Questionário Unidade I (2017 2) UNIP

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14/11/2017 Revisar envio do teste: Questionário Unidade I (2017/2) &ndash...
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 Unidade I Revisar envio do teste: Questionário Unidade I (2017/2)H
Revisar envio do teste: Questionário Unidade I (2017/2) 
Usuário cirlange.almeida @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares XVI
Teste Questionário Unidade I (2017/2)
Iniciado 14/11/17 15:36
Enviado 14/11/17 15:37
Status Completada
Resultado
da
tentativa
5 em 5 pontos 
Tempo
decorrido
1 minuto
Instruções ATENÇÃO: a avaliação a seguir possui as seguintes configurações:
- Possui número de tentativas limitadas a 3 (três);
- Valida a sua nota e/ou frequência na disciplina em questão – a não realização pode
prejudicar sua nota de participação AVA, bem como gerar uma reprovação por
frequência;
- Apresenta as justificativas das questões para auxílio em seus estudos – porém,
aconselhamos que as consulte como último recurso;
- Não considera “tentativa em andamento” (tentativas iniciadas e não
concluídas/enviadas) – porém, uma vez acessada, é considerada como uma de suas 3
(três) tentativas permitidas e precisa ser editada e enviada para ser devidamente
considerada;
- Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo
impossível o seu acesso após esse prazo, então sugerimos o armazenamento e/ou
impressão para futuros estudos;
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Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Feedback, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
A Ivone é uma empresária que trabalha com eventos em geral. Realiza sofisticadas festas de
casamento, lançamentos de novos produtos, convenções de executivos, premiações, enfim, é
uma pessoa muito conhecida e respeitada em sua área de atuação. Sua empresa é a mais cara
em eventos, mas a qualidade do serviço é também muito alta.
Há alguns dias, a Ivone comprou, em um leilão organizado pela Receita Federal, um grande lote
de taças de cristal que haviam sido apreendidas com irregularidades na alfândega. Ivone tinha
certeza de que sua contadora, a Rita Dias iria considerar essas taças como uma mera despesa,
mas após várias perguntas, Rita Dias decidiu registrá-las no Ativo da empresa da Ivone. Apesar
de haver um percentual normal de quebras, as taças são utilizadas por diversos anos. Rita Dias
verificou ainda que as taças trazem benefícios econômicos futuros que fluirão para a entidade e
seu custo ou valor puderam ser mensurados com confiabilidade. De acordo com os conceitos
do Pronunciamento Conceitual Básico, essa situação é uma:
Unip Interativa
0,5 em 0,5 pontos
cirlange.almeida @unipinterativa.edu.br
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Resposta Selecionada: c. reconhecimento
Respostas: a. reavaliação
b. mensuração
c. reconhecimento
d. identificação de benefícios e riscos
e. verificação da vida útil e depreciação
Feedback
da
resposta:
Resposta: c) reconhecimento.
Justificativa: Observe que a contadora Rita Dias investiga as circunstâncias em
que as taças serão usadas e de acordo com seu julgamento decide reconhecer
que se tratam de um ativo. Esse reconhecimento nem sempre é fácil, mas o
comportamento que o contador deve ter é esse mesmo: cercar-se de informações
sobre como o bem será utilizado e verificar a possibilidade de reconhecê-lo como
ativo ou considerá-lo uma despesa.
Pergunta 2
A Ivone é uma empresária que trabalha com eventos em geral. Realiza sofisticadas festas de
casamento, lançamentos de novos produtos, convenções de executivos, premiações, enfim, é
uma pessoa muito conhecida e respeitada em sua área de atuação. Sua empresa é a mais cara
em eventos, mas a qualidade do serviço é também muito alta.
Há alguns dias, a Ivone comprou, em um leilão organizado pela Receita Federal, um grande lote
de taças de cristal que haviam sido apreendidas com irregularidades na alfândega. Ivone tinha
certeza de que sua contadora, Rita Dias, iria considerar essas taças como uma mera despesa,
mas após várias perguntas, Rita Dias decidiu registrá-las no Ativo da empresa da Ivone. Apesar
de haver um percentual normal de quebras, as taças são utilizadas por diversos anos. Rita Dias
verificou ainda que as taças trazem benefícios econômicos futuros que fluirão para a entidade e
seu custo ou valor puderam ser mensurados com confiabilidade.
Junto com a preocupação em saber se o lote de taças seria um ativo, Rita Dias procurou
entender por quanto tempo as taças serão usadas. Ivone disse que, a cada evento, sempre
algumas taças quebram e há eventos em que se quebram mais ou menos taças. Mas as taças
“são para sempre”, têm altíssima durabilidade. No contrato de prestação de serviço já é cobrado
do cliente uma taxa pela quebra normal das taças e se houver uma quebra anormal, cobra-se
também. Então, por rotina, há sempre uma rigorosa conferência da quantidade de taças ao final
do evento. Tudo isso possibilitou à Rita Dias reconhecer o Ativo. De acordo com os conceitos
do Pronunciamento Conceitual Básico, essa situação é uma:
Resposta Selecionada: e. verificação da vida útil e depreciação
Respostas: a. reavaliação
b. mensuração
c. reconhecimento
d. identificação de benefícios e riscos
e. verificação da vida útil e depreciação
Feedback
da
resposta:
Resposta: e) Verificação da vida útil e depreciação.
Justificativa: Essa ação é uma verificação da vida útil e da depreciação, sendo que,
de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 27 – Ativo Imobilizado, vida útil é:
0,5 em 0,5 pontos
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“(a) o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo; ou (b) o
número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade
espera obter pela utilização do ativo”. 
Pergunta 3
A empresa Notícias da Manhã S.A. costuma praticar uma operação comercial muito comum
entre empresas do setor de artes, publicidade e jornalismo, que é a “permuta”. Em vez de
realizar o pagamento de forma tradicional, ou seja, em dinheiro, as empresas trocam serviços e
compensam financeiramente. Por exemplo, a empresa jornalística precisa comprar muitas
passagens aéreas e ao invés de pagar essas passagens em dinheiro, paga com publicidade
publicada no jornal. É realizado um controle em que há um encontro de contas a cada nova
operação. Entende-se que é uma atitude na qual todos ganham. A Notícias da Manhã tinha ao
menos 120 clientes/fornecedores que optaram pela permuta.
Um dos clientes, justamente o que tinha a maior quantidade de operações, acabou por demitir o
funcionário responsável pelo controle das permutas e posteriormente alegou que não tinha
nenhuma dívida. Como o montante financeiro em haver era muito alto, decidiu-se ir à justiça.
Apesar disso, o contador da Notícias da Manhã, o Sr. Daniel Córdoba não considerou o valor
um direito, aumentando as despesas da empresa, o que irritou o proprietário, Sr. Nelson. Sabe-
se que o Sr. Daniel Córdoba está correto em agir dessa forma, mas em qual princípio de
contabilidade ele está se baseando?
 
Resposta Selecionada:
c. 
Princípio da prudência.
 
Respostas:
a. 
Princípio da continuidade.
 
b. 
Princípio da competência dos exercícios.
 
c. 
Princípio da prudência.
 
d. 
Princípio do registro pelo valor original.
 
e. 
Princípio da oportunidade.
 
Feedback
da
resposta:
Resposta: c) Princípio da prudência.
Justificativa:Trata-se de uma situação que remete ao princípio da
prudência. Se há dúvidas no recebimento de um valor, considera-
se que esse recebimento não ocorrerá. Esse comportamento
preventivo protege o patrimônio da empresa. Como estudamos no
ED: “o princípio da prudência determina a adoção do menor valor
para os componentes do ativo e do maior para os componentes do
passivo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas
para a quantificação das mudanças patrimoniais que alterem o
patrimônio líquido.”
Pergunta 4
Leia o causo “O vendedor de cavalos” de Rolando Boldrin, que é reproduzido na íntegra a
seguir.
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
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O vendedor de cavalos
 
Quando digo que gosto de retratar o que vejo, muitos julgam que floreio nos causos que conto.
Mas a verdade é que eu não sei inventar histórias, não. Por isso, se eu digo que vi um
acontecido, pode crer que é a mais pura verdade. Por exemplo: se eu disser que conheci um
caboclo que mamava na égua dele só pra mostrar que a dita cuja era mansa, por favor, não
riam nem duvidem. Eu vi mesmo, isso às portas do Empório do Tuniquinho, lá na minha terra.
E o causo que quero contar agora veio do dito cujo, que se chamava Adãozinho. Ele vendia e
trocava cavalos. Era o que se pode chamar de atravessador de cavalos. Ou seja: vendia o que
naturalmente comprava, negociando e ganhando uns trocados.
Lá, um belo dia ele oferece a um cumpadi lá dele um cavalo, sem estar com o dito cujo à
mostra. E foi desfiando as qualidades do cavalo a ser vendido com sua maestria de bom
vendedor.
 
Comprador – Mas o cavalo é bão mêmo, Adãozinho?
 
Adãozinho – Pelo amor de Deus... o cavalo é bão demais!
 
Comprador – E ele tem a marcha boa?
 
Adãozinho – Craro. Marcha picada. Das mió. Ocê amonta nele e quando ele marcha ocê nem
sente que tá amuntado num cavalo. Ocê desliza quiném em tapete das Arábia.
 
Comprador – E esse cavalo é novo de idade?
 
Adãozinho – Que é isso, sô? Ocê acha que eu ia te oferecê um cavalo véio? Um pangaré? Esse
cavalinho tem só dois ano. Tá na frô da idade.
 
Comprador – E quanto é que ocê qué pra esse cavalo?
 
Adãozinho – Tô vendendo ele baratinho. Quarqué 500 mir réis tô intregando.
 
Comprador – Tá feito. Toma aqui os 500 mir réis e traga logo esse animá pra eu vê.
 
Adãozinho vai buscar o bicho e dêxa que o cumpadi o examine pra verificar a mercadoria.
O tal cumpadi verifica tudo e por fim vai examinar a boca do cavalo para ver pelos dentes a
idade dele, que é assim que os caboclos conhecem os anos que tem um cavalo. Ao tentar abrir
os beiços do cavalo, só aí percebe que o dito cujo não tinha um pedaço dos tais beiços, ficando
aqueles dentões à mostra – portanto, uma coisa feia de se ver. O cumpadi comprador, nessa
verificação, estrila raivoso:
 
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Comprador – Ô, Adãozinho! Ocê falô que o cavalo era bão. Tudo dereito. Mas tô vendo aqui
que esse cavalo num tem um pedaço do beiço. Ocê me vendeu um cavalo alejado.
 
Adãozinho (matreiro) – Péra aí! Ocê qué um cavalo pra amontá ou um cavalo pra assobiá?
Dêxa de sê insigente, sô!
 
Fonte: Boldrin ([s.d.]).
 
O “Vendedor de cavalos” foi ético?
Resposta
Selecionada:
b.
Não, o comportamento ético não foi adequado, uma vez que a
atitude do vendedor foi uma manobra ousada durante a
negociação e não prejudicou o comprador, porém, a informação
omitida deveria ter sido exposta no momento da negociação
Respostas: a.
Sim, o comportamento ético foi adequado, uma vez que a atitude
do vendedor não trouxe prejuízos para o comprador
b.
Não, o comportamento ético não foi adequado, uma vez que a
atitude do vendedor foi uma manobra ousada durante a
negociação e não prejudicou o comprador, porém, a informação
omitida deveria ter sido exposta no momento da negociação
c.
Não houve falta de ética, o que houve foi uma negociação
ousada, em que uma informação foi intencionalmente omitida
porque não seria de fato importante para a finalidade de uso do
animal
d. Omissões são permitidas em negociações comerciais
e.
Foi falta de ética, porque a negociação envolveu valores financeiros. Não seria
falta de ética caso o assunto não envolvesse uma negociação comercial.
Feedback
da
resposta:
Resposta: b) Não, o comportamento ético não foi adequado, uma vez que a atitude
do vendedor foi uma manobra durante a negociação que lhe beneficiou e não
prejudicou o comprador, mas a verdade deveria ter sido exposta no momento da
negociação.
 
Justificativa: Na situação apresentada, verifica-se que houve manipulação por
parte do vendedor, que omitiu uma informação. Há um certo ensinamento moral
nessa situação, (por que rejeitar um cavalo tão bom por conta de um pequeno
defeito), mas o vendedor optou pela individualidade em detrimento da coletividade.
O interesse pessoal manteve o julgamento ético em segundo plano
Pergunta 5
Na contabilidade, por quanto tempo considera-se que um negócio irá
permanecer?
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta
Selecionada: d. 
Na contabilidade considera-se que um negócio jamais irá encerrar.
 
Respostas:
a. 
Um ano.
 
b. 
Dez anos.
 
c. 
Cinquenta a cem anos.
 
d. 
Na contabilidade considera-se que um negócio jamais irá encerrar.
 
e.
A duração de um negócio depende da vontade e da saúde dos sócios
e/ou acionistas. 
Feedback
da
resposta:
Resposta: d) Na contabilidade considera-se que um negócio jamais irá encerrar.
Justificativa: O princípio da continuidade pressupõe que a empresa
continuará em marcha, isto é, que suas atividades serão
desenvolvidas por tempo indeterminado. Portanto, não é possível
estabelecer um período para a “duração” de uma empresa, de
acordo com os princípios contábeis. Na alternativa E, comenta-se
que “a duração de um negócio depende da vontade e da saúde dos
sócios e/ou acionistas” e de fato esses fatores influenciam as
atividades de uma empresa. Se não houver vontade ou mesmo
saúde para que o negócio continue, certamente ele será
descontinuado, mas a contabilidade desconsidera esse aspecto.
Um negócio pode ser vendido, transferido a outros proprietários,
por exemplo. Mas há vários outros riscos que podem dar fim a uma
empresa, riscos fiscais, riscos econômicos, obsolescência do
produto ou serviço prestado, etc. Existem, portanto, riscos à
continuidade da empresa.
Pergunta 6
Na empresa de produtos de beleza BeautyTOT S.A., no mês de setembro, um
caminhão foi enviado para uma conhecida loja de produtos de cosméticos em
um grande complexo comercial na cidade de Curitiba. O caminhão saiu do
Estado de São Paulo, onde ficam os galpões industriais da BeautyTOT S.A.
no dia 30/09 (trinta de setembro), porém, a mercadoria foi entregue no dia
01/10 (primeiro de outubro). Na contabilidade da BeautyTOT S.A., em que
mês a receita deve ser reconhecida? 
Resposta Selecionada: d. Outubro
Respostas: a. Setembro
b. Julho
c. Agosto
d. Outubro
e. Novembro
Feedback Resposta: d) Outubro.
0,5 em 0,5 pontos
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da
resposta:
Justificativa:Considerando o princípio da competência, as receitas
devem ser reconhecidas no período ao qual pertencem,
independentemente de terem sido recebidas ou não. Nesse caso, a
mercadoria entrou em trânsito em setembro, mas somente foi
entregue e aceita em outubro, portanto, é uma receita do mês de
outubro.
Há aqui uma influência do Princípio da Prudência. O empresário
e/ou o vendedor certamente dirá que se trata de uma receita de
setembro, ou seja, quando houve a negociação e o caminhão foi
expedido. No entanto, os contadores têm o cuidado de esperar que
a mercadoria seja efetivamente entregue e aceita. No último dia de
setembro, a mercadoria foi embarcada e expedida. Na viagem de
entrega, dentro do caminhão, poderia ocorrer um acidente ou
alguma dificuldade que impedisse o prosseguimento da viagem. E
ao chegar nas instalações da empresa que comprou a mercadoria,
pode haver uma contestação, de forma a que toda ou parte da
mercadoria não possam ser entregues. Portanto, o contador espera
até que o cliente dê confirmação da sua vontade de comprar.
Pergunta 7
No escritório da empresa jornalística Notícias da Manhã S.A. os executivos estavam discutindo
problemas relacionados com a cobertura de notícias em lugares perigosos. Eles decidiram,
então, que por mais antipática que fosse a decisão para os jornalistas, que eles precisariam
usar coletes de proteção sempre que resolvessem gravar matérias na rua ou em qualquer outro
local considerado perigoso para a integridade física. Ocorre que esses tais coletes de proteção
são muito caros e, multiplicados pela quantidade de jornalistas que trabalham para a notícias da
Manhã S.A., os gastos seriam uma pequena fortuna, porém, eram um gasto mais do que
justificado. No próximo dia, todos os jornalistas foram surpreendidos com a notícia de que
teriam que passar em um determinado dia na sede da empresa para pegar o seu colete.
 
É possível dizer que essa situação é uma:
Resposta Selecionada: d. identificação de benefícios e riscos
Respostas: a. reavaliação
b. mensuração
c. reconhecimento
d. identificação de benefícios e riscos
e. verificação da vida útil e depreciação
Feedback
da
resposta:
Resposta: d) identificação de benefícios e riscos.
Justificativa: Entre as alternativas oferecidas, trata-se da identificação de
benefícios e riscos. Muito provavelmente, o contador poderá considerar esses
coletes uma despesa simples para a empresa jornalística, assim como a compra
de EPI, ou seja, a compra de Equipamentos de Proteção Individual. No entanto, se
esses coletes forem de tamanhos padronizados que podem vir a ser usados por
outros funcionários e satisfazer aos critérios do pronunciamento conceitual básico,
poderá julgar que se tratam de um ativo da empresa.
0,5 em 0,5 pontos
14/11/2017 Revisar envio do teste: Questionário Unidade I (2017/2) &ndash...
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Pergunta 8
Uma determinada empresa do ramo de construção civil comprou uma betoneira usada, mas em
perfeitas condições. O valor negociado para o pagamento foi de R$ 100.000,00, porém,
desconfia-se que a betoneira vale bem mais do que isso. Precavido, o contador decidiu
conversar com alguns especialistas para somente depois obter um valor para registrar o
equipamento no Balanço Patrimonial. De acordo com os conceitos do Pronunciamento
Conceitual Básico, essa situação é uma:
Resposta Selecionada: b. mensuração
Respostas:
a. 
reavaliação.
 
b. mensuração
c. reconhecimento
d. 
identificação de benefícios e riscos.
 
e. 
verificação da vida útil e depreciação.
Feedback
da
resposta:
Resposta: b) mensuração.
Justificativa: Observe que o contador, ao saber que o valor negociado entre as
partes foi de R$100.000,00, mesmo assim buscou outras fontes de informação
para registrar o valor do ativo. Trata-se, então, de uma operação de mensuração.
Consta no item 4.54 da Estrutura Conceitual que “mensuração é o processo que
consiste em determinar os montantes monetários por meio dos quais os elementos
das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados no balanço
patrimonial e na demonstração do resultado.”
Pergunta 9
Uma determinada sociedade comercial que está presente na bolsa de valores comprou uma 
fazenda no interior do Mato Grosso do Sul para a produção de soja. No momento da compra, a
propriedade foi vendida por um valor bem abaixo daquele que uma propriedade semelhante
teria no mercado, porque seu antigo proprietário reconheceu que o solo estava muito
desgastado, exaurido. No entanto, passado algum tempo, engenheiros agrônomos contratados
pela empresa para realizar um levantamento da qualidade da terra e estruturar um projeto para
a recuperação do solo descobriram, de forma surpreendente, que o solo da propriedade era de
altíssima qualidade, como raramente se vê naquela região. Os engenheiros coerentemente
recomendaram que a fazenda fosse utilizada para a produção de outras culturas que não a
soja, como era a intenção original. Intrigado com essa situação, o administrador, Sr. Jorge
Coelho, conversou novamente com o ex-proprietário, que disse que, de fato havia mentido
porque precisava desesperadamente de dinheiro para pagar um tratamento de saúde para seu
filho e estava cansado de longas negociações que não davam em nada. Ele sabia que havia
recebido bem menos do que a propriedade vale, mas estava realmente satisfeito com a
negociação. “Mais vale um passarinho na mão do que dois voando”, disse, lembrando o ditado
popular. Apesar do dinheiro que o ex-proprietário recebeu ser um montante bem alto, o certo é
que a terra valia pelo menos cinco vezes mais do que o valor pelo qual foi negociada.
Comovido com a triste situação, o Sr. Jorge Coelho decidiu, então, realizar uma doação em
dinheiro para o hospital que estava tratando o filho do ex-proprietário, beneficiando também
outras crianças que têm a mesma doença. Ele solicitou ao contador da empresa, o Sr. Mário
Guedes, que corrigisse a situação, registrando a fazenda pelo valor que ela efetivamente
possui.
 
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
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A correção a ser realizada pelo contador é uma operação de:
 
 
Resposta Selecionada: a. reavaliação
Respostas: a. reavaliação
b. mensuração
c. reconhecimento
d. 
identificação de benefícios e riscos.
 
e. 
verificação da vida útil e depreciação.
Feedback
da
resposta:
Resposta: a) reavaliação.
Justificativa: Para corrigir o valor da fazenda de acordo com o valor que ela
efetivamente tem no mercado será necessário realizar uma reavaliação. Como
estudamos no Estudo Disciplinar, “reavaliar ativos é a possibilidade da empresa, de
forma espontânea, ajustar seus ativos ao valor de mercado, na hipótese desse
valor de mercado ser superior ao valor de custo. Desde a vigência da Lei
11.638/07, não é mais permitida a reavaliação no Brasil, sendo o mau uso desse
instituto a principal causa de sua vedação”.
Pergunta 10
Uma determinada sociedade comercial que está presente na bolsa de valores comprou uma 
fazenda no interior do Mato Grosso do Sul para a produção de soja. No momento da compra, a
propriedade foi vendida por um valor bem abaixo do que uma propriedade semelhante teria no
mercado, porque seu antigo proprietário reconheceu que o solo estava muito desgastado,
exaurido. No entanto, passado algum, engenheiros agrônomos contratados pela empresa para
realizar um levantamento da qualidade da terra e estruturar um projeto para a recuperação do
solo descobriram, de forma surpreendente, que o solo da propriedade era de altíssima
qualidade, como raramentese vê naquela região. Os engenheiros coerentemente
recomendaram que a fazenda fosse utilizada para a produção de outras culturas e não a soja,
como era a intenção original.
Intrigado com essa situação, o administrador, Sr. Jorge Coelho, conversou novamente com o
ex-proprietário, que disse que, de fato, havia mentido, porque precisava desesperadamente de
dinheiro para pagar um tratamento de saúde para seu filho e estava cansado de longas
negociações que não davam em nada. Ele sabia que havia recebido bem menos do que a
propriedade vale, mas estava realmente satisfeito com a negociação. “Mais vale um passarinho
na mão do que dois voando”, disse, lembrando o ditado popular. Apesar do dinheiro que o ex-
proprietário recebeu ser um montante bem alto, o certo é que a terra valia pelo menos cinco
vezes mais do que o valor pelo qual foi negociada.
Comovido com a triste situação, o Sr. Jorge Coelho decidiu, então, realizar uma doação em
dinheiro para o hospital que estava tratando o filho do ex-proprietário, beneficiando também
outras crianças que têm a mesma doença e solicitou ao contador da empresa, o Sr. Mário
Guedes, que corrigisse a situação, registrando a fazenda pelo valor que ela efetivamente
possui.
O comportamento do ex-proprietário da fazenda foi ético?
Resposta
Selecionada:
d.
0,5 em 0,5 pontos
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Terça-feira, 14 de Novembro de 2017 15h37min59s BRST
Não, o comportamento ético não foi adequado, uma vez que a
atitude do ex-proprietário foi uma manobra durante a
negociação, que lhe beneficiou e acabou por beneficiar também
o comprador, mas houve a necessidade de mudança de
planejamento, o que também é prejudicial; a verdade deveria ter
sido exposta no momento da negociação
Respostas: a.
Sim, o comportamento ético foi adequado, uma vez que a atitude
do ex-proprietário foi uma manobra durante a negociação, mas
que não trouxe prejuízos para a outra parte, ao contrário, trouxe
benefício
b.
Sim, porque no mercado é comum e totalmente aceitável mentir
e ludibriar o comprador durante uma negociação
c.
Sim, apesar da mentira, como as duas partes saíram
beneficiadas, foi uma atitude ética, uma cortesia
d.
Não, o comportamento ético não foi adequado, uma vez que a
atitude do ex-proprietário foi uma manobra durante a
negociação, que lhe beneficiou e acabou por beneficiar também
o comprador, mas houve a necessidade de mudança de
planejamento, o que também é prejudicial; a verdade deveria ter
sido exposta no momento da negociação
e.
Não há como dar uma resposta a essa pergunta, porque
responder se uma atitude é ética somente é possível se houver
um crime, o que não ocorreu
Feedback
da
resposta:
Resposta: d) Não, o comportamento ético não foi adequado, uma vez que a atitude
do ex-proprietário foi uma manobra durante a negociação, que lhe beneficiou e
acabou por beneficiar também o comprador, mas houve a necessidade de
mudança de planejamento, o que também é prejudicial. A verdade deveria ter sido
exposta no momento da negociação.
Justificativa: Na situação apresentada, verifica-se que houve manipulação por
parte do ex-proprietário. Mesmo considerando que com essa manobra o ex-
proprietário abriu mão de uma parte significativa de dinheiro que seria de seu
direito e o entregou “de presente” para o comprador, o ex-proprietário, diante de
um conflito ético optou pela individualidade em detrimento da coletividade. O
interesse pessoal manteve o julgamento ético em segundo plano.
← OK