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tálogo:
	HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I (Código: 27660)
	Matriz:
	Modelo produtivo e suas transformações
	Aula:
	3
	Dúvida:
	O QUE É MERCANTILISMO?
	Resposta:
	Mercantilismo foi a política econômica dos Estados Absolutistas. Não chegou a ser um sistema econômico, como o capitalismo, mas foi um conjunto de práticas adotadas, com diferenças, por países da Europa ocidental, em sua maioria. Essas políticas visavam tornar o país que as adotasse forte nos campos político, econômico e militar. A Balança Comercial Positiva (saldo positivo entre exportações e importações), o metalismo (acumulação de metais preciosos), o colonialismo (onde as colônias só poderiam comercializar com suas metrópoles, isto é, com o país colonizador), eram algumas das suas principais características. No Mercantilismo havia uma total intervenção do Estado na economia através de monopólios sobre a comercialização de produtos considerados lucrativos. Esses monopólios eram exercidos pelo Estado ou por pessoas a quem o rei privilegiava. Os monopólios e os privilégios atrapalhavam o comércio da burguesia que era quem pagava os impostos, junto com todo o restante da população que não estivesse entre o Clero e a Nobreza. Havia, ainda, as Corporações de Ofício, instituições da Baixa Idade Média mas que subsistiam debaixo do Antigo Regime que as utilizava para determinar o que deveria ser produzido e a que preço. O pensamento doutrinário que se opôs às práticas mercantilistas foi o Liberalismo. A situação descrita acabou levando, no limite, às Revoluções Burguesas.
	
	Catálogo:
	HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I (Código: 27661)
	Matriz:
	Economia - Teorias e Correntes do Pensamento Liberal
	Aula:
	3
	Dúvida:
	O QUE É O LIBERALISMO?
	Resposta:
	Liberalismo (ou liberalismo clássico): é uma doutrina (ou seja, um conjunto de idéias básicas de um determinado sistema, no caso, o sistema capitalista) que defende, contrariamente ao Mercantilismo, a liberdade do indivíduo nos campos político, econômico, intelectual e religioso. Do ponto de vista econômico, o liberalismo defende o direito à propriedade e ao livre comércio. O trabalho exercido pelo indivíduo para sobreviver lhe dá o direito de propriedade sobre qualquer coisa obtida como fruto desse trabalho. Do ponto de vista político, o Estado só pode funcionar como representante dos interesses coletivos e os interesses coletivos são a soma dos interesses individuais. Dessa forma, o governo deve representar a vontade da maioria dos cidadãos do Estado e essa vontade se manifesta pelo voto.
	
Catálogo:
	HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I (Código: 27632)
	Matriz:
	O Conceito de Modo de Produção
	Aula:
	2
	Dúvida:
	QUAL A DEFINIÇÃO DE MODO DE PRODUÇÃO?
	Resposta:
	A definição de modo de produção é sempre complexa. Podemos começar a defini-lo como aquele modo em que se baseia um determinado sistema econômico. A definição clássica é aquela que diz que, em economia, é uma forma de organização socioeconômica associada a uma determinada etapa de desenvolvimento da forças produtivas e das relações de produção. Para Karl Marx, as forças produtivas são uma combinação da força de trabalho humana com os meios de produção, que, por sua vez, são instalações prediais, infraestrutura, terra, matérias-primas. Relações de Produção são as relações sociais entre as classes sociais formadas por proprietários e não-proprietários. Então, juntando tudo isso, podemos definir modo de produção como: Uma forma de organização socioeconômica associada a uma determinada etapa do desenvolvimento da força de trabalho humana com os meios de produção disponíveis e das relações entre proprietários e não proprietários nesse processo. Ao longo da História registraram-se vários modos de produção: escravista, feudal, capitalista.
	Catálogo:
	HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I (Código: 27662)
	Matriz:
	O Triunfo do Liberalismo na Europa
	Aula:
	4
	Dúvida:
	QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DAS REVOLUÇÕES BURGUESAS?
	Resposta:
	As Revoluções Burguesas procuraram dotar a sociedade de mecanismos que garantissem a igualdade entre as pessoas (agora, consideradas cidadãs). As Revoluções Burguesas deram fim ao Estado absolutista, dando início ao Estado de Direito, também conhecido como Estado Democrático de Direito, com ordenamento jurídico a partir de uma Lei Maior, a Constituição, e com o poder do Estado, agora, dividido em três instâncias: Executivo, Legislativo e Judiciário. O Estado Democrático de Direito é aquele sob o qual vive a maioria do mundo ocidental onde, pelo menos na letra da Lei, todos são livres para exercer as atividades que quiserem e iguais perante a Lei, sem os privilégios da realeza e da nobreza.

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