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AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL O PROCESSO FISIOTERAPÊUTICO Deve conter as seguintes fases: 1) Admissão: Primeiro contato do cliente (paciente) com o FT; Por encaminhamento ou espontaneamente; Avaliação Cinético Funcional (Consulta Fisioterapêutica). 2) Diagnóstico: Durante a consulta utiliza de recursos semiotécnicos gerais e específicos; Utiliza de exames complementares, quando necessário; Elabora um diagnóstico correto; Prognóstico; Intervenção Fisioterapêutica. 3) Prognóstico: Também durante a consulta; Determina o grau desejável e possível de funcionalidade a ser alcançado; Previsão do tempo necessário para que os objetivos sejam atingidos. 4) Prescrição (Conduta): Recursos, técnicas, métodos terapêuticos a serem administrados. 5) Intervenção: Respeitar a privacidade do cliente (paciente); Acompanhar o cliente (paciente) durante todo o atendimento; Planejamento criterioso de custos; Cobrança de honorários diferenciados, aliada à plena atenção e qualidade do atendimento; Esse tipo de assistência tende a produzir efeitos positivos; Cuidado com atendimentos massificados que tendem a ser menos eficazes. 6) Alta: Momento em que a máxima funcionalidade foi alcançada; Orientações domiciliares; Marcação de um retorno futuro; Elaboração de um relatório de alta que deverá ser anexado ao prontuário do cliente (paciente). AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL ANAMNESE Dados pessoais Identificação: Nome: - Arquivo; - Norma na relação terapeuta-paciente; - Relação afetiva. Endereço. Nacionalidade. Naturalidade. Procedência. Sexo: - Doenças ligadas ao sexo. Idade / Data de Nascimento (D.N.): - Doenças comuns a certos grupos etários. Estado Civil: - Poderá interferir psicologicamente. Cor / Raça: - Doenças características; - Distúrbios genéticos da hemoglobina. Grau de Escolaridade Profissão. Dominância Religião: - Conduta moral e social. Diagnóstico Clínico (D.C.). Queixa Principal (Q.P.). Expectativa do paciente / ansiedade. História: Componente mais importante e mais difícil da propedêutica; Aperfeiçoa-se durante toda a vida profissional; Informações mais completas possíveis; Conhecimento da fisiopatologia geral, sinais e sintomas. História da Moléstia Atual (H.M.A.): Regras: Anamnese passiva; Anamnese ativa; Expressões importantes entre aspas ou seguido do termo sic; Sintomas deverão ser sempre referidos: - Início, duração (+ou- data), relação com alterações; - Evolução contínua, descontínua com períodos assintomáticos e duração; - Sintomas que melhoram, pioram ou acompanham o sintoma principal; - Estado nutricional, psicológico (intelectual, afetivo, instintivo); - Ausência ou não de outros sintomas relacionados. Sintomas que não se correlacionam com a doença atual; Não aceitar diagnósticos feitos ou comunicados pelos pacientes; Dirigir o inquérito no sentido de verificar a veracidade ou não das informações; Maneira de Interrogar: - Com expressões ao nível da instrução do paciente; - Não dar um tom emocional à pergunta; - Demonstrar tranqüilidade, certa autoridade, sem agressões nos gestos ou ameaças de que o prognóstico é ruim. História da Moléstia Pregressa (H.M.P.): Referência sobre o passado fisiológico ou patológico, pregressos à moléstia atual, mas que tenha relação com a queixa principal; Perguntas sobre patologias. Obs: segue-se as mesmas regras que da H.M.A.. História Familiar (H.F.): A H.M.A. poderá ser auxiliada por elementos familiares. História Social (H.S.): Tabagista; Etilista; Atividade Social. Tratamentos / Medicamentos: Anteriores e seus resultados; Osteossíntese / Marca-passo. Exames Complementares: Raio X; TC; RM; EEG; ECG; US; Densitometria Óssea; Ex. Laboratoriais e outros.
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