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pedagogia do oprimido

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Curso: Pedagogia 
Semestre: 4º/ matutino 
Professora: Helen Tatiana
Disciplina: Educação Sexualidade e Gênero 
	
Fichamento do livro - Pedagogia do Oprimido
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17ª. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1987.
Este livro apresenta o quanto a realidade é complexa. Freire demonstra e explica como é que funciona o sistema opressor, as táticas, as ideologias e suas consequências sobre o outro, opressão essa sofrida pelos mais pobres, que por estarem acostumados à isso, acabam não indo em busca da Pedagogia da libertação. Paulo Freire também mostra e cria formas de combater esta violência, de modo que não mais aceitasse a forma em que vivem, e buscassem se libertar dessa opressão, que ele postula como uma concepção bancária, o aluno no banco, fazendo apenas o que lhe é ordenado, e o educador à sua frente, mandando e desmandando, o aluno como ser passivo no seu processo e não como ativo do seu próprio processo educativo. O livro diz que não somos salvadores ou libertadores do povo, mas que devemos aprender a sermos construtores de nossa própria vida, porque somos humanos, não somos objetos “Não podemos esquecer que a libertação dos oprimidos é a libertação de homens e não de ‘coisas’. Por isto se não é auto-libertação – ninguém se liberta sozinho, também não é libertação de uns feita por outros.” 
Freire luta por uma educação problematizadora, em que os alunos podem expressar suas opiniões e saberes, e não são mais tratados como objetos inanimados, mas são considerados participantes do seu processo educativo, uma educação baseada no diálogo, na aceitação do outro, e na liberdade, uma educação sem essa opressão capitalista, onde os mais pobres também tivesse seus valores diante da sociedade, é isto que Paulo Freire busca destacar, a luta e a crítica à realidade em busca de melhorias, libertação, e a busca à valorização da vida. “Todo nosso esforço neste ensaio foi falar desta coisa óbvia: assim como o opressor, para oprimir, precisa de uma teoria da ação opressora, os oprimidos, para se libertarem, igualmente necessitam de uma teoria de sua ação.”

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