro, com o objetivo de instruí-los ao adequado manejo dos resíduos, visando sua completa triagem. Há também o treinamento dos responsáveis quanto ao controle da documentação relativa ao registro da destinação dos resíduos.
Monitoramento
Avaliar o desempenho da obra, por meio de check-lists e relatórios periódicos, em relação à limpeza, triagem e destinação compromissada dos resíduos. Isso serve como referência para a correção de desvios observados, tanto na gestão interna quanto na gestão externa dos resíduos. Os treinamentos devem acontecer sempre que houver novos operários e empreiteiros ou quando as avaliações feitas forem abaixo da média.
REFERÊNCIA 
http://www.sindusconsp.com.br/downloads/prodserv/publicacoes/manual_residuos_solidos.pdf. Acessado 22 de abril de 2014 às 14h16min.
http://licenciamento.cetesb.sp.gov.br/legislacao/federal/resolucoes/2002_Res_CONAMA_307.pdf. Acessado 22 de abril de 2014 às 16h00min.

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