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PROINTER N2 RELATORIO FINAL 1° SEMESTRE

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FACULDADE ANHANGUERA DE NEGÓCIOS DE BELO HORIZONTE
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS (PROINTER)
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
ADRIANA REZENDE DA SILVA – RA 304.895.425.7
ADRIANO ARÊDES DE SOUZA – RA 305.611.793.8
EDUARDO MAGELA SOARES PIAZZI – RA 129.913.298.2
HELEN LIMA DE OLIVEIRA – RA 312.138.271.3
JOSÉ CARLOS DA SILVA – RA 021.960.708.3
LUIZ FELIPE ALVES – RA 306.519.332.9
TUTOR PRESENCIAL: ROGÉRIO DE OLIVEIRA GONÇALVES
TUTOR À DISTÂNCIA: ANDRÉ FRANCISCO PROBTS
Belo Horizonte / MG
1º SEM. / 2016
ADRIANA REZENDE DA SILVA – RA 304.895.425.7
ADRIANO ARÊDES DE SOUZA – RA 305.611.793.8
EDUARDO MAGELA SOARES PIAZZI – RA 129.913.298.2
HELEN LIMA DE OLIVEIRA – RA 312.138.271.3
JOSÉ CARLOS DA SILVA – RA 021.960.708.3
LUIZ FELIPE ALVES – RA 306.519.332.9
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS (PROINTER)
RELATÓRIO FINAL
Projeto Interdisciplinar aplicado à Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas I, apresentado como requisito do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Anhanguera-UNIDERP, polo Belo Horizonte/MG, sob a orientação do tutor presencial EAD Rogério de Oliveira Gonçalves.
Belo Horizonte – MG
1º SEM. / 2016
RESUMO
O objetivo apresentado nesse projeto é os principais sistemas operacionais e suas propriedades de funcionamento nos diversos hardwares existentes no mercado, tendo em tese suas funcionalidades, abrangência e limitações na interação com os hardwares existentes atualmente.
Um sistema operacional pode ser definido como um conjunto de programas especialmente feitos para a execução de várias tarefas, entre as quais servir de intermediário entre o utilizador e o computador. Um sistema operacional, tem também como função, gerir todos os periféricos de um computador, ele atua como uma plataforma que age como base entre os hardwares e os softwares do seu computador, sendo responsável pelo gerenciamento geral da máquina.
Hardware são as partes concretas de uma máquina, como o gabinete, o teclado, o mouse, a impressora, o disco rígido, a memória, entre outros itens utilizados na fabricação de um computador ou equipamentos eletrônicos. Esses elementos se comunicam com os demais através do barramento, um dos componentes da placa-mãe.
Os sistemas operacionais mais comuns que existem para computadores e que o mercado irá oferecer para você são: Microsoft Windows, Mac OS X e Linux.
Palavras-chave: Sistemas Operacionais; Hardwares; Microsoft Windows; Mac OS X; e Linux
Atualmente, com a popularização de computadores pessoais, cada vez mais computadores são incorporados ao cotidiano das pessoas, sendo utilizados não apenas como ferramenta de trabalho, mas também como meio de comunicação, de inserção social e de planejamento familiar. A qualidade da interface é fundamental para que sistemas interativos possam ser utilizados com sucesso. Para se obter interfaces de alta qualidade é essencial que estas sejam avaliadas durante o processo de design, permitindo assim a identificação e ajustes de problemas de interação. Neste capítulo serão apresentados conceitos de qualidade de uso de interfaces e os principais métodos de avaliação utilizados para sua apreciação
“A interface de usuário deve ser entendida como sendo a parte de um sistema computacional com a qual uma pessoa entra em contato — física, perceptiva ou conceitualmente” (Moran, 1981).
SUMÁRIO:
1. Introdução 
2. Contextualização da Pesquisa
3. Fundamentação Teórica 
4. Análise e Interpretação dos Dados
 
5. Considerações Finais e Sugestões
6. Referências Bibliográficas
7. Anexos
Introdução
Objetivo e desenvolvimento de um site dinâmico com todas a solicitações do requerente, dessa forma fizemos um site leve, mas bem elaborado das formas previstas, o site foi construído utilizando as seguintes linguagens HTML, CSS.
Sendo empregado todo o conteúdo da nossa pesquisa descrita abaixo.
Hoje, o mercado está bem segmentado, mas muitas pessoas ainda usam o Windows. Contudo, a história nem sempre foi assim. Ao longo dos anos, diversas companhias desenvolveram sistemas para se adequar a diferentes tipos de usuários. 
O sistema operacional já vem instalado no computador e a maioria das pessoas não fazem modificações nele. No entanto, é possível atualizá-lo ou trocá-lo.
Todos os sistemas operacionais utilizam uma interface gráfica do utilizador (GUI), ou seja, o que permite às pessoas utilizarem o mouse para clicar sobre os ícones, botões ou interagir com qualquer outro elemento que execute ações ou tarefas. Assim, é como damos ordem ao computador. 
O primeiro SO criado foi o “Multics” desenvolvido pelo Project MAC, em 1965. Comparado com os atuais, era bem mais simples, mas não menos genial. As grandes inovações começaram em meados da década de 1980, com a Apple e a concorrente Microsoft.
Já em 1985, a Microsoft lançou a versão do Windows 1.0 que tinha características de interface para o DOS. No mesmo ano, foi desenvolvido o Linux para os processadores da Intel. 
A grande popularização dessas plataformas ocorreu com a chegada do Windows 95. A partir desse ano, todas as atualizações do sistema receberam o nome do ano, até a chegada do Windows Seven (7) e Windows Eight (8). Microsoft é o Windows 8.1
 
A última atualização disponível no mercado pela Microsoft é o Windows 10.
Para entender a informática e a computação inicialmente é interessante compreender um termo essencial que é COMPUTAR. Este termo permitirá realizar analogias e entender o porquê os computadores surgiram com o passar do tempo. O termo COMPUTAÇÃO deriva de COMPUTARM, que nada mais é que realizar cálculos, contar, efetuar operações aritméticas. Logo, COMPUTAÇÃO é o mecanismo que auxilia a realização da tarefa de calcular, contar e efetuar operações aritméticas, por muitas vezes desempenhado com maior agilidade e precisão do que pelos seres humanos, principalmente, em grandes cálculos.
. 
Contextualização da Pesquisa
A função do sistema operacional é fornecer acesso e gerenciar os recursos físicos (hardware) existentes em uma máquina: Processadores; Memória; Comunicação; Storage (Rede de área de armazenamento). 
Para a execução concorrente de diversos processos, um S.O. deve garantir que cada um deles tenha um ambiente de execução independente. Esse isolamento é necessário para evitar que processos afetem de modo intencional ou malicioso o funcionamento uns dos outros, ainda que estejam em execução na mesma máquina. Para isso, o S.O. fornece um “processador virtual” a cada um dos processos de maneira transparente.
Nas primeiras versões de S.O. (anos 70 e 80), cada ambiente de execução suportava apenas um processo, uma linha de execução. Nos S.O. de gerações posteriores surgiu o conceito de Thread (linha de execução ou processos leves), cujo objetivo é minimizar o custo da troca de contexto. Cada processo pode ter uma ou mais threads. Assim, nesses novos S.O., um ambiente de execução pode ter uma ou mais linhas de execução.
O compartilhamento de recursos entre Threads é mais simples que entre processos. O mesmo espaço de endereçamento permite a utilização conjunta de variáveis globais. Processos, por sua vez, tem que utilizar mecanismos de comunicação. Threads são capazes de explorar ambientes com múltiplos processadores e, assim, aumentar ainda mais o paralelismo da aplicação. Porém, nem tudo são vantagens. Alguns cuidados devem ser tomados em ambientes multi-thread. Por compartilharem o mesmo ambiente de execução, threads podem interferir no funcionamento umas das outras, o que exige um cuidado maior dos desenvolvedores para sincronização do seu funcionamentoComo já foi dito, durante a execução concorrente, é criado um “processador virtual” cujo objetivo é abstrair e tornar transparente, à thread ou processo, detalhes da troca de contexto. Nos tempos atuais, esse conceito de virtualização foi estendido, e passou-se a virtualizar, não só o processador, como outros recursos e até mesmo o próprio S.O. Existem vários modelos de virtualização atualmente: 
• Máquina Virtual de Processo: Oferece um conjunto de funções abstratas que permitem ao programa executar em ambientes virtualmente padronizados (ex. JVM).
• Monitor de Máquina Virtual: Uma camada de software acima do hardware e que o protege, fornecendo um conjunto de instruções de hardware disponíveis aos diversos aplicativos em execução. (Ex. VMWare). 
Fundamentação Teórica
Segue a imagens de inicializada do nosso projeto denominado website, essa e a parte superir do site. 
 
Parte inferior do site, da em processo de construção. 
Segue também código fonte do projeto:
<!DOCTYPE html>
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<!--[if IE 7]> <html class="no-js lt-ie9 lt-ie8" lang=""> <![endif]-->
<!--[if IE 8]> <html class="no-js lt-ie9" lang=""> <![endif]-->
<!--[if gt IE 8]><!--> <!--<![endif]-->
<html lang="pt-br">
 <head>
 <meta http-equiv="content-type" content="text/html; charset=UTF-8">
 <meta http-equiv="X-UA-Compatible" content="IE=edge">
 <meta name="viewport" content="width=device-width, initial-scale=1, maximum-scale=1">
 <title>PROINTER</title>
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 <!-- HTML5 shim and Respond.js for IE8 support of HTML5 elements and media queries -->
 <!--[if lt IE 9]>
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 <script src="https://oss.maxcdn.com/respond/1.4.2/respond.min.js"></script>
 <![endif]-->
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<body>
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 <!-- CRIA MENU --> 
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 <span class="sr-only"></span>
 <span class="icon-bar"></span>
 <span class="icon-bar"></span>
 <span class="icon-bar"></span>
 </button>
 </div>
 <!-- Cria o Menu da Pagina--> 
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 <ul class="nav navbar-nav">
 <li><a href="index.html">Home</a></li>
Mapa do site
Comparativo melhores dispositivos móveis do mercado 2016
Análise e Interpretação dos Dados
Os métodos de avaliação de interface diferem entre si em vários aspectos. É preciso entender as diferentes características de cada método, para se definir qual deles é o mais apropriado para se avaliar a interface de um software em um determinado contexto. As principais diferenças entre os métodos são a etapa do ciclo de design do software em que devem ou podem ser aplicados (durante o ciclo de desenvolvimento ou após ter o produto pronto), a técnica utilizada para coletar os dados (desde entrevistas até experimentos em laboratórios), os tipos de dados coletados (quantitativos ou qualitativos), e ainda o tipo de análise feito (o avaliador pode prever potenciais problemas ou interpretar os dados obtidos). Nesta seção apresentaremos cada uma destas dimensões.
Por que incluir, em um processo de desenvolvimento de sistemas interativos, procedimentos de avaliação de sistemas com relação à sua qualidade de uso? Do ponto de vista do usuário, a qualidade da interface e da interação determina a qualidade do sistema, e não seus algoritmos, arquitetura ou modelos de dados. Para ele, o sistema é a interface. O grau de qualidade de uso de um sistema pode causar aumento (ou queda) de produtividade dos usuários, e reduzir (ou aumentar) os custos com suporte técnico para atendimento aos usuários. Além disto, as iniciativas voltadas para a qualidade de uso de sistemas computacionais estão geralmente associadas a melhorias em processos de negócio, que ajudam a promover ainda mais um aumento de qualidade do produto final. Interfaces com baixa qualidade de uso trazem diversos problemas, dentre os quais: 
Requerem treinamento excessivo 
Desmotivam a exploração 
Confundem os usuários 
 Induzem os usuários ao erro 
 Geram insatisfação 
Diminuem a produtividade 
Não trazem o retorno de investimento previsto
Considerações Finais
O sistema contribuiu muito para a realização dessa pesquisa e contribuirá também para futuras pesquisas acadêmicas, pois visa trazer mais organização e agilidade para todos os processos, desde as permissões de ações de cada usuário, até o controle total da elaboração e realização das pesquisas. O diverso formato de respostas possíveis para um sistema de pesquisas como uma pagina de facial entendimento com interação como o usuário, por exemplo, foi o ponto que exigiu mais tempo e um planejamento mais elaborado.
O site foi elabora de uma forma simples de forma alcançar o objetivo, proposto pelo contratante de forma que todos desenvolvedores se empenharam, tendo encontrado várias barreira com a barreira do tempo, ou melhor, a falta dele, a distância também foi um fator negativo apesar de toda a tecnologia hoje para facilitar a interação do grupo. Dessa mesma forma com toda a dificuldade encontrada 
No reunimos por várias horas pra discutir a melhor forma de desenvolver esse projeto, tivemos ajuda de nosso tutor presencial, sanando todas as nossa duvidas.
Mesmo longe foi designado a cada integrante do grupo sua tarefa dessa forma toda se empenha pesquisa incrementarão de códigos fonte esse site foi bem desenvolvido, chegamos em nosso objetivo.
Referências Bibliográficas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operativo
http://www.infojobs.com.br/artigos/Administrador_de_Sistemas__3949.aspx
http://www.tecmundo.com.br/infografico/9421-a-evolucao-dos-computadores.htm
http://www.gcfaprendelivre.org/tecnologia/curso/informatica_basica/sistemas_operacionais/2.do
http://www2.ic.uff.br/~aconci/SistemasOperacionais.html
http://www.tecmundo.com.br/sistema-operacional/2031-a-historia-dos-sistemas-operacionais-ilustracao-.htm
Anexos

Outros materiais