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ESTRUTURADA ANALISE DEMONSTRACAO FINANCEIRA ENTREGA

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7
FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ COTIA
CURSO CIÊNCIAS CONTÁBIL
Daniela Rodrigues dos Santos
Matricula: 201501165364
Graciele Alves Gracioli
Matricula: 201403236313
Meire Cassiano da Silva
Matricula: 201512640239
ATIVIDADE ESTRUTURADA
Analise Econômica e Financeira para Tomada de Decisão
Cotia
2017
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ESTRUTURADA
Título 
Análise de Balanço: Análise Econômica e Financeira para Tomada de Decisão.
Objetivo
Compreender os principais índices de análise de balanço e aplicá-lo para a consecução de um parecer
Competências / Habilidades
Capacidade de análise crítica dos indicadores;
Habilidade de pesquisar em diversas fontes, com a utilização da internet como ferramenta;
Capacidade de redigir textos em linguagem técnica;
Compreensão de interdisciplinaridade da análise de balanço com as ciências econômicas e contábeis;
 Visão atualizada de contextualização econômica e financeira do mercado.
Desenvolvimento
A atividade estruturada da disciplina Análise Demonstração Financeira será realizada em 4 (quatro) etapas, abaixo elencadas. Os arquivos produzidos em cada etapa deverão ser armazenados para reaproveitamento na etapa final.
1ª ETAPA
O estudante deverá elaborar uma resenha crítica, entre os principais indicadores de análise de balanço dividindo-os em:
Indicadores econômicos financeiros: índice de rentabilidade; endividamento e liquidez
Índices de Rentabilidade: Os índices de rentabilidade medem o retorno (lucro) de uma empresa com relação aos investimentos realizados, quanto maior este retorno, melhor para a empresa em termos de geração de valor.
Retorno sobre o Ativo (ROA): Indica a eficiência no gerenciamento dos ativos, através do retorno obtido após as operações da empresa.
ROA = Lucro Líquido = Lucro Líquido Atual
 Ativo Total Médio (Ativo Atual + Ativo Anterior)
 2
Retorno sobre investimento (ROI): Indica retorno para os investimentos feitos em médio e longo prazos e, consequentemente, a capacidade gerencial da alta administração comprovar com o aprendizado de que se deve priorizar as dívidas de longo prazos.
ROI = Lucro Operacional = Lucro Operacional Atual
 Patrimônio Líquido Médio (Ativo Op. Atual + Ativo Op. Anterior)
 2
Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE): O retorno obtido pelos sócios através de seus financiamentos, ou seja, através do seu Patrimônio Líquido.
ROE = Lucro Líquido = Lucro Líquido Atual
 Patrimônio Líquido Médio (PL Atual + PL Anterior)
 2
Índices de Endividamento: Na estrutura de capitais disponíveis da empresa é preciso que se conheça a proporcionalidade entre recursos próprios e de terceiros, a dependência da empresa no curto prazo e como se compõe sua exigibilidade. Temos, então:
Participação de capital de terceiros: Este índice mostra o grau de dependência financeira da empresa, ou seja, o quanto do ativo é financiado por dívidas (Obrigações).
PCT = Exigível Total
 Ativo Total
Exigível Total = Passivo Circulante + Passivo Não Circulante
Grau de Endividamento: Comparação entre a dependência de capital de terceiros com relação ao capital próprio.
GE = Exigível Total
 Patrimônio Líquido
Composição do Endividamento: Analisa o momento de dívidas de curto prazo com relação ao endividamento total.
CE = Patrimônio Circulante
 Exigível Total
Índice de Liquidez: As empresas contam com recursos de terceiros para seus investimentos e para obter esses montantes seus credores precisam confiar em sua capacidade de pagamento analisando os índices de liquidez.
Liquidez Corrente: Medir a capacidade da empresa em saldar seus compromissos de curto prazo. Quanto maior, melhor.
ILC = Ativo Circulante
Passivo Circulante
Liquidez Seca: Também relacionado a curto prazo, mas descontado a incerteza de realizações dos estoques.
ILS = Ativo Circulante - Estoque
 Passivo Circulante
Liquidez Imediata: Avalia a disponibilidade, ou seja, recursos imediatos à disposição da empresa
ILI = Disponibilidades
 Passivo Circulante
Liquidez Geral: Relaciona disponibilidade e obrigações de curto e longo prazos.
ILG = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo
 Passivo Circulante + Passivo Não Circulante
Indicadores de prazos médios: prazo médio de recebimento de vendas; prazo médio de pagamento de fornecedores e prazo médio de renovação de estoque.
Prazo médio de Recebimento de Vendas: No Prazo Médio de Recebimento de Vendas a empresa poderá avaliar se esse prazo de recebimento está de acordo com a média mais viável para o fluxo de caixa desejado do fluxo financeiro atual. Conforme o pagamento dos clientes, com essa fórmula abaixo vamos saber qual o prazo de recebimento no período de 1 ano:
PMR = Duplicatas a Receber x 360
 Receita de Vendas
Prazo Médio de Pagamento de Fornecedores: O índice do prazo médio de pagamento tem como objetivo medir e identificar a idade média das duplicatas a pagar, ou em quantos dias a empresa paga suas duplicatas. Está diretamente relacionado com a negociação que é feita entre a empresa e seu fornecedor, e com as condições de crédito obtidas pela empresa.
PMP = Fornecedores x 360
 Compras
Prazo Médio de Renovação de Estoque: Quantos dias, em média, a empresa leva para vender seu estoque. Quanto maior for este índice, maior será o prazo que os produtos permanecerão estocados, aumentando a necessidade de investimentos em estoque.
PMRE = Estoque Médio + 360
 Custo de Vendas
2ª ETAPA
CRÍTICAS A ANÁLISE DE BALANÇO
O objetivo da Análise de Balanço é oferecer um diagnóstico sobre a real situação econômica – financeira da organização, utilizando relatórios gerados pela Contabilidade e outras informações necessárias à análise, relacionando-se prioritariamente a utilização por parte de terceiros.
O produto da análise de Balanço é apresentado em forma de um relatório que inclui uma análise da estrutura, a composição do patrimônio e um conjunto de índices e indicadores que são cuidadosamente estudados e pelos quais é formada a conclusão do analista.
As informações da análise de balanços estão voltadas para dentro e fora da empresa e não se limitam apenas o cálculo de meros indicadores de desempenho.
Para que a análise possa espelhar a realidade de uma empresa, é necessário que o profissional de contabilidade tenha certeza dos números retratados nas Demonstrações Contábeis e quem efetivamente espelham a real situação líquida e patrimonial da entidade.
No levantamento dos Balanços e das demais Demonstrações Contábeis, que o Brasil são intituladas de Demonstrações Financeiras, são necessários vários procedimentos que estão detalhados nas NBC – Normas Brasileiras de Contabilidade, na Lei das Sociedades por Ações, no Regulamento do Imposto de Renda e em normas expedidas pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários.
Então, para que o contabilista possa fazer uma perfeita análise do balanço, ele necessita saber se foram observados todos os procedimentos recomendados pelas normas vigentes, sendo um destes requisitos a realização de auditoria financeira, fiscal, tributária e operacional.
A análise de balanços é uma das principais ferramentas para auxiliar a tomadas de decisões e pode ser dividida em:
Análise Contábil – tem por objetivo a análise de relatórios e demonstrações com a finalidade de fornecer informações numéricas preferencialmente de dois ou mais períodos de modo a instrumentaros administradores e acionistas, entre outros, que estejam interessados em conhecer a situação da empresa para que possam tomar decisões. A Análise Contábil subdivide-se em:
Análise de estrutura;
Análise de evolução;
Análise por quocientes;
Análise por diferenças absolutas
Análise Financeira – é a tradicionalmente efetuada através de indicadores para análise global e curto, médio e longo prazo da velocidade do giro dos recursos.
Análise da Alavancagem Financeira – é utilizada para medir o grau de utilização do capital de terceiros e seus efeitos na formação da taxa de retorno do capital próprio.
Análise Econômica – é utilizada para mensurar a lucratividade, a rentabilidade do capital próprio, o lucro 	líquido por ação e o retorno de investimentos operacionais.
Portanto, a verdadeira análise das Demonstrações Contábeis deve abranger:
A avaliação de Ativos (Circulante, Realizável de Longo Prazo e Permanente) e Passivos (Circulante, Exigível a Longo Prazo) utilizando-se os princípios de demais regras constantes das Normas Brasileiras de Contabilidade, da Lei das S/A, do Regulamento do Imposto de Renda;
A Análise das receitas e despesas, principalmente no que se refere à apuração de fraudes documentais com o intuito de manipulação de resultados;
A verificação e a apuração de ações administrativas ou judiciais tanto ativas como passivas de cunho trabalhistas, previdenciário, fiscal e tributário;
A avaliação de riscos e de capital mínimo, no caso das instituições da SFN, segundo a Resolução CMN 2009 (Acordo de Basiléia), incluindo limites de endividamento, de risco e capital mínimo, de imobilização e de determinados tipos de operações.
 
 No Universo de analistas de balanço também existem profissionais que têm competência técnica e legal e que querem fazer a coisa tecnicamente perfeita e de forma absolutamente séria. O grande problema é que os profissionais de contabilidade enfrentam enormes dificuldades para conseguir desempenhar essa função de analista de balanços, que os leigos não conseguem medir por absoluta falta de competência técnica e legal.
Entre as dificuldades, estão principalmente:
A falta de clareza das demonstrações contábeis e a falta de informações mais precisas nas notas explicativas e em outras peças auxiliares dos balanços;
A falta de vontade dos representantes de algumas entidades de prestar informações necessárias para que o profissional especializado possa efetuar a perfeita análise;
A falta de auditoria operacional, patrimonial, financeira, fiscal e tributária das demonstrações contábeis das entidades de capital fechado e 
A falta de credibilidade nos pareceres emitidos por alguns auditores “independentes”.
É importante salientar que a análise de balanços corre o risco de oferecer parecer ou apresentar índices que poucos subsídios darão aos usuários de suas informações e que estas podem ser imprecisas ou enganosas. Assim acontecendo, o analista de balanços poderá ser responsabilizado pelas informações prestadas, se o investidor ou credor sobre prejuízos. Observe também que empresas de auditoria, apesar de toda sua experiência, também já foram ludibriadas e sofreram sanções. Por esse motivo, pelo menos uma das norte-americanas famosas foi obrigada a fechar suas portas. As Agências Classificadoras de Risco, conhecidas como Agências de Rating também estão sujeitas a processos judiciais caso eventuais informações imprecisas venham a causar prejuízos a pessoas ou entidades que se utilizem de suas informações profissionais.
3ª ETAPA
Comentar sobre o EBITDA e fazer uma matriz de pontos fortes e fraco do indicador
EBITDA é um tipo de medida financeira, que visa identificar o montante de lucro que uma empresa obteve em determinado período de tempo, não levando em conta alguns tipos de despesas. Segundo Assaf
Neto (2012), o EBITDA equivale ao conceito de fluxo de caixa operacional da empresa, apurado antes do cálculo do imposto de renda, e é indicador do potencial de geração de caixa proveniente de ativos operacionais.
Apesar de o EBITDA ser uma medida financeira muito conhecida e amplamente utilizada, Matarazzo (2010) apresenta algumas críticas relacionada a sua utilização como único instrumento para a avaliação da capacidade da empresa gerar caixa e cobrir o seu serviço da dívida:
O EBITDA é mensurado antes do imposto de renda, enquanto que o caixa disponível para pagar dividendos ou recompra de ações, depois do imposto de renda; poderia ser excluído das despesas desembolsáveis apenas o IR diferido;
O EBITDA não considera as receitas e despesas não operacionais, tais como ganhos ou perdas na alienação de bens do ativo fixo;
O EBITDA não mensura a necessidade de reinvestimentos em bens do ativo permanente;
O EBITDA ignora as variações do capital de giro.
A grande vantagem de as empresas calcularem e apresentarem o valor do seu EBITDA consiste no fato de ele ser considerado um índice “globalizado”, ou seja, é conhecido e utilizado mundialmente por diversas empresas, dos mais variados portes e segmentos de atividade. Dessa forma, tem-se um índice com um método de cálculo padronizado, facilitando a comparação da situação financeira de empresas de países diferentes.
De forma simplificada, segundo Assaf Neto (2012), podemos calcular o EBITDA de uma empresa somando o valor do seu lucro operacional antes do IR com o valor das suas despesas com depreciação, que são despesas não desembolsadas efetivamente.
- EBITDA: lucro operacional antes do IR + depreciação.
Traça um paralelo entre o EVA e o MVA definindo-os e comparando-os
O MVA (Market value added) compara o valor de mercado de uma empresa (de capital aberto) com o quanto ela possui de capital investido no próprio negócio. Portanto, esse índice indica o quanto uma empresa gerou para seus investidores. Se o saldo for positivo, o acionista agregou valor ao seu investimento, ou seja, a diferença entre o valor de mercado da empresa e o capital próprio maximizado, valorizando suas ações; caso contrário, suas ações foram depreciadas.
O MVA é calculado da seguinte maneira:
MVA = (número de ações x preço das ações) – Patrimônio Líquido
O EVA (economic value added) avalia o retorno econômico gerado pela empresa, O índice correspondente ao saldo do lucro operacional após a dedução do custo de capital investido na empresa. Um resultado positivo demonstra que a empresa teve um retorno econômico positivo. Caso esse retorno tenha sido negativo, o índice também será menor do que zero.
A fórmula utilizada para calcular o EVA é:
EVA=(lucro operacional 2) + (1 – alíquota do IR) – (Patrimônio Líquido x TJLP)
A fórmula de cálculo do EVA sofreu algumas modificações de sua forma original, visando a simplificação dos cálculos. O custo de capital próprio das empresas foi substituído pela Taxa de Juros ao Longo Prazo (TJPL), pois quando calculado por uma entidade externa à empresa, as estimativas de alguns dados fazem com que o custo de capital seja impreciso.
Embora a relação entre o MVA e o EVA não seja direta, alguns estudos demonstram que em muitos casos há uma relação entre eles. Se uma empresa obtiver uma EVA positivo seguidamente, ela provavelmente também terá um MVA positivo, E caso a empresa tenha um EVA negativo através dos anos, o seu MVA, com o passar do tempo, também se torna negativo, pois seus investidores deixarão de investir em uma empresa que não está gerando valor. Dessa maneira, pode-se dizer que esses índices são um forte instrumento de análise para o futuro das empresas.
Uma vez expostos os fundamentos do EVA e do MVA, caberia agora analisar a relação entre essas duas medidas de performance, que buscam aferir o desempenho econômico-financeiro da administração de uma companhia. Comecemos com uma diferença fundamental: a de que o EVA, por se basear nos demonstrativos contábeis, reflete o desempenho passado da empresa, enquanto o MVA, por refletir a visão do mercado de capitais, incorpora a expectativade resultados futuros da companhia. Na realidade, por ter uma visão de futuro, o MVA está relacionado diretamente com os EVAs futuros esperados pelos investimentos e não com os EVAs passados.
4ª ETAPA
A Embraer nasceu de um sonho. O sonho de transformar o Brasil em um País com a mais alta tecnologia.
Sonhamos quando tudo parecia impossível, sabendo que grandes momentos acontecem quando desafiamos o status quo.
De sonhos e desafios fizemos a Embraer se tornar uma das maiores companhias de jatos comerciais do mundo. Pensando além do impossível, abraçando cada oportunidade desde 1969 até os dias de hoje, construímos o inimaginável nos mundos da aviação comercial, executiva, defesa e segurança.
Não há outra maneira de descrever o que nos impulsiona senão a paixão genuína pelo que fazemos. Talvez seja isso que hoje ressoa de maneira verdadeira no coração de tantos brasileiros, colaboradores e parceiros.
Usamos o design, a engenharia imaginativa e a tecnologia como as principais ferramentas para criar novas perspectivas, chegando em soluções que levam excelência, performance e superação para cada um dos nossos clientes e parceiros.
A Embraer nasceu no Brasil, mas foi criada para conquistar o mundo.
E assim fazemos desde 1969. Temos muito orgulho de ser o 3º maior fabricante de jatos comerciais do mundo e líderes absolutos no segmento de até 130 assentos. Para atender demandas globais, estabelecemos unidades industriais, escritórios e centros de distribuição de peças e serviços nas Américas, África, Ásia e Europa.
Conheça os Valores da Embraer
Acreditamos que o valor que se dá a isso pode tornar uma empresa especialmente grande. Por isso, queremos que você conheça os nossos valores. E saiba que eles foram construídos por trabalhadores de todas as partes do mundo, revelando muito mais do que nosso jeito de trabalhar, mas uma visão profunda e integradora do que está na nossa essência.
Estes valores estão genuinamente presentes na cultura e na rotina dos colaboradores da Embraer, formando uma base sólida, calcada na ética e na integridade, a partir da qual a empresa vai continuar desenvolvendo ciência e tecnologia, gerando valor para seus clientes, acionistas, empregados, sociedade e demais stakeholders.
Inovação
Pensar o mundo da aviação com outros olhos e construir novas perspectivas é uma das nossas obstinações. Para nós da Embraer, criar o novo começa com mais de 50 parcerias com as mais diferentes instituições que trazem conhecimento de experimentos, projetos e ideias. Ao longo de quase 50 anos de história, nos reinventamos sempre para criar novos produtos e soluções. Por isso, investimos anualmente quase 10% da nossa receita em pesquisa, desenvolvimento, inovação e melhoria de instalações industriais. E o resultado deste investimento não poderia ser melhor: quase metade dela vem de inovações e/ou melhorias significativas implementadas nos últimos cinco anos.
Tanto empenho, dedicação e preocupação em inovar se reverte em resultados grandiosos para a Embraer. Entre 2010 e 2015, a participação das empresas fornecedoras de peças, componentes e montagens para a indústria aeroespacial sediadas no Brasil mais do que dobrou: de 32 mil tipos de peças, são fornecidas agora 66 mil. Em faturamento isso representou um aumento de 67% em valores recebidos, gerando mais de 1200 novos empregos.
Balanço Embraer 2014, 2015 e 2016.
	
	2016
	2015
	2014
	Ativo Total
	33.655.814
	40.450.959
	24.129.057
	A.Circulnte
	16.183.117
	18.851.446
	11.926.594
	A.N. Circulante
	17.472.697
	21.599.513
	12.202.463
	Total Ativo
	 33.655.814 
	 40.450.959 
	 24.129.057 
	
	
	
	
	
	2016
	2015
	2014
	Passivo Total
	33.655.814
	40.450.959
	24.129.057
	P. Circulante
	8.737.689
	9.665.398
	5.695.785
	P. N. Circulante
	12.374.525
	16.174.605
	8.433.303
	Patrimônio Líquido
	12.543.600
	14.610.956
	9.999.969
	Total Passivo
	 33.655.814 
	 40.450.959 
	 24.129.057 
	DRE
	2016
	2015
	2014
	(+) Receita de Venda de Bens e/ou Serviços
	16.480.271
	15.125.054
	10.846.351
	(-) Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos 
	-13.044.271
	-12.140.219
	-8.541.421
	(=) Resultado Bruto 
	3.436.000
	2.984.835
	2.304.930
	(-) Despesas/Receitas Operacionais 
	-2.996.862
	-1.991.267
	-1.216.005
	(=) Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 
	439.138
	993.568
	1.088.925
	(-) Resultado Financeiro 
	-20.423
	-130.430
	-56.519
	(=) Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 
	418.715
	863.138
	1.032.406
	(+) Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 
	166.718
	-621.537
	-236.321
	(=) Lucro/Prejuízo do Período 
	585.433
	241.601
	796.085
	
	
	
	
	
	
	
	
	2016
	
	2015
	
	2014
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	ROA = Lucro Líquido
	585.433
	0,0179
	241.601
	0,0074
	796.085
	0,0243
	         Ativo Total Médio    
	 32.745.277 
	
	 32.745.277 
	
	 32.745.277 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 Análise: Para cada 1 do ativo gerou um retorno de xxxxxxxxxxx
	
	
	
	
	
	
	
	2016
	
	2015
	
	2014
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	ROI =    Lucro Operacional
	418.715
	0,0338
	863.138
	0,0697
	1.032.406
	0,0834
	     Patrimônio Líquido Médio
	12.384.842
	
	12.384.842
	
	12.384.842
	 
	                                                                                   
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	2016
	
	2015
	
	2014
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	ROE =      Lucro Líquido            =        
	418.715
	0,0338
	863.138
	0,0697
	1.032.406
	0,0834
	           Patrimônio Líquido Médio      
	12.384.842
	
	12.384.842
	
	12.384.842
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	- O valor investido pelos sócios gerou um retorno de  
	
	
	
	
	
	
	
	2016
	
	2015
	
	2014
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	PCT =      Exigível Total
	21.112.214
	0,6273
	25.840.003
	0,6388
	14.129.088
	0,5856
	                Ativo Total
	33.655.814
	
	40.450.959
	
	24.129.057
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	- Para real de ativo tem-se R$       e terceiros no ANO 1 e R$    no ANO 2.
	
	
	
	
	
	
	
	2016
	
	2015
	
	2014
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	GE =      Exigível Total
	21.112.214
	1,6831
	25.840.003
	1,7685
	14.129.088
	1,4129
	         Patrimônio Líquido
	12.543.600
	
	14.610.956
	
	9.999.969
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	.- Para cada real de capital próprio a empresa necessitou de R$    de capitais de terceiros no ano 1 e R$     no ANO 2.
	
	
	
	
	
	
	
	2016
	
	2015
	
	2014
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	CE =      Passivo Circulante
	8.737.689
	0,4139
	9.665.398
	0,3740
	5.695.785
	0,4031
	            Exigível Total
	21.112.214
	
	25.840.003
	
	14.129.088
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	- No ANO 2 teve maior comprometido percentual das disponibilidades de curto prazo para saldar as dívidas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	2016
	
	2015
	
	2014
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	ILC =      Ativo Circulante
	16.183.117
	1,8521
	18.851.446
	1,9504
	11.926.594
	2,0939
	            Passivo Circulante
	8.737.689
	
	9.665.398
	
	5.695.785
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	- No ANO 1, a empresa tem R$    disponível para cada R$1,00 de obrigações com uma melhora no ANO 2
	
	
	
	
	
	
	
	2016
	
	2015
	
	2014
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	ILS =      Ativo Circulante - Estoque
	11.008.327
	1,2599
	12.538.362
	1,2972
	7.403.574
	1,2998
	                  Passivo Circulante
	8.737.689
	
	9.665.398
	
	5.695.785
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	2016
	
	2015
	
	2014
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	ILI =      Disponibilidades
	7.450.560
	0,8527
	8.710.672
	0,9012
	4.864.632
	0,8541
	            Passivo Circulante
	8.737.689
	
	9.665.3985.695.785
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	2016
	
	2015
	
	2014
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	ILG =      Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo
	33.655.814
	1,5941
	40.450.959
	1,5654
	24.129.057
	1,7078
	              Passivo Circulante + Passivo Não Circulante
	21.112.214
	
	25.840.003
	
	14.129.088
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
Bibliografia
http://embraer.com/br/essencia
 
	
	
	
	
	
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