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UNIVERSIDADE ANHANGUERA Desafio Jair

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO: Guarulhos
CURSO: Tecnologia em Logística- EAD
 
Disciplinas norteadoras:Direito Empresarial, Matemática,Processos Gerenciais, Responsabilidade Social Meio ambiente e tecnologias de Gestão
 
Desafio Profissional
Lâmpada de Led
Jair Caetano Martins – RA 6004221969
Guarulhos
2017
 UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Jair Caetano Martins – RA 6004221969
NOME DO TUTOR: Fabio Cerqueira
Guarulhos 
2017
INTRODUÇÃO										
Para a implantação da prática sustentável na escola será realizada com toda a gestão escolar. A direção, a coordenação pedagógica, os professores e os funcionários terão que identificar e promover atitudes sustentáveis no coletivo e, individualmente, agir coerentemente com elas.
Para os alunos é desenvolver atitudes diárias de respeito ao ambiente e à sustentabilidade, apoiadas nos conteúdos trabalhados em sala de aula.
Para a comunidade do entorno é ampliar o interesse por projetos ambientais e se integrar em sua organização e implantação.
Conteúdos de Gestão Escolar
 
Administrativo: Levantamento da demanda dos recursos naturais que entram na escola (água, energia, materiais e alimentos), dos resíduos e da situação estrutural do edifício (instalações elétricas e hidráulicas).
Comunidade: Envolvimento na questão ambiental, com construção de novas práticas e valores e a realização de interferências na paisagem.
Aprendizagem: Desenvolvimento de habilidades que contemplem a preocupação ambiental nos âmbitos de energia, água, resíduos e biodiversidade.
Alterarmos os nossos hábitos de consumo significa:
• Consumir alimentos provenientes da comunidade local ou do Comércio Justo. Os produtos de origem longínqua significam transporte, poluição e materiais de embalagem. A melhor opção é o comércio local, onde dispomos de produtos de agricultura biológica com menor impacto no ambiente e com vantagens acrescidas em termos de saúde (ex. menos resíduos de pesticidas). Os produtos Comércio Justo constituem um certificado de que foram produzidos em boas condições de trabalho e com práticas sustentáveis de agricultura.
• Utilizar embalagens reutilizáveis. A água engarrafada, os sacos de plástico e outros produtos com invólucros têm um elevado impacto ambiental. Na medida do possível, devem eliminar-se estes produtos da escola e promover a utilização de produtos que possam ser reutilizáveis como a loiça.
• Preferir papel reciclado ou certificado. Promover a utilização racional de papel na escola. Em relação à sua proveniência é importante sensibilizar a comunidade escolar para os produtos certificados, que atestem a correta gestão das florestas de onde o produto é oriundo.
• Partilhar o material escolar. Sensibilizar a comunidade escolar para a doação de todo o material que já não use como livros, material de escritório, roupas e outros. Alertar também para a importância de não estragar para que esteja em condições de ser utilizado por outros. 
• Fazer a compostagem com os restos de comida no recinto escolar. A compostagem reduz o volume do lixo que vai para aterro (e que produz gás metano) e constitui um substituto para adubos ou fertilizantes no jardim da escola. É o destino mais adequado a dar aos resíduos orgânicos.
1.1Avaliações de economia
Energia – Incentivamos a todos, com conversas e avisos perto de interruptores, a desligar a energia quando houver luz natural ou o ambiente estiver vazio; efetuamos uma avaliação sobre a troca de lâmpadas fluorescentes por lâmpadas de LED, mais econômicas e eficientes. 
1.2 Lâmpadas Fluorescentes
Hoje em dia são as mais conhecidas e indicadas para o uso residencial e comercial, pois apresentam alta eficiência e baixo consumo de energia.
 São comercializados 3 modelos:
Tubular: as mais comuns e mais antigas das fluorescentes, é necessário o uso de reatores eletrônicos externos;
Compacta eletrônica: seu acendimento é automático devido ao reator que já faz parte da lâmpada;
Compacta não integrada: não apresenta o reator acoplado à lâmpada.
 Uso: Substituem as lâmpadas incandescentes e pode ser utilizada na iluminação geral de residências e comércios (em pendentes, plafons, lustres), iluminação decorativa ou de efeito (abajures, arandelas, luminárias de piso).
Características: há lâmpadas fluorescentes com diferentes cores de luz (branca, azulada, amarelada), não emite calor, reprodução de cor aproximadamente 85%.
1.3Lâmpadas LED (Lighting Emitted Diodes)
É um diodo que quando energizado emite luz visível aos olhos humanos. Os LEDs são componentes eletrônicos que geram luz com baixo consumo de energia.
Existem dois tipos de LEDs:
Baixa Potência: utilizados para sinalização. Exemplos: botões de liga/desliga, árvores de natal, etc - não são indicados para iluminação geral;
Alta Potência: são utilizados para a iluminação geral de ambientes ou para dar destaque a pontos de interesse.
De baixíssimo consumo, vida extremamente longa, os LEDs estão cada vez mais eficientes superando a eficiência das lâmpadas incandescentes.
Potência: normalmente encontrado com potências de 5 a 18W;
Vida útil: até 100.000 horas (média de 25.000 horas). De acordo com dados da Philips: se considerarmos uma média de uso diário de 2,5 horas, uma lâmpada incandescente comum terá uma vida útil de aproximadamente 8 meses, enquanto que uma lâmpada LED terá de 25 anos;
Uso: iluminação de destaque, residencial, comercial e público. Sinalizadores de trânsito (neutraliza o “efeito fantasma”), fachadas de prédios, balizadores, iluminação de casas noturnas, etc;
Sustentabilidade: é de fácil descarte e reciclagem e não prejudica o meio ambiente por não conter chumbo ou mercúrio;
Cuidados: a maioria das lâmpadas não deve ser utilizada em áreas externas ou em luminárias fechadas, pois sua durabilidade poderá ser comprometida.
Comparativo entre as tecnologias: uma lâmpada LED 5W, por exemplo, produz a luz de uma lâmpada incandescente de 25W. Imagem: Philips
1.4Consumo
O consumo da escola hoje com as lâmpadas fluorescentes 1.620 Quilowatts;
(1620) = R$ 1583,20, ou seja, o gasto mensal da escola.
Para as lâmpadas LED com consumo 900 kWh:
f(900) = 0,36*900+1000
f(900) = 324+1000
f(900) = R$ 1324,00
 Para a economia devemos então subtrair os dois gastos:
e = 1583 - 1324
e = R$ 259,00
Realizando a troca das lâmpadas teremos uma economia de R$ 259,00.
2. Código do Consumidor
DA OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS
Art. 30 - Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e serviços oferecidos ou apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado.
Art. 31 - A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidade, quantidade, composição, preço, garantia prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores.
Art. 32 - Os fabricantes e importadores deverão assegurar a oferta de componentes e peças de reposição enquanto não cessar a fabricação ou importação do produto.
Parágrafo único - Cessadas a produção ou importação, a oferta deverá ser mantida por período razoável de tempo, na forma da lei.
Art. 33 - Em caso de oferta ou venda por telefone ou reembolso postal, deve constar o nome do fabricante e endereço na embalagem, publicidade e em todos os impressos utilizados na transação comercial.
Art. 34 - O fornecedor do produto ou serviço é solidariamente responsável pelos atos de seus propostos ou representantes autônomos.
Art. 35 - Se o fornecedor de produtosou serviços recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua livre escolha:
I - exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade;
II - aceitar outro produto ou prestação de serviço equivalente;
III - rescindir o contrato, com direito à restituição de quantia e eventualmente antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e danos. 
DAS PRÁTICAS ABUSIVAS
Art. 39 - É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas:
I - condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos;
II - recusar atendimento às demandas dos consumidores, na exata medida de suas disponibilidades de estoque, e, ainda, de conformidade com os usos e costumes;
III - enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitação prévia, qualquer produto, ou fornecer qualquer serviço;
IV - prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor, tendo em vista sua idade, saúde, conhecimento ou condição social, para impingir-lhe seus produtos ou serviços;
V - exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva;
VI - executar serviços sem a prévia elaboração de orçamento e autorização expressa do consumidor, ressalvadas as decorrentes de práticas anteriores entre as partes;
VII - repassar informação depreciativa referente a ato praticado pelo consumidor no exercício de seus direitos;
VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO;
IX - recusar a venda de bens ou a prestação de serviços, diretamente a quem se disponha a adquiri-los mediante pronto pagamento, ressalvados os casos de intermediação regulados em leis especiais; 
X - elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços;
XI - aplicar fórmula ou índice de reajuste diverso do legal ou contratualmente estabelecido;
* inciso XI acrescentado pela Medida Provisória nº 1.477-47, de 27 de março de 1998.
XI - deixar de estipular prazo para o cumprimento de sua obrigação ou deixar a fixação de seu termo inicial a seu exclusivo critério.
Parágrafo único - Os serviços prestados e os produtos remetidos ou entregues ao consumidor, na hipótese prevista no inciso III, equiparam-se às amostras grátis, inexistindo obrigação de pagamento.
Art. 40 - O fornecedor de serviço será obrigado a entregar ao consumidor orçamento prévio discriminando o valor da mão-de-obra, dos materiais e equipamentos a serem empregadas, as condições de pagamento, bem como as datas de início e término dos serviços.
§ 1º - Salvo estipulação em contrário, o valor orçado terá validade pelo prazo de 10 (dez) dias, contados de seu recebimento pelo consumidor.
§ 2º - Uma vez aprovado pelo consumidor, o orçamento obriga os contraentes e somente pode ser alterado mediante livre negociação das partes.
§ 3º - O consumidor não responde por quaisquer ônus ou acréscimos decorrentes da contratação de serviços de terceiros, não previstos no orçamento prévio.
Art. 41 - No caso de fornecimento de produtos ou de serviços sujeitos ao regime de controle ou de tabelamento de preços, os fornecedores deverão respeitar os limites oficiais sob pena de, não o fazendo, responderem pela restituição da quantia recebida em excesso, monetariamente atualizada, podendo o consumidor exigir, à sua escolha, o desfazimento do negócio, sem prejuízo de outras sanções cabíveis. 
DA RESPONSABILIDADE POR VÍCIO DO PRODUTO E DO SERVIÇO
Art. 18 - Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com as indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária respeitada às variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
§ 1º - Não sendo o vício sanado no prazo máximo de 30 (trinta) dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:
I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
III - o abatimento proporcional do preço.
§ 2º - Poderão as partes convencionar a redução ou ampliação do prazo previsto no parágrafo anterior, não podendo ser inferior a 7 (sete) nem superior a 180 (cento e oitenta) dias. Nos contratos de adesão, a cláusula de prazo deverá ser convencionada em separado, por meio de manifestação expressa do consumidor.
§ 3º - O consumidor poderá fazer uso imediato das alternativas do § 1º deste artigo sempre que, em razão da extensão do vício, a substituição das partes viciadas puder comprometer a qualidade ou características do produto, diminuir-lhe o valor ou se tratar de produto essencial.
§ 4º - Tendo o consumidor optado pela alternativa do inciso I do § 1º deste artigo, e não sendo possível a substituição do bem, poderá haver substituição por outro de espécie, marca ou modelo diversos, mediante complementação ou restituição de eventual diferença de preço, sem prejuízo do disposto nos incisos II e III do § 1º deste artigo.
§ 5º - No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o fornecedor imediato, exceto quando identificado claramente seu produtor.
§ 6º - São impróprios ao uso e consumo:
I - os produtos cujos prazos de validade estejam vencidos;
II - os produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos, fraudados, nocivos à vida ou à saúde, perigosos ou, ainda, aqueles em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação;
III - os produtos que, por qualquer motivo, se revelem inadequados ao fim a que se destinam.
Art. 19 - Os fornecedores respondem solidariamente pelos vícios de quantidade do produto sempre que, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, seu conteúdo líquido for inferior às indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou de mensagem publicitária, podendo o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:
I - o abatimento proporcional do preço;
II - complementação do peso ou medida;
III - a substituição do produto por outro da mesma espécie, marca ou modelo, sem os aludidos vícios;
IV - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos.
§ 1º - Aplica-se a este artigo o disposto no § 4º do artigo anterior.
§ 2º - O fornecedor imediato será responsável quando fizer a pesagem ou a medição e o instrumento utilizado não estiver aferido segundo os padrões oficiais.
Art. 20 - O fornecedor de serviços responde pelos vícios de qualidade que os tornem impróprios ao consumo ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade com as indicações constantes da oferta ou mensagem publicitária, podendo o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:
I - a reexecução dos serviços, sem custo adicional e quando cabível;
II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
III - o abatimento proporcional do preço.
§ 1º - A reexecução dos serviços poderá ser confiada a terceiros devidamente capacitados, por conta e risco do fornecedor.
§ 2º - São impróprios os serviços que se mostrem inadequados para os fins que razoavelmente deles se esperam, bem como aqueles que não atendam às normas regulamentares de prestabilidade.
Art. 21 - No fornecimento de serviços que tenham por objetivo a reparação de qualquer produto considerar-se-á implícita a obrigação do fornecedorde empregar componentes de reposição originais adequados e novos, ou que mantenham as especificações técnicas do fabricante, salvo, quanto a estes últimos, autorização em contrário do consumidor.
Art. 22 - Os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos.
Parágrafo único - Nos casos de descumprimento, total ou parcial, das obrigações referidas neste artigo, serão as pessoas jurídicas compelidas a cumpri-las e a reparar os danos causados, na forma prevista neste Código.
Art. 23 - A ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos e serviços não o exime de responsabilidade.
Art. 24 - A garantia legal de adequação do produto ou serviço independe de termo expresso, vedada a exoneração contratual do fornecedor.
Art. 25 - É vedada a estipulação contratual de cláusula que impossibilite, exonere ou atenue a obrigação de indenizar prevista nesta e nas Seções anteriores.
§ 1º - Havendo mais de um responsável pela causa do dano, todos responderão solidariamente pela reparação prevista nesta e nas Seções anteriores.
§ 2º - Sendo o dano causado por componente ou peça incorporada ao produto ou serviço, são responsáveis solidários seu fabricante, construtor ou importador e o que realizou a incorporação.
3. Tecnologia na educação na escola Aprendiz
				
	A implantação um Sistema de Gestão Educacional, um software de gestão para fazer o trabalho. Em vez de se dedicar mais à área pedagógica e à comunicação com a equipe, ele acaba se prendendo muito a questões administrativas, o que, por consequência, afeta toda a instituição de ensino.
As vantagens de ter um sistema como esse ajudando na gestão da instituição de ensino são inúmeras, são elas.
Armazenamento na nuvem
Ter os dados da escola, documentos e programas guardados na rede facilita o trabalho de todos e também ajuda a reduzir custos, já que equipamentos de última geração, com grandes espaços, não serão necessários.
 Maior facilidade para captar alunos
Automatizar várias ações como o envio de e-mails com datas importantes de provas, eventos do colégio, inscrições de vestibular e outras.
Gestão financeira mais eficiente
Uma escola possui inúmeras contas para pagar, com prazos e valores diferentes. Organizar tudo isso dá muito mais trabalho quando é feito de forma manual e, ainda, corre-se o risco de esquecer prazos e pagar multas apenas pela falta de organização.
Melhora a gestão do tempo e dos recursos
O sistema gestão escolar permite que todos os dados ali contidos possam ser cruzados para fornecer um panorama de como está a sua escola e identificar quais setores precisam de mais atenção.
Gerencia o almoxarifado
Outro ponto importante é a necessidade de ter total controle para não comprar coisas demais que podem se perder com o tempo e gerar prejuízos. É preciso saber usar bem os recursos sem desperdício e comprar apenas o necessário. 
Assim, com o software, tudo estará ao alcance, tudo o que o almoxarifado contéme em qual quantidade. Será mais fácil de atualizar esses números, é possível ter um controle bem maior, sabendo qual setor está gerando desperdício e em qual está tendo uma falta de recursos. Sendo assim, mantém o equilíbrio da instituição.
Acompanha o desempenho dos professores
Estaremos cientes de todos os recursos que os professores usam em sala de aula com os alunos, quais notas eles estão dando, quais tarefas passam, se tomam alguma medida preventiva para que o aluno não reprove, entre outros fatores. Isso ajuda a garantir a excelência e o compromisso da sua escola.
4. Sustentabilidade na Escola
Principalmente pela urgência em se tomar atitudes, a sustentabilidade vem sendo muito debatida atualmente em todas as esferas. Por isso, o uso inteligente de recursos naturais, a constante preocupação com a saúde ambiental do planeta e as possíveis formas de fazer a diferença são assuntos constantemente trabalhados nas escolas, seja qual for a faixa etária dos alunos.
4.1 Utilizar materiais reciclados
Priorizar o uso de materiais reciclados e incentivar que os alunos façam o mesmo faz muito mais sentido. E isso não vale só para o papel usado no colégio. Existem inúmeros itens úteis feitos de garrafas plásticas recicladas (como estojos e porta-lápis).
4.2 Estimular o reaproveitamento
Colocar na mão dos alunos itens como garrafas de plástico, embalagens de amaciante de roupas e caixas de leite vazias, tampas plásticas e papelão vão ajudar a estimular a criatividade e ensinar a dar novo uso ao que seria comumente considerado como lixo.
Outra vantagem dessa ação é oferecer a oportunidade para os pais de participarem mais das atividades da escola, estreitando o relacionamento com seus filhos. A tarefa de separar o lixo em casa pode ser feita em conjunto, para que pais e filhos tenham juntado ideias de projetos a executar. Nessa parceria entre casa e escola, pode-se pensar em construir luminárias, painéis e brinquedos exclusivos, por exemplo. Com a ajuda e a supervisão dos pais, dá inclusive para ousar nas criações, usando até mesmo pallets e caixotes de madeira!
4.3 Usar a água de forma consciente
A escola deve tanto estar atenta em relação a seus próprios hábitos de consumo de água como alertar os alunos sobre a necessidade de usar com sabedoria esse recurso natural tão valioso. Mas atenção: as ações não devem ser promovidas apenas em datas específicas, como o Dia Mundial da Água! É preciso dar continuidade. Sistemas de irrigação de jardins com água da chuva são ótimos exemplos de como as escolas podem adotar medidas de preservação no dia a dia. O mesmo vale para a utilização da água pluvial para as descargas dos banheiros.
Se os alunos vivenciarem essas práticas na escola, inevitavelmente se tornarão mais conscientes quanto ao uso da água.
4.4 Estimular a produção de conteúdo
Uma das chaves para o engajamento de crianças e jovens em quaisquer projetos é oferecer a eles a autonomia que tanto desejam. E muito mais que um lugar de transmissão de conhecimento, a escola precisa ser um ambiente favorável à produção e ao compartilhamento de conhecimento, onde todos tenham algo a ensinar e a aprender. Sendo assim, incentivar os alunos a produzir seus próprios materiais sobre sustentabilidade, com linguagem e abordagem escolhidas por eles mesmos, pode ser muito proveitoso.
Uma boa opção é criar um blog ou páginas e perfis em redes sociais para que os estudantes postem suas produções em texto, imagem, áudio ou vídeo. 											
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A educação ambiental também está em constante mutação, pois trata da relação entre sociedade e natureza, para mudanças de valores e comportamentos que, quando incorporados aos seus hábitos cotidianos influenciam estilos de vida e questionem o modelo de desenvolvimento e o padrão de consumo.
As possibilidades apresentadas na discussão dos resultados são algumas indicações a serem refletidas e discutidas pela comunidade escolar para a transformação e ressignificação de tempos e espaços articulando as dimensões da escola.
Assim, ao fazer uma auto avaliação, a comunidade escolar refletirá sobre sua situação socioambiental atual e poderão tomar decisão, planejar ações de melhorias para serem cumpridas em curto, médio e longo prazo, executar as ações, acompanhar o andamento dos trabalhos, avaliar os processos e verificar os resultados. 
Por fim, ressaltamos o papel essencial do processo participativo no desenvolvimento dos indicadores da escola Aprendiz ultrapassando os limites tradicionais acadêmicos, aproximando pesquisadores e comunidade escolar e contribuindo para a geração de novos conhecimentos no campo da educação ambiental.
Referencia bibliográfica
DIAS.Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental: práticasinovadoras de educação ambiental. São Paulo:Gaia, 2013.
DORNELAS, José Carlos Assis – Empreendedorismo – Transformando Ideias em Negócios, 3 ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
http://www.cliquearquitetura.com.br/artigo/led-na-iluminacao.html
http://www.gennera.com.br/blog/sistema-de-gestao-escolar-conheca-os-6-maiores-beneficios-da-sua-implementacao/
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/18078.htm