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TRABA 2 BI GRASI ELETROMAGNETISMO

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FACULDADE ANHANGUERA RIO GRANDE
CURSO ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO
ELETROMAGNETISMO
PROFESSORA GRASIELE RUIZ SILVA
INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA
RIO GRANDE/RS
06/06/2016
FACULDADE ANHANGUERA RIO GRANDE
CURSO ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO
ELETROMAGNETISMO
PROFESSORA GRASIELE RUIZ SILVA
JADIR SANTOS DA SILVA 				RA 1299747533
JORGE ROBERTO DA SILVA RODRIGUES		RA 6814005224
LIRIAN RIBAS XAVIER				 	RA 7479705485
TATIANE LEITE DOS SANTOS ANTÔNIO		RA 6817437876
VANESSA SANTOS CORRÊA DA GAMA 		RA 7631723143
 RIO GRANDE/RS
06/06/2016
Primeiramente, veremos o que significa interferência eletromagnética (EMI), que nada mais é do que um termo genérico normalmente utilizado em eletrônica para expressar ruídos que interferem na transmissão ou no funcionamento do circuito.
Vamos descrever a interferência eletromagnética na área de redes de computacionais e também no ambiente hospitalar (equipamentos médicos, de informática, de infraestruturas, de comucação móvel,etc). Vamos analisar em primeiro lugar no ambiente hospitalar.
Sabemos que todos os equipamentos eletrônicos sofrem interferências de outros equipamentos ou do ambiente em que estão em operação, podendo gerar a capacidade de interferir no perfeito funcionamento dos outros equipamentos. Quando essas interferências ocorrem em equipamentos eletromagnéticos se tornam extremamente preocupantes, pois podem interferir diretamente na vida de cada paciente. Existem estudos que visam determinar as interferências na UTI PEDIÁTRICA, em especial nos materiais eletromédicos, resultantes dos aparelhos celulares, e com isso para se atender as normas técnicas regulamentadoras.
Para que existem EMI é necessário que coexistam: fonte emissora, equipamento receptor, meio que estabeleça uma conexão com os outros dois descritos acima.
Geralmente, quando compramos materiais eletrônicos nos preocupamos com vários fatores como a incidência da voltagem adequada no ambiente a ser utilizada, curto-circuitos, surtos de correntes, descargas atmosféricas, mas quase nunca até mesmo nunca nos lembramos das interferências eletromagnéticas que podem danificar os aparelhos eletrônico de forma definitiva.
Podemos definnir como ambiente eletromagnético como: a rede de energia elétrica, o tipo de edificação, outros aparelhos eletrônicos ou até mesmo o ambiente externo.
A interferência eletromagnética é caracterizada por uma degradação no desempenho de um equipamento a uma pertubação que é capaz de se propagar tanto no vácuo como nos meios físicos.
Todo circuito eletrônico produz algum tipo de campo magnético, que na qual se torna um gerador de intrferência eletromagnética, que é muito frequente em áreas industriais por possuirem grande uso de motores e máquinas e em redes de computadores próximas a essas áreas. Podem causar falhas de comunicação entre dispositivos de uma rede de computadores, alarmes que disparam sem nenhum motivo, circuitos que queimam, entre tantos outros.
Existe um equipamento que é capaz de dizer se o ambiente é compatível eletromagneticamente.
A seguir teremos uma figura onde nosmostra de como a interferência funciona e que nos mostra o equipamento vítima (computador).
	Um ambiente eletromagnético não está restrito a campos eletromagnéticos, mas também a sinais com ruídos na linha de transmissão ou de distribuição de energia elétrica. As causas básicas de fontes de EMI podem ser agrupadas em diversas categorias desde feitos de sobre carga, ruído externo, variações de tensões, descargas eletroestática, entre outras.
	A maioria dos casos de interferência envolvem algum tipo de fonte externa de ruído, o mais comum deles é o ruído elétrico, existem outros como: computadores, rádios, fornos de microondas, entre tantos outros.
	Os transientes elétricos ocorrem no sistema elétrico de forma totalmente inesperada e indesejável, e isso acontece quando há alterações de carga, raio em subestação e até mesmo em desligamentos de banco de capacitores.
	Existe uma Norma, que como todas as normas padronizam a maneira de eficaz, como no nosso caso devemos observar as seguintes situações:
A tensão de alimentação deve ser inferior a 480 V;
As canaletas devem ser aliviadas que a rede lógica não encoste no elétrico;
Devemter distâncias mínimas a serem seguidas, como:
Motores e transformadores a distância mínima recomendado é de 1,20 m;
Conduítes a distância mínima recomendado é de 0,30 m;
Lâmpadas fluorescentes a distância mínima recomendado é de 0,12 m.
Há cinco métodos para reduzir a tensão e a emissão irradiadas:
Usar sinalização diferencial onde for possível;
Usar uma topologia de sinal que faz com que a corrente de retorno pareça simétrica em torno do caminho do sina;
O caminho de retorno mais amplo possível;
Trazer a primeira corrente tão perto quanto possível da corrente de retorno;
Evitar descontuidades no caminho de retorno.
Bibliografia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Interferência_eletromagnética
https://www.multiciencia.unicamp.br/artigos_05/a_05_05.pdf
http://www.if.ufrgs.br/~mittmann/Interferencia_Eletromagnetica_IEM_.pdf

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