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FACULDADE DE ENSINO DE MINAS GERAIS 
 
 
 
 
Corpo Humano: Testando os Limites 
Cérebro 
 
 
 
 
 
 
Alunas: Gleiciane Elisa Ferreira 
Eliane Souza 
Professor: Eduardo Faleiro 
 
 
BELO HORIZONTE 
2017 
 
 
Corpo Humano: Testando os Limites-Cérebro 
Resumo 
O corpo humano é constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, 
ou seja, umas dependem das outras. Cada sistema, cada órgão é responsável 
por uma ou mais atividades. Milhares de reações químicas acontecem a todo 
instante dentro do nosso corpo, seja para captar energia para a manutenção da 
vida, movimentar os músculos, recuperar-se de ferimentos e doenças ou se 
manter na temperatura adequada à vida. Há milhões de anos, o corpo humano 
vem se transformando e evoluindo para se adaptar ao ambiente e desenvolver 
o seu ser. Nosso corpo é uma mistura de elementos químicos feita na medida 
certa, é uma máquinas incrível, ele trabalha a uma velocidade muito maior que 
um carro de Fórmula 1, o coração bate 100 mil vezes ao dia, nesse trabalho foi 
mostraremos como funciona boa parte dessas engrenagens. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Introdução 
 
 Então, até que limites extremos um organismo humano pode sobreviver? O 
que determina esses limites? Comida, água, sono e respiração são funções 
indispensáveis necessárias para a sobrevivência de qualquer organismo 
humano, embora tenham aparecido exemplos onde sujeitos excepcionais 
foram capazes de superar as expectativas da ciência. Quando o corpo é 
submetido a enfrentar extremos que desafiam a resistência humana normal, 
nosso cérebro trabalha intensamente para nós mantermos vivos. 
Além de ser o responsável pelo raciocínio, o cérebro controla todas as reações 
do ser humano. Por meios dos nervos, os órgãos dos sentidos enviam ao 
cérebro mensagens de todas as partes do corpo. Então o cérebro manda sinais 
para os músculos e as glândulas, no estresse térmico o estado psicofisiológico 
a que está submetida uma pessoa exposta a condições térmicas extremas 
caracteriza um quadro de estresse térmico, Isto ocorre em resposta à 
temperatura do sangue que circula pelo cérebro, bem como em resposta aos 
impulsos nervosos vindos dos receptores de temperatura da pele. O cérebro 
consegue retardar o tempo, e entra em ação os termoreceptores que são 
estruturas periféricas do sistema nervoso, eles detectam alterações na 
temperatura corporal, já ás terminações nervosas dos receptores de 
calor amielínicas são conduzidas por essas fibras principalmente para o 
tálamo e dali para o córtex cerebral e para o tronco do encefálico. os neurônios 
sensíveis fornecem informações sobre a temperatura central. A configuração e 
a estrutura geral das moléculas protéicas serão alteradas em altas 
temperaturas, ainda que a sequência de aminoácidos não se altere. Esta 
alteração da estrutura protéica é denominada desnaturação. As células 
estressadas iram fabricar grande quantidade de uma determinada classe de 
proteínas, o HSP que protegem as células contra os efeitos adversos do 
estresse e aumenta à rapidez de renovação de proteínas desnaturadas de 
dentro da célula, no hipotálamo algumas células controlam a produção de calor 
nos tecidos do corpo, enquanto outras controlam a perda de calor. Nosso 
organismo é capaz de reduzir a temperatura corporal isso ocorre com a 
diminuição da produção de calor com inibição dos calafrios e da termogênese 
químico, os vasos sanguíneos cutâneos sofrem intensa dilatação em quase 
todo o corpo, processo causado pela inibição dos centros no hipotálamo 
responsáveis pela vasoconstrição. A vasodilatação pode aumentar a 
transferência de calor para a pele por até oito vezes, irá ocorrer também uma 
acentuada elevação na velocidade de perda de calor através da sudorese e 
consequente evaporação quando a temperatura corporal total ultrapassa o 
nível crítico de 37 ºC. Um aumento adicional de 1 ºC na temperatura corporal 
provoca sudorese suficiente para remover 10 vezes mais a taxa basal de 
produção de calor corporal. 
Nosso corpo pode sobreviver a dias somente se alimentando de 
proteínas, isso é possível porque as proteínas são os nutrientes essenciais 
para o corpo humano, além de constituírem a fundação dos tecidos do corpo, 
as proteínas são também fonte de energia, ás macromoléculas, são compostas 
basicamente por cadeias lineares de aminoácidos, as proteínas obtidas através 
dos alimentos desempenham diversas funções no organismo. Elas estão 
envolvidas na reparação do tecido corporal, na formação de enzimas, 
hormônios, anticorpos, no transporte de triglicérides, colesterol e vitaminas pelo 
corpo, dão energia para mantermos o esqueleto em pé. Ás proteínas são 
estruturas químicas que contêm carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio em 
sua composição, as proteínas são quebradas em pequenas estruturas, que 
levam o nome de aminoácidos, os aminoácidos formam outras proteínas, que 
farão parte das enzimas, dos hormônios, das hemoglobinas, das vitaminas, dos 
transportadores e de muitas outras substâncias. O corpo humano lutando 
para sobreviver sem alimentos, portanto a desidratação e falta de comida 
afeta muito a capacidade do corpo de funcionar corretamente, temos em mente 
que a água perde apenas para o oxigênio, é essencial para a saúde humana e 
sem ela nós morremos, dentro de poucos dias. Todos os tecidos e órgãos no 
corpo necessitam de água para funcionar corretamente, especialmente o 
cérebro, a água realiza uma série de funções, incluindo o transporte de 
oxigênio e nutrientes, lubrifica as articulações e faz a eliminação de toxinas, 
regularizando a temperatura corporal. A desidratação severa faz com que os 
órgãos parem de funcionar e prejudica o cérebro, rins e sistema cardiovascular. 
Quando não há comida o cérebro assume o comando, o corpo se adapta à 
falta de alimentos, reduzindo a sua taxa metabólica para conservar energia, 
quando a ingestão de nutrientes é insuficiente, o organismo passa a utilizar as 
próprias fontes de energia, uma de cada vez, até que elas se esgotem, primeiro 
ele usa os ATPs (adenosina trifosfóricas), depois a glicose dos tecidos e do 
sangue, posteriormente o glicogênio do fígado e músculos e por último as 
proteínas contidas nesses mesmos órgãos. Com o andamento do quadro, a 
desnutrição afeta quase todos os órgãos do corpo. O coração perde massa 
muscular e fica enfraquecido e num estágio avançado entra em insuficiência e 
posteriormente leva à morte. 
Conclusão 
Podemos concluir que o nosso corpo vive em constantes renovações e ajustes 
em todos os níveis celulares e fisiológicos, muitas vezes ouvimos dizer que o 
corpo humano é frágil, para suportar algumas intercorrências contra a saúde, 
porém muita gente nem imagina a complexidade de movimentos que o nosso 
corpo tem capacidade de realizar, as condições extremas de exigência física 
que podemos aguentar, ás condições climáticas e ambientais desfavoráveis em 
toda e qualquer situação. 
 
Bibliografia 
https://belezaesaude.com/proteina/ 
http://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/10034-sem-proteinas-seu-
corpo-vai-a-falencia 
http://www.abc.med.br/p/vida-saudavel/318450/desnutricao-o-que-e-o-que-
acontece-com-uma-pessoa-desnutrida.htm>. Acesso em: 4 set. 2017 
KIERSZENBAUM,L.A , Histologia e Biologia Celular –uma introdução 
https://tiagocacossi.wordpress.com/2012/10/27/capacidade-e-resistencia-do-
corpo-humano/ 
http://corpohuman.blogspot.com.br/p/o-corpo-humano_18.html

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