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8 Marketing e a Fidelização de Clientes

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MARKETING E A FIDELIZAÇÃO DE CLIENTES 
 
Lais Patrícia Faccin1 
Leandro José Kremer2 
Paulo Jolci Reiter3 
Raísa Julai Secchi4 
Prof. Adm. Marcos Gregory5 
 
RESUMO 
 
Atualmente as organizações não podem preocupar-se somente em 
vender seu produto ou serviço. Torna-se cada vez mais relevante a 
participação e influência do cliente neste e nos demais processos de 
qualquer empresa. Manter um relacionamento diferencial e duradouro com o 
consumidor, entender e conhecer suas necessidades, fazer o máximo para 
satisfazê-las e buscar a fidelização dos clientes são questões de extrema 
importância para empresas que buscam a sustentação num mercado de 
concorrência excessiva. 
 
Palavras-Chave: valor – satisfação - fidelização 
 
INTRODUÇÃO 
 
As mudanças na forma de relacionamento entre cliente e empresa 
vêm se alterando no mesmo compasso que a teoria de Marketing. Claro 
(2006, apud NARCIZO et al, p. 68), relata que no começo do século XX, o 
marketing era basicamente orientado à produção. As empresas daquela 
época sabiam que os produtos produzidos seriam vendidos, independente 
dos atributos do produto ou das necessidades dos consumidores. 
Infelizmente, até os dias de hoje ainda existem várias empresas que utilizam 
técnicas de venda e as denominam de marketing. 
Os autores ainda mencionam que o vendedor com o estereotipo de 
 
1
 Acadêmica do Curso de Administração - 5º Semestre. Faculdades Integradas Machado de 
Assis. 
2
 Acadêmico do Curso de Administração - 5º Semestre. Faculdades Integradas Machado de 
Assis. 
3
 Acadêmico do Curso de Administração - 5º Semestre. Faculdades Integradas Machado de 
Assis. 
4
 Acadêmica do Curso de Administração - 5º Semestre. Faculdades Integradas Machado de 
Assis. 
5
 Especialista em Marketing. Orientador. Professor do curso de Administração. Faculdades 
Integradas Machado de Assis. 
 2 
“empurrar” produtos aos consumidores é comum de se encontrar naquelas 
empresas. Muitas delas perpetuam esta ênfase nas vendas compensando e 
premiando executivos com base na quantidade de vendas, ao invés de 
avaliar, por exemplo, qual o grau de lealdade do consumidor. 
Percebe-se que o marketing orientado a satisfazer o consumidor tem 
obtido sucesso. “A orientação com ênfase na satisfação dos clientes 
pregada pelo marketing tem levado muitas empresas a atingir seus 
objetivos. [...] produzir o que os clientes querem e precisam.” (CLARO, 2006 
apud NARCIZO et al, p. 69). A percepção produzida pelos autores é de que 
tal ênfase mostra que o marketing é muito mais que vendas e propaganda: 
são ações que estão mais ligadas às estratégias de satisfazer e reter 
clientes, sendo que estes devem ser vistos e tratados como ativos ou 
investimentos a serem criteriosamente administrados. 
O presente trabalho busca explicitar a importância da definição de 
valor individual a cada cliente, através do marketing de relacionamento. 
Aborda-se o conceito de satisfação, investigada através das distintas 
necessidades e desejos dos consumidores, salientando que a satisfação é 
uma condição singular e pessoal de cada indivíduo. E por fim o artigo 
procura enaltecer a relevância de se manter clientes fiéis, os quais são os 
maiores responsáveis pelo sucesso de uma empresa. 
 
1 MARKETING DE RELACIONAMENTO 
 
Muitas empresas acreditam que fornecer produtos e serviços 
continuamente melhorados, a preços competitivos, seja o suficiente para 
garantir clientes. Outras vão mais além, proporcionando programas de 
benefícios para usuários assíduos e descontos preferenciais, porém tudo 
isso pode não ser o suficiente para fidelizar o cliente. Grönross (1995 apud 
TOLEDO et al, p. 02) relacionou o Marketing de Transação com o Marketing 
de Relacionamento, onde fez menção de que a finalidade do primeiro é a 
conquista de clientes, sendo que o segundo dedica-se em mantê-los. 
A empresa pode descobrir um grande aliado na busca de clientes 
fiéis, o Marketing. De acordo com Rocha e Veloso (1999 apud Toledo et al, 
 3 
p. 02) o Marketing não pode mais ser avaliado apenas como um transmissor 
de mensagens ou um instrumento para persuadir os consumidores. 
Atualmente ele já pode ser considerado uma ferramenta de integração dos 
interesses do cliente com os da organização, onde a comunicação individual 
prolifera-se, agregando a percepção de qualidade no atendimento com o 
atendimento individual. 
As mudanças no comportamento dos consumidores, quanto a seus 
desejos, necessidades e expectativas, aliadas a atual conjuntura de 
mercado, exigiram uma nova abordagem para o Marketing. Essa abordagem 
foi denominada Marketing de Relacionamento: “[...] processo contínuo de 
identificação e criação de novos valores com clientes individuais e o 
compartilhamento de seus benefícios durante uma vida toda de parceria.” 
(GORDON, 1999, p. 31). 
Segundo Gordon (1999, p. 25), esse novo enfoque pode ser 
transformado em um recurso positivo aos profissionais de marketing, 
fazendo com que eles voltem e/ou continuem a ocupar a condição de 
condutores das estratégias maiores da organização. 
Segundo Rosseti (1993, p. 45), 
 
[...] essa nova abordagem, cuja ferramenta tática é o Database 
Marketing, permite sustentar a vantagem competitiva pelo 
profundo conhecimento dos clientes atuais e dos "prospects", além 
de sistematizar uma série de atividades de comunicação dirigida, 
como o uso do tele marketing e mala direta na consecução dos 
objetivos de Marketing. 
 
Com a colocação do autor presumiu-se que a linha de pensamento do 
Marketing de Relacionamento apóia-se no trabalho e empenho da empresa 
(como um todo) na orientação para o seu cliente, na busca pelo 
reconhecimento de seus clientes potenciais e na constituição de uma 
relação sólida e perdurável com os mesmos. 
Mas quais são as ações e táticas específicas do Marketing de 
Relacionamento na empresa? De acordo com Gordon (1999, p. 32), o 
diferencial do enfoque é a sua busca em criar novos valores aos clientes 
individuais; admitir que estes é que são os responsáveis pela verdadeira 
definição de valor que eles necessitam; o planejamento dos processos, da 
 4 
comunicação, dos recursos humanos e tecnológicos da organização com 
foco no cliente individual, mantendo o valor que ele deseja; formar uma 
cadeia de relacionamentos, criando valor ao cliente, à organização, aos 
acionistas, aos fornecedores, às vias de distribuição e a todos os demais e 
potenciais participantes da cadeia produtiva. 
A chave para a fidelidade em longo prazo é expandir valor para o 
cliente com base na sua definição individual de valor. “[...] percepção de 
valor superior nasce da constatação de que os benefícios provenientes dos 
atributos do produto são maiores que o débito do preço (pago).” (LOPES 
FILHO, 2006, p. 40). Essa definição pode variar muito de um cliente (por 
exemplo, descontos no preço) para outro (por exemplo, atenção pessoal) e 
ainda para outro (por exemplo, acesso a informações). 
 
2 SATISFAÇÃO DO CLIENTE 
 
Pode-se relacionar o princípio da criação de valor para o cliente com a 
busca pela satisfação individual de sua necessidade e desejo. Sabe-se que 
cada indivíduo sente-se satisfeito por razões totalmente distintas, pois cada 
pessoa é diferente em sua individualidade, por sua personalidade e 
experiência de vida, e dessa maneira pensam e agem de uma forma singular 
aos demais. Ou seja, o que satisfaz um cliente pode não satisfazer ao outro. 
Percebe-se então a importância de estudar o comportamento do consumidor 
para melhor agir em relação a ele. 
“[...] o comportamento do consumidor é uma área interdisciplinar, 
envolvendo conceitos
e ferramentas metodológicas de diferentes áreas do 
conhecimento [...]” (PINHEIRO et al, 2005, p.14). Nesta colocação os 
autores pretenderam salientar que o estudo do comportamento do 
consumidor é muito complexo, pois está apoiado em diversos fatores como o 
psicológico, o social, histórico, econômico, cultural, entre outros. 
Podem ocorrer situações em que empresas analisam tendências de 
mercado sob a óptica da própria organização, sem dar a devida atenção aos 
fatores que influenciam o consumidor, citados anteriormente, criando um 
mau planejamento e aplicação do marketing. Aos profissionais desta área 
 5 
verificou-se ser imprescindível pensar como o seu próprio cliente, 
imaginando quais são os seus desejos e necessidades. 
A partir de então, foram analisadas várias teorias e abordagens que 
pretenderam desbravar a conduta consumista. De acordo com Pinheiro et al 
(2005, p. 15), as abordagens teóricas evoluíram, e puderam ser expostas 
resumidamente como: 
a) Racionalidade econômica: o indivíduo adquire o produto/serviço 
somente quando o benefício oferecido por este é muito maior que 
o seu custo. O consumo sucessivo de um bem leva a diminuição 
da sensação de utilidade, reduzindo o grau da sua satisfação e 
prazer; 
b) comportamental: o consumo é visto como reação e 
comportamento advindo de estímulos do meio em que o indivíduo 
vive; 
c) psicanalítica: o inconsciente da mente humana abriga os desejos 
recalcados do indivíduo, fazendo com que a pessoa projete no ato 
do consumo as suas expectativas, anseios e aflições; 
d) social e antropológica: o consumo é entendido como parte da 
constituição da identidade do consumidor, que o posiciona social 
e culturalmente perante a sociedade; 
e) cognitivista: teoria que analisa o consumo como uma tomada de 
decisão resultante de um processo que unifica o indivíduo 
consumidor, o produto e o ambiente no qual estão inseridos. 
Cada uma dessas teorias é fundamentada em estudos detalhados, e 
percebeu-se que todas elas exercem grande participação no comportamento 
do consumidor. Presumiu-se então a relevância para o marketing das 
empresas em conhecer um pouco mais destas abordagens, a fim de 
entender melhor as necessidades de seus clientes e assim poder satisfazê-
las melhor. 
Para Cobra, a satisfação é “[...] definida como um sentimento de 
prazer ou desapontamento resultante da comparação de desempenho 
esperado em relação à expectativa existente antes da compra”. (2003, p. 
30). Com o autor Kotler, verificou-se o mesmo conceito quando ele 
 6 
argumentou que a satisfação do cliente consiste “[...] na sensação de prazer 
ou desapontamento resultante da comparação do desempenho [...] 
percebido de um produto em relação às expectativas do comprador.” (2000, 
p. 58). 
Além da comparação da expectativa com o desempenho do produto 
e/ou serviço, a satisfação do consumidor também é uma relação de 
custo/benefício que o produto/serviço propõe a ele: “Quanto maior o crédito 
do benefício proveniente dos atributos do produto/serviço, antes e depois da 
venda, maior a satisfação do cliente pela compra do produto/serviço” 
(LOPES FILHO, 2006, p. 40). 
Concretizou-se então a idéia de que a satisfação do cliente é uma 
relação entre o que ele recebeu de fato e o que ele esperava receber. 
Quanto maior for a expectativa, menor é a possibilidade de satisfação; 
quanto menor for a expectativa, maior é a possibilidade de satisfação. Logo, 
concluiu-se que o atendimento da necessidade do cliente é o fundamental e 
o esperado por ele, já a satisfação é o que o cliente deseja, e entendeu-se 
que o encantamento é o que o deixa realmente admirado. 
 
3 FIDELIZAÇÃO DO CLIENTE 
 
O que custa mais caro: conquistar um novo cliente ou reter um cliente 
atual? Segundo o autor Berrigan, “a busca de novos clientes pode ser 
atraente e motivadora para a força de vendas, mas é mais cara, cerca de 
seis vezes mais do que reter um cliente atual” (BERRIGAN, 1994, p. 223). 
Essa já é uma boa razão para a empresa desenvolver uma estratégia de 
fidelização de clientes. Além disso, atender às necessidades dos atuais 
clientes é mais fácil, porque se sabe quem são eles, onde estão e quais são 
as suas necessidades. 
 
A estratégia de intimidade com o cliente tem por objetivo 
investir no cliente hoje para obter sua lealdade a longo prazo. [...] 
o valor que se oferece ao cliente e o respectivo lucro não se 
resumem a uma simples transação, mas a um relacionamento 
contínuo de transparência, compromisso, lealdade e credibilidade. 
(LOPES FILHO, 2006, p. 84). 
 
 7 
A busca pelo cliente fiel é hoje o grande desafio de empresas que 
pretendam ser competitivas em um mercado saturado de concorrentes. Em 
qualquer organização que busca a excelência, chega um momento em que 
tudo o que foi feito não gera mais diferencial. O atendimento eficiente, a boa 
relação interna, os processos que melhoram o desempenho estrutural, a 
comunicação pesada e constante. Simplesmente porque a concorrência 
também, de uma forma ou de outra, atende estes mesmos diferenciais, 
transformando ações diferenciadas em elementos básicos que toda empresa 
deve ter. 
De acordo com Kotler (2001, p. 155), o foco principal dos profissionais 
de marketing hoje é manter e desenvolver um relacionamento duradouro 
com os clientes atuais, pois correr o risco de perder um destes clientes para 
a concorrência não é apenas uma venda que se perde, mas sim todo o lucro 
que este cliente proporcionaria a empresa futuramente. Ou seja, o autor 
pretendeu salientar que é muito mais vantajoso reter, satisfazer e fidelizar 
clientes atuais, ao passo que se este cliente for perdido, atrair um novo 
cliente custaria muito mais caro, e para retê-lo levaria muito tempo, até as 
suas compras se igualarem as do cliente antigo. 
Verificou-se que a fidelização envolve necessariamente ações e 
estratégias da organização para realizar mais negócios com os mesmos 
clientes, e ainda conseguir que eles sejam os divulgadores da empresa e 
dos seus produtos, tornando-se um atributo diferenciador e que pode trazer 
muitos benefícios às empresas que fazem uso. Embora ainda se saiba que 
muitas delas não utilizam essa estratégia. Por isso a fidelização é o assunto 
que está na boca de qualquer consultor, é tema de diversos seminários, é 
assunto de pauta em faculdades. 
Kotler (2001, p. 164) afirmou que o marketing não deseja ser um 
fornecedor exclusivo de determinado produto, e sim poder fornecer tudo o 
que puder dentre o que o cliente está acostumado a consumir. Um exemplo 
que o autor citou é de uma empresa que vende motocicletas estilizadas: 
atualmente ela não procura vender somente motocicletas aos clientes, mas 
sim incluir na venda diversos itens que fazem parte do conjunto e do estilo 
 8 
do cliente, como jaquetas de couro, óculos escuros, cigarros, cerveja, creme 
de barbear, etc. 
A chave para iniciar a fidelidade em longo prazo, como verificou-se no 
título 1 Marketing de Relacionamento, é criar e expandir valor para o cliente 
com base na sua definição individual de valor, naquele aspecto que ele 
considera como um valor real agregado ao produto ou serviço. Essa 
definição pode variar muito de um cliente para outro, como por exemplo: 
descontos ou condições especiais no preço; promoções freqüentes e 
dirigidas aos clientes preferenciais; atenção pessoal no atendimento e no 
pós-venda; garantias e assistências oferecidas; acesso a 
informações/orientações para uso e manutenção do produto; facilidades de 
trocas e substituições; valores de diferenciação (em relação aos 
concorrentes), percebidos pelo cliente; etc. 
Compreendeu-se que o desafio é fidelizar o
cliente, em face a uma 
enorme quantidade de opções de escolha de produtos/serviços 
aparentemente idênticos, à disposição dos consumidores. A diferenciação 
pelo mix produto X preço está cada vez mais difícil, restando às empresas a 
busca da distinção através do valor agregado ao produto, por meio do pós-
venda e pelo atendimento personalizado. 
Notou-se a importância de sempre lembrar que os 
clientes/consumidores estão em um processo constante de evolução e 
mudança de comportamento, e que a empresa que não inovar de alguma 
forma para acompanhar tais mudanças, corre o risco de logo se tornar 
obsoleta e ficar fora do mercado. “[...] de vez em quando, faça algo de 
especial para eles (clientes); encoraje seu feedback.” (KOTLER, 2001, p. 
156). O autor quis salientar que conhecendo e compreendendo melhor as 
reais necessidades dos clientes da empresa é que ela encontrará a forma 
ideal para conquistar a sua lealdade. 
 
CONCLUSÃO 
 
Na atual conjuntura de mercado, onde os consumidores estão cada 
vez mais criteriosos e a concorrência ainda mais acirrada, para que uma 
 9 
empresa consiga se manter e se destacar no mercado ela deve acompanhar 
essa mutação com sabedoria. 
Foi-se o tempo em que ter os preços menores era sinal de atração e 
retenção de clientes. Preços bons podem até atrair, mas dificilmente retém 
clientes por muito tempo. A qualquer momento surgirá na concorrência um 
preço mais vantajoso para o cliente e este vai migrar até ela. Isso porque, 
nesses casos, os clientes recebem um tratamento padronizado das 
empresas, sem muita diferenciação. 
Com este artigo percebe-se então que os consumidores desejam ter 
as suas necessidades individuais satisfeitas, sendo que para isso acontecer, 
a empresa deve manter um relacionamento duradouro com seus clientes, 
criando novos valores individuais para eles. Esse é o chamado Marketing de 
Relacionamento, processo que busca identificar e criar novos valores com 
cada cliente em especial, mantendo assim uma parceria entre os dois 
atores. 
Dessa maneira, verifica-se que a satisfação dos clientes se dá de 
forma singular, pois cada indivíduo tem a sua satisfação realizada por 
motivos distintos. Por isso a importância do relacionamento individual com 
os clientes, a fim de identificar as reais necessidades de cada uma dessas 
pessoas. 
Todas essas táticas do marketing fazem parte de um objetivo em 
comum: a conquista de clientes fiéis. Muitas organizações festejam a cada 
cliente novo que conquistam. Não está errado, mas elas acabam 
esquecendo-se da importância dos clientes atuais. Ao investir nesses 
clientes, a empresa tem a chance de fidelizá-los para sempre, criando um 
relacionamento duradouro e muito vantajoso para ambos. A perda de um 
cliente desses para a concorrência não leva o lucro de uma venda apenas, 
mas sim todo o lucro que ele poderia gerar a empresa futuramente. 
 
REFERÊNCIAS 
 
BERRIGAN, John. Marketing de Segmentação. São Paulo: Makron Books, 
1994. 
 
 10 
COBRA, Marcos. Vendas: como ampliar seu negócio. 3. ed. São Paulo: 
Marcos Cobra, 2003. 
 
GORDON, Ian. Marketing de relacionamento: estratégias, técnicas e 
tecnologias para conquistar clientes e mantê-los para sempre. São Paulo: 
Futura, 1999. 
 
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: Como criar, conquistar e 
dominar mercados. 9. ed. São Paulo: Editora Futura, 2001. 
 
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10. ed. São Paulo: Prentice 
Hall, 2000. 
 
LOPES FILHO, Luciano Sabóia. Marketing de vantagem competitiva. São 
Paulo: Saraiva, 2006. 
 
NARCIZO, Rosângela Alves de Melo et al. Marketing de Relacionamento: 
um diferencial das lojas Lafibrunn Infanto-juvenil. Perspectivas on line, 2011, 
5 v. Disponível em: 
<http://www.perspectivasonline.com.br/revista/2011vol5n17/volume5(17)artig
o5.pdf> 
 
PINHEIRO, Roberto Meireles et al. Comportamento do consumidor e 
pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. 
 
ROSSETTI, José Paschoal. Transições 2000: tendências, mudanças e 
estratégias. São Paulo: Makron Books, 1993. 
 
TOLEDO, Geraldo Luciano et al. O Marketing de Relacionamento e a 
construção da fidelidade do cliente. Um estudo de caso em uma empresa 
brasileira de seguros. VII SEMEAD. Estudo de caso Marketing, Disponível 
em: 
<http://www.ead.fea.usp.br/semead/7semead/paginas/artigos%20recebidos/
marketing/MKT47A_-_Mkt_de_Relacionamento_Mercado_Securit.PDF> 
Acesso em: 13 de maio 2011.

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