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Gestão Financeira e Orçamentária

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Gestão Financeira e Orçamentária
Aula 1
INTRODUÇÃO A GESTÃO FINANCEIRA
Alessandra Petrechi de Oliveira 
Graduação em Administração de Empresas
Especialista em Controladoria e Custos
Especialista em Finanças Empresariais e Públicas
Especialista em Produção e Logística
Mestre em Administração de Empresas
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
A estrutura de ativos e passivos de uma organização deve 
representar a melhor combinação entre a origem de recursos 
(próprios e de terceiros) e a aplicação em ativos.
Entende-se por melhor combinação aquela que:
GESTÃO FINANCEIRA
Proporciona receitas de vendas que permite 
pagar os gastos operacionais (custos e 
despesas) 
Gera lucros suficientes, tanto para o pagamento 
de juros sobre empréstimos como para 
remunerar o capital dos proprietários
FUNÇÕES FINANCEIRAS
A função financeira tem 
papel de selecionar as 
fontes de recursos mais 
vantajosas para a empresa.
2. APLICAÇÃO DE RECURSOS
Representa a destinação dos recursos: 
investimentos em ativos circulantes e não 
circulantes.
FUNÇÕES FINANCEIRAS
A função financeira tem 
papel de distribuidora de 
recursos entre diferentes 
usos alternativos.
3. PLANEJAMENTO E CONTROLE 
FINANCEIRO
O planejamento é o processo que consiste em 
prever as necessidades futuras de recursos e 
disponibilizá-los em volume suficiente quando 
necessários.
FUNÇÕES FINANCEIRAS
FINANÇAS
TESOURARIA
Administração de 
caixa
Crédito e contas a 
receber
Contas a pagar
Planejamento 
financeiro
CONTROLADORIA
Contabilidade financeira
Contabilidade de custos
Orçamentos 
Administração de tributos
O GESTOR FINANCEIRO
Gestão Financeira e Orçamentária
Aula 2
PROJETOS DE INVESTIMENTO
Alessandra Petrechi de Oliveira 
Graduação em Administração de Empresas
Especialista em Controladoria e Custos
Especialista em Finanças Empresariais e Públicas
Especialista em Produção e Logística
Mestre em Administração de Empresas
Os gestores financeiros devem conhecer os 
meios de se obter financiamentos e 
empréstimos para projetos de financiamento:
1. Recursos da empresa; 
2. Capital de terceiros;
3. Mercado de capitais.
PROJETOS DE INVESTIMENTO
1. RECURSOS DA EMPRESA
São os recursos gerados pela própria 
empresa e não distribuídos aos 
acionistas.
Essa alternativa restringe a capacidade 
de investimentos em novos projetos ao 
montante de recursos que a empresa é 
capaz de gerar.
2. CAPITAL DE TERCEIROS
São os recursos de empréstimos bancários e 
emissão de debentures e commercial papers.
Essa alternativa revela-se muito interessante 
quando há fontes de crédito de longo prazo 
disponíveis, não expõe a empresa a um nível 
de risco que a torna vulnerável às oscilações 
da economia e o custo correspondente é mais 
atraente que o custo do capital próprio.
3. MERCADO DE CAPITAIS
IPO (Initial Public Offering)
Emissão de novas ações.
Essa alternativa permite que uma 
empresa possa negociar ações para 
captar recursos com a abertura de seu 
capital, ou emissão de novas ações.
Gestão Financeira e Orçamentária
Aula 3
BALANÇO PATRIMONIAL
Alessandra Petrechi de Oliveira 
Graduação em Administração de Empresas
Especialista em Controladoria e Custos
Especialista em Finanças Empresariais e Públicas
Especialista em Produção e Logística
Mestre em Administração de Empresas
O BALANÇO PATRIMONIAL é onde ficam 
registradas, em contas, as decisões de 
financiamentos e de investimentos.
BALANÇO PATRIMONIAL
O LADO DIREITO do balanço evidencia as 
contas resultantes das decisões de 
financiamento, e o LADO ESQUERDO, as 
contas resultantes das decisões de 
investimentos.
BALANÇO PATRIMONIAL
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
Ativo circulante Passivo circulante
Ativo não circulante Passivo não circulante
Imobilizado Patrimônio líquido
Total do ativo Total do passivo 
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
Ativo circulante
Caixa 14.000,00
Bancos 12.000,00
Contas a receber 4.000,00
Passivo circulante
Salários 10.000,00
Impostos 4.000,00
Fornecedores 4.000,00
Empréstimos 2.000,00
Ativo não circulante
Investimentos 20.000,00
Passivo não circulante
Empréstimos 20.000,00
Imobilizado
Móveis e equipamentos 50.000,00
Patrimônio líquido
Capital próprio 40.000,00 
Lucros acumulados 20.000,00
Total do ativo 100.000,00 Total do passivo 100.000,00
Gestão Financeira e Orçamentária
Aula 4
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
Alessandra Petrechi de Oliveira 
Graduação em Administração de Empresas
Especialista em Controladoria e Custos
Especialista em Finanças Empresariais e Públicas
Especialista em Produção e Logística
Mestre em Administração de Empresas
A demonstração do resultado do exercício 
(DRE) é uma demonstração contábil que se 
destina a EVIDENCIAR A FORMAÇÃO DO 
RESULTADO LÍQUIDO EM UM EXERCÍCIO.
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO 
EXERCÍCIO
Confronto das receitas, custos e despesas, 
apuradas segundo o princípio contábil do 
regime de competência.
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO 
EXERCÍCIO
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
Vendas de Produtos
Vendas de Mercadorias
Prestação de Serviços
86.000,00
112.500,00
37.000,00
(-) DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA
Devoluções de vendas
Abatimentos
Impostos e contribuições sobre vendas
1.000,00
6.250,00
70.650,00
= RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 157.600,00
(-) CUSTOS DAS VENDAS
Custo dos produtos vendidos
Custo das mercadorias
Custo dos serviços prestados
43.000,00
56.250,00
18.500,00
= RESULTADO OPERACIONAL BRUTO 39.850,00
(-) DESPESAS OPERACIONAIS
Despesas com vendas
Despesas administrativas
2.000,00
2.000,00
OUTRAS RECEITAS E DESPESAS
= RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IR E CSLL 35.850,00
(-) Provisão para IR e CSLL 14.340,00
= RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 21.510,00
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
Vendas de Produtos
Vendas de Mercadorias
Prestação de Serviços
86.000,00
112.500,00
37.000,00
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
Vendas de Produtos
Vendas de Mercadorias
Prestação de Serviços
86.000,00
112.500,00
37.000,00
(-) DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA
Devoluções de vendas
Abatimentos
Impostos e contribuições sobre vendas
1.000,00
6.250,00
70.650,00
= RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 157.600,00
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
(-) DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA
= RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 157.600,00
(-) CUSTOS DAS VENDAS
Custo dos produtos vendidos
Custo das mercadorias
Custo dos serviços prestados
43.000,00
56.250,00
18.500,00
= RESULTADO OPERACIONAL BRUTO 39.850,00
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
(-) DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA
= RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
(-) CUSTOS DAS VENDAS
= RESULTADO OPERACIONAL BRUTO 39.850,00
(-) DESPESAS OPERACIONAIS
Despesas com vendas
Despesas administrativas
2.000,00
2.000,00
OUTRAS RECEITAS E DESPESAS
= RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IR E CSLL 35.850,00
(-) Provisão para IR e CSLL 14.340,00
= RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 21.510,00
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
Vendas de Produtos
Vendas de Mercadorias
Prestação de Serviços
86.000,00
112.500,00
37.000,00
(-) DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA
Devoluções de vendas
Abatimentos
Impostos e contribuições sobre vendas
1.000,00
6.250,00
70.650,00
= RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 157.600,00
(-) CUSTOS DAS VENDAS
Custo dos produtos vendidos
Custo das mercadorias
Custo dosserviços prestados
43.000,00
56.250,00
18.500,00
= RESULTADO OPERACIONAL BRUTO 39.850,00
(-) DESPESAS OPERACIONAIS
Despesas com vendas
Despesas administrativas
2.000,00
2.000,00
OUTRAS RECEITAS E DESPESAS
= RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IR E CSLL 35.850,00
(-) Provisão para IR e CSLL 14.340,00
= RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 21.510,00
Gestão Financeira e Orçamentária
Aula 5
RISCO E RETORNO
Alessandra Petrechi de Oliveira 
Graduação em Administração de Empresas
Especialista em Controladoria e Custos
Especialista em Finanças Empresariais e Públicas
Especialista em Produção e Logística
Mestre em Administração de Empresas
RISCO E RETORNO
De maneira geral, os investimentos são realizados 
sob condições de incerteza acerca de seus resultados 
futuros.
RISCO E RETORNO
O risco esta associado à variabilidade 
do retorno de um investimento e 
resulta na possibilidade de ganhos 
ou prejuízos.
O retorno corresponde aos ganhos 
ou prejuízos proporcionados por um 
investimento.
RISCO X RETORNO
O retorno de um investimento é o total de 
ganhos ou de prejuízos proporcionados por ele 
durante um intervalo de tempo.
O retorno ocorre de duas maneiras:
(1) mudanças no valor do ativo durante o 
intervalo de tempo considerado;
(2) fluxo de caixa recebido pelo investidor na 
forma de lucros, dividendos, juros etc. 
proporcionado por esse ativo.
CÁLCULO DO RETORNO
𝐾𝐾 = 𝑃𝑃𝑡𝑡 − 𝑃𝑃𝑡𝑡−1 + 𝐷𝐷
𝑃𝑃𝑡𝑡−1
Onde:
K = taxa de retorno do ativo durante o intervalo de tempo 
considerado
𝑃𝑃𝑡𝑡 = preço ou valor do ativo no fim do período
𝑃𝑃𝑡𝑡−1 = preço ou valor do ativo no início do período
D = fluxo de caixa proporcionado pelo ativo durante o 
período
CÁLCULO DO RETORNO
Uma empresa aplicou seus recurso na bolsa de
valores no início de um determinado ano. O
investimento foi de R$ 150.000,00 em ações da
empresa A e R$ 130.000,00 em ações de B.
No final do ano, as ações de A estavam
cotadas em R$ 185.000,00 e as de B em R$
130.000,00.
A empresa recebeu de dividendos R$ 
15.000,00 de A e R$ 12.500,00 de B
EXEMPLO
CALCULO DO RETORNO
𝐾𝐾 = 𝑃𝑃𝑡𝑡 −𝑃𝑃𝑡𝑡−1 +𝐷𝐷
𝑃𝑃𝑡𝑡−1
𝐾𝐾𝐴𝐴 = 185.000 −150.000 +15.000150.000
𝐾𝐾𝐴𝐴 = 33,33%
𝐾𝐾𝐵𝐵 = 130.000 −130.000 +12.500130.000
𝐾𝐾𝐵𝐵 = 9,62%
Gestão Financeira e Orçamentária
Aula 6
ESTRUTURA E RISCO DE CAPITAL
Alessandra Petrechi de Oliveira 
Graduação em Administração de Empresas
Especialista em Controladoria e Custos
Especialista em Finanças Empresariais e Públicas
Especialista em Produção e Logística
Mestre em Administração de Empresas
ESTRUTURA E RISCO DE CAPITAL
O modo como uma empresa se financia tem 
impacto direto no retorno que ela oferece a seus 
acionistas.
A estrutura de capital de uma empresa 
corresponde aos fundos de longo prazo 
oriundos de fontes de capitais próprio e de 
terceiros.
No BP (balanço patrimonial), esses fundos 
integram as contas que compõem o passivo 
não circulante e o patrimônio líquido
ESTRUTURA DE CAPITAL
Capital de 
terceiros
Capital 
próprio
ESTRUTURA DE CAPITAL
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE
PASSIVO NÃO CIRCULANTE
Empréstimos
Financiamentos
Debêntures 
ATIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Ações ordinárias
Ações preferenciais
Reservas de lucro
Este capital é formado por:
1. Empréstimos e financiamentos (feitos em 
instituições financeiras);
2. Debêntures e commercial papers
(obrigações emitidas pelas empresas).
CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS
Empresa X Empresa Y
Lucro operacional ou Lajir R$ 500.000,00 R$ 500.000,00
(-) despesas com juros 40.000,00 0,00
(=) lucro antes do IR 460.000,00 500.000,00
(-) IR 40% 184.000,00 200.000,00
(=) lucro líquido 276.000,00 300.000,00
BENEFÍCIO DO IR
Gestão Financeira e Orçamentária
Aula 7
ESTRUTURA E RISCO DE CAPITAL
Alessandra Petrechi de Oliveira 
Graduação em Administração de Empresas
Especialista em Controladoria e Custos
Especialista em Finanças Empresariais e Públicas
Especialista em Produção e Logística
Mestre em Administração de Empresas
Capital de 
terceiros
Capital 
próprio
ESTRUTURA DE CAPITAL
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE
PASSIVO NÃO CIRCULANTE
Empréstimos
Financiamentos
Debêntures 
ATIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Ações ordinárias
Ações preferenciais
Reservas de lucro
Os recursos de longo prazo, na forma de 
empréstimos e financiamentos, são realizados 
para investimentos em ativos da empresa.
Exemplo:
Prazo: 4 anos
Taxa de juros: 20% ao ano
Alíquota IR 40%
CUSTO DOS EMPRÉSTIMOS E 
FINANCIAMENTOS
VALOR NOMINAL R$ 200.000,00
(-) taxas e comissões bancárias (R$ 15.000,00)
(=) Valor líquido recebido R$ 185.000,00
Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4
R$ R$ R$ R$ R$
Pagamento de juros 40.000,00 40.000,00 40.000,00 40.000,00
(-) Benefício do IR 40% 16.000,00 16.000,00 16.000,00 16.000,00
(=) despesa com juros 
líquida
24.000,00 24.000,00 24.000,00 24.000,00
(+) devolução do 
principal
200.000,00
(=) total desembolsado 24.000,00 24.000,00 24.000,00 224.000,00
Valor líquido recebido 185.000,00
EMPRÉSTIMOS
Gestão Financeira e Orçamentária
Aula 8
CAPITAL DE GIRO
Alessandra Petrechi de Oliveira 
Graduação em Administração de Empresas
Especialista em Controladoria e Custos
Especialista em Finanças Empresariais e Públicas
Especialista em Produção e Logística
Mestre em Administração de Empresas
ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
O conceito de capital de giro está associado aos 
recursos que estão em constante movimentação, 
seja na forma de ativos, seja na de passivos 
circulantes.
A administração do capital de giro envolve 
dois ciclos: 
O OPERACIONAL 
O FINANCEIRO
ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
A administração do capital de giro contempla 
as decisões do administrador em relação aos 
ativos e passivos circulantes.
A articulação entre estes dois grupos assegura 
à empresa capacidade de liquidez e de 
obtenção da rentabilidade exigida pelos 
fornecedores de capital.
ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
Direitos menos obrigações de curto prazo, 
indicam margem de segurança para honrar os 
compromissos de curto prazo:
Capital Circulante Líquido
CCL = AC – PC
AC > PC = positivo (liquidez)
AC = PC = nulo
AC < PC = negativo (aperto de liquidez)
Gestão Financeira e Orçamentária
Aula 9
CAPITAL DE GIRO
Alessandra Petrechi de Oliveira 
Graduação em Administração de Empresas
Especialista em Controladoria e Custos
Especialista em Finanças Empresariais e Públicas
Especialista em Produção e Logística
Mestre em Administração de Empresas
CHOCOLATERIA DOCE
Levantamento da Necessidade de Capital de Giro/Liquidez
CONTAS DE CAPITAL DE GIRO SITUAÇÃO LEVANTADA EM: 
31/03/2015
1 Aplicação em Capital de Giro 
1.1 Contas a receber de clientes 113.400,00
1.2 Estoque (matéria prima) 16.200,00
1.3 Estoque de Produto Acabado 42.120,00
SOMA I 171.720,00
2 Fontes de Financiamento de Capital de Giro 
2.1 Fornecedor a pagar 45.360,00
2.2 Imposto a pagar 6.480,00
2.3 Custo e despesas a pagar 11.340,00
SOMA II 63.180,00
3. Necessidade Capital de Giro (I - II)/Liquidez 108.540,00
A “FLORES DO CAMPO” é uma loja de flores, que nos 
últimos anos vem fazendo muitos empréstimos. Assim, 
decidiu-se levantar a necessidade de Capital de Giro da 
empresa. Dados:
Contas a receber de clientes: 117.600,00
Estoque (matéria prima): 16.800,00
Estoque de Produto Acabado: 43.680,00
Fornecedor a pagar: 47.040,00
Imposto a pagar: 6.720,00
Custo e despesas a pagar: 11.760,00
Pede-se: elabore o quadro de necessidade de capital de 
giro/liquidez
ATIVIDADE 
QUADRO RESPOSTA
FLORES DO CAMPO
Levantamento da Necessidade de Capital de Giro 
CONTAS DE CAPITAL DE GIROSITUAÇÃO LEVANTADA EM: 
30/07/2015 
1 Aplicação em Capital de Giro 
1.1 Contas a receber de clientes
1.2 Estoque (matéria prima) 
1.3 Estoque de Produto Acabado
SOMA I
2 Fontes de Financiamento de Capital de Giro 
2.1 Fornecedor a pagar
2.2 Imposto a pagar
2.3 Custo e despesas a pagar
SOMA II
3. Necessidade Capital de Giro (I - II)
FLORES DO CAMPO
Levantamento da Necessidade de Capital de Giro 
CONTAS DE CAPITAL DE GIRO SITUAÇÃO LEVANTADA EM: 
30/07/2015 
1 Aplicação em Capital de Giro 
1.1 Contas a receber de clientes 117.600,00
1.2 Estoque (matéria prima) 16.800,00
1.3 Estoque de Produto Acabado 43.680,00
SOMA I 178.080,00
2 Fontes de Financiamento de Capital de Giro 
2.1 Fornecedor a pagar 47.040,00
2.2 Imposto a pagar 6.720,00
2.3 Custo e despesas a pagar 11.760,00
SOMA II 65.520,00
3. Necessidade Capital de Giro (I - II) 112.560,00
Gestão Financeira e Orçamentária
Aula 10
FLUXO DE CAIXA
Alessandra Petrechi de Oliveira 
Graduação em Administração de Empresas
Especialista em Controladoria e Custos
Especialista em Finanças Empresariais e Públicas
Especialista em Produção e Logística
Mestre em Administração de Empresas
FLUXO DE CAIXA
Sua grande utilidade é permitir a visualização de 
sobras ou faltas de caixa antes mesmo que 
ocorram, possibilitando ao empresário planejar 
melhor suas ações.
Fluxo de caixa é um instrumento de gestão 
financeira, que projeta para períodos futuros todas 
as entradas e as saídas de recursos financeiros 
da empresa, indicando como será o saldo de caixa 
para o período projetado. 
FLUXO DE CAIXA
ITENS JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL
1 - Saldo inicial 2.475,00 (5.329,50) 7.705,50 33.033,00
ENTRADAS
Caixa 825,00 990,00 1.155,00 1.320,00
Banco 3.300,00 4.125,00 4.950,00 6.600,00
Vendas a prazo 16.500,00 41.250,00 66.000,00 82.500,00
Aumento de capital social - - - -
Receitas financeiras 495,00 495,00 495,00 495,00
A - TOTAL ENTRADAS 21.120,00 46.860,00 72.600,00 90.915,00
SAÍDAS
Aluguel 825,00 825,00 825,00 825,00
Água 165,00 165,00 165,00 165,00
Energia 495,00 495,00 495,00 495,00
Compras a vista 660,00 825,00 990,00 990,00
Compras a prazo (fornecedores) 8.250,00 11.550,00 24.750,00 33.000,00
Despesas tributárias 1.650,00 3.300,00 3.300,00 3.300,00
Despesas com materiais 247,50 165,00 165,00 165,00
Despesas com equipamentos 132,00 - 82,50 -
Salários 16.500,00 16.500,00 16.500,00 16.500,00
B - TOTAL SAÍDAS 28.924,50 33.825,00 47.272,50 55.440,00
2 - SALDO OPERACIONAL (A – B) (7.804,50) 13.035,00 25.327,50 35.475,00
SALDO FINAL (1 + 2) (5.329,50) 7.705,50 33.033,00 68.508,00
SALDO DESEJADO 16.500,00 16.500,00 16.500,00 16.500,00
A FINANCIAR 21.829,50 8.794,50
EXCEDENTE 16.533,00 52.008,00
ITENS JANEIRO FEVEREIRO
1 - Saldo inicial 2.475,00 (5.329,50) 
ENTRADAS
Caixa 825,00 990,00
Banco 3.300,00 4.125,00
Vendas a prazo 16.500,00 41.250,00
Aumento de capital social - -
Receitas financeiras 495,00 495,00
A - TOTAL ENTRADAS 21.120,00 46.860,00
ITENS JANEIRO FEVEREIRO
SAÍDAS
Aluguel 825,00 825,00
Água 165,00 165,00
Energia 495,00 495,00
Compras a vista 660,00 825,00
Compras a prazo (fornecedores) 8.250,00 11.550,00
Despesas tributárias 1.650,00 3.300,00
Despesas com materiais 247,50 165,00
Despesas com equipamentos 132,00 -
Salários 16.500,00 16.500,00
B - TOTAL SAÍDAS 28.924,50 33.825,00 
ITENS JANEIRO FEVEREIRO
1 - Saldo inicial 2.475,00 (5.329,50) 
A - TOTAL ENTRADAS 21.120,00 46.860,00
B - TOTAL SAÍDAS 28.924,50 33.825,00 
2 - SALDO OPERACIONAL (A – B) (7.804,50) 13.035,00
SALDO FINAL (1 + 2) (5.329,50) 7.705,50
SALDO DESEJADO 16.500,00 16.500,00
A FINANCIAR 21.829,50 8.794,50
EXCEDENTE
	Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 1�INTRODUÇÃO A GESTÃO FINANCEIRA
	Número do slide 2
	INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
	GESTÃO FINANCEIRA
	FUNÇÕES FINANCEIRAS
	FUNÇÕES FINANCEIRAS
	FUNÇÕES FINANCEIRAS
	O GESTOR FINANCEIRO
	Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 2�PROJETOS DE INVESTIMENTO
	Número do slide 10
	PROJETOS DE INVESTIMENTO
	1. RECURSOS DA EMPRESA
	2. CAPITAL DE TERCEIROS
	3. MERCADO DE CAPITAIS
	Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 3�BALANÇO PATRIMONIAL
	Número do slide 16
	BALANÇO PATRIMONIAL
	BALANÇO PATRIMONIAL
	Número do slide 19
	Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 4�DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
	Número do slide 21
	DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO
	DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO
	Número do slide 24
	Número do slide 25
	Número do slide 26
	Número do slide 27
	Número do slide 28
	Número do slide 29
	Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 5�RISCO E RETORNO
	Número do slide 31
	RISCO E RETORNO
	RISCO E RETORNO
	RISCO X RETORNO
	CÁLCULO DO RETORNO
	CÁLCULO DO RETORNO
	EXEMPLO
	CALCULO DO RETORNO
	Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 6�ESTRUTURA E RISCO DE CAPITAL
	Número do slide 40
	ESTRUTURA E RISCO DE CAPITAL
	ESTRUTURA DE CAPITAL
	ESTRUTURA DE CAPITAL
	CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS
	BENEFÍCIO DO IR
	Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 7�ESTRUTURA E RISCO DE CAPITAL
	Número do slide 47
	ESTRUTURA DE CAPITAL
	CUSTO DOS EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
	EMPRÉSTIMOS
	Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 8�CAPITAL DE GIRO
	Número do slide 52
	ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
	ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
	Número do slide 55
	ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
	Capital Circulante Líquido
	Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 9�CAPITAL DE GIRO
	Número do slide 59
	Número do slide 60
	Número do slide 61
	ATIVIDADE 
	QUADRO RESPOSTA
	Número do slide 64
	Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 10�FLUXO DE CAIXA
	Número do slide 66
	FLUXO DE CAIXA
	FLUXO DE CAIXA
	Número do slide 69
	Número do slide 70
	Número do slide 71
	Número do slide 72

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